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Dó Ré Minas Representações leva marcas para o território mineiro

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Nas mãos de Roberto Lechtman, a Dó Ré Minas faz mais do que só representar marcas. Ela se preocupa em oferecer um serviço correto para elas, para os lojistas e o usuário final. Além disso, começou a organizar uma feira local para levar os produtos para Minas.

Roberto Lechtman, diretor da Dó Ré Minas Representações, é um desses profissionais que, como muitos outros, começaram a trabalhar no negócio da família, mas também é prova de que “aquele que entra no mercado de instrumentos e áudio depois não consegue sair”!

Captura de pantalla a lasA paixão é mais forte e, embora possamos estudar outras carreiras, muitos de nós sempre acabamos voltando à indústria que tantas satisfações nos traz.

Roberto começou a trabalhar aos 12 anos como vendedor em uma loja de eletrônica — vendia componentes eletrônicos e equipamentos de áudio — que pertencia a sua família. Ao terminar a faculdade de Administração, ingressou no mercado financeiro — fez especializações em finanças e depois em marketing —, onde atuou como gerente de banco por dez anos.

Com a abertura de mercado, quando os bancos passaram a não remunerar tão bem, e com a oportunidade oferecida por um antigo cliente do banco, que começou a importar microfones, foi trabalhar como seu representante durante dois anos. Depois retornou ao mercado financeiro por um breve período, mas acabou voltando a atuar como representante.

“Entre idas e vindas, faz cerca de 20 anos que atuo como representante comercial no segmento de instrumentos musicais, acessórios e áudio”, comentou Roberto.

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A carreira do Roberto foi crescendo e também as atividades realizadas, pois, junto com Farinha Farias, outro representante de marcas de Minas Gerais, começou a organizar a feira Music Minas, cuja primeira edição aconteceu este ano. Saiba mais nesta entrevista.

M&M: Como começou a representar marcas?

Roberto: Ao retornar do mercado financeiro, recebi o convite de um primo, Isaac Mirai, para atuar como preposto dele e de seu sócio, Ricardo Mirahy. Ambos permanecem no mercado, e aproveito  para agradecer tudo o que fizeram por mim e que me ensinaram. Após um tempo atuando como preposto deles, foram aparecendo as primeiras empresas para a minha pasta: Áudio Express, Warm Music, Izzo, Rozini, e por aí afora. Geralmente é o caminho natural do preposto, ou seja, com o tempo e com um trabalho sério, o preposto acaba recebendo ofertas para assumir algumas marcas

M&M: Com quais marcas trabalha hoje e para que estados?

Roberto: Atuo em todo o estado de Minas Gerais. Hoje represento, por ordem alfabética: Basso, fabricante de correias; BSA, empresa do grupo Bravox, fabricante de caixas para sonorização ambiente e home theater; Music Trade, importadora de acessórios e instrumentos musicais, como acordeons, sopros etc.; Musical Express, distribuidor exclusivo de D’Addario, Rico, Promark, Evans e microfones Shure; Orion/Octagon, maior fabricante de pratos do mercado brasileiro; Rozini, fabricante de violas, violões, cavacos e banjos líderes no segmento; Santo Angelo, fabricante dos cabos e conectores líderes de mercado; Takto, fabricante de vasta linha de instrumentos de percussão; e Vogga, importador de violões, guitarras, baixos, ukuleles, baterias, sopros etc.

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M&M: É difícil ser representante hoje? 

Roberto: Ser representante exige alguns pré-requisitos, algumas características e boa quantidade de disposição e garra. É necessário ser ágil, perspicaz, comunicativo, criativo, exercitar grande capacidade de olhar, perceber e se adaptar aos diferentes momentos do mercado. Por outro lado, atuando de forma consistente e honesta, o trabalho torna-se também prazeroso e gratificante. Faz-se tanto amigos quanto clientes. E essas características sempre existiram no mercado, portanto, sempre foi difícil ser representante, e não apenas hoje.

M&M: Como vê a situação do mercado atual?

Roberto: Nosso mercado vem mudando ano a ano, e as perspectivas são desafiadoras. Além das mudanças que são do nosso segmento, temos a chegada de novas formas de varejo, novas tecnologias de comunicação e de comportamento. Um novo consumidor se faz cada vez mais presente, surgem novos canais de distribuição e de logística, e não sabemos como atuarão fabricantes, importadores, representantes, lojistas. O que sabemos com certeza é que não estaremos fazendo nosso trabalho da mesma forma como fazemos hoje, assim como hoje já é bem diferente do que há poucos anos.

Além disso tudo, temos uma crise financeira enorme enraizada em nosso país. Certamente, temos todos que trabalhar mais e melhor a cada dia. E esse é o grande desafio que nos é proposto hoje. Não podemos parar no tempo.

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M&M: Qual é o seu trabalho com as marcas que representa?

Roberto: Hoje, para nos manter vivos no mercado, deixando nossas marcas também vivas nesse mundo tumultuado, é necessário muito mais do que apenas vender. Procuro sempre e cada vez mais ter conhecimento dos produtos, das tecnologias envolvidas nos processos de fabricação e/ou importação, da tributação e do regime fiscal de cada empresa fornecedora e do lojista, de aspectos fiscais e contábeis e seus reflexos em cada tipo de loja, do movimento dos concorrentes, de novos produtos similares aos que represento etc.

Enfim, mais do que nunca, tenho de ser representante do fornecedor no mercado e fazer a ponte mais adaptada possível para o meu mercado. E vice-versa, levando a opinião e o sentimento do lojista para a empresa fornecedora.

O trabalho então é construir essa ponte, em que informações devem vir e voltar, adaptadas à linguagem de cada um. E isso vai muito além de ser um vendedor — antes de tudo, sou um consultor de mercado para o lojista e para a representada.

Devo cuidar, além da venda, da forma como o produto deve ser apresentado ao consumidor, capacitar balconistas, cuidar de  promover tal produto e sua marca, entender as dificuldades de cada lado nesse processo e tornar a continuidade do negócio, de cada lado, mais saudável e duradoura

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M&M: Pensa em incorporar mais marcas para representar?

Roberto: Estamos sempre abertos a novas oportunidades de trabalho, sim. Mas sempre de uma maneira responsável e viável para mim e para a representada. Ao assumir uma pasta, sou também responsável pelos que trabalham naquela empresa, e devo buscar um resultado bom para mim e para a empresa que nos contrata, não é mesmo?

M&M: Com quantas lojas você trabalha atualmente?

Roberto: Hoje temos cerca de 300 cadastros em nosso sistema, que vão de pequenos luthiers a lojas de departamentos. Realizamos cerca de 200 vendas por mês.

M&M: Qual é o objetivo da feira Music Minas? 

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Roberto: A ideia da Music Minas nasceu há cerca de dez anos, em conversas que eu e o Farinha — um bom representante aqui de Minas —  tínhamos. Minas Gerais tem algumas características bem peculiares, e somente neste ano é que realizamos nossa primeira edição da feira.

Eu e o Farinha nos associamos nessa empreitada, juntamos nossas representadas e a realizamos entre os dias 28/06 e 01/07. Foi o mais absoluto sucesso! Nosso objetivo maior era colocar Minas Gerais no cenário dessas feiras regionais e provar que o lojista mineiro prestigiaria o evento. Em contrapartida, mostrar para as representadas que nossos lojistas estariam abertos a bons negócios. E conseguimos: tivemos bom volume de negócios, uma boa receptividade e presença numerosa, e tudo no mais absoluto clima mineiro, em um local de paisagens maravilhosas na cidade histórica de Ouro Preto. Já estamos sendo cobrados para uma próxima edição. Aguardem novidades! A Music Minas 2019  está a caminho.

Aproveito para agradecer a todos os expositores e clientes que estiveram presentes na Music Minas. Muito obrigado pelo apoio, incentivo, confiança, presença e pelo resultado que todos construímos. Todo o nosso segmento em Minas Gerais saiu vencedor.

Mas ainda temos todo o segundo semestre de 2018, e estaremos presentes tanto no TDT quanto na Music Show. Ambos os eventos têm particularidades que os tornam imperdíveis. Esperamos e acreditamos que nossos lojistas devem participar dos dois acontecimentos.

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Às vésperas dos 40 anos, Habro Music triplica faturamento

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Com uma sucessão planejada e a injeção de uma liderança mais ousada, a distribuidora sai do modo “discreto” e projeta crescimento três vezes maior em 2025.

No competitivo tabuleiro do mercado musical brasileiro, a Habro Music era, até recentemente, o paradoxo de um gigante adormecido. Detentora de um portfólio invejável e com uma saúde financeira inquestionável, a empresa operava em um ritmo quase de manutenção, levando o mercado a percebê-la como tradicional, sem ego e “apagada”. Lojistas ouvidos pela Música & Mercado afirmavam que a visão externa era a de “uma empresa que sentou em cima de um monte de marca porque tem dinheiro, mas perdeu a vontade de brilhar”.

Essa era acabou

Em setembro de 2025, a Habro comemorou 40 anos de história. O ano de celebração coincidiu com mudanças que não estavam no radar do mercado, considerando o ritmo adotado nos últimos anos pela companhia. Convenhamos: a importadora, através de seus fundadores Alfred e Alec Haiat, era reconhecida como bem administrada e sólida financeiramente, mas também avessa a riscos e conservadora.

Alec e Alfred Haiat: estratégia de sucessão preparada
Alec e Alfred Haiat: estratégia de sucessão preparada

O ponto de virada veio com o processo de sucessão, agora sob a direção de Phillipe Haiat, filho de Alfred, que assumiu como COO. Phillipe promoveu uma reforma estrutural — ou, como eles mesmos definem, “um novo palco”. “Hoje estou à frente do negócio talvez com a mesma energia que os fundadores tinham há alguns anos. Mas acredito que nada se faz sozinho, e por isso me apoio em gente competente ao meu redor”, explica Phillipe Haiat. Entre as mudanças, desde outubro de 2024, Flávio Desenzi passou a liderar a diretoria comercial da Habro.

Phillipe Haiat: novo COO da Habro Music

Sem ego, sem fogos de artifício

Com diretrizes claras, Desenzi enfatiza: “Está sendo apresentada nesta edição do Habro Sales Experience — HSE — nossa nova fase e posicionamento, reafirmando o compromisso de liderar o setor de instrumentos musicais com inovação, solidez e as marcas mais desejadas do mercado”. A 2ª edição do Habro Sales Experience, convenção da Habro Music, acontece de 2 a 5 de outubro no interior de São Paulo. “Iremos apresentar grandes novidades e estratégias para 2026, além de celebrar as conquistas e o crescimento notório da empresa”, complementa Samuel Galdino, gerente de marketing.

Conecta+2025

Em vez de campanhas pontuais, a empresa decidiu mexer no que realmente impacta o dia a dia do Lojista: estoque próprio pago, menos portas por SKU para proteger preço, representantes com metas e bônus, janelas de abastecimento mais curtas e um e-commerce que atua como laboratório — testando discurso, SEO, imagens e vídeos — para devolver à ponta um “pacote de venda” pronto para integrar ao site e às redes sociais da loja.

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Os números confirmam a mudança: o faturamento triplicou em cerca de dez meses, e a projeção é encerrar o ano três vezes acima de 2024. Ninguém empilha esse gráfico só com boas intenções. O que está em jogo é uma filosofia antiga, agora aplicada com método: ninguém ganha sozinho. Se a margem não fecha na loja, a distribuidora não sustenta crescimento — e a Habro escolheu tornar isso regra de operação, não apenas slogan.

Samuel Galdino e Flávio Desenzi: força nas vendas e marketing e conquista de mercado.

New Stage

A mudança começa por onde quase ninguém gosta de mexer: poder e processo. Os fundadores seguem próximos, como mentores e guardiões do jeito de fazer — empresa própria, não de banco; disciplina de caixa; aversão a prazos mirabolantes — e mantendo a tradição de representar muitas marcas. Entre os destaques, está o empenho na linha de áudio profissional, com a Alto, além da experiência passada na distribuição de marcas como Mackie e Focusrite.

“Vivemos hoje, sem dúvida, o melhor momento da empresa nos últimos 13 anos. Basta olhar ao redor do escritório para sentir uma empresa viva, motivada e confiante”, afirma Phillipe.

Em conversa com representantes comerciais, a Música & Mercado apurou que a Habro importará, até o fim de 2025, uma linha de produtos que trará três efeitos claros: Lojistas e consumidores animados e concorrentes preocupados. É hora de prestar mais atenção na quarentona Habro.

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Bear Audio Video: uma nova voz na representação AV para a América Latina

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Em fevereiro de 2025 nasceu a Bear Audio Video, uma empresa de representação comercial que já vem ganhando destaque no setor audiovisual da América Latina.

Mais do que um novo empreendimento, o projeto representa uma visão compartilhada em família, que une experiência, valores humanos e propósito claro: entregar mais valor ao mercado e fazer diferente.

“Mais do que um projeto profissional, a Bear Audio Video é a concretização de um sonho que vínhamos construindo há anos. Queríamos criar uma empresa que representasse valores como confiança, dedicação e excelência no trabalho”, afirma Viviane Schuch, diretora administrativa.

Da experiência global a uma proposta regional

Com mais de 25 anos de atuação na indústria audiovisual e em setores estratégicos como vendas internacionais, planejamento financeiro e gestão de contratos, Fred Schuch, diretor geral da Bear Audio Video, traz na bagagem experiências em grandes empresas globais como a Harman International. Viviane, por sua vez, tem trajetória sólida em instituições financeiras como o Banco John Deere e o De Lage Landen, com foco em consultoria jurídica e planejamento. Juntos, formam uma combinação de visão técnica e estratégica que se reflete no modelo de atuação ágil, humano e profissional da empresa.

A Bear Audio Video começa sua jornada representando três marcas norte-americanas de peso:

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  • Cerwin Vega (Los Angeles, CA): reconhecida pela potência e durabilidade de seus sistemas de áudio profissional, é um ícone no som automotivo e em eventos ao vivo.
  • Diamond Audio (Los Angeles, CA): especializada em áudio automotivo premium, com foco em fidelidade sonora, tecnologia de ponta e design sofisticado.
  • Vari-Lite (Dallas, TX): pioneira mundial em iluminação profissional para espetáculos, eventos e teatros, com alta precisão, confiabilidade e inovação.

Esse portfólio inicial permite atender a demandas em áudio, iluminação e integração, com soluções de alto desempenho para o mercado latino-americano.

Foco regional e expansão gradual

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A empresa atua inicialmente em países estratégicos como Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, México, Uruguai, Paraguai, Panamá, Venezuela e Bolívia. O objetivo é ampliar gradualmente sua presença, agregando novas marcas ao portfólio e consolidando-se como uma referência em representação de vendas.

“A região tem um potencial enorme. Vemos um mercado dinâmico, com muita competência técnica e crescente demanda por soluções inovadoras. Mas também existem desafios logísticos, tributários e cambiais, que exigem proximidade e conhecimento local”, comenta Fred Schuch.

Suporte aos canais e participação ativa no mercado

A Bear Audio Video concentra seus esforços em fortalecer canais de distribuição e varejo, oferecendo suporte técnico, treinamentos, campanhas de marketing personalizadas e participação em feiras e eventos estratégicos.

A empresa já marcou presença na Sound:Check Expo (CDMX), na InfoComm (Orlando) e na NAMM (Anaheim), e planeja estar em outros eventos relevantes como SEMA, LDI e Conecta+ Música & Mercado.

Além disso, os sócios da Bear Audio Video estão percorrendo pessoalmente diversos países da região para fortalecer o relacionamento com clientes e entender as necessidades de cada mercado.

Tecnologia, tendências e futuro

Entre as tendências que a empresa aposta para o futuro do setor estão a integração AV sobre IP, a automação inteligente, o uso de IA em soluções audiovisuais e o crescimento de ambientes híbridos no segmento corporativo e educacional.

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“Buscamos representar marcas que estejam alinhadas com essas mudanças e oferecer aos nossos parceiros as ferramentas para acompanhar essa evolução”, destaca Viviane Schuch.
A curto e médio prazo, a meta é fortalecer as parcerias com distribuidores e expandir o portfólio.

Em alguns anos, a empresa quer ser reconhecida como uma referência em representação comercial no setor AV latino-americano, conhecida por sua confiabilidade, proximidade com o mercado e compromisso com resultados.

“Queremos que a Bear Audio Video seja vista como uma empresa confiável, inovadora e parceira estratégica para o crescimento sustentável do setor audiovisual na América Latina”, conclui Fred Schuch.

Saiba mais sobre a empresa aqui.

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Audio Profissional

Grupo Zónico leva o processador Outline Newton à Venezuela

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O Grupo Zónico, referência em produção de eventos e tecnologia de entretenimento com mais de 20 anos de atuação, acaba de ser nomeado distribuidor oficial do processador de áudio Outline Newton na Venezuela.

A parceria reforça a posição da empresa no mercado ao trazer para os profissionais locais uma tecnologia de gestão de sinais reconhecida internacionalmente — e utilizada em turnês, festivais e shows de grande porte ao redor do mundo.
Hugo Morillo, diretor do Grupo Zónico, destaca: “O Newton tem sido a solução preferida para produções ao vivo altamente exigentes em todo o mundo. Sua excepcional qualidade de áudio e integração perfeita com sistemas de qualquer marca permitem aos engenheiros de som superar desafios complexos com mais eficiência e confiabilidade.”
Diferente dos processadores de alto desempenho disponíveis hoje, o Newton é detentor de uma patente industrial. O equipamento combina uma arquitetura avançada de FPGA com a tecnologia exclusiva de filtragem WFIR da Outline, consolidando-se como padrão em processamento, roteamento e equalização de sinais em eventos de prestígio. Seu sucesso se deve à flexibilidade, confiabilidade e qualidade sonora excepcionais, tudo isso em um chassi compacto de 1U, controlado por uma interface de software intuitiva compatível com Mac e PC.
O histórico do Newton inclui participações em alguns dos eventos mais icônicos da indústria, como as edições do Glastonbury e Coachella, além de turnês mundiais de artistas como Roger Waters, Tool, Snow Patrol, Sam Smith, Kenny Chesney e Joe Bonamassa.
Durante a mais recente Jornada Mundial da Juventude, em Lisboa, o desafio de transmitir com clareza a mensagem do Papa Francisco a 1,5 milhão de peregrinos, espalhados por uma área de 3 km², foi superado com o uso de apenas dois processadores Newton. As unidades gerenciaram linhas de delay de até oito segundos, coordenando a transmissão de áudio por 103 km de fibra ótica, 1.100 alto-falantes em 109 torres de PA, 327 amplificadores e 300 switches de rede.
Morillo finaliza: “Com a chegada do Newton à Venezuela, estamos colocando o mercado local em sintonia com as mais avançadas produções globais. É um salto significativo que posiciona nossa indústria ao lado dos grandes players internacionais.”

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