O modelo French Cut da Légère é definido como uma palheta sinfônica refinada que proporciona aos músicos riqueza e estabilidade no tom, sem sacrificar a resposta.

Com um perfil totalmente reinventado, o French Cut foi pensado para atingir “um tom sombrio e focado que permite uma profunda gama de expressão emocional”, como explica a Légère no seu site. “A palheta é responsiva, mas uniforme, com a resistência perfeita. Para saxofones alto e tenor e clarinete Bb.”

No coração do French Cut está um perfil meticulosamente considerado, projetado com precisão para elevar a experiência de execução clássica e orquestral. Os cortes europeu e americano concentram o material no centro para enfatizar nuances mais altas, o corte francês tem uma distribuição mais uniforme do material ao longo do peito do pé. Porém, mantém a ponta mais fina, conseguindo mais equilíbrio.

“Este design cuidadoso não apenas suprime harmônicos excessivos, mas também enriquece o som com um corpo mais cheio e ressonante. O resultado? Uma palheta que fala autenticamente da tradição, ao mesmo tempo que proporciona uma profundidade matizada e um calor adaptado aos palcos mais grandiosos e aos artistas clássicos mais exigentes”, afirma o comunicado oficial.

A jornada para criar o French Cut foi rigorosa. Tudo começou com o casamento entre pesquisa científica avançada e apreciação pela arte da música de sopro. Através de inúmeras iterações, cada design foi aperfeiçoado, seguindo sugestões do feedback e das demandas de artistas dedicados.

“Compreendendo que muitos músicos experimentaram nossos cortes europeus e americanos e ainda gravitam em torno de outras palhetas, queríamos criar algo que atendesse especificamente às necessidades desses músicos. O objectivo era claro: criar uma palheta sintética que não só imitasse mas superasse as qualidades da palheta tradicional. Ao ouvir e adaptar-se continuamente ao que os músicos pediam, nasceu o French Cut, fechando a lacuna entre as preferências do passado e a promessa de inovação”, conclui a empresa.

Veja mais neste vídeo.

Após mais de sete anos de pesquisa e desenvolvimento, a Vandoren lançou sua primeira palheta sintética: a VK1.

A VK1 da Vandoren é feita de um material composto desenvolvido no sul da França. Este material exclusivo reproduz o comportamento físico e acústico de uma palheta para imitar as qualidades tonais naturais da palheta e a resposta “mais fielmente do que qualquer outra palheta sintética atualmente no mercado”, de acordo com o comunicado oficial.

“Sete anos é muito tempo para desenvolver um produto como o VK”, disse Michael Skinner, presidente da DANSR, Inc., distribuidor da Vandores nos Estados Unidos, onde o produto está disponível atualmente. “Mas quando você começa do zero, cria e patenteia um material que simula as tendências acústicas de uma palheta e depois cria um corte muito especial, o tempo investido vale muito a pena.”

O material e o design da VK1 fornecem uma série de benefícios de desempenho, incluindo facilidade de tocabilidade, durabilidade a longo prazo e resistência inigualável e consistência tonal de palheta a palheta, independentemente do clima, altitude e outras condições desafiadoras de performance.

“A VK1 é a palheta sintética de melhor desempenho que já experimentei”, disse David Gould, diretor de relações artísticas e consultoria da DANSR, inc. “A VK1 tem um som completo com estabilidade de entonação e tocabilidade inigualável entre palhetas sintéticas, mesmo nas extremidades do clarinete.”

As palhetas VK1 são 100% recicláveis, hipoalergénicas e cumprem as normas de segurança europeias.

O lançamento do produto está sendo em fases, começando com um lançamento exclusivo através do Vandoren Musician Advisory Studios em Nova York, Los Angeles e Chicago. À medida que o estoque cresce, o lançamento para outros revendedores seguirá.

Existem seis tamanhos de Vandoren VK disponíveis. A palheta VK atualmente está disponível apenas para clarinete.

Você pode consultar a Izzo para mais informações.

Através da importadora local La Musica, a fabricante argentina Gonzalez Reeds apresenta no país sua nova linha de palhetas para saxofone Gonzalez Malbec.

Com mais de 40 anos de história, a empresa argentina Gonzalez Reeds possui em seu portfólio as linhas de palhetas Gonzalez Classic e Gonzalez Jazz Local 627 e, para completar a oferta de produtos para saxofones, lança no mercado brasileiro o modelo Malbec.

Presente em mais de 50 países, a Gonzalez possui 10 hectares de plantação de Arundo Donax, a matéria-prima para a fabricação das palhetas, na cidade de Mendoza, aos pés das cordilheiras dos Andes, na Argentina. Mendoza é responsável por 70% da produção de vinhos da Argentina, cidade onde a casta de uva de origem francesa Malbec se adaptou devido ao clima e solo da região. Em homenagem a essa uva tão importante para Mendoza, o novo modelo de palheta recebe o nome de Malbec.

“A Malbec é uma palheta especial equilibrada, indicada tanto para música clássica como popular. Possui raspagem alongada e flexível, como uma palheta para Jazz, e possui corte francês (Filed), como uma palheta clássica. Essa junção de estilos faz com que a Malbec se adapte a qualquer estilo e necessidade”, explica o comunicado oficial de La Musica.

A palheta Malbec tem controle de safra indicada nas caixinhas, com 3 anos de maturação e seleção manual, para que todas as palhetas tenham equilíbrio, além de vir em caixas com 5 unidades em todos os modelos.

Toda a linha Gonzalez está disponível no Brasil através da importadora La Musica.