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RCF com dois distribuidores no Brasil
Publicado
9 anos agoon
A companhia italiana tem estado na região desde a década de 1990 e agora reforça a presença com seus distribuidores, C.Borges e Ninja Som

Luca Agazzi, gerente de vendas de exportação para a América Latina
Desde 1949, a casa matriz da RCF fica na cidade de Reggio Emilia, onde cria, produz e distribui produtos de áudio comercial e profissional. Com o passar dos anos, a empresa se expandiu e diversificou para cobrir todos os setores de som e reprodução de música, desde sistemas simples a projetos complexos de grande escala.
No Brasil, a empresa começou distribuindo seus produtos por meio da C.Borges de Manaus (AM) e, em 2014, adicionou também a Ninja Pro Áudio de São Paulo, a loja física da reconhecida rede Ninja Som.
Luca Agazzi, gerente de vendas de exportação para a América Latina, conta mais sobre o relacionamento da marca com a nossa região.
Música & Mercado: Em que se destacam os produtos da RCF?
Luca Agazzi: A RCF tem uma história muito forte e desde os primeiros dias tem apresentado excelência em fazer transdutores premium usados através dos anos por muitos outros fabricantes de alto-falantes. Ao criar produtos acabados, a RCF possui, graças a isso, a habilidade de atuar diretamente sobre todos os componentes, desde a bobina de voz até a eletrônica, otimizando os resultados finais com melhor custo e acelerando o tempo para comercialização. Isso, junto com um controle próximo e contínuo do processo de produção na fábrica, representa certamente uma das vantagens que fizeram a RCF crescer tão rápido no mercado profissional e de touring.
M&M: Como é a situação da marca no mundo inteiro?
LA: Na Europa é uma das maiores companhias e agora sua posição começa a crescer também no mercado estadunidense.
M&M: Qual é o produto da RCF mais vendido hoje?

M&M: Que tendências estão encontrando no mercado?
LA: Há anos a RCF escolheu focar em soluções ativas, não só nos sistemas portáteis, mas também nos de touring, e essa eleição certamente coincidiu com a tendência do mercado nos últimos anos. O controle e a monitoração também estão se tornando ferramentas cada vez mais importantes. Para fornecer uma solução a essa necessidade em crescimento, foi desenvolvido o protocolo RD Net, o qual é atualizado continuamente.
M&M: Há distribuidores em todos os países latinos?
LA: Os distribuidores da RCF cobrem basicamente todos os mercados principais do continente, que são: o Caribe e a América Central (All Music/Tropical Music), México (Hermes Music), Venezuela (Audio Concept), Colômbia (Sonora Spot), Equador (Import Music), Brasil (C.Borges/Ninja Som), Argentina (Prind-Co) e Chile, Peru, Bolívia e Paraguai (Stelauphipat).
M&M: Qual é a situação da RCF na região?

Elton Borges, gerente da C.Borges, junto com Luca, na Expomusic 2015
LA: A RCF começou a exportar para a América Latina no começo dos anos 90 e, desde que a administração atual foi estabelecida, em 2004, tem experimentado um crescimento estável nos negócios. Tenho certeza de que estamos entre as cinco marcas principais no segmento de áudio profissional na maioria dos países da região. Pelas histórias de sucesso que temos presenciado, o Peru tem mostrado um crescimento surprendente nos últimos anos.
M&M: Como é o trabalho dos distribuidores na América Latina?
LA: A rede de distribuição é forte e variada, de modo que cada sócio está contribuindo com nossos logros de um modo único. Por outro lado, estamos especialmente felizes agora que a Argentina voltou ao jogo depois de uma etapa desafortunada nas restrições comerciais. Toda a região é muito importante para nós. Em 2015, tem sido o terceiro maior território em vendas depois da Europa e da Ásia.
M&M: Planos para esses territórios?
LA: Apesar da situação econômica incerta no continente devido à desvalorização de moedas generalizada, planejamos muitas atividades de demonstração para promover o mais recente sistema line array HDL50-A. Pessoalmente, espero um crescimento contínuo na área, embora em um ritmo mais lento que nos últimos cinco anos. O Brasil, devido à economia atual e a sua política de importação tradicionalmente rígida, provavelmente requerirá esforço e foco especiais.
Distribuidores locais
O primeiro distribuidor da RCF no Brasil é a C.Borges de Manaus (AM), que começou a trabalhar com a marca há 12 anos.

Com toda a linha da RCF disponível no estoque, sendo os modelos de áudio pro os mais vendidos, a C.Borges estará organizando um workshop em Manaus antes do final do ano, continuando com seu trabalho de ampliar o conhecimento da marca e suas soluções para cada aplicação.
O segundo distribuidor é a Ninja Pro Áudio, uma das lojas físicas da rede Ninja Som, focada mais no áudio profissional. Começou a distribuir a RCF há dois anos na região da Santa Ifigênia, em São Paulo.
A Ninja Pro Áudio é especializada no comércio de equipamentos de som profissional, som ambiente, equipamentos para DJ, som automotivo, instrumentos musicais, equipamentos para estúdio de gravação, projeção multimídia e acessórios em geral, vendendo produtos de reconhecidas marcas de equipamentos nacionais e importados.
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Audio Profissional
Palmer atualiza sua linha de controladores de monitor com a série MONICON
Publicado
2 dias agoon
15/12/2025
Quatro modelos analógicos redesenhados para um controle de escuta mais preciso em estúdios de todos os tamanhos.
A Palmer apresentou neste ano a série MONICON, uma nova geração de controladores de monitor analógicos que renova por completo uma família de produtos já consolidada em estúdios domésticos e profissionais.
Embora não seja um lançamento recente, a série já está disponível no mercado e se destaca pelo design modernizado, operação intuitiva e processamento totalmente analógico, sem latência ou conversão digital.
Voltada para músicos, produtores e engenheiros que buscam um controle confiável da monitoração — mesmo em espaços reduzidos — a linha é composta por quatro modelos: MONICON S, MONICON M, MONICON L e MONICON XL. Todos foram desenvolvidos do zero e são oferecidos em duas versões estéticas, com laterais na cor preta ou prateada, para combinar com o estilo de cada estúdio.
Quatro opções de acordo com a necessidade do usuário
- MONICON S: Controlador de volume passivo ultracompacto, com conectores RCA, knob de grande tamanho e botão Mono. É uma solução simples para mesas pequenas ou setups multimídia.
- MONICON M: Inclui funções de Mono, Atenuação e Mute, além de entradas e saídas versáteis (combo XLR/jack de 6,3 mm e minijack de 3,5 mm). Pensado para home studios que precisam de maior flexibilidade.
- MONICON L: Controlador ativo/passivo com três entradas estéreo — incluindo Bluetooth estéreo com controle de volume independente —, duas saídas estéreo e uma saída mono/sub. Conta ainda com saída de fones de ouvido com controle próprio, seletor de entrada/saída com LED de status e função PFL.
- MONICON XL: A opção mais completa para ambientes profissionais, com função de intercom, grande VU meter em LED, três saídas de monitoração e duas saídas de fones com controle de volume independente.


Monitoração clara e sem artifícios
Todos os modelos da série mantêm a filosofia da Palmer: caminho de sinal 100% analógico, sem latência e sem processos digitais. A nova interface facilita um uso rápido e preciso para mixagem, produção musical, streaming ou broadcast.
Segundo Viktor Wiesner, diretor sênior de produto em Pro Audio, esta geração nasce após anos de evolução no mercado: “Redesenhamos nossos controladores de monitor desde o início e os aperfeiçoamos ainda mais. Nossos clientes recebem quatro soluções sob medida para suas necessidades de monitoração, com máxima qualidade e a robustez que caracteriza a Palmer.”
palmer-germany.com
Audio Profissional
Interfaces de áudio para iniciantes e Home Studios: Guia básico e modelos destaque
Publicado
5 dias agoon
12/12/2025
No universo da produção musical caseira ou de projetos de podcast, uma interface de áudio é um dos componentes mais importantes.
Ela é a ponte entre microfones ou instrumentos e o computador, e determinará a qualidade do som que você grava e monitora. A seguir, explico o que considerar ao escolher uma interface, seus prós e contras e alguns modelos muito populares para começar.
Por que usar uma interface de áudio?
Melhor qualidade de som: Ao contrário das placas de som integradas à placa-mãe, interfaces externas oferecem pré-amplificadores dedicados, conversores AD/DA de maior qualidade e menos ruído.
Latência reduzida: Com drivers adequados (como ASIO no Windows), é possível gravar com atraso mínimo.
Entradas e saídas úteis: Permitem conectar microfones XLR, instrumentos, monitores de estúdio e fones de ouvido.
Alimentação phantom: Necessária para microfones condensadores, presente em muitas interfaces.
O que elas têm de bom e de ruim
Vantagens:
- Controle profissional sobre o ganho do microfone.
- Maior fidelidade nas gravações e no monitoramento.
- Opções de expansão para mais entradas/saídas conforme o estúdio cresce.
- Compatibilidade com softwares de produção (DAW).
Desvantagens:
- Custo: uma boa interface pode representar parte importante do orçamento.
- Curva de aprendizado: configurar ganho, sincronização e calibragem pode ser confuso no início.
- Requer conexão física (USB, Thunderbolt), o que reduz a mobilidade em comparação a soluções mais simples.
Modelos recomendados para iniciantes e home studios
Alguns modelos são especialmente populares entre quem está começando, por equilibrar preço, qualidade e facilidade de uso:
- Focusrite Scarlett 2i2: provavelmente a mais recomendada para iniciantes; inclui dois pré-amps, baixa latência e drivers estáveis.
- Focusrite Scarlett Solo: opção minimalista com uma entrada — ideal para gravar voz ou guitarra sem complicações.
- PreSonus AudioBox iTwo: duas entradas, construção robusta e boa compatibilidade com diversos DAWs.
- Sonicake USB Interface: alternativa muito econômica para começar, ideal para projetos simples.
Outros modelos destacados segundo guias especializadas:
- Audient iD4 MkII: muito elogiada por seu pré-amp de alta qualidade e facilidade de uso.
- Universal Audio Volt 1 / Volt 2: indicada para quem busca um som mais “analógico”, com pré-amps que emulam válvulas.
- Behringer U-Phoria UMC22 / UMC204HD: opções acessíveis e com boas funcionalidades para orçamentos apertados.
- Tascam US-1×2: compacta, portátil e capaz o suficiente para gravações simples ou iniciar um home studio.

Dicas para escolher bem sua interface
- Defina seu uso principal: vai gravar apenas voz? instrumentos? vários ao mesmo tempo?
- Verifique a conectividade: USB atende à maioria, mas produções maiores podem exigir interfaces mais robustas.
- Revise a latência: se pretende gravar ouvindo efeitos em tempo real, é essencial ter drivers de baixa latência.
- Pense no futuro: se planeja expandir o estúdio, uma interface com mais entradas ou melhor conversão pode ser melhor investimento.
- Analise o software incluso: muitas interfaces acompanham DAWs ou plugins; vale conferir o que vem no pacote.
Para quem está começando na produção musical ou no podcasting, investir em uma boa interface de áudio faz uma grande diferença.
As opções de entrada são cada vez mais potentes, acessíveis e fáceis de usar. Escolhendo uma interface adequada às suas necessidades, você constrói uma base sólida para seu estúdio em casa.
Com um pouco de paciência e prática, você terá gravações de alta qualidade e a flexibilidade para evoluir seu setup conforme avança.
Audio Profissional
Projeto SOS Songs une IA e música para promover a saúde mental
Publicado
6 dias agoon
11/12/2025
A plataforma analisa playlists do Spotify e propõe pausas de reflexão a partir de padrões emocionais na escuta.
O SOS Songs, criado pela agência Binder e lançado no Brasil em setembro, já alcançou pessoas em nove países além do Brasil — Estados Unidos, França, Portugal, China, Alemanha, Chile, Arábia Saudita, Áustria e Canadá — conectando tecnologia, empatia e música como ferramentas de sensibilização e cuidado.
A iniciativa surge em um cenário desafiador: o Brasil lidera os índices de depressão na América Latina. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 11 milhões de brasileiros convivem com a doença, muitas vezes de forma silenciosa, expressa em isolamento social ou mudanças sutis de comportamento.
Como funciona a plataforma
O SOS Songs usa a música como espelho emocional e a inteligência artificial como forma de escuta ativa. O sistema identifica usuários que costumam ouvir com frequência músicas tristes ou de baixa energia — um padrão associado a momentos de sofrimento emocional.
Dentro do próprio Spotify, essas pessoas recebem um spot de áudio convidando à reflexão sobre o que suas escolhas musicais podem estar comunicando. Ao clicar no banner, o usuário é direcionado para um hotsite onde, após um login simples, sua playlist é analisada por um sistema inteligente.
A tecnologia avalia atributos como energia, dançabilidade e tonalidade para criar um retrato simbólico do “clima emocional” da lista. O objetivo não é diagnosticar, mas favorecer a autopercepção e estimular escolhas que promovam maior equilíbrio emocional.
Com a autorização do usuário, a plataforma sugere playlists personalizadas com músicas mais leves e otimistas, transformando o momento de escuta em uma oportunidade de pausa e autocuidado.
Muito além da análise: orientação e apoio
Além do acesso direto pelo site sossongs.com, ouvintes que estiverem imersos em repertórios mais densos ou melancólicos podem receber banners e mensagens de áudio dentro do Spotify sugerindo uma pausa para reflexão.
O projeto também direciona o público para canais de apoio emocional, como o Centro de Valorização da Vida (CVV)no Brasil, reforçando a importância da escuta ativa e da busca por ajuda profissional sempre que necessário.
Com seu alcance internacional crescente, o SOS Songs demonstra como música e tecnologia podem atuar juntas para promover diálogos mais amplos sobre saúde mental e construir ambientes digitais mais sensíveis e acolhedores.
Áudio
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