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VOX anuncia modelos amPlug e MV50 da Brian May Signature Series

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O novo amplificador de fone de ouvido para guitarra VOX amPlug Brian May e o cabeçote de amplificação em miniatura MV50 Brian May fornecem aos músicos o tom icônico do May.

A VOX anuncia a Brian May Signature Series, apresentando dois novos mini amplificadores desenvolvidos em colaboração com o lendário guitarrista do Queen, Sir Brian May, tornando seu timbre icônico acessível a todos. Cada um projetado como um aceno para a clássica guitarra “Red Special” customizada em vermelho e preto do May, esses produtos incluem o amPlug Brian May Guitar Headphone Amplifier e o MV50 Brian May 50W Miniature Amplifier Head, junto com dois pacotes de edição limitada que combinam cada um desses produtos com uma caixa correspondente e outros acessórios (especificamente, um chaveiro colecionável e cartões postais).

Brian May é uma lenda da mais alta ordem: seus volumes de trabalho com a instituição de rock Queen produziram alguns dos hinos mais amados de todos os tempos, enquanto seu som de guitarra fornece um impulso instantaneamente reconhecível para tudo o que ele toca. O estilo musical de May consegue ser fluido e sólido ao mesmo tempo, e suas legiões de devotos passaram anos desejando a chance de emular com precisão seus riffs característicos.

May comenta: “Quero que as pessoas possam trazer para a sala de estar os sons que fazem em um show em um estádio, e esses produtos fazem isso. Espero que as pessoas os achem inspiradores.”

Amplificador de fones de ouvido para guitarra amPlug Brian May

Tomando seu fator de forma da série VOX amPlug de amplificadores de fone de ouvido de guitarra do tamanho da palma da mão alimentados por bateria, o amplificador amPlug Brian May fornece aos usuários o timbre clássico do lendário guitarrista a qualquer hora, em qualquer lugar, através de qualquer conjunto padrão de fones de ouvido. Projetado para recriar o som único da cadeia de sinal de guitarra “Red Special” de May e AC30, esta edição especial amPlug vai emocionar guitarristas e fãs do Queen em todo o mundo.

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Benson

Com a configuração AC30 + Treble Booster do amPlug e três efeitos inspirados em May (delay, phaser e refrão de “Brighton Rock”), o amPlug Brian May é literalmente “o tom de Brian May na palma da sua mão”. Mas o amPlug Brian May vai além de apenas fornecer tom. Com uma variedade de ritmos de apoio, incluindo batidas e palmas de “We Will Rock You”, os usuários podem tocar faixas clássicas em seus fones de ouvido.

O amPlug Brian May está disponível individualmente no seu revendedor VOX favorito ou como uma edição limitada com uma caixa em miniatura correspondente.

Cabeçote amplificador em miniatura MV50 Brian May

Com base no fator de forma e no circuito dos cabeçotes em miniatura MV50 da VOX e alimentado pela tecnologia Nutube da VOX, um novo tubo de vácuo que produz um tom de tubo autêntico em uma fração do tamanho e da potência, o MV50 Brian May adiciona um KAT (Knight Audio Technologies) Treble Booster, que pode ser ativado ou desativado, permitindo que os guitarristas afinem o tom instantaneamente reconhecível de Brian May. Como o amPlug Brian May, o MV50 Brian May está disponível individualmente ou como um conjunto de edição limitada com uma caixa 1×8 ”.

Com saída de 50W a 4 ohms, o MV50 tem um impacto apesar de seu tamanho pequeno, tornando-o tão adequado para shows e ensaios quanto para praticar em casa. E com emulação de caixa na saída de fone de ouvido/linha, o MV50 Brian May pode gravar sem precisar de colocar um micrófono em uma caixa.

Quando emparelhado com a caixa, “é perfeito para qualquer show menor e, se você quiser colocar um microfone na frente dele, também servirá para grandes shows. Eu não me importaria de ir a algum show futuro no estádio e ver como isso funciona”, disse Brian May.

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Os produtos já estão disponíveis no mercado internacional. Saiba mais aqui.

Veja o vídeo oficial de apresentação aqui.

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Baterias acústicas mais vendidas em 2025

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bateria acustica 2025 750x500

Quais modelos lideram e quais tendências explicam seu sucesso.

Do “valor seguro” das linhas intermediárias ao auge dos formatos compactos: chaves para distribuidores e músicos.

Antes de começar: existe um ranking “oficial”?

Não existe um levantamento público e global por modelo que cubra todas as marcas e países em tempo real. Ainda assim, guias de compra de grandes varejistas e listas de “top sellers” permitem identificar modelos que se repetem em 2025 e, sobretudo, entender por que se vendem.
Esta análise cruza essas fontes com relatórios de mercado para delinear tendências úteis para o público profissional.

Os modelos que mais “aparecem” em 2025

Exemplos recorrentes em guias e listas atacadistas (não é ranking absoluto; referência de mercado):

  • Yamaha Stage Custom Birch (shell pack) – O “cavalo de batalha” da linha intermediária: madeira de bétula, confiabilidade e relação custo-benefício que a mantêm entre as recomendações de 2025. Ideal para escolas, backline e estúdio móvel.
  • Pearl Export EXX / Roadshow – A Export continua como padrão de entrada/intermediário; a Roadshow atrai iniciantes com kits completos “prontos para tocar”.
  • Gretsch Catalina Club (Jazz) – Formato compacto que cabe em palcos pequenos sem perder personalidade; muito vista em listas europeias.
  • Tama Imperialstar / Starclassic (segmentos distintos) – Imperialstar (entrada-média) por pacote completo e hardware robusto; Starclassic para usuários avançados.
  • Ludwig Breakbeats – Kit urbano/portátil que responde ao crescimento de espaços reduzidos e apresentações rápidas.
  • Mapex Mars – Opção intermediária com cascos de bétula e acabamentos atrativos pelo preço. (Presente de maneira consistente em guias de 2025.)

Em grandes varejistas como Thomann, os “mais vendidos” mostram alta rotatividade de kits de entrada (Millenium, Startone) e kits compactos de marcas tradicionais (Gretsch, Yamaha, Pearl), o que ilustra onde está o volume e para onde vai a demanda.

Seis tendências que explicam por que se vendem

Linha intermediária que rende como “pro light”
A maior parte do volume está em kits intermediários: cascos de bétula/mogno, hardware estável e preço sensato. Para escolas, igrejas, espaços e home-studio, o equilíbrio preço-desempenho prevalece.
Por isso Stage Custom, Export, Mars, Renown etc. permanecem.

Formatos compactos e “city kits”
Apresentações em bares, estúdios caseiros e palcos pequenos impulsionam configurações 18”/12”/14” (como Catalina Club ou Breakbeats).
Menos volume físico + facilidade logística = mais vendas.

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Kits completos para iniciantes
Bateria + ferragens + pratos + banco = baixa barreira de entrada.
Roadshow e kits equivalentes aparecem constantemente entre os mais vendidos na Europa.

Profissionais e escolas buscam “valor confiável”
Backlines e conservatórios priorizam durabilidade e reposição de peças; logo, linhas históricas de Yamaha/Pearl/Tama/Ludwig mantêm rotação estável em 2025.

Mercado global em crescimento moderado
Relatórios apontam CAGR entre ~5% e 6% para baterias nos próximos anos, com educação musical e eventos ao vivo como motores. (Valores variam conforme a metodologia, mas a tendência é de expansão.)

Europa mostra o “mix” real
Os “top sellers” europeus combinam marcas globais (Gretsch, Yamaha, Pearl, Tama, Ludwig) com marcas próprias de varejistas (Millenium/Startone) na base do volume.
É uma foto clara da pirâmide de demanda: entrada massiva + linha média forte + nicho premium.

O que isso significa para o negócio (distribuidores, marcas, artistas)

  • Varejo/distribuição: garantir estoque de kits intermediários e pacotes para iniciantes com entrega rápida; reforçar exposição de kits compactos. Combinar com financiamento e bundles (pratos/estojos).
  • Marcas/fabricantes: manter séries essenciais com melhorias incrementais (acabamentos, ferragens, cascos híbridos) e não ignorar pacotes completos; oferecer kits compactos e opções “shell pack” para músicos avançados.
  • Educação/artistas: demanda contínua por clínicas e programas escolares; parcerias com escolas e backlines impulsionam a rotação na linha intermediária.
  • América Latina: o padrão global se repete: kits entry e mid-price dominam por poder aquisitivo, logística e espaços; pós-venda (peles, ferragens, pratos) é fonte essencial de margem.

Checklist rápido (2025)

  • Se está começando: Pearl Roadshow / kits “tudo incluso”
  • Se quer upgrade com segurança: Yamaha Stage Custom Birch, Mapex Mars, Gretsch Renown/Catalina Club
  • Se precisa de compacto: Ludwig Breakbeats, Gretsch Catalina Club Jazz
  • Se é profissional e já tem pratos/hardware: shell packs premium (Tama Starclassic, DW, Ludwig Legacy) conforme orçamento e estilo

Em 2025, as acústicas mais vendidas não são necessariamente as mais caras: vencem os kits intermediários com pedigree, os pacotes completos para começar sem atrito e os compactos que cabem em qualquer palco.

Para os compradores, a regra de ouro é clara: consistência + logística + contexto de uso. Para os vendedores, a oportunidade reside em selecionar os produtos por segmento e situação de uso, e não apenas por marca.

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Behringer apresenta o CZ-1 Mini, um sintetizador híbrido portátil

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Uma reinterpretação compacta do clássico CZ, agora com 3 vozes, um sequenciador e um filtro analógico.

A Behringer anunciou o lançamento do CZ-1 Mini, um sintetizador híbrido portátil que revive o conceito de síntese por distorção de fase popularizado na década de 1980 pela série Casio CZ, agora em um formato compacto voltado para criadores que trabalham em espaços reduzidos e pequenos sistemas modulares.

O modelo combina um mecanismo de distorção de fase digital com um filtro passa-baixa analógico, uma arquitetura de polifonia de três vozes e uma interface de controle intuitiva, livre de menus complexos. O objetivo é trazer o caráter sonoro da síntese digital retrô para usuários que trabalham em espaços pequenos ou precisam de um instrumento flexível para produção e apresentações ao vivo.

Controles diretos e design portátil

O CZ-1 Mini possui 27 teclas sensíveis ao toque, um display OLED e potenciômetros dedicados para filtragem e modulação, permitindo acesso rápido a parâmetros de som essenciais. A alimentação via USB-C facilita a integração com computadores, interfaces compactas e sistemas portáteis.

Segundo a marca, a intenção é oferecer uma experiência imediata de design de som, com uma curva de aprendizado acessível para músicos que buscam criar texturas rapidamente, sem precisar navegar por menus complexos.

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Ferramentas criativas integradas

O instrumento inclui 8 formas de onda, um sequenciador de 16 passos, um arpejador com três padrões, chorus com qualidade de estúdio e recursos projetados para expandir a gama sonora, de pads suaves a leads agressivos. Seu tamanho compacto acompanha a tendência de sintetizadores compactos usados ​​em ambientes híbridos de estúdio e performance ao vivo.

Em linha com a expansão do catálogo de instrumentos mini

Este lançamento reforça a estratégia da Behringer de oferecer versões menores de instrumentos clássicos e formatos híbridos acessíveis, alinhados ao crescimento de setups portáteis, produção doméstica e fluxos de trabalho eletrônicos focados em dispositivos móveis.

Veja mais neste vídeo.

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SHG Hering celebra conquistas de 2025 com evento especial para clientes e parceiros

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Em clima de gratidão e celebração, a SHG Hering, maior fábrica de gaitas da América Latina, realiza um encontro especial de fim de ano para comemorar os resultados conquistados em 2025.

O evento reunirá clientes, parceiros e colaboradores que contribuíram para um ciclo marcado por crescimento, inovação e fortalecimento do mercado da gaita no Brasil.

O encontro será aberto pela presidente da empresa, Carol Schreiber, que fará um pronunciamento sobre os avanços do ano e o compromisso contínuo da SHG em fortalecer a comunidade musical. Em suas palavras, a ocasião representa mais do que uma retrospectiva: é um convite para olhar o futuro com entusiasmo e propósito.

“Este foi um ano de conquistas importantes, mas, acima de tudo, de conexão. Conexão com os músicos, com os professores, com as escolas e com o público que mantém viva a paixão pela gaita. Cada ação de 2025 refletiu o nosso compromisso em inspirar pessoas e apoiar o desenvolvimento da música no país”, destacou Carol.

Durante a noite, os convidados acompanharão uma retrospectiva das principais iniciativas da marca ao longo do ano — ações que consolidaram a SHG como referência em educação musical, proximidade com o público e valorização do ecossistema da música.

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Para os gaitistas e alunos, campanhas de educação, informação e incentivo nas redes sociais ampliaram o acesso ao conhecimento e ao aprendizado do instrumento, reforçando o papel da SHG como parceira de quem está começando ou aperfeiçoando sua arte.

Zeus

As escolas de música foram beneficiadas pela parceria com a CAEM (Centro das Escolas de Música), que ajudou a levar a gaita a novos públicos, promovendo-a como instrumento de iniciação musical e expressão artística.

Os professores de música tiveram protagonismo por meio do Programa Professor Parceiro SHG Hering, que deu visibilidade, apoio e estrutura para os educadores, fortalecendo a relação entre ensino e prática musical.

E o varejo também teve destaque com a campanha Recompensa Afinada SHG Hering, que incentivou vendas, ampliou portfólios e gerou resultados concretos com prêmios, metas e cashbacks.

Como ponto alto da noite, a empresa promoverá uma premiação especial em reconhecimento aos parceiros que mais se destacaram em 2025 — uma homenagem simbólica à força da colaboração e à confiança que une a marca à sua rede.

Para encerrar a celebração, o evento contará com uma apresentação musical de um artista do casting SHG Hering, em um momento de pura inspiração e conexão entre a marca e o público. Em seguida, será servido um coquetel de confraternização.

Mais do que um encerramento de ciclo, a celebração da SHG Hering reflete a essência da empresa: celebrar a música, valorizar as pessoas e seguir afinando sonhos.

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