Instrumentos Musicais
50 anos da Taylor Guitars: Inovação, sustentabilidade e crescimento na América Latina
Publicado
1 ano agoon
A Taylor Guitars, reconhecida em design de violões acústicos e práticas sustentáveis, está ampliando sua presença na América Latina, onde busca conectar-se mais profundamente com os músicos locais.
Este ano, a Taylor Guitars celebra seu 50º aniversário, um marco que reflete cinco décadas de inovação e paixão no design de violões. Fundada em 1974 por Bob Taylor e Kurt Listug na Califórnia, a empresa se destacou por sua abordagem pioneira na fabricação e seu compromisso com a sustentabilidade. Desde os seus primeiros dias, Taylor revolucionou a indústria com inovações como o sistema de reforço V-Class e sua aposta no uso responsável de madeiras exóticas. Com projetos de reflorestamento em diversas partes do mundo e uma dedicação inabalável à excelência, a Taylor Guitars continua deixando uma marca profunda na música e no meio ambiente, estabelecendo-se como uma verdadeira referência na fabricação de violões.
Falando mais especificamente sobre a empresa na América Latina, nesta entrevista, Aaron Dablow, Sales Manager Americas da Taylor Guitars, e Juan Luis Lopera, Business Development Manager para a América Latina, destacam a importância de entender as preferências e culturas locais para fortalecer o vínculo da marca na região.

Juan Luis Lopera, Gerente de Desenvolvimento de Negócios para a América Latina (à esquerda) e Aaron Dablow, Gerente de Vendas para as Américas da Taylor Guitars (à direita)
Preferências na América do Norte e na América Latina
Embora os músicos da América do Norte tendam a ser mais tradicionalistas, preferindo violões com cordas de aço e um som clássico, na América Latina, o público valoriza abordagens inovadoras e a experiência do usuário. “Os violonistas latinos são atraídos pela qualidade e pelo som moderno da Taylor”, explica Dablow. Um dos modelos mais populares na região é o Grand Auditorium, que combina ressonância com facilidade de uso. “Na América Latina, há uma preferência por acabamentos de madeira natural em vez de violões pintados, embora os violões pretos e de tons mais escuros também tenham seu público”, acrescenta Dablow. Ele menciona também que, no Brasil, devido à riqueza em madeiras locais, os consumidores tendem a ser muito conhecedores das propriedades tonais de diferentes madeiras.
Compromisso com a sustentabilidade: Um valor fundamental
Desde os primeiros dias, a Taylor tem sido pioneira na preservação ambiental, algo que ressoa entre os consumidores globais, especialmente na América Latina. Taylor lidera projetos como o “Ebony Project” nos Camarões, onde plantou mais de 40.000 árvores de ébano, além de um programa de reflorestamento no Havaí com mais de 40.000 árvores de koa. “Os recursos naturais precisam ser preservados, e cada empresa tem a responsabilidade de fazer isso”, comenta Dablow. A sustentabilidade se tornou um pilar da marca, que tem atraído uma nova geração em busca de produtos com impacto social positivo.

Bob Taylor (à esquerda) com o Diretor de Sustentabilidade de Recursos Naturais da Taylor, Scott Paul
Conexão cultural e marketing digital
A relação com músicos e o público latino-americano também é alimentada pela admiração por artistas locais. Aaron conta que os violonistas latino-americanos refletem os norte-americanos no desejo de fazer parte de algo. Eles querem que seus violões sejam bonitos, confortáveis e com som excelente, mas também desejam sentir-se parte da marca. “É inegável que os artistas são uma influência fundamental para os músicos que começam suas carreiras, e isso não é uma exceção na América Latina. A paixão e o entusiasmo pelos artistas na América Latina é muito forte, e sabemos que muitos violonistas seguem as recomendações de seus músicos favoritos. Experimentamos esse fenômeno nos anos 1990, durante a explosão das sessões MTV Unplugged, onde muitos artistas escolhiam usar violões Taylor por sua comodidade e som”.
A Taylor lançou um programa de artistas na região para se aproximar do público com embaixadores que representam seus valores e qualidade, com novos artistas, compositores e músicos profissionais. Isso ajuda a Taylor Guitars a ganhar mais visibilidade entre novos usuários potenciais na região. Por exemplo, um dos rostos em destaque no Brasil é Jota.Pe, indicado ao Grammy Latino 2024, que se tornou um embaixador chave da marca. “Sabemos que muitos músicos se inspiram em seus ídolos, por isso apoiamos artistas que representam o melhor da Taylor”, diz Dablow.
Para complementar sua presença, a Taylor também aposta em estratégias digitais. No Brasil, o distribuidor oficial WMS Negócios Internacionais publica conteúdo semanal onde explora as características dos diferentes modelos da Taylor, além de lançar uma série de podcasts com figuras da indústria musical. Segundo Dablow, “o conteúdo digital é essencial para dar visibilidade à nossa marca e estabelecer uma conexão sólida com novos músicos”.

Inovação Técnica: A receptividade do V-Class Bracing
A tecnologia V-Class bracing foi um grande avanço para a Taylor, melhorando a precisão tonal e o sustain nos violões, algo apreciado tanto na América Latina quanto na América do Norte. Esse design permite maior volume sem sacrificar a clareza e a precisão de cada nota, uma característica especialmente valorizada em gravações. “A resposta do público foi excelente, e vemos que os guitarristas profissionais, especialmente os que gravam, valorizam muito essa inovação”, destaca Dablow. “Temos mais inovações surpreendentes planejadas para 2025, todas idealizadas pelo designer-chefe Andy Powers. Os músicos da Taylor sempre estão à procura de ‘novidades’ da marca”.
Falando sobre modelos populares na região, Aaron destaca que os modelos Academy e GS Mini são extremamente populares na América Latina. “Com base na nossa proximidade com o México e nas nossas raízes em San Diego, estamos muito sintonizados com nossos músicos latino-americanos e suas necessidades. Acabamos de lançar dois instrumentos mexicanos tradicionais com um toque moderno da Taylor: o Doce Doble (um violão de 12 cordas com cursos combinados) e um Bajo Quinto. Embora não esperemos vender milhares de unidades por ano (ainda), queremos que nossos músicos latino-americanos saibam que estamos ouvindo e que estamos usando nossos recursos de pesquisa e desenvolvimento para continuar criando instrumentos que atendam os músicos ao sul da nossa fronteira”.
Customização de violões
Aaron destacou também o trabalho de customização de violões que a empresa realiza. “Consideramos a personalização um fator importante em nossa indústria porque muitos violonistas querem algo verdadeiramente único e feito para eles. Na América do Norte, a customização contribui significativamente para nossa receita geral, e na América Latina, nossos violões personalizados estão lá para permitir que os músicos sonhem com ‘o que é possível’. Existe uma barreira de preço para muitos violões personalizados, devido a impostos e tarifas de importação em diferentes países da América Latina, mas nossos distribuidores em muitos países compram um ou dois desses modelos para exibi-los elegantemente em suas lojas, apenas para inspirar seus clientes. Muitos violonistas e artistas na América Latina ganham criatividade com esses violões e personalizam seus próprios instrumentos. Os violonistas querem ser únicos e se destacar!”

Compromisso com a educação musical
A educação musical é uma parte fundamental da estratégia da Taylor em ambas as regiões. Dablow menciona que a Taylor colabora com lojas em projetos educacionais para dar aos novos músicos a oportunidade de aprender e crescer com instrumentos de qualidade. “Estamos focados em oferecer uma experiência completa aos estudantes de música e, para o futuro, temos planos de colaborar com fundações educacionais na América Latina para fomentar o desenvolvimento musical na região”, adianta Dablow.
Expansão na América Latina e o papel dos distribuidores
Com o objetivo de fortalecer sua presença na América Latina, a Taylor busca estabelecer parcerias estratégicas com distribuidores que compartilhem sua visão e compromisso com a experiência do cliente. “É essencial que o cliente tenha uma experiência de compra excepcional, tanto em qualidade de serviço quanto na disposição dos produtos”, enfatiza Juan Luis Lopera. No Brasil, a WMS Negócios Internacionais se consolidou como um parceiro confiável e comprometido com os valores da marca.
“Atualmente temos representação na maioria dos países da América Latina e estamos constantemente em busca dos parceiros certos. Temos uma visão e uma estratégia de marca muito claras que às vezes podem não ser consistentes com as estratégias das lojas, e essa visão é oferecer uma experiência de marca incrível para os músicos de Taylor, tanto visual quanto sonoramente. Sabemos que para uma marca conquistar o exigente público latino-americano ela deve conquistar o seu lugar, e isso se consegue proporcionando ao consumidor a melhor experiência possível. Estamos muito empolgados com o futuro da Taylor Guitars na América Latina!”, concluiu Aaron.
À medida que a Taylor continua a crescer na América Latina, planeia continuar a inovar, mantendo o seu compromisso com a sustentabilidade e adaptando as suas estratégias para refletir as necessidades e preferências dos músicos locais.

Em maio de 2022, Andy Powers foi nomeado presidente e CEO, enquanto Bob Taylor e Kurt Listug tornaram-se formalmente consultores seniores e copresidentes do conselho de administração da Taylor Guitars
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Amplificadores
MESA/Boogie relança o HRG Boogie, uma recriação do Mark IIC+ de 100 W
Publicado
3 dias agoon
12/12/2025
O modelo recupera a potência, o caráter e a resposta do histórico amplificador construído à mão nos anos 1970.
A MESA/Boogie anunciou o retorno do HRG Boogie, uma reedição do lendário amplificador criado por Randall Smith no início dos anos 70 em sua pequena oficina em Marin County, Califórnia. Aquele modelo artesanal, produzido sob encomenda e equipado com 100 watts, reverb e um equalizador gráfico de 5 bandas, tornou-se referência para músicos profissionais em turnê e deu origem ao cobiçado Mark IIC+.
A nova versão homenageia esse projeto clássico, recuperando a seção de potência mais rara do IIC+ original. O objetivo é reproduzir o mesmo caráter do pré-amplificador IIC+ com maior margem dinâmica, mais pressão sonora e uma faixa de médios e agudos ainda mais agressiva.
100 watts de potência e resposta precisa
O HRG oferece 100 watts em Classe AB Pentode, em comparação aos aproximadamente 75 watts RMS da versão Simul-Class, com graves mais firmes, médios mais autoritários e um agudo ligeiramente mais baixo em frequência, porém mais incisivo. Essa arquitetura mantém o canal Rhythm limpo em volumes altos antes da saturação e proporciona maior controle do espectro grave em timbres pesados.
Dois caminhos para o caráter IIC+
Embora ambos os modelos IIC+ utilizem quatro válvulas 6L6, cada um entrega uma estética sonora distinta. O HRG de 100 watts oferece potência limpa e sólida em Classe AB, enquanto a versão Simul-Class combina Triode em Classe A para adicionar calor, suavizar a resposta nos agudos e proporcionar uma sensação mais tridimensional.
Líderes do setor e artistas debatem práticas ambientais na sede solar da empresa nos Estados Unidos.
A Martin Guitar realizou seu primeiro Sustainability Summit, um encontro dedicado a promover práticas ambientais responsáveis na música e na fabricação de instrumentos. O evento ocorreu na unidade de Commerce Lane, abastecida por energia solar, e reuniu representantes de organizações ambientais, fabricantes, acadêmicos e artistas comprometidos com a sustentabilidade.
Colaboração para impulsionar mudanças reais
A programação contou com palestras, painéis, demonstrações conduzidas por artistas e apresentações ao vivo. Participaram representantes de organizações como REVERB, Forest Stewardship Council® (FSC®), Sustain Music & Nature, Climate School da Universidade Columbia, Hearne Hardwoods e Unified Wood Economy, entre outros. As discussões abordaram estratégias práticas para reduzir impactos ambientais, desde gestão de materiais até design responsável de produtos.
“A Martin tem sido uma líder clara em sustentabilidade, e isso está totalmente alinhado à missão da minha organização”, afirmou Adam Gardner, cofundador da REVERB e integrante da banda Guster. “Buscamos sempre encontrar as pessoas onde elas estão — fãs, fabricantes, artistas ou venues — e ajudá-las a avançar no caminho da sustentabilidade. É um processo, não um destino.”
Dylan Siegler, vice-presidente sênior e head de sustentabilidade da Universal Music Group, destacou o papel dos instrumentos como agentes de transformação: “Estar aqui abriu meus olhos para como os instrumentos fazem parte de uma cadeia que nos conecta a todos — gravadoras, fabricantes como a Martin e cada elo que ajuda artistas a adotar práticas mais sustentáveis.”
Artistas como agentes de transformação
O evento mostrou como criatividade e sustentabilidade podem caminhar juntas. Gardner e Jacob Tilley (Young the Giant) realizaram uma apresentação ao vivo reforçando o propósito do encontro.
Tilley destacou a urgência de repensar práticas após anos de turnês: “Como banda, sentimos a responsabilidade de analisar como podemos fazer melhor para que a música ao vivo continue existindo para a próxima geração. O summit reuniu pessoas com os mesmos objetivos para construir um caminho rumo a um futuro mais sustentável.”
A artista, comediante e musicista Kate Micucci liderou uma demonstração de arte reaproveitada e ukulelês sustentáveis, usando materiais descartados.
“Comecei a pintar em tampas de violão que seriam jogadas fora”, contou. “Hoje me lembrou que sustentabilidade também está nas pequenas ações do dia a dia e em como trabalhamos juntos em algo maior. O ukulele que toquei hoje [Martin T1 Tenor Uke] é totalmente sustentável.”
O evento também exibiu um vídeo de Jeff Tweedy, líder do Wilco e artista signature da Martin, celebrando o lançamento de suas novas guitarras certificadas FSC.
“Continuem fazendo guitarras sustentáveis. Isso é bom para todos — e também para o negócio”, disse.
Reflexões essenciais e próximos passos
As sessões discutiram temas como abastecimento responsável de madeiras, turnês com balanço de carbono, economia circular e o uso de materiais alternativos e reaproveitados. Participantes analisaram avanços como compostos biodegradáveis e novas parcerias para cadeias de suprimento mais responsáveis.
“O grande aprendizado”, afirmou Siegler, “é que qualquer rede que queira gerar mudanças reais precisa de um sistema de raízes forte — como as árvores que nos inspiram. E é isso que estamos construindo aqui.”
Olhando para o futuro
O Martin Sustainability Summit marca o início de uma iniciativa mais ampla para conectar líderes da música, da indústria e do setor ambiental.
“Hoje foi um lembrete de que todos sabemos o que precisa ser feito; o importante é colocar em prática”, disse Micucci. “A Martin trabalha nisso há anos, e é inspirador ver como esse compromisso incentiva outros.”
Baterias e Percussão
Baterias eletrônicas mais vendidas em 2025 e por que lideram o mercado
Publicado
6 dias agoon
09/12/2025
Portabilidade, integração digital e aprendizado online impulsionam a nova era do e-drumming.
O mercado global de baterias eletrônicas vive um ciclo de expansão em 2025. Impulsionado pelo boom da educação musical online, pela necessidade de tocar em casa sem incomodar e pela crescente profissionalização de bateristas que trabalham com DAWs e triggers, o segmento se consolida como um dos mais dinâmicos da indústria de instrumentos musicais.
Embora os fabricantes não divulguem números detalhados por modelo, listas de grandes varejistas internacionais e catálogos de produtos permitem identificar as séries mais buscadas do ano e as tendências que explicam seu domínio.
Modelos com maior presença no mercado em 2025
Não é ranking; são linhas que aparecem de forma recorrente em lojas globais, comparativos e fóruns profissionais.
Segmento de entrada / estudantis
Roland TD-02K / TD-02KV: Preço acessível com o “feel” Roland e ecossistema educacional; opção favorita para iniciantes.
Yamaha DTX402K / DTX452K: Kits silenciosos, app educativa sólida e forte presença em escolas.
Alesis Nitro Max
: Boa relação custo-benefício; popular entre novos bateristas e academias.
Gama média
Roland TD-07KV / TD-07KVX: Sensores aprimorados, hi-hat mais natural e Bluetooth para estudo.
Alesis Surge Mesh / Crimson II SE : Pads mesh acessíveis; alternativa para quem busca resposta realista sem ir para o topo de linha.
Profissional / Palco e Estúdio
Roland TD-17KVX2 / TD-27KV2: Módulos avançados, resposta orgânica e ampla compatibilidade com software.
Yamaha DTX6K-X / DTX8: Foco em dinâmica e realismo, voltado a músicos experientes e escolas avançadas.
Alesis Strata Prime: Ecossistema aberto, tela touchscreen e motor digital moderno para profissionais.
Tendências que explicam essas vendas
1) Toque silencioso como prioridade urbana
Apartamentos pequenos e home studios fortalecem kits com:
- Pads mesh
- Sensores sensíveis em baixa dinâmica
- Bumbo silencioso
2) Integração com DAWs e home-studio
Hoje o kit eletrônico é ferramenta de produção.
Usuários buscam:
- USB/MIDI direto
- Samples híbridas
- Compatibilidade com Ableton/Logic/Pro Tools
- Bluetooth para tocar junto
3) Educação e apps
Aprender bateria ficou mais acessível:
- Apps oficiais (Roland/Yamaha)
- Aulas gamificadas
- Play-along integrado
- Conteúdo tutorial em plataformas
4) Pads mesh viram padrão de mercado
A sensação próxima ao patch acústico chega até às linhas básicas.
5) Híbrido: eletrônica + acústica
Mais bateristas combinam triggers, pads e módulo no palco.
O kit eletrônico deixa de ser “plano B” e vira parte do setup.
Consequências para a indústria musical
Para lojas
- Demonstrações reais com pads mesh
- Oferecer kits completos (banco + pedais + baquetas + monitor)
- Clínicas de “e-drumming criativo”
Para fabricantes
- Ampliar linhas híbridas
- Investir em software e apps educativas
- Focar em kits compactos e modulares
Para escolas
- Currículo misto: acústica + eletrônica
- Cabines silenciosas de estudo
- Ensino integrado com DAW
Em 2025, as baterias eletrônicas consolidam seu papel central na música moderna.
Sucesso baseado em três pilares:
- Silêncio + realismo
- Integração digital
- Educação acessível
O baterista atual não escolhe entre acústica ou eletrônica — usa ambas conforme o projeto.
Áudio
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