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School of Rock faz parceria com lojas do setor

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Franquias da School of Rock em São Caetano do Sul e Anália Franco criam parceria com a Made in Brazil para promover a aprendizagem de música.

A franquia School of Rock foi fundada na cidade americana da Filadélfia em 1998 e atualmente está presente em dez países, incluindo Estados Unidos, México, Canadá, Austrália, Filipinas e Brasil.

Nando

Nando Guto

Em nosso país, a primeira School of Rock — em São Caetano do Sul — foi inaugurada oficialmente em março de 2013. Desde então já foram abertas outras seis escolas (Moema, Jardins, Anália Franco, Alphaville, Campinas e Rio de Janeiro) e mais quatro estão em fase de obras, com previsão de inauguração até março de 2019, totalizando 11 escolas. O plano é ter cem unidades em dez anos.

“A ideia de trazer a School of Rock para o Brasil tem a ver com a própria ideia original que o criador Paul Green teve na Filadélfia em 1998: a insatisfação com as metodologias e filosofias existentes. Além disso, a forma profissional como tudo é apresentado nos fez entender que além de uma paixão, estávamos falando de um ótimo negócio”, contou Nando Guto, sócio-proprietário e diretor musical das escolas em São Caetano do Sul e Anália Franco.

Importante dizer que a School of Rock é considerada pela revista Entrepreneur como a franquia musical número 1 nos Estados Unidos e a segunda melhor franquia de tamanho médio (US$ 150.000 a US$ 500.000) para se investir pela Forbes.

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“Justamente por ser um modelo de franquia, geralmente a escola conta com um diretor musical e um gerente geral. No caso das nossas escolas, eu e meu sócio John Guillermo cumprimos essas funções, respectivamente”, adicionou.

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Os cursos

A rede School of Rock possui hoje mais de 30 mil alunos ativos em mais de 230 escolas em dez países diferentes, consagrando-se como a maior rede de escolas de música do mundo. No Brasil, o número já está próximo dos 2 mil alunos.

Nando explicou: “Costumamos dizer que atendemos crianças de todas as idades — de 2 a 102 anos ou mais!. Trabalhamos com ensino de instrumentos populares (guitarra, violão, contrabaixo, bateria, canto e teclado), mas é importante salientar que, além da aula individual do instrumento escolhido, nosso programa inclui práticas de banda para todos, dividindo os alunos por nível e faixa etária. Nossa metodologia baseada na prática se faz aparente dessa maneira e o desenvolvimento é muito mais eficaz. Além disso, temos muitos outros programas eletivos em nossa estrutura, como desenvolvimento de composição, gravação, band coaching, entre outros”.

parceriaTrabalho com a Made in Brazil

Nando e o sócio sempre acharam que faria sentido uma parceria mais efetiva com lojas de instrumentos, fabricantes e outros setores da música. Uma ação que fosse além de somente descontos e melhores condições de compra para os alunos e para a própria escola.

“Apesar disso (descontos e melhores condições de compra) ser muito bem-vindo e de fato fundamental, enxergamos outras possibilidades e assim, havendo cooperação de todos, fazemos a roda girar. Trabalhamos com a inspiração, a base de tudo, que são os alunos que se aventuram pela primeira vez a tocar um instrumento”, disse. “Pensando assim, criamos eventos em conjunto, ações de ativação em que normalmente não são esperados eventos de incentivo à prática musical. Entendemos que desse modo todos ganharão. Com as lojas fortalecendo as escolas, haverá mais alunos que consumirão mais instrumentos, fazendo com que fabricantes e importadores ampliem sua atuação e, por fim, elevem o nível do mercado como um todo. A Made in Brazil tem feito esse trabalho com maestria, criando novas oportunidades e nos apoiando em praticamente todas as ações que fazemos.”

Mais ações

Falando sobre a educação musical no Brasil, Nando revelou que “existe uma onda positiva de renovação, com novas ideias e novas práticas de mercado, rumo a uma maior profissionalização do setor, mas ainda há muito a ser feito”.

Segundo ele, uma ação que poderia melhorar o ensino musical seria “fazer com que a educação musical, por exemplo, fosse tratada como uma disciplina essencial ao desenvolvimento humano, como o esporte, a matemática e outras. Fazer com que as pessoas entendam que a música é, sim, para todos, mesmo que em níveis diferentes. Não se estuda música apenas com o intuito de se profissionalizar, e a forma de apresentar isso faz toda a diferença. Em alguns países já existe essa consciência. Mas chegaremos lá!”

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Para 2019, os diretores das escolas em São Caetano do Sul e Anália Franco planejam ampliar seu número de alunos, estar ainda mais presentes em grandes eventos — como já fazem no Lollapalooza e no Summerfest — e participar em eventos de rádio, junto com os alunos. “A ideia é oferecer uma experiência real de música. Enfim, continuar levando música ao maior número de pessoas.”

“A School of Rock é, acima de tudo, acima mesmo de uma escola de música, um ambiente de desenvolvimento pessoal, um ambiente de inserção de valores positivos por meio da música. Fazemos isso certos de que com a música somos bem melhores!”, concluiu Nando.

 

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Estratégia Financeira no Setor de Instrumentos Musicais e Áudio Profissional

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O último trimestre do ano não só traz um aumento natural nas vendas, impulsionado por eventos como Black Friday, Cyber ​​Monday e Natal, como também a necessidade de estabelecer as bases para o planejamento estratégico para 2026.

No setor de instrumentos musicais e áudio profissional, onde a volatilidade do dólar, os custos logísticos e as tendências de consumo ditam o tom, avaliar com precisão os resultados financeiros e operacionais torna-se fundamental para mensurar a verdadeira lucratividade do negócio.

Essa análise não apenas valida o desempenho mensal, mas também identifica onde estamos dessincronizados e quais fatores estratégicos precisamos ajustar para garantir um crescimento sustentável.

Avaliação do Desempenho Financeiro

Um diagnóstico preciso exige ir além dos números brutos e analisar indicadores-chave adaptados ao setor:

  • Receita e lucratividade: Comparar as vendas de categorias críticas (caixas de som profissionais, controladores de DJ, guitarras, equipamentos de gravação) com as margens em comparação com períodos anteriores.
  • Estrutura de custos: Diferenciar custos fixos (aluguel de showroom, equipe de vendas, licenças de software) de custos variáveis ​​(importações, frete, marketing sazonal), identificando oportunidades de otimização.
  • Fluxo de caixa: Meça a liquidez necessária para financiar estoques que muitas vezes são pagos em dólar, mas vendidos a prazo ao cliente final.
  • Dívida: Avalie o ônus financeiro e o nível de alavancagem diante das flutuações da taxa de câmbio.

Ações Positivas e Áreas de Melhoria

Após a análise dos números, a pontuação revela o que funcionou e o que precisa de ajustes:

  • Ações bem-sucedidas: Campanhas digitais em mídias sociais, acordos com academias e distribuidoras de música e o boom do e-commerce de acessórios e peças de reposição.
  • Fraquezas operacionais: Estoques mal calibrados, com escassez, distribuição lenta nas regiões ou serviço de pós-venda fraco.
  • Tendências de Mercado: Crescimento da música urbana e demanda por equipamentos de home studio, além de consumidores mais sensíveis a preços devido à inflação e à queda do crédito ao consumidor.

Repensando Estratégias e um Plano de Ação

Com a pontuação claramente definida, o plano deve estabelecer diretrizes específicas:

  • Otimização de Custos: Negociar com fornecedores internacionais, consolidar importações e automatizar processos de estoque.
  • Expansão de Mercado: Abra novos canais em regiões, exporte para países vizinhos ou explore nichos como equipamentos para igrejas e eventos corporativos.
  • Fortalecimento Digital: Amplie o e-commerce com integração ERP-marketplace e aprimore campanhas segmentadas por tipo de músico.
  • Treinamento de Equipe: Treine a equipe de vendas em produtos de alta qualidade, fidelização de clientes e serviços de vendas cruzadas (por exemplo, aluguel + vendas).

Implementação e Monitoramento

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Toda orquestra precisa de um maestro e uma pontuação clara:

  • KPIs definidos: Margem bruta por categoria, giro de estoque, vendas online vs. físicas e índice de endividamento.
  • Revisão periódica: Reuniões trimestrais para avaliar o progresso e reajustar a estratégia de preços e estoque.
  • Feedback contínuo: Envolva toda a equipe, do depósito ao marketing digital, na busca por eficiência e inovação.

Uma revisão financeira de 2025 é uma oportunidade para ajustar os negócios antes de entrar em uma nova temporada. Com análises rigorosas, replicando o que gerou impacto positivo e corrigindo o desempenho desafinado, a indústria de instrumentos musicais e áudio profissional pode se projetar com maior força, transformando a volatilidade em harmonia financeira a longo prazo.

*Autor: Camilo Ramírez
Mestre em Administração de Empresas (MBA) pela Universidad del Desarrollo, Mestre em Gestão Financeira pela Universidad Adolfo Ibáñez, Diploma em Gestão Financeira pela Universidad Adolfo Ibáñez, Diploma em Finanças Corporativas pela IEDE Business School Chile e Bacharel em Administração de Empresas e Administração Universitária pela Universidad de las Américas.
Sócio Sênior da Price Capital Spa.
E-mail: corporativo@pricecapital.cl
Visite: www.pricecapital.cl

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C. F. Martin & Co. nomeia Scott Gervais como Diretor de Operações

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A histórica fabricante de violões cria um cargo de COO para impulsionar a excelência operacional e sua próxima fase de crescimento.

A C. F. Martin & Co., Inc. anunciou a nomeação de Scott Gervais como Diretor de Operações (COO). Com mais de duas décadas de liderança executiva em operações, manufatura, compras e gestão da cadeia de suprimentos, Gervais ocupou cargos de liderança na Polaris Marine e na Conn-Selmer, Inc., onde liderou e expandiu operações globais com melhorias mensuráveis ​​em segurança, qualidade, eficiência e satisfação do cliente.

Violonista acústico de longa data, Gervais enfatizou a conexão pessoal com sua nova função: “É uma verdadeira honra ingressar na C. F. Martin & Co., uma empresa que admiro desde que peguei em um violão pela primeira vez. A Martin sempre representou o auge da arte acústica para mim, e agora contribuir para seu legado é ao mesmo tempo gratificante e inspirador. Esta posição alinha minha carreira em operações com meu amor pela música.”

Da empresa, o Presidente do Conselho, Chris Martin IV, comemorou a chegada: “Estou muito feliz que Scott esteja se juntando à minha empresa familiar. Sua experiência e entusiasmo serão um trunfo para nossas equipes de fabricação e compras.”

Por sua vez, o Presidente e CEO Thomas Ripsam enfatizou que o COO é uma posição recém-criada com foco na excelência operacional: “É um componente crítico para possibilitar a próxima onda de crescimento e lidar com a crescente complexidade e custos do negócio. Estou confiante de que o talento e a experiência de Scott nos ajudarão a enfrentar com sucesso essas oportunidades e desafios.”

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Gervais é bacharel em administração de empresas pela Universidade Purdue e possui certificações profissionais como Lean Six Sigma Black Belt e Certified Supply Chain Professional. Com sua chegada, Martin busca fortalecer processos, eficiência e capacidade de resposta em um contexto de expansão e aumento da demanda global por seus instrumentos acústicos.

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Como adotar o “figital” na sua loja

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A experiência de compra mudou. Hoje, os consumidores não separam mais o digital do físico: esperam o melhor dos dois mundos.

Nesse contexto, o conceito “figital” — a integração entre os ambientes físico e digital — torna-se uma estratégia essencial para lojas de instrumentos musicais que desejam se manter competitivas.

Do balcão ao smartphone

Para muitas lojas, o primeiro passo rumo ao figital é construir um ambiente digital que complemente a experiência presencial. Ter um site atualizado, com catálogo, preços, disponibilidade e informações técnicas, é fundamental. Mas não basta estar online: é preciso garantir uma navegação rápida, compatibilidade com dispositivos móveis e canais de contato acessíveis.

Presença que conecta

As redes sociais permitem apresentar produtos, processos de luteria, unboxings, reviews e conteúdos educativos. Não se trata apenas de vender, mas de construir comunidade. Mostrar como soa um pedal, como ajustar uma guitarra ou montar uma bateria ao vivo gera proximidade e confiança.

O físico continua essencial

No universo figital, a loja física não desaparece — ela ganha protagonismo. Muitos clientes pesquisam online, mas querem experimentar o instrumento antes de comprar. Oferecer atendimentos personalizados, testes com especialistas ou experiências imersivas na loja pode ser um grande diferencial.

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Click & collect: o melhor dos dois mundos

Uma das práticas mais eficazes do figital é permitir que o cliente compre online e retire na loja. Essa opção acelera a venda, elimina custos de frete e atrai novos consumidores ao espaço físico. Além disso, abre espaço para vendas adicionais no momento da retirada.

Tecnologia a favor da música

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Implementar recursos como catálogos interativos em tablets, sistemas de estoque integrados entre a loja e o e-commerce, ou até QR codes nos instrumentos com acesso às fichas técnicas, são soluções simples que melhoram a experiência de compra.

Capacitação da equipe

A transformação não é apenas tecnológica. A equipe de vendas também precisa estar preparada para atuar em um ambiente híbrido. Saber responder dúvidas via WhatsApp, oferecer suporte nas redes sociais ou produzir conteúdos simples são habilidades cada vez mais valiosas.

Investir com inteligência

Adotar o figital não exige grandes investimentos iniciais. É possível começar com ações simples e eficazes: otimizar o perfil no Google, responder mensagens em redes sociais, integrar um sistema de vendas com controle de estoque ou criar vídeos curtos destacando os produtos da loja.

Adotar uma estratégia figital não é uma tendência passageira, mas uma resposta direta ao comportamento do consumidor atual. Para as lojas de instrumentos musicais, trata-se de transformar o ponto de venda em um ponto de encontro — onde o físico e o digital se complementam para criar experiências memoráveis.

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