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Audio Pro: Colocar caixas de delay ou não?
Publicado
8 anos agoon
Por
Douglas Barba
Neste artigo você entenderá que: as caixas de delay devidamente instaladas vão diminuir variação tonal, melhorar o D/R, reduzir comb filter e muito mais. Vamos agora examinar a necessidade da adição de caixas de delay para sistemas de sonorização.
Artigo de Merlijn van Veen | Tradução por Douglas Barba

Torres de delay utilizadas no show do Iron Maiden no Peru com Line Array RCF.
Eu leio regularmente posts no fórum da ProSoundWeb questionando a necessidade de adição de caixas de delay para sistemas de sonorização. O argumento padrão em favor do uso [das caixas de delay] é a restauração do nível, enquanto as objeções são o orçamento, campo de visão obstruído, problemas de tempo, a distorção da perspectiva sônica, logística e trabalho.
No entanto, há uma vantagem séria, mas muitas vezes esquecida na adição de caixas de delay, limitando a eficácia da absorção, que vão simplesmente além da restauração de nível.
O local mostrado na Figura 1 é de um post da PSW , este local é uma pequena igreja. A pessoa que postou estava procurando no fórum a melhor abordagem para a concepção de um sistema de som adequado mas com custo limitado.
As paredes e o teto do local na Figura 1 são construídos de drywall (também conhecido como gesso ou placa de gesso) oferecendo pouca ou nenhuma absorção para média e alta frequência. O palco e o chão são revestidos com carpete. Tipicamente, salas grandes tem tempos de reverberação mais longos, só não é assim quando o aumento no tamanho está acompanhado por adição de absorção extra.
No caso da figura acima, o volume da área é suficientemente pequeno de forma a acabar com a absorção de baixa frequência. E nem sequer consideramos os efeitos normalmente benéficos da absorção pelo público.
Dito isto, os membros da audiência sentados perto das fronteiras absorventes das baixas frequências em distancias médias ou grandes em relação ao sistema de som sofrerão fortes reflexões em níveis quase idênticos.
Se trajetórias diretas (em linha reta) e refletidas se aproximam uma da outra ao longo do caminho, as compensações no nível relativo diminuem e a ondulação na resposta de frequência derivada do filtro Pente torna-se pior. Cada vez que o sinal direto e indireto se anularem mutuamente, tudo o que restará será o ruído de fundo. A relação Sinal-ruído (SNR) se degrada e a inteligibilidade sofre.
Há três maneiras comuns para lidar com o ruído de fundo:
- Evite os limites ofensivos com o sistema principal posicionando-o de forma diferente e sem perder os membros do público que estamos tentando sonorizar localizados na frente ou ao lado desses limites. Na prática, isso apresenta um conflito de interesses e é praticamente impossível resolver, especialmente com baixos ângulos de incidência.
- Se não pudermos evitar atingir esses limites, então absorva ou espalhe o som no impacto. Qualquer abordagem irá provavelmente afetar a superfície de alguma forma e provavelmente alterará a acústica do local, o que pode estar em desacordo com outras aplicações como eventos sem amplificação que se beneficiam de uma certa quantidade de amplificação natural e reverberação.
- Colocar caixas de delay e explorar suas propriedades direcionais com um posicionamento cuidadoso e tentar efetivamente dar um “by-pass” nos limites. Antes de olharmos para a última opção, vamos começar considerando o argumento padrão de que caixas de atraso só servem para a restauração do nível.

Figura 2
Chegando rapidamente
Uma menor visão do local (Figura 2) mostra uma taxa de 5,6: 1 (ou seja, 15 dB de variação do nível da frente para o nível de trás) para uma caixa colocada na posição “mais alta” possível. Uma única caixa, no entanto, só pode corrigir uma relação de distância em 2: 1 no máximo, (a partir do eixo em 100 por cento em relação à distância para fora do eixo que é de 50 por cento).
Mesmo se estivermos dispostos a aceitar 6dB de variação no nível, isso nos deixa com 3dB a menos na parte de trás da platéia.
Pelo menos quatro a cinco caixas point source acopladas e configuradas assimetricamente ou um ‘dash’ array (um line array de seis alto-falantes ou menos) seriam necessários para lidar com este tipo de assimetria no plano vertical. Ambas as soluções estão além do objetivo deste artigo assim como o orçamento disponível.
Outra desvantagem de usar uma única caixa é a variação tonal. O transdutor de uma caixa de baixa frequência típicamente é incapaz de introduzir qualquer diretividade porque produz comprimentos de onda superiores ao seu diâmetro, tornando-o imune a rotação.
Isto é o contrário do que acontece nas médias e altas frequências, que podem ser controladas muito bem por uma corneta, adequando diretividade constante e nos permitindo direcionar o som onde queremos.

Figura 3
Use Front Fills
A Figura 3 mostra uma única caixa angulada em 50 graus destinada à parte traseira da igreja. A queda de nível da frente para trás nessa parte do espectro é de 9 dB (15 dB de intervalo e menos de 6dB de atenuação angular), e que está ultrapassando o início da audiência. Este último problema afeta apenas uma minoria do público e é melhor tratada por uma solução local, por exemplo, front fills.
A Figura 4 representa o limite inferior da mesma caixa. A falta de diretividade e imunidade inerente à rotação resulta em uma perda de 15 dB. Aqui só temos a distância em jogo e nenhuma atenuação angular porque não há nenhum ângulo de cobertura para começar nesta parte do espectro. O ganho da sala favorece as baixas frequências por reflexões acumuladas ao longo da distância (também conhecido como acúmulo LF), sendo assim é provável que a taxa de perda LF diminua.

Figura 4
Dito isto e explicado, diferentes taxas de perda resultam na variação tonal. Caso o resultado na parte de trás do local seja opaco (a regra e não a exceção) é porque nós sofríamos simultaneamente de perdas HF por via aérea, neste caso a caixa de delay fornece um bônus adicional, restaurando apenas as frequências que estão faltando.
Isso reduz a inclinação espectral. Basta estar consciente de que o hi-hat não pode ser ouvido na caixa de delay focando assim a atenção sobre a sua localização.
Vendo o lado positivo
Independentemente disso, a restauração do nível de pelo menos 3 dB no fundo da sala é necessário, o argumento mais comum em favor do uso de caixas de delay é colocar todo o público dentro de 6 dB de variação de nível ou menos.

Figura 5
A Figura 5 oferece uma visão desta abordagem. A caixa principal ( Main ) foi inclinada ligeiramente para baixo com intuito de limitar a sua cobertura numa proporção de 2: 1 , chegando até a segunda fileira. Uma caixa de delay vai cuidar do resto do público, complementando o P.A principal.
A Figura 6 demonstra a essência deste artigo e a necessidade muitas vezes esquecida no uso de caixas de delay, reapontar ou absorver não é uma solução viável. Uma única caixa em um ângulo de incidência, colocando o público perto do plano de propagação no que diz respeito ao seu som refletido em uma parede traseira não-absorvente só manterá o controle no nível somente na primeira metade da audiência.

Figura 6
Além desse motivo, os comprimentos de onda se aproximam no trajeto uma da outra,resultando em reflexões fortes. Não podemos esperar que a caixa principal chegue a ultima fileira e magicamente evite a parede traseira. Quando nos aproximamos da parede traseira, a sua presença aumenta.
No nosso analisador FFT de dois canais, isto irá se manifestar como uma diminuição na coerência (Figura 7), uma forma de medir a relação sinal ruído.
Contrariamente, a caixa de delay posicionada para a frente tem uma relação geométrica substancialmente diferente da parede traseira. O aumento do seu ângulo de inclinação para baixo insere atenuação angular no caminho refletido fora do eixo (Figura 8). A trajetória refletida viaja uma distância maior em comparação com o som direto, e além disso ,sofre uma perda adicional no início.

Figura 7
Portanto, a caixa de delay irá exibir uma melhor D/R (relação direta-para-reverberante) que beneficia a caixa de P.A que foi comprometida durante a restauração simultânea do nível e teve redução por conta da variação tonal.
O ângulo de incidência da caixa de delay em relação a caixa principal irá determinar a taxa na qual a caixa principal e a caixa de delay se separam em termos de tempo (Figura 9). Evidentemente, uma caixa de delay devidamente atrasada e alinhada com a caixa principal permanecerá alinhada em relação a distância , enquanto que se a caixa de delay e a principal estiverem opostas uma a outra vão criar uma situação de impasse.
Ao escolher a posição correta para a caixa de delay a cobertura, nível e variação tonal devem ser cuidadosamente equilibradas em realação a D/ R de uma posição mais para a frente em troca de uma redução de “sincronicidade.” Se o tratamento da sala não é uma opção (novamente, Figura 6), então caixas de delay são uma alternativa viável para melhorar D/R na parte mais vulnerável do público.

Figura 8
Regras de ouro
Para garantir que a caixa de delay seja o mais discreta possível, certifique-se:
1- É igualmente alta como a caixa principal, no máximo.
2 – Ela chega no tempo. O efeito Haas (ou efeito de precedência) requer um sistema diferencial para detectar um desvio nos tempos de chegada. Um sistema que não possuímos no plano vertical ao contrário do plano horizontal. O excesso de atraso irá resultar numa degradação audível e mensurável, com menos eficiência, e artefatos que vão desde uma forte coloração tonal até ecos discretos, dependendo do material do programa.

Figura 9
IMPORTANTE: Se grandes oscilações de temperatura são esperadas, afetando assim a velocidade do som e, consequentemente o alinhamento de tempo, os tempos de atraso devem ser reavaliados. Se oscilações de temperatura não puderem ser dimensionadas, a linha de retransmissão oferece melhores trade-offs (ato de escolher uma coisa em detrimento de outra , um jogo de perde e ganha).
3 – O som é o mesmo. Normalmente, há menos ar entre as caixas de delay e o público do que entre as caixas principais e o público
A caixa principal sofreu uma perda maior de HF do que a caixa de delay. Então a caixa de delay deve também ter menos agudo. Como alternativa, a caixa principal pode ser mais brilhante desde que não piore a escuta na frente da platéia.
As frequências mais baixas(Low-end) são arquivadas ou em última análise cortadas. As caixas principais(P.A) sofreram uma quantidade substancial de acúmulo de baixa-frequência na parte de trás da sala. Colocar um filtro shelving no low-end da caixa de delay irá reduzir variação tonal e simultaneamente reduzir o excesso de LF para o público que está na frente da caixa de delay. As figuras 10 e 11 mostram as diferenças entre ambas as abordagens com a divisão ativada. Observe a redução do filtro pente na parte de trás da audiência.

Figura 10
Em conclusão, as caixas de delay devidamente instaladas vão:
- Restaurar o nível (o que nem sempre é necessário)
- Diminuir variação tonal
- Melhorar D/R
- Reduzir Comb filter
- Melhorar a SNR, coerência e inteligibilidade
Com sede na Holanda, Merlijn van Veen é um consultor especializado em design de sistema de som e otimização, e ele também é um educador de áudio .
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Novo MINIBO-5M da Montarbo traz potência e versatilidade em formato compacto
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A Montarbo amplia sua linha de produtos com o lançamento do MINIBO-5M, um sistema ativo projetado para instalações fixas que combina design, potência e conectividade em um formato compacto.
O modelo foi desenvolvido para ambientes profissionais, atendendo tanto instalações comerciais quanto aplicações de entretenimento.
O MINIBO-5M conta com um woofer de 5,25” e um driver de 1” com corneta, oferecendo uma resposta clara e equilibrada capaz de cobrir um intervalo de frequências ideal para música ambiente, reforço vocal e aplicações multimídia. Com 60 W RMS de potência e fonte full range (100–240 V), o sistema garante desempenho estável em diversos tipos de ambiente.
Entre os destaques está o Bluetooth 5.4 com função TWS, que permite reprodução de áudio estéreo sem fio com qualidade profissional — enviando o som de uma fonte para dois MINIBO-5M. O equipamento inclui ainda um pré-amplificador de dois canais com seleção Mic/Line, ideal para conectar microfones ou fontes de linha conforme a necessidade. Há também conectores combo + XLR (mix out) e um gabinete de polipropileno leve e resistente com alça superior para facilitar transporte e instalação.
O design permite diferentes configurações de montagem por meio dos acessórios WB-5M (suporte de parede) e TB-5M(suporte de inclinação), possibilitando instalações em parede, teto ou posições horizontais e verticais. Com dimensões de 190 x 170 x 304 mm e peso de apenas 4,4 kg, o MINIBO-5M se adapta a bares, restaurantes, hotéis, museus, shoppings, igrejas e salas de conferência.
Criado sob o conceito de “menos é mais”, o modelo elimina a necessidade de amplificadores ou cabeamentos externos: tudo está integrado em um único sistema. Sua conectividade Bluetooth e sua construção robusta também tornam o produto atraente para o mercado portátil, onde praticidade e confiabilidade são essenciais.



Lançamento comercial
Para promover o lançamento, a Montarbo prepara uma ampla campanha de marketing multicanal, com presença em seu site, publicações nas redes sociais (Instagram, TikTok e Facebook), vídeos demonstrativos e aparições em veículos especializados. A marca também realizará seminários técnicos e estudos de caso para mostrar o produto em funcionamento em instalações reais.
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BASSBOSS apresenta o Sublim8, uma coluna de som de três vias para sonorização portátil
Publicado
2 semanas agoon
13/11/2025
Sistema ativo com subwoofer de 18”, design modular e foco em potência e clareza para aplicações móveis e fixas.
A BASSBOSS anunciou o lançamento do Sublim8, um sistema de coluna de som autoamplificado projetado para oferecer desempenho profissional de PA em um design portátil e discreto. Voltado para DJs móveis, bandas ao vivo, igrejas e casas de eventos, o modelo combina resposta de graves estendida, ampla cobertura e montagem rápida em um formato elegante.
Sistema de três vias com subwoofer integrado
Ao contrário dos sistemas de coluna convencionais baseados em conjuntos de pequenos transdutores, o Sublim8 utiliza uma arquitetura de três vias com:
- Subwoofer de 18” de alta excursão
- Dois drivers de médios de 8”
- Driver de compressão de 3” para altas frequências
A caixa de madeira compensada de bétula foi projetada para estabilidade acústica e um sistema de som adequado para ambientes corporativos e instalações fixas.
Segundo a empresa, essa abordagem visa aproximar o desempenho de um sistema de reforço de som tradicional, com maior profundidade de graves e pressão sonora em comparação com as soluções de coluna típicas.
Cobertura uniforme e plano sonoro elevado
As seções de médios e agudos são posicionadas acima da plateia, promovendo inteligibilidade e dispersão homogênea em salas e espaços abertos. O guia de ondas proporciona 120° de cobertura horizontal e 20° de cobertura vertical, projetado para manter a consistência em toda a área de audição.
Operação simplificada e uso multifuncional
O sistema incorpora 4.000 W de amplificação Classe D com DSP integrado (2.400 W para graves, 800 W para médios e 800 W para agudos), resposta de frequência de 35 Hz a 19 kHz e SPL máximo de 133 dB. O design modular permite o ajuste de inclinação e altura da coluna, e um carrinho de transporte está incluído para montagem por uma única pessoa.
Projetado para eventos internos e externos, o Sublim8 apresenta componentes resistentes à água, uma grade hidrofóbica e conectores de alimentação e sinal com classificação IP65. Ele também integra um ponto de montagem para luminárias, eliminando a necessidade de suportes auxiliares em aplicações móveis.
Especificações principais
- Sistema ativo de três vias
- Amplificação total: 4.000 W Classe D
- Resposta de frequência: 35 Hz – 19 kHz
- SPL máximo: 133 dB pico
- 1 × 18” LF / 2 × 8” MF / 1 × 3” driver de compressão
- Dispersão: 120° × 20°
- Construção em madeira de bétula
- Conexões IP65 e NL4
- Altura montada: aprox. 2,74 m
- Peso: aprox. 90 kg
- Inclui carrinho de transporte e capas
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Argentina: Funktion-One chega ao país com evento histórico com Richie Hawtin
Publicado
3 semanas agoon
12/11/2025
O lançamento oficial marca um novo capítulo para a marca britânica na América do Sul e reuniu mais de 3.000 pessoas em Mendoza.
A renomada empresa de sistemas de som Funktion-One anunciou oficialmente sua chegada à Argentina com um evento histórico realizado na Arena Maipú, em Mendoza. Mais de 3.000 pessoas se reuniram para experimentar em primeira mão a potência e a clareza do som característico da marca, em uma noite que culminou com uma apresentação do icônico DJ e produtor internacional Richie Hawtin.
Um lançamento com apoio global
O evento reuniu executivos importantes da rede internacional e regional da Funktion-One, ressaltando a importância estratégica do mercado argentino. Participantes:
- Andrés Zaina, Diretor da Funktion-One Argentina e Brasil
- Joaquín Baeza, CEO da Funktion-One América do Sul
- Diego Fernández, Head de Pro Show Argentina e Gerente de Operações da Funktion-One Argentina
- Andrew Low, Diretor de Vendas da Funktion-One
Os executivos enfatizaram a missão de consolidar a presença da marca no país e seu compromisso com a excelência em som profissional.
“Estamos muito animados”, afirmou Andrew Low. “Esta é uma grande oportunidade para oferecer som extraordinário para a indústria do entretenimento na Argentina, respaldado por mais de 30 anos de experiência em eventos e sistemas instalados.”
Experiência, filosofia e expansão
O CEO Regional, Joaquín Baeza, destacou a visão artística e técnica que guia a marca: “Nosso objetivo é que as pessoas desfrutem da música e que os artistas transmitam sua mensagem da melhor maneira possível. Não vendemos apenas caixas de som: projetamos experiências sonoras excepcionais.”
De Mendoza, Andrés Zaina celebrou a confiança depositada neles pela matriz britânica: “É uma honra que Tony Andrews e a equipe da Funktion-One no Reino Unido nos tenham confiado a representação de uma marca tão respeitada.”
Olhando para o futuro, Diego Fernández delineou os planos de expansão no país: “Impulsionaremos o crescimento com uma rede nacional de locação, instalações em clubes e casas de shows, e alianças estratégicas que expandirão a família Funktion-One por toda a região.”
Richie Hawtin, um show de encerramento espetacular
O lendário DJ e produtor Richie Hawtin foi a atração principal do dia com um set repleto de energia e precisão sonora. Durante o evento, ele reafirmou sua ligação com a marca: “A Funktion-One faz parte da ascensão da música eletrônica e do techno desde o início. Seu som tem uma clareza única e um grave que você realmente sente. É incrível vê-los se expandindo para um mercado de techno tão importante e merecedor como a Argentina.”
Com esta apresentação oficial, a Funktion-One consolida seu compromisso com a América do Sul, dando o primeiro passo para expandir sua presença em clubes, festivais e projetos de instalações por toda a Argentina.
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