Com escritório próprio no Brasil, a Audio-Technica está mais presente do que nunca, oferecendo os mais recentes lançamentos mundiais, distribuição verticalizada e atendimento aprimorado aos clientes locais.
A Audio-Technica Corporation, empresa fundada no Japão em 1962 pelo sr. Hideo Matsushita, está presente no Brasil há mais de duas décadas, seja por meio de seus distribuidores ou indiretamente, pela filial dos Estados Unidos (Atus). Porém, em 2018 a empresa iniciou uma série de mudanças na gestão dos negócios na América Latina, de forma a dar uma atenção local e diferenciada para este mercado tão importante.
Alex de Azevedo (ATBR)
Em abril de 2019, a gestão da América Latina, à exceção de Brasil e México, passou para a recém-fundada filial da Audio-Technica América Latina (Atal) em Buenos Aires, capitaneada por Richard Garrido, que, além de membro do Conselho da Audio-Technica no Japão, acumula outras funções, como a de diretor geral para toda a América Latina. A ideia foi então montar uma equipe local e focada para dar todo o suporte em pré e pós-venda, de forma a impulsionar os negócios atuais, bem como aumentar a distribuição e a capilaridade da marca em diversos países da América do Sul e América Central.
Em abril de 2020, a Atal passou a ficar responsável também pelos negócios da marca no Brasil. O executivo Alexandro de Azevedo, com mais de 23 anos de experiência em indústrias nacionais e multinacionais de diversos ramos, inclusive áudio pro e consumer, foi então contratado para gerir toda a operação da empresa no País, para todas as categorias de produtos da marca. Tal estratégia culminou com a abertura da Audio-Technica do Brasil (ATBR), que fará em dezembro seu primeiro aniversário. A filial, baseada em Florianópolis/SC, tem como principal objetivo administrar os negócios da marca no Brasil por meio de seus distribuidores e respectivas revendas autorizadas, além de cuidar de certificações de produto, marketing institucional, entre outros. “Nosso headquarter no Japão percebe que o mercado brasileiro necessita de uma atenção especial, bem como uma estratégia que entenda o consumidor, suas dores e toda a jornada de compra em um país com peculiaridades que demandam uma visão estratégica um tanto especial”, mencionou o diretor presidente da ATBR, Alexandro de Azevedo.
Foco no cliente
Outra mudança realizada foi a implementação de uma assistência técnica independente e especializada para a marca, no qual a Engevídeo, baseada no bairro do Campo Belo, em São Paulo, foi a empresa designada para dar a devida atenção que o consumidor da marca pede e espera quando tem um problema. A Engevídeo já vem operando com a marca há mais de um ano e está apta para atender os clientes em todas as regiões do Brasil, em todas as categorias de produtos da A-T, bem como com alguns acessórios da marca.
Os usuários passaram também a contar com um website remodelado e em português, com informações de produtos detalhadas na língua local, bem como redes sociais ativas demonstrando os produtos da marca, curiosidades e os mais novos lançamentos mundiais, que agora chegam ao Brasil de forma concomitante com o resto do planeta. Aqui vale destacar que, nos últimos 12 meses, a marca adicionou mais de 50 novos produtos ao portfólio para o Brasil, obteve certificação Anatel para mais de 30 produtos e trouxe mais de 25 lançamentos mundiais da marca, como o icônico M50x, em sua segunda geração Bluetooth (M50xBT2) e suas versões limitadas, neste ano na cor Lantern Glow, até o mais novo microfone para estúdio e podcasting AT2040, que foi baseado no nosso famoso BP40.
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AT2020 PK
Distribuidores
Para atender todo o público brasileiro sedento pelos produtos da marca, a Karimex, distribuidor que já estava com a empresa desde 2017 para os produtos da linha Consumer — que engloba microfones e fones consumer, toca-discos, cápsulas e agulhas —, seguiu atendendo pelos canais on-line e off-line, sendo que no ano passado foi expandido o portfólio para algumas das linhas de produtos Pro, que possuem apelo e aderência nesse segmento, como a família de microfones AT20 e AT40, os famosos fones da Série M (M20x, M30x, M40x, M50x, M60x, M70x e R70x), bem como alguns produtos para palco das linhas MB, Pro e complementando com os sistemas sem fio AT-ONE e System 10. A Karimex possui matriz em SP, com filiais em SC, RS e Manaus, bem como equipes de vendas espalhadas pelo Brasil para atender os lojistas.
Já para os mercados de instalação, conferência e broadcast, em março/abril de 2021 a ATBR nomeou a Lecran Tecnologia, baseada na capital paulista, para atender os mais diversos integradores do País com os produtos da marca, bem como dar todo o suporte pré e pós-venda para projetos, treinamentos, webinars e outros. A linha é bastante ampla, com microfones das mais diferentes configurações para que, desde projetos pequenos até aqueles de grandes magnitudes, como auditórios, salas de conferência, teatros, universidades, escolas, empresas, estúdios de gravação, rádio e TV, possam ser atendidos da melhor maneira possível. A Lecran possui equipe de elevado nível técnico para auxiliar seus integradores e dar o devido suporte da marca.
“Nesses mais de 18 meses, os resultados alcançados foram espetaculares, mesmo em meio a um momento caótico para a humanidade, e trouxeram a marca Audio-Technica a um patamar inédito no Brasil e na América Latina. O consumidor passou a ter mais produtos disponíveis e vê que a marca veio para ficar no País. Agora, com a expansão do portfólio dos produtos Pro/MI e da reativação desse mercado, temos certeza de que vamos poder atender ainda melhor o consumidor que busca a qualidade e a confiabilidade da marca Audio-Technica”, reforçou Alex.
Finalmente, em abril de 2021, a Atal passou a gerir também o mercado mexicano e o Caribe, assumindo definitivamente toda a região abaixo dos Estados Unidos de forma a efetivamente dar atenção local aos consumidores Audio-Technica em toda a América Latina. Hoje a equipe A-T dedicada e baseada na América Latina já é de mais de dez pessoas, além do suporte dado pelas equipes da filial dos EUA e da matriz do Japão.
ATH-GL3 + ATH-GDL3
Lançamentos mais recentes
A seguir, alguns lançamentos realizados neste ano. Nos próximos meses são esperados muitos outros lançamentos em diversas categorias:
Fones Extra e supra-auriculares
ATH-M50xBT2 lançamento mundial
ATH-S220BT lançamento mundial
ATH-SR30BT
Fones True wireless
ATH-SQ1TW lançamento mundial
Fones Gamers com e sem fio
ATH-G1WL
ATH-GL3 lançamento mundial
ATH-GDL3 lançamento mundial
Fones Headsets para estudo e trabalho
ATH-101USB lançamento mundial
ATH-102USB lançamento mundial
ATH-S220BT + SQ1TW
Fones Linha Audiófilos/Hi-fi
Diversos modelos existentes incorporados ao portfólio
Microfones profissionais para estúdio/podcasting
AT2040 – lançamento mundial
Ampliação do portfólio da linha AT20 (AT2020, AT2031, AT2035, AT2050)
Ampliação do portfólio da linha AT40
Microfones Pro/MI/wireless
Diversos mics de mão (MB1K/CL e Linha Pro)
Sem fio
AT-ONE
System 10 (toda a família)
Microfones para broadcasting
BP898 lançamento mundial
BP899 lançamento mundial
Amplificadores para fones
LP120x-US
AT-BHA100 lançamento mundial
AT-DAC100 lançamento mundial
Cápsulas e agulhas
Disponibilidade de toda a linha
Implementado o programa de troca de agulha para cápsulas de bobina móvel por meio da Engevídeo
Toca-Discos com Bluetooth certificados pela Anatel
LP60xBT
LP60xSPBT (pack com caixa de som AT-SP65X incluída)
Após mais de 25 anos à frente da produção em Ridgeland, Carolina do Sul, Paul Cooper passa o bastão para Josh Safer.
A Gretsch Drums anunciou uma transição importante em sua unidade de produção nos EUA. Após mais de duas décadas e meia à frente da fabricação dos modelos icônicos da marca, Paul Cooper passa o bastão para Josh Safer, que assumirá o cargo de Diretor de Operações na fábrica de Ridgeland, Carolina do Sul.
Cooper ingressou na Gretsch no final da década de 1990 e tem sido uma figura central para garantir a continuidade do legado da empresa, contribuindo diretamente para o desenvolvimento e o prestígio de séries como a USA Custom e a Broadkaster, utilizadas por bateristas profissionais em todo o mundo.
“Paul não apenas fabricava baterias; ele construía confiança e continuidade para gerações de músicos”, disse Fred Gretsch, presidente da Fred W. Gretsch Enterprises, que trouxe Cooper para a empresa há 25 anos.
Uma transição planejada
A mudança ocorre após um longo processo de treinamento. Safer trabalhou ao lado de Cooper por 22 anos, aprendendo os métodos e critérios que definem o som e a estética da Gretsch.
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“Estou entusiasmado em ver Josh assumir essa função”, disse Hans-Peter Messner, CEO e Presidente da GEWA Music. “Sua experiência e paixão garantem um futuro sólido para a fábrica de Ridgeland.”
Safer expressou seu compromisso com a herança da empresa: “Trabalhei com Paul por mais de duas décadas. Seu conhecimento e ética de trabalho me inspiram, e trabalharei incansavelmente para continuar oferecendo Aquele Som Gretsch Inigualável”, disse o novo Diretor de Operações.
Cooper continua como embaixador e consultor
Embora esteja se afastando da gestão diária, Cooper permanecerá ligado à marca como consultor criativo e embaixador. Ele prevê que continuará envolvido em projetos especiais e inovações.
“Foi uma jornada incrível”, disse Cooper. “Josh está totalmente preparado para dar continuidade à tradição de construir esses belos instrumentos.”
Quais modelos lideram e quais tendências explicam seu sucesso.
Do “valor seguro” das linhas intermediárias ao auge dos formatos compactos: chaves para distribuidores e músicos.
Antes de começar: existe um ranking “oficial”?
Não existe um levantamento público e global por modelo que cubra todas as marcas e países em tempo real. Ainda assim, guias de compra de grandes varejistas e listas de “top sellers” permitem identificar modelos que se repetem em 2025 e, sobretudo, entender por que se vendem. Esta análise cruza essas fontes com relatórios de mercado para delinear tendências úteis para o público profissional.
Os modelos que mais “aparecem” em 2025
Exemplos recorrentes em guias e listas atacadistas (não é ranking absoluto; referência de mercado):
Yamaha Stage Custom Birch (shell pack) – O “cavalo de batalha” da linha intermediária: madeira de bétula, confiabilidade e relação custo-benefício que a mantêm entre as recomendações de 2025. Ideal para escolas, backline e estúdio móvel.
Pearl Export EXX / Roadshow – A Export continua como padrão de entrada/intermediário; a Roadshow atrai iniciantes com kits completos “prontos para tocar”.
Gretsch Catalina Club (Jazz) – Formato compacto que cabe em palcos pequenos sem perder personalidade; muito vista em listas europeias.
Tama Imperialstar / Starclassic (segmentos distintos) – Imperialstar (entrada-média) por pacote completo e hardware robusto; Starclassic para usuários avançados.
Ludwig Breakbeats – Kit urbano/portátil que responde ao crescimento de espaços reduzidos e apresentações rápidas.
Mapex Mars – Opção intermediária com cascos de bétula e acabamentos atrativos pelo preço. (Presente de maneira consistente em guias de 2025.)
Em grandes varejistas como Thomann, os “mais vendidos” mostram alta rotatividade de kits de entrada (Millenium, Startone) e kits compactos de marcas tradicionais (Gretsch, Yamaha, Pearl), o que ilustra onde está o volume e para onde vai a demanda.
Seis tendências que explicam por que se vendem
Linha intermediária que rende como “pro light” A maior parte do volume está em kits intermediários: cascos de bétula/mogno, hardware estável e preço sensato. Para escolas, igrejas, espaços e home-studio, o equilíbrio preço-desempenho prevalece. Por isso Stage Custom, Export, Mars, Renown etc. permanecem.
Formatos compactos e “city kits” Apresentações em bares, estúdios caseiros e palcos pequenos impulsionam configurações 18”/12”/14” (como Catalina Club ou Breakbeats). Menos volume físico + facilidade logística = mais vendas.
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Kits completos para iniciantes Bateria + ferragens + pratos + banco = baixa barreira de entrada. Roadshow e kits equivalentes aparecem constantemente entre os mais vendidos na Europa.
Profissionais e escolas buscam “valor confiável” Backlines e conservatórios priorizam durabilidade e reposição de peças; logo, linhas históricas de Yamaha/Pearl/Tama/Ludwig mantêm rotação estável em 2025.
Mercado global em crescimento moderado Relatórios apontam CAGR entre ~5% e 6% para baterias nos próximos anos, com educação musical e eventos ao vivo como motores. (Valores variam conforme a metodologia, mas a tendência é de expansão.)
Europa mostra o “mix” real Os “top sellers” europeus combinam marcas globais (Gretsch, Yamaha, Pearl, Tama, Ludwig) com marcas próprias de varejistas (Millenium/Startone) na base do volume. É uma foto clara da pirâmide de demanda: entrada massiva + linha média forte + nicho premium.
O que isso significa para o negócio (distribuidores, marcas, artistas)
Varejo/distribuição: garantir estoque de kits intermediários e pacotes para iniciantes com entrega rápida; reforçar exposição de kits compactos. Combinar com financiamento e bundles (pratos/estojos).
Marcas/fabricantes: manter séries essenciais com melhorias incrementais (acabamentos, ferragens, cascos híbridos) e não ignorar pacotes completos; oferecer kits compactos e opções “shell pack” para músicos avançados.
Educação/artistas: demanda contínua por clínicas e programas escolares; parcerias com escolas e backlines impulsionam a rotação na linha intermediária.
América Latina: o padrão global se repete: kits entry e mid-price dominam por poder aquisitivo, logística e espaços; pós-venda (peles, ferragens, pratos) é fonte essencial de margem.
Checklist rápido (2025)
Se está começando: Pearl Roadshow / kits “tudo incluso”
Se quer upgrade com segurança: Yamaha Stage Custom Birch, Mapex Mars, Gretsch Renown/Catalina Club
Se precisa de compacto: Ludwig Breakbeats, Gretsch Catalina Club Jazz
Se é profissional e já tem pratos/hardware: shell packs premium (Tama Starclassic, DW, Ludwig Legacy) conforme orçamento e estilo
Em 2025, as acústicas mais vendidas não são necessariamente as mais caras: vencem os kits intermediários com pedigree, os pacotes completos para começar sem atrito e os compactos que cabem em qualquer palco.
Para os compradores, a regra de ouro é clara: consistência + logística + contexto de uso. Para os vendedores, a oportunidade reside em selecionar os produtos por segmento e situação de uso, e não apenas por marca.
Uma reinterpretação compacta do clássico CZ, agora com 3 vozes, um sequenciador e um filtro analógico.
A Behringer anunciou o lançamento do CZ-1 Mini, um sintetizador híbrido portátil que revive o conceito de síntese por distorção de fase popularizado na década de 1980 pela série Casio CZ, agora em um formato compacto voltado para criadores que trabalham em espaços reduzidos e pequenos sistemas modulares.
O modelo combina um mecanismo de distorção de fase digital com um filtro passa-baixa analógico, uma arquitetura de polifonia de três vozes e uma interface de controle intuitiva, livre de menus complexos. O objetivo é trazer o caráter sonoro da síntese digital retrô para usuários que trabalham em espaços pequenos ou precisam de um instrumento flexível para produção e apresentações ao vivo.
Controles diretos e design portátil
O CZ-1 Mini possui 27 teclas sensíveis ao toque, um display OLED e potenciômetros dedicados para filtragem e modulação, permitindo acesso rápido a parâmetros de som essenciais. A alimentação via USB-C facilita a integração com computadores, interfaces compactas e sistemas portáteis.
Segundo a marca, a intenção é oferecer uma experiência imediata de design de som, com uma curva de aprendizado acessível para músicos que buscam criar texturas rapidamente, sem precisar navegar por menus complexos.
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Ferramentas criativas integradas
O instrumento inclui 8 formas de onda, um sequenciador de 16 passos, um arpejador com três padrões, chorus com qualidade de estúdio e recursos projetados para expandir a gama sonora, de pads suaves a leads agressivos. Seu tamanho compacto acompanha a tendência de sintetizadores compactos usados em ambientes híbridos de estúdio e performance ao vivo.
Em linha com a expansão do catálogo de instrumentos mini
Este lançamento reforça a estratégia da Behringer de oferecer versões menores de instrumentos clássicos e formatos híbridos acessíveis, alinhados ao crescimento de setups portáteis, produção doméstica e fluxos de trabalho eletrônicos focados em dispositivos móveis.