O modelo French Cut da Légère é definido como uma palheta sinfônica refinada que proporciona aos músicos riqueza e estabilidade no tom, sem sacrificar a resposta.
Com um perfil totalmente reinventado, o French Cut foi pensado para atingir “um tom sombrio e focado que permite uma profunda gama de expressão emocional”, como explica a Légère no seu site. “A palheta é responsiva, mas uniforme, com a resistência perfeita. Para saxofones alto e tenor e clarinete Bb.”
No coração do French Cut está um perfil meticulosamente considerado, projetado com precisão para elevar a experiência de execução clássica e orquestral. Os cortes europeu e americano concentram o material no centro para enfatizar nuances mais altas, o corte francês tem uma distribuição mais uniforme do material ao longo do peito do pé. Porém, mantém a ponta mais fina, conseguindo mais equilíbrio.
“Este design cuidadoso não apenas suprime harmônicos excessivos, mas também enriquece o som com um corpo mais cheio e ressonante. O resultado? Uma palheta que fala autenticamente da tradição, ao mesmo tempo que proporciona uma profundidade matizada e um calor adaptado aos palcos mais grandiosos e aos artistas clássicos mais exigentes”, afirma o comunicado oficial.
A jornada para criar o French Cut foi rigorosa. Tudo começou com o casamento entre pesquisa científica avançada e apreciação pela arte da música de sopro. Através de inúmeras iterações, cada design foi aperfeiçoado, seguindo sugestões do feedback e das demandas de artistas dedicados.
“Compreendendo que muitos músicos experimentaram nossos cortes europeus e americanos e ainda gravitam em torno de outras palhetas, queríamos criar algo que atendesse especificamente às necessidades desses músicos. O objectivo era claro: criar uma palheta sintética que não só imitasse mas superasse as qualidades da palheta tradicional. Ao ouvir e adaptar-se continuamente ao que os músicos pediam, nasceu o French Cut, fechando a lacuna entre as preferências do passado e a promessa de inovação”, conclui a empresa.
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