Microfones
Sennheiser traz para o Brasil nova linha XS Wireless Digital
A nova linha XS Wireless Digital da Sennheiser proporciona liberdade sem fio para músicos e criadores de conteúdo. Conheça os modelos disponíveis.
Recém-chegada ao Brasil, a série XS Wireless Digital da Sennheiser proporciona aos músicos e vídeo makers uma linha de equipamentos acessível para uma entrada no mundo do áudio sem fio. O XSW-D substitui os cabos por transmissores e receptores compactos e elegantes que funcionam com transmissão digital e garantem funcionamento em qualquer país no mundo. Versátil e fácil de usar, a série oferece soluções sem fio para quase todas as configurações e aplicações concebíveis. Os transmissores e receptores podem ser combinados livremente para que os usuários possam optar por um link sem fio que se adapte aos microfones que já possuem ou selecionem um dos sets de microfones que já vêm equipados com um microfone XS 1 ou um lapela ME-II.
“Com o XS Wireless Digital, estamos adicionando novas soluções em microfones digitais sem fio de nível básico ao nosso portfólio”, diz Tobias von Allwörden, gerente de produtos da Sennheiser. “A série é ideal para usuários iniciantes – seja um guitarrista que queira subir no palco com mais liberdade para sua performance ou um criador de conteúdo que queira elevar o nível de seus projetos de vídeo com uma captação de áudio sem fio de extrema qualidade”.

Instrument Base Set
Substitua seus cabos por uma conexão instantânea em uma operação simples
O XSW-D emprega transmissão digital e usa o aclamado codec aptX® Live. O sistema de transmissão funciona enviando duas camadas de dados, o que torna a transmissão ainda mais robusta. Em caso de interferência, o transmissor e o receptor saltam sem interrupções no áudio para uma frequência livre e tudo isso funciona com a latência do áudio abaixo de 4 ms. Até cinco sistemas podem ser usados simultaneamente com um alcance de até 25m e as unidades transmissoras e receptoras podem ser recarregadas convenientemente via USB usando um simples carregador de celular (todos os sistemas vêm com o cabo de carregamento incluído). É importante ressaltar que os sistemas têm uma autonomia de até cinco horas com uma única carga.
O manuseio operacional da linha foi concebido para ser o mais simples possível: Tudo é feito através de um único botão. Pressionando os botões do transmissor e do receptor – simultaneamente – fará com que o sistema seja ligado e “syncado” automaticamente, clicando mais uma vez no botão do receptor ou do transmissor fará com que o sinal de áudio seja silenciado e pressionando e segurando os dois botões ao mesmo tempo, novamente, desligará o sistema.
Transmissores e receptores
O transmissor é conectado à um microfone de mão, um microfone de lapela ou um instrumento através de conectores XLR, P2 ou P10 , enquanto o receptor pode ser conectado diretamente à uma mesa de mixagem, um amplificador de guitarra ou baixo ou à entrada de microfone de uma câmera de vídeo, respectivamente.
Já o Pedalboard Set vem com um receptor no formato compacto de pedalboard, que acumula as funções de: receptor, afinador, direct box e pedal de mute, trazendo um valor agregado ainda maior ao sistema, o que o torna bem interessante junto aos seus concorrentes.
Apresentações ao vivo
O sistema XSW D se mostra uma solução segura e de preço acessível para apresentadores, cantores e instrumentistas que ainda não têm seus sistemas sem fio. Os que ainda não têm seus microfones podem escolher entre o Vocal Set (Kit Vocal) – que vem com um microfone cardióide dinâmico XS 1 e o Lavalier Set (Kit Lapela) – que vem com um microfone de lapela ME 2-II. Para os usuários que já têm seus microfones, está disponível o XLR Base Set (Kit XLR Base) para ser usado com microfones dinâmicos e o Presentation Base Set (Kit Base para apresentações) para uso com microfones de lapela que possuem conector P2.
Músicos e instrumentistas têm as opções do Instrument Base Set (Kit Base de Instrumentos) – para instrumentos com saída P10 que, como alternativa, podem ter o transmissor colocado no cinto ou no bolso usando o cabo do instrumento e o prendedor de cinto fornecidos, e o Pedalboard Set (Kit de Pedalboard) – completo com um transmissor de instrumento (conector P10) e um receptor no formato de pedal de efeitos.

Pedalboard Set
Criação de conteúdo de vídeo
O XSW-D grava o áudio de forma confiável através da entrada do microfone das câmeras de vídeo. O receptor é afixado à câmera através do suporte para sapata e conecta-se através de um cabo P2, enquanto o transmissor simplesmente se conecta à um microfone de mão ou de lapela, dependendo do caso de uso e da sua preferência.
Cinegrafistas e criadores de conteúdo podem escolher entre o Portable Lavalier Set (Kit de Lapela Portátil) que vem completo com um microfone de lapela ME 2-II, o Portable Interview Set (Kit de Entrevista Portátil) para uso em conjunto com um microfone dinâmico já existente, o Portable Base Set (Kit Portátil de Base) para uso em conjunto com um microfone de lapela já existente e o Portable ENG Set (Kit ENG Portátil), que contém microfone lapela ME 2-II, transmissores XLR e P2 para microfones de lapela e microfones dinâmico de mão já existentes.
- Instrument Base Set
- Instrument Base Set
- Lavalier Set Inclui microfone de lapela ME II
- Lavalier Set Inclui microfone de lapela ME II
- Pedalboard Set
- Portable Eng Set
- Vocal Set inclui microfone XS
- Instrument Base Set
Microfones
Como você limpa seu microfone? Dicas práticas para mantê-los em ótimas condições
Os microfones são ferramentas essenciais tanto no uso profissional quanto no cotidiano.
Seja em estúdios de gravação, palcos, salas de aula híbridas ou podcasts, mantê-los limpos não só prolonga sua vida útil, como também garante melhor qualidade de som e evita o acúmulo de bactérias e odores desagradáveis.
Confira a seguir algumas recomendações para limpar microfones de forma correta e segura.
1. Identifique o tipo de microfone
Antes de começar, é importante saber qual tipo de microfone você tem:Dinâmicos: mais resistentes, ideais para apresentações ao vivo.
- De condensador: mais delicados, comuns em estúdios.
- Sem fio: exigem atenção especial na cápsula e nos transmissores.
- Headset ou lapela (lavalier): pequenos e sensíveis, usados em palestras e teatro.
Cada modelo exige cuidados específicos.
2. Limpeza externa regular
- Pano de microfibra macio: passe levemente úmido para retirar poeira, suor e resíduos.
- Soluções suaves: água com algumas gotas de sabão neutro ou álcool isopropílico 70%. Evite produtos químicos fortes.
- Nada de líquidos diretos: nunca borrife sobre o microfone; aplique no pano primeiro.
3. Grelha e proteção metálica
A parte metálica que cobre a cápsula costuma acumular saliva, poeira e até mau cheiro.
Microfones dinâmicos com grelha removível:
- Desenrosque a grelha com cuidado.
- Lave com água morna e sabão neutro.
- Deixe secar completamente antes de recolocar.
Espuma interna: se removível, lave com água e sabão. Se não for, use ar comprimido suave.
4. Cápsula do microfone
- A cápsula é a parte mais delicada e nunca deve ser molhada.
- Use um pincel pequeno e seco ou ar comprimido em baixa pressão para retirar a poeira.
- Não toque na membrana com os dedos nem com objetos rígidos.
5. Microfones headset e lapela
- Retire as espuminhas (windscreens) e lave com água e sabão neutro.
- Na estrutura, use pano umedecido em álcool isopropílico 70%.
- Certifique-se de que estejam bem secos antes de guardar.
6. Higienização quando há vários usuários
Em eventos, conferências ou ensaios, quando o microfone é compartilhado:
- Utilize coberturas descartáveis para a cápsula.
- Desinfete a grelha com álcool isopropílico entre usos.
- Estabeleça um protocolo de limpeza frequente para evitar transmissão de vírus e bactérias.
7. Armazenamento adequado
- Guarde os microfones em cases ou bolsas protetoras.
- Evite locais úmidos ou empoeirados.
- Se não for usar por muito tempo, faça uma limpeza leve antes de reutilizar.
Cuidar da limpeza dos microfones não só aumenta sua durabilidade, como também garante desempenho sonoro de qualidade e higiene para os usuários. Uma rotina simples — pano macio, atenção à grelha e desinfecção regular — pode fazer toda a diferença no dia a dia de músicos, comunicadores e profissionais do audiovisual.
Microfones
Schoeps MiniCMIT capta a energia do público nos shows do Green Day
Na atual turnê mundial do Green Day por festivais, arenas e estádios, os microfones Schoeps desempenham papel essencial em dois pontos do som ao vivo: a captura da plateia para os monitores e a imagem estéreo da bateria.
O engenheiro de monitores Danny Badorine (com passagens por Slipknot, Avenged Sevenfold e A Perfect Circle) utiliza oito MiniCMIT shotguns em cada show para levar aos in-ears de Billie Joe Armstrong o canto das multidões. “Depois de usar Schoeps, você não vai querer outra marca”, afirma. “Esses microfones são dos canais mais importantes do palco. Num show de duas horas e meia, minha mão não sai do fader do VCA: sobe e desce 10 a 15 dB a noite toda.”
Microfones para captar a multidão
O arranjo típico posiciona três MiniCMIT de cada lado do palco (paneados à esquerda e à direita conforme posição) e dois na frente do thrust, mais ao centro. Os microfones ficam 6 a 9 metros da plateia, com filtro passa-altas em 500–600 Hz para evitar vazamento dos subwoofers e cuidadosamente direcionados para não captar os front fills. “Ajusto o par frontal de acordo com o volume dos gritos da plateia; os demais captam a imagem geral”, explica Badorine.
Overheads de Tré Cool
Na bateria de Tré Cool, um par de cápsulas MK 21 wide cardioid sobre pré-amplificadores CMC 6 fornece a base do monitor mix. “A maioria dos overheads é brilhante; os bons são claros. Estes são tridimensionais e presentes. São meus favoritos em bateria ao vivo”, diz Badorine. Além disso, às vezes os sinais dos overheads também entram em outros mixes, inclusive no de Armstrong, para captar referências de fala ou marcações do baterista.
Conexão entre banda e público
Segundo o engenheiro, a prioridade é que Armstrong “ouça o público cantando suas músicas a noite inteira”. O controle independente de cada mic permite ajustes pontuais: “Se alguém está assobiando num setor, abaixo só aquele canal”. Para Badorine, a combinação de direcionalidade e resposta fora de eixo do MiniCMIT cria uma sensação espacial e tridimensional da arena: “Com os Schoeps, você ouve o movimento da plateia”.
O Green Day — formado por Billie Joe Armstrong, Mike Dirnt e Tré Cool — costuma se apresentar para plateias de até 80 mil pessoas. Nesse contexto, a microfonação de ambiente é decisiva para que os músicos mantenham a interação com o público e tenham controle total da experiência sonora. “Não consigo imaginar fazer isso com outro microfone”, conclui Badorine.
Audio Profissional
Anatel identifica irregularidades em 8,7 mil microfones sem fio apreendidos em blitz da PRF
Operação conjunta reforça combate à comercialização ilegal de equipamentos de telecomunicações no Brasil.
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), por meio de seu escritório regional em São Paulo, confirmou irregularidades em uma carga com 8,7 mil microfones sem fio apreendida durante uma blitz da Polícia Rodoviária Federal (PRF) na Rodovia Presidente Dutra (BR-116), em território paulista. A carga foi avaliada em aproximadamente R$ 870 mil.
A ação ocorreu na última quarta-feira (4/6), quando a PRF abordou o transporte e suspeitou da procedência dos produtos. A Anatel foi acionada e enviou uma equipe técnica ao local para verificar a documentação apresentada e analisar amostras dos equipamentos. Após a análise, foi constatado que os microfones estavam em desacordo com os padrões técnicos exigidos pela regulamentação vigente.
Por emitirem radiofrequência, os microfones sem fio são considerados equipamentos de telecomunicações e, portanto, devem seguir parâmetros técnicos definidos pela Anatel — como limites de intensidade de sinal, segurança e certificação.
“A operação reforça o compromisso da Anatel em combater o comércio de produtos clandestinos e proteger os consumidores”, afirmou Alexandre Freire, conselheiro da Agência e líder do tema de combate à pirataria.
A superintendente de Fiscalização da Anatel, Gesiléa Teles, destacou a relevância da atuação conjunta entre órgãos federais: “A parceria entre a Anatel e a PRF demonstra a importância da ação integrada das instituições no combate à ilegalidade na comercialização de produtos de telecomunicações”.
A apreensão é mais uma entre diversas iniciativas da Anatel para frear a entrada e circulação de equipamentos não homologados no país, especialmente em segmentos sensíveis como o de áudio profissional, onde o uso de produtos irregulares pode comprometer a qualidade das transmissões e causar interferências em outros serviços.
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