A Oderço reforça seu trabalho no segmento de instrumentos musicais e acessórios apresentando novidades com sua marca Tonante. Conheça tudo a seguir!
Oderço é o nome do fundador e presidente da empresa, pai do atual CEO Matheus Matos. “Meu pai comprava e vendia suportes de TV, em 1988, e passava nas lojas, locadoras, para revender. Morava em uma cidade do interior, no Paraná, e em 2000 veio para Maringá e criou uma distribuidora. Foi crescendo e em 2008-2010 teve a oportunidade de começar com importação, dando início à criação das nossas marcas próprias. Hoje temos seis”, conta Matheus. “Em 2020, a aquisição da Tonante virou o nosso core business. Foi na verdade uma oportunidade de compra. Tínhamos a nossa marca de violões de baixo custo, Quati, mas percebíamos que tinha uma demanda grande para ter uma marca própria mais ampla e profissional. Uma coisa é ser distribuidora, outra coisa é ser fabricante e importador. Nicácio da Dylan falou comigo sobre a venda da Tonante e achei uma ótima oportunidade. Achei que seria uma ótima incorporação ao nosso catálogo trazer uma marca com tantos anos no mercado, todo o mundo conhece e aplicar o nosso know-how interno. Por exemplo, temos criado 4 modelos de guitarras sem copiar ninguém. Ninguém fez isso aqui no Brasil e é uma aposta nossa”.
A Oderço tem produtos para muitos segmentos de mercados diferentes, sempre apoiada por uma forte equipe de desenvolvimento de produto. “No passo a passo da criação e fabricação de cada um dos nossos produtos, temos um proceso muito cuidadoso baseado na política de qualidade da empresa, com o objetivo de atender o mercado de instrumentos musicais, de modo a promover sua satisfação” conta Alfredo Gómez, Gerente de Produtos na Oderço. “Desde o início da produção até a entrada de mercadorias, estamos monitorando todos os processos. Temos um departamento de P&D composto por uma equipe multidisciplinar de Especialistas de produtos, Industrial Designer, Creators, etc… sempre vinculada ao time de marketing responsável por captar informações e levantar dados sobre mercado, clientes, tecnologias, inovação e novas tendências. Temos certificação ISO, auditorias constantemente. Somos uma empresa que só cresce e evolui”.
A Tonante
Como já adiantamos, no segmento de instrumentos musicais, a marca que destaca é a Tonante. Lembrando um pouco sobre história da Tonante, a marca foi um dos símbolos de violão e guitarra acessíveis no mercado brasileiro. Com o fechamento da fábrica, situada em Itupeva, interior de São Paulo, a marca foi adquirida pela Dylan do Brasil, mas em 2020, Nicácio Galdino, proprietário da Dylan, vendeu a marca Tonante para a distribuidora Oderço, situada em Maringá, no Paraná.
Atualmente a Tonante oferece diferentes linhas de violões, baterias acústicas e suportes, mas está expandindo seu catálogo também com acessórios.
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Alfredo explica: “Temos uma linha de violões de tampo laminado com muita qualidade, acabamento satinado, fosco e high gloss. Além disso, recentemente chegaram mais de 26 modelos de violões tampo sólido para agregar no mix, todos com headstock e cavalete customizados. Temos um mix de 40 modelos de violões no total”.
“Na Tonante, além de entregar qualidade, cada instrumento tem identidade, um nome específico que remete a pedras preciosas, vulcões, etc. e isso inspira o acabamento e as cores. Os novos modelos de violões tampo sólido estão com preço competitivo, atendendo os mais diversos estilos”.
A marca também conta com uma linha de acessórios composta por capotrastes, afinadores e suportes que já estão disponíveis no mercado e agora estão desenvolvendo outros produtos para agregar no mix.
“Queremos fazer coisas diferentes para romper com o paradigma de que “é tudo igual”, queremos oferecer qualidade, diversidade e trazer novidades para o mercado com o melhor custo-benefício”, enfatiza Alfredo.
O mercado brasileiro de instrumentos hoje
Alfredo contou que está se apresentando um panorama positivo para o mercado de instrumentos local. “Enxergo um mercado com muitas oportunidades. O mais interessante é que, mesmo que o Brasil seja parte da América Latina, ele é um continente por si só. É um mercado diferente do resto da América Latina. Estamos vendo um fenômeno pós-pandemia muito interessante também. Como está tudo voltando ao normal, shows, ensaios de bandas, igrejas, até as aulas nas escolas de música, ao conversar com os lojistas, estamos vendo que o pessoal está voltando a comprar nas lojas também, instrumentos, acessórios, está tudo se movimentando. Estamos no momento certo, na hora certa e no lugar certo. O mercado está voltando, os shows estão voltando, a Tonante está voltando!
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Com planos de posicionamento forte no Brasil, a Oderço também pensa em levar a Tonante para o exterior. Com escritórios em Miami e na China, a empresa está projetando expandir suas ações e levar a marca para o resto da América Latina, com o suporte das bases internacionais. “Talvez possamos começar com isso em 2023”, adicionou Matheus, CEO da Oderço.
As guitarras novas
A Tonante terá novidades para o mercado local, com previsão de chegada para o último trimestre do ano. Alfredo conta: “Os modelos de guitarras da Tonante resistiram ao teste do tempo e se tornaram ícones no Brasil como a histórica guitarra Finder… As novas guitarras foram inspiradas nos modelos icônicos “offset” da década dos anos 1960, com design e shape bem diferentes ao que tem no mercado. Para os fãs da marca, preparamos uma surpresa ao desenvolver uma nova versão de uma das guitarras que foi divisor de águas no passado, tanto em estética como em recursos. Esse modelo foi criado devido a um “cerco” que a Fender começou a colocar nos fabricantes para não oferecerem os típicos designs clássicos sobre os quais a empresa tem direitos de propriedade”.
Finalizando a entrevista, e como primícia, Alfredo contou que a Tonante fará 70 anos em 2024 e já estão em processo de vários planos comemorativos, por exemplo, uma guitarra de edição limitada feita com captadores custom handmade nacionais!
Quais modelos lideram e quais tendências explicam seu sucesso.
Do “valor seguro” das linhas intermediárias ao auge dos formatos compactos: chaves para distribuidores e músicos.
Antes de começar: existe um ranking “oficial”?
Não existe um levantamento público e global por modelo que cubra todas as marcas e países em tempo real. Ainda assim, guias de compra de grandes varejistas e listas de “top sellers” permitem identificar modelos que se repetem em 2025 e, sobretudo, entender por que se vendem. Esta análise cruza essas fontes com relatórios de mercado para delinear tendências úteis para o público profissional.
Os modelos que mais “aparecem” em 2025
Exemplos recorrentes em guias e listas atacadistas (não é ranking absoluto; referência de mercado):
Yamaha Stage Custom Birch (shell pack) – O “cavalo de batalha” da linha intermediária: madeira de bétula, confiabilidade e relação custo-benefício que a mantêm entre as recomendações de 2025. Ideal para escolas, backline e estúdio móvel.
Pearl Export EXX / Roadshow – A Export continua como padrão de entrada/intermediário; a Roadshow atrai iniciantes com kits completos “prontos para tocar”.
Gretsch Catalina Club (Jazz) – Formato compacto que cabe em palcos pequenos sem perder personalidade; muito vista em listas europeias.
Tama Imperialstar / Starclassic (segmentos distintos) – Imperialstar (entrada-média) por pacote completo e hardware robusto; Starclassic para usuários avançados.
Ludwig Breakbeats – Kit urbano/portátil que responde ao crescimento de espaços reduzidos e apresentações rápidas.
Mapex Mars – Opção intermediária com cascos de bétula e acabamentos atrativos pelo preço. (Presente de maneira consistente em guias de 2025.)
Em grandes varejistas como Thomann, os “mais vendidos” mostram alta rotatividade de kits de entrada (Millenium, Startone) e kits compactos de marcas tradicionais (Gretsch, Yamaha, Pearl), o que ilustra onde está o volume e para onde vai a demanda.
Seis tendências que explicam por que se vendem
Linha intermediária que rende como “pro light” A maior parte do volume está em kits intermediários: cascos de bétula/mogno, hardware estável e preço sensato. Para escolas, igrejas, espaços e home-studio, o equilíbrio preço-desempenho prevalece. Por isso Stage Custom, Export, Mars, Renown etc. permanecem.
Formatos compactos e “city kits” Apresentações em bares, estúdios caseiros e palcos pequenos impulsionam configurações 18”/12”/14” (como Catalina Club ou Breakbeats). Menos volume físico + facilidade logística = mais vendas.
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Kits completos para iniciantes Bateria + ferragens + pratos + banco = baixa barreira de entrada. Roadshow e kits equivalentes aparecem constantemente entre os mais vendidos na Europa.
Profissionais e escolas buscam “valor confiável” Backlines e conservatórios priorizam durabilidade e reposição de peças; logo, linhas históricas de Yamaha/Pearl/Tama/Ludwig mantêm rotação estável em 2025.
Mercado global em crescimento moderado Relatórios apontam CAGR entre ~5% e 6% para baterias nos próximos anos, com educação musical e eventos ao vivo como motores. (Valores variam conforme a metodologia, mas a tendência é de expansão.)
Europa mostra o “mix” real Os “top sellers” europeus combinam marcas globais (Gretsch, Yamaha, Pearl, Tama, Ludwig) com marcas próprias de varejistas (Millenium/Startone) na base do volume. É uma foto clara da pirâmide de demanda: entrada massiva + linha média forte + nicho premium.
O que isso significa para o negócio (distribuidores, marcas, artistas)
Varejo/distribuição: garantir estoque de kits intermediários e pacotes para iniciantes com entrega rápida; reforçar exposição de kits compactos. Combinar com financiamento e bundles (pratos/estojos).
Marcas/fabricantes: manter séries essenciais com melhorias incrementais (acabamentos, ferragens, cascos híbridos) e não ignorar pacotes completos; oferecer kits compactos e opções “shell pack” para músicos avançados.
Educação/artistas: demanda contínua por clínicas e programas escolares; parcerias com escolas e backlines impulsionam a rotação na linha intermediária.
América Latina: o padrão global se repete: kits entry e mid-price dominam por poder aquisitivo, logística e espaços; pós-venda (peles, ferragens, pratos) é fonte essencial de margem.
Checklist rápido (2025)
Se está começando: Pearl Roadshow / kits “tudo incluso”
Se quer upgrade com segurança: Yamaha Stage Custom Birch, Mapex Mars, Gretsch Renown/Catalina Club
Se precisa de compacto: Ludwig Breakbeats, Gretsch Catalina Club Jazz
Se é profissional e já tem pratos/hardware: shell packs premium (Tama Starclassic, DW, Ludwig Legacy) conforme orçamento e estilo
Em 2025, as acústicas mais vendidas não são necessariamente as mais caras: vencem os kits intermediários com pedigree, os pacotes completos para começar sem atrito e os compactos que cabem em qualquer palco.
Para os compradores, a regra de ouro é clara: consistência + logística + contexto de uso. Para os vendedores, a oportunidade reside em selecionar os produtos por segmento e situação de uso, e não apenas por marca.
Uma reinterpretação compacta do clássico CZ, agora com 3 vozes, um sequenciador e um filtro analógico.
A Behringer anunciou o lançamento do CZ-1 Mini, um sintetizador híbrido portátil que revive o conceito de síntese por distorção de fase popularizado na década de 1980 pela série Casio CZ, agora em um formato compacto voltado para criadores que trabalham em espaços reduzidos e pequenos sistemas modulares.
O modelo combina um mecanismo de distorção de fase digital com um filtro passa-baixa analógico, uma arquitetura de polifonia de três vozes e uma interface de controle intuitiva, livre de menus complexos. O objetivo é trazer o caráter sonoro da síntese digital retrô para usuários que trabalham em espaços pequenos ou precisam de um instrumento flexível para produção e apresentações ao vivo.
Controles diretos e design portátil
O CZ-1 Mini possui 27 teclas sensíveis ao toque, um display OLED e potenciômetros dedicados para filtragem e modulação, permitindo acesso rápido a parâmetros de som essenciais. A alimentação via USB-C facilita a integração com computadores, interfaces compactas e sistemas portáteis.
Segundo a marca, a intenção é oferecer uma experiência imediata de design de som, com uma curva de aprendizado acessível para músicos que buscam criar texturas rapidamente, sem precisar navegar por menus complexos.
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Ferramentas criativas integradas
O instrumento inclui 8 formas de onda, um sequenciador de 16 passos, um arpejador com três padrões, chorus com qualidade de estúdio e recursos projetados para expandir a gama sonora, de pads suaves a leads agressivos. Seu tamanho compacto acompanha a tendência de sintetizadores compactos usados em ambientes híbridos de estúdio e performance ao vivo.
Em linha com a expansão do catálogo de instrumentos mini
Este lançamento reforça a estratégia da Behringer de oferecer versões menores de instrumentos clássicos e formatos híbridos acessíveis, alinhados ao crescimento de setups portáteis, produção doméstica e fluxos de trabalho eletrônicos focados em dispositivos móveis.
Em clima de gratidão e celebração, a SHG Hering, maior fábrica de gaitas da América Latina, realiza um encontro especial de fim de ano para comemorar os resultados conquistados em 2025.
O evento reunirá clientes, parceiros e colaboradores que contribuíram para um ciclo marcado por crescimento, inovação e fortalecimento do mercado da gaita no Brasil.
O encontro será aberto pela presidente da empresa, Carol Schreiber, que fará um pronunciamento sobre os avanços do ano e o compromisso contínuo da SHG em fortalecer a comunidade musical. Em suas palavras, a ocasião representa mais do que uma retrospectiva: é um convite para olhar o futuro com entusiasmo e propósito.
“Este foi um ano de conquistas importantes, mas, acima de tudo, de conexão. Conexão com os músicos, com os professores, com as escolas e com o público que mantém viva a paixão pela gaita. Cada ação de 2025 refletiu o nosso compromisso em inspirar pessoas e apoiar o desenvolvimento da música no país”, destacou Carol.
Durante a noite, os convidados acompanharão uma retrospectiva das principais iniciativas da marca ao longo do ano — ações que consolidaram a SHG como referência em educação musical, proximidade com o público e valorização do ecossistema da música.
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Para os gaitistas e alunos, campanhas de educação, informação e incentivo nas redes sociais ampliaram o acesso ao conhecimento e ao aprendizado do instrumento, reforçando o papel da SHG como parceira de quem está começando ou aperfeiçoando sua arte.
As escolas de música foram beneficiadas pela parceria com a CAEM (Centro das Escolas de Música), que ajudou a levar a gaita a novos públicos, promovendo-a como instrumento de iniciação musical e expressão artística.
Os professores de música tiveram protagonismo por meio do Programa Professor Parceiro SHG Hering, que deu visibilidade, apoio e estrutura para os educadores, fortalecendo a relação entre ensino e prática musical.
E o varejo também teve destaque com a campanha Recompensa Afinada SHG Hering, que incentivou vendas, ampliou portfólios e gerou resultados concretos com prêmios, metas e cashbacks.
Como ponto alto da noite, a empresa promoverá uma premiação especial em reconhecimento aos parceiros que mais se destacaram em 2025 — uma homenagem simbólica à força da colaboração e à confiança que une a marca à sua rede.
Para encerrar a celebração, o evento contará com uma apresentação musical de um artista do casting SHG Hering, em um momento de pura inspiração e conexão entre a marca e o público. Em seguida, será servido um coquetel de confraternização.
Mais do que um encerramento de ciclo, a celebração da SHG Hering reflete a essência da empresa: celebrar a música, valorizar as pessoas e seguir afinando sonhos.