Audio Profissional
Especialista da Shure explica mudanças na TV e no áudio
Publicado
9 anos agoon
O desligamento da TV analógica e o que muda nos sistemas de áudio sem fio
1) Como funcionam os canais de TV e qual a relação deles com os sistemas de áudio sem fio?
Cada canal de TV ocupa um espaço de 6MHz no espectro eletromagnético, seja ele digital ou analógico. A grande diferença entre os dois tipos é a forma como ocupam este espaço de 6MHz. A TV analógica não ocupa completamente este espaço e sobram alguns “pedaços vazios”, onde conseguimos colocar alguns microfones sem fio. O mesmo não ocorre nos canais de TV digital, onde com muita dificuldade conseguimos colocar 1 sistema sem fio.
Existem, basicamente, 3 áreas do espectro onde os canais de TV estão distribuidos: VHF baixo: de 54 a 88MHz (canais 2 a 6 da TV), a VHF alto: de 174 a 216MHz (canais 7 a 13 da TV) e UHF: de 470 a 806MHz (canal 14 a 69).
2) Se antes tínhamos só a TV analógica, quando as transmissões de TV digital se iniciaram no brasil?
A primeira transmissão de TV Digital no Brasil ocorreu em 2 de dezembro de 2007, em São Paulo. Em julho de 2012 iniciaram as transmissões digitais nas últimas cidades que faltavam: Rio Branco (Acre) e Porto Velho (Rondônia).
3) Como os canais de TV analógico e digital convivem juntos?
De forma harmoniosa. Veja abaixo uma varredura do espectro de UHF de São Paulo feita em Fevereiro de 2017. É possível observar um grande número de canais de TV digital (cerca de 26 canais) e também de canais de TV analógicos (cerca de 20).
4) Agora que temos canais de TV analógicos e digitais, eles viverão juntos e felizes para sempre?
Não, não viverão. Até o final do ano de 2018 todos os canais de TV analógicos no Brasil serão desligados. Na realidade, eles estão sendo desligados desde fevereiro de 2016, quando o desligamento foi iniciado na cidade de Rio Verde, em Goiás. Veja abaixo o cronograma de desligamento desses canais:
| 15/02/2016 | Rio Verde/GO |
| 26/10/2016 | Brasília/DF, Águas Lindas de Goiás/GO, Cidade Ocidental/GO, Cristalina/GO, Formosa/GO, Luziânia/GO, Novo Gama/GO, Planaltina/GO, Santo Antônio do Descoberto/GO, Valparaíso de Goiás/GO |
| 29/03/2017 | São Paulo/SP |
| 31/05/2017 | Goiânia/GO |
| 26/07/2017 | Belo Horizonte/MG, Fortaleza/CE, Juazeiro do Norte/CE, Sobral/CE, Recife/PE, Salvador/BA |
| 27/09/2017 | Campinas/SP, Franca/SP, Ribeirão Preto/SP, Santos/SP, Vale do Paraíba/SP |
| 25/10/2017 | Rio de Janeiro/RJ, Vitória/ES |
| 31/01/2018 | Curitiba/PR, Florianópolis/SC, Porto Alegre/RS |
| 28/03/2018 | Bauru/SP, Presidente Prudente/SP, São José do Rio Preto/SP, São Luís/MA |
| 30/05/2018 | Belém/PA, João Pessoa/PB, Maceió/AL, Manaus/AM, Teresina/PI, Aracaju/SE, Natal/RN |
| 28/11/2018 | Boa Vista/RR, Campo Grande/MS, Cuiabá/MT, Macapá/AP, Palmas/TO, Paraná (Oeste do Estado), Porto Velho/RO, Rio Branco/AC, Rio de Janeiro (interior), Rio Grande do Sul (Sul do Estado), São Paulo (interior) |
| 05/12/2018 | Blumenau/SC, Jaraguá do Sul/SC, Joinville/SC, Campina Grande/PB, Dourados/MS, Caruaru/PE, Petrolina/PE, Rondonópolis/MT, Feira de Santana/BA, Vitória da Conquista/BA, Governador Valadares/MG, Juiz de Fora/MG, Uberaba/MG, Uberlândia/MG, Imperatriz/MA, Marabá/PA, Mossoró/RN, Parnaíba/PI, Santa Maria/RS |
Tabela 1. Cronograma de Desligamento dos Canais de TV Analógico
5) Então os canais de TV analógicos serão desligados e vamos ficar só com os canais digitais?
Sim, exatamente. Com o desligamento dos canais analógicos, teremos só os canais digitais sendo transmitidos.
6) Então significa que teremos mais espaço livre?
Sim e não. Sim por que ficaremos somente com os canais digitais. Não, por que junto com o desligamento, teremos o início do funcionamento do 4G na faixa de 700MHz. Chamamos “faixa de 700MHz” o espaço entre 698MHz (canal 52) até 806MHz (canal 69). Isto significa que não existirá mais nenhum canal de TV – analógico ou digital – do canal 52 ao canal 69, totalizando 18 canais, ou precisamente 108MHz de espaço do espectro. Esta faixa será usada pelas operadoras de telefonia para o serviço 4G.
7) Mas hoje eu já tenho 4G no meu aparelho celular, o que vai mudar?
O 4G que você tem hoje no seu aparelho celular funciona na faixa de 2.6GHz (banda 7 LTE), que possui limitações de alcance e banda – e ainda custam muito caro. O 4G em 700MHz tem alcance médio 4 vezes maior que o 4G operando em 2.6GHz. Por isso, necessitam de um menor número de antenas (mais barato e cobertura melhor). Além de taxas de transferência muitas vezes maiores.
8) O que isso tudo tem a ver com os sistemas e microfones sem fio?
Alguns microfones sem fio, monitores pessoais (in-ears), sistemas de comunicação sem fio (intercom) e outros usam a faixa de UHF (hoje de 470 a 806MHz). Como parte desta faixa será destinada ao 4G, não será mais possível usar sistemas como estes na faixa de 698MHz a 806MHz.
9) Então, quais sistemas serão afetados por esta mudança de espectro?
Simples de responder: todo e qualquer sistema que funcione de 698MHz a 806MHz.
10) Será ilegal usar microfones na faixa de 700MHz?
Resposta curta e simples: SIM

11) Mas eu terei problemas se continuar usando o meu microfone na faixa de 700MHz?
A longo prazo com certeza. A curto prazo, pode ser que tenha sorte e o 4G seja mais fraco na região onde você vai usar o microfone, ou mesmo a sua cidade pode levar um tempo maior para colocar o 4G em ação. Mas, quanto mais o tempo passar, mais pessoas usarão o sistema 4G em 700MHz, mais denso ficará este espectro e mais difícil ficará usar um sistema sem fio nesta faixa. Além de ser ILEGAL a partir do funcionamento do 4G.
12) Posso mandar o meu sistema sem fio Shure para a assitência técnica ou mesmo para a fábrica para que troquem a frequência?
Não. A troca da frequência requer a troca de centenas de componentes eletrônicos específicos e também uma reprogramação completa e ajustes. Isto custa muito caro – mesmo se fosse possível. Veja, muitos destes microfones e sistemas de monitor pessoal têm mais de 10 anos de vida e muitas vezes os componentes não são mais vendidos ou fabricados.
13) Terei que trocar os meus acessórios como antenas, cabos, distribuidores, combinadores, splitters?
Muito provavelmente não, pois estes equipamentos foram projetados para trabalharem na mesma faixa de frequência em UHF que teremos agora: 470MHz a 698MHz. Pontualmente, a Shure poderá sugerir que determinados equipamentos tenham o firmware atualizado de forma a reduzir a banda de funcionamento para 470 a 698MHz, evitando assim que os equipamentos operem ilegalmente na faixa de 700MHz.
14) Verifiquei que em algumas lojas (físicas e on-line) existem sistemas e microfones sem fio na faixa de 700MHz a venda. Então, as empresas continuam fabricando equipamentos nessa faixa de frequência?
Algumas empresas, infelizmente, continuam. A Shure já se preocupava com isso há cerca de 10 anos e desde 2010 não comercializa produtos na faixa de 700MHz no Brasil. Se você encontrar algum equipamento a venda nessa faixa de frequência, NÃO RECOMENDAMOS a compra desse produto. Se comprou algum equipamento nessa faixa, corra de volta para a loja e devolva porque certamente em breve você terá problemas!
15) O que eu faço se tiver equipamentos antigos em 700MHz?
Recomendamos que você substitua esses equipamentos por novos modelos que não operam nessa faixa. Hoje em dia existem diversas opções de modelos modernos que oferecem recursos avançados, áudio com qualidade muito superior e ainda transmissão mais segura e robusta.
*Por Fernando Fortes, Especialista em Desenvolvimento de Mercado Sênior,
Pró Áudio, da SHURE DO BRASIL
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Audio Profissional
Palmer atualiza sua linha de controladores de monitor com a série MONICON
Publicado
6 dias agoon
15/12/2025
Quatro modelos analógicos redesenhados para um controle de escuta mais preciso em estúdios de todos os tamanhos.
A Palmer apresentou neste ano a série MONICON, uma nova geração de controladores de monitor analógicos que renova por completo uma família de produtos já consolidada em estúdios domésticos e profissionais.
Embora não seja um lançamento recente, a série já está disponível no mercado e se destaca pelo design modernizado, operação intuitiva e processamento totalmente analógico, sem latência ou conversão digital.
Voltada para músicos, produtores e engenheiros que buscam um controle confiável da monitoração — mesmo em espaços reduzidos — a linha é composta por quatro modelos: MONICON S, MONICON M, MONICON L e MONICON XL. Todos foram desenvolvidos do zero e são oferecidos em duas versões estéticas, com laterais na cor preta ou prateada, para combinar com o estilo de cada estúdio.
Quatro opções de acordo com a necessidade do usuário
- MONICON S: Controlador de volume passivo ultracompacto, com conectores RCA, knob de grande tamanho e botão Mono. É uma solução simples para mesas pequenas ou setups multimídia.
- MONICON M: Inclui funções de Mono, Atenuação e Mute, além de entradas e saídas versáteis (combo XLR/jack de 6,3 mm e minijack de 3,5 mm). Pensado para home studios que precisam de maior flexibilidade.
- MONICON L: Controlador ativo/passivo com três entradas estéreo — incluindo Bluetooth estéreo com controle de volume independente —, duas saídas estéreo e uma saída mono/sub. Conta ainda com saída de fones de ouvido com controle próprio, seletor de entrada/saída com LED de status e função PFL.
- MONICON XL: A opção mais completa para ambientes profissionais, com função de intercom, grande VU meter em LED, três saídas de monitoração e duas saídas de fones com controle de volume independente.


Monitoração clara e sem artifícios
Todos os modelos da série mantêm a filosofia da Palmer: caminho de sinal 100% analógico, sem latência e sem processos digitais. A nova interface facilita um uso rápido e preciso para mixagem, produção musical, streaming ou broadcast.
Segundo Viktor Wiesner, diretor sênior de produto em Pro Audio, esta geração nasce após anos de evolução no mercado: “Redesenhamos nossos controladores de monitor desde o início e os aperfeiçoamos ainda mais. Nossos clientes recebem quatro soluções sob medida para suas necessidades de monitoração, com máxima qualidade e a robustez que caracteriza a Palmer.”
palmer-germany.com
Audio Profissional
Interfaces de áudio para iniciantes e Home Studios: Guia básico e modelos destaque
Publicado
1 semana agoon
12/12/2025
No universo da produção musical caseira ou de projetos de podcast, uma interface de áudio é um dos componentes mais importantes.
Ela é a ponte entre microfones ou instrumentos e o computador, e determinará a qualidade do som que você grava e monitora. A seguir, explico o que considerar ao escolher uma interface, seus prós e contras e alguns modelos muito populares para começar.
Por que usar uma interface de áudio?
Melhor qualidade de som: Ao contrário das placas de som integradas à placa-mãe, interfaces externas oferecem pré-amplificadores dedicados, conversores AD/DA de maior qualidade e menos ruído.
Latência reduzida: Com drivers adequados (como ASIO no Windows), é possível gravar com atraso mínimo.
Entradas e saídas úteis: Permitem conectar microfones XLR, instrumentos, monitores de estúdio e fones de ouvido.
Alimentação phantom: Necessária para microfones condensadores, presente em muitas interfaces.
O que elas têm de bom e de ruim
Vantagens:
- Controle profissional sobre o ganho do microfone.
- Maior fidelidade nas gravações e no monitoramento.
- Opções de expansão para mais entradas/saídas conforme o estúdio cresce.
- Compatibilidade com softwares de produção (DAW).
Desvantagens:
- Custo: uma boa interface pode representar parte importante do orçamento.
- Curva de aprendizado: configurar ganho, sincronização e calibragem pode ser confuso no início.
- Requer conexão física (USB, Thunderbolt), o que reduz a mobilidade em comparação a soluções mais simples.
Modelos recomendados para iniciantes e home studios
Alguns modelos são especialmente populares entre quem está começando, por equilibrar preço, qualidade e facilidade de uso:
- Focusrite Scarlett 2i2: provavelmente a mais recomendada para iniciantes; inclui dois pré-amps, baixa latência e drivers estáveis.
- Focusrite Scarlett Solo: opção minimalista com uma entrada — ideal para gravar voz ou guitarra sem complicações.
- PreSonus AudioBox iTwo: duas entradas, construção robusta e boa compatibilidade com diversos DAWs.
- Sonicake USB Interface: alternativa muito econômica para começar, ideal para projetos simples.
Outros modelos destacados segundo guias especializadas:
- Audient iD4 MkII: muito elogiada por seu pré-amp de alta qualidade e facilidade de uso.
- Universal Audio Volt 1 / Volt 2: indicada para quem busca um som mais “analógico”, com pré-amps que emulam válvulas.
- Behringer U-Phoria UMC22 / UMC204HD: opções acessíveis e com boas funcionalidades para orçamentos apertados.
- Tascam US-1×2: compacta, portátil e capaz o suficiente para gravações simples ou iniciar um home studio.

Dicas para escolher bem sua interface
- Defina seu uso principal: vai gravar apenas voz? instrumentos? vários ao mesmo tempo?
- Verifique a conectividade: USB atende à maioria, mas produções maiores podem exigir interfaces mais robustas.
- Revise a latência: se pretende gravar ouvindo efeitos em tempo real, é essencial ter drivers de baixa latência.
- Pense no futuro: se planeja expandir o estúdio, uma interface com mais entradas ou melhor conversão pode ser melhor investimento.
- Analise o software incluso: muitas interfaces acompanham DAWs ou plugins; vale conferir o que vem no pacote.
Para quem está começando na produção musical ou no podcasting, investir em uma boa interface de áudio faz uma grande diferença.
As opções de entrada são cada vez mais potentes, acessíveis e fáceis de usar. Escolhendo uma interface adequada às suas necessidades, você constrói uma base sólida para seu estúdio em casa.
Com um pouco de paciência e prática, você terá gravações de alta qualidade e a flexibilidade para evoluir seu setup conforme avança.
Audio Profissional
Projeto SOS Songs une IA e música para promover a saúde mental
Publicado
1 semana agoon
11/12/2025
A plataforma analisa playlists do Spotify e propõe pausas de reflexão a partir de padrões emocionais na escuta.
O SOS Songs, criado pela agência Binder e lançado no Brasil em setembro, já alcançou pessoas em nove países além do Brasil — Estados Unidos, França, Portugal, China, Alemanha, Chile, Arábia Saudita, Áustria e Canadá — conectando tecnologia, empatia e música como ferramentas de sensibilização e cuidado.
A iniciativa surge em um cenário desafiador: o Brasil lidera os índices de depressão na América Latina. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 11 milhões de brasileiros convivem com a doença, muitas vezes de forma silenciosa, expressa em isolamento social ou mudanças sutis de comportamento.
Como funciona a plataforma
O SOS Songs usa a música como espelho emocional e a inteligência artificial como forma de escuta ativa. O sistema identifica usuários que costumam ouvir com frequência músicas tristes ou de baixa energia — um padrão associado a momentos de sofrimento emocional.
Dentro do próprio Spotify, essas pessoas recebem um spot de áudio convidando à reflexão sobre o que suas escolhas musicais podem estar comunicando. Ao clicar no banner, o usuário é direcionado para um hotsite onde, após um login simples, sua playlist é analisada por um sistema inteligente.
A tecnologia avalia atributos como energia, dançabilidade e tonalidade para criar um retrato simbólico do “clima emocional” da lista. O objetivo não é diagnosticar, mas favorecer a autopercepção e estimular escolhas que promovam maior equilíbrio emocional.
Com a autorização do usuário, a plataforma sugere playlists personalizadas com músicas mais leves e otimistas, transformando o momento de escuta em uma oportunidade de pausa e autocuidado.
Muito além da análise: orientação e apoio
Além do acesso direto pelo site sossongs.com, ouvintes que estiverem imersos em repertórios mais densos ou melancólicos podem receber banners e mensagens de áudio dentro do Spotify sugerindo uma pausa para reflexão.
O projeto também direciona o público para canais de apoio emocional, como o Centro de Valorização da Vida (CVV)no Brasil, reforçando a importância da escuta ativa e da busca por ajuda profissional sempre que necessário.
Com seu alcance internacional crescente, o SOS Songs demonstra como música e tecnologia podem atuar juntas para promover diálogos mais amplos sobre saúde mental e construir ambientes digitais mais sensíveis e acolhedores.
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