Jack Wall e sua equipe usam bibliotecas da Orchestral Tools para dar poder narrativo à nova parcela do videogame.
A série Call of Duty vem definindo tendências na indústria de videogames há mais de duas décadas, graças à sua abordagem cada vez mais cinematográfica aos jogos de tiro em primeira pessoa. Dentro desta franquia, a subsérie Black Ops se destacou por explorar o mundo oculto das operações secretas, com algumas das propostas mais envolventes e arriscadas de toda a saga.
Uma parte essencial dessa experiência é a música composta por Jack Wall, que desde Black Ops 2 contribui para dar a cada título uma identidade sonora única. Na nova edição, Call of Duty: Black Ops 6, ambientada na Operação Tempestade no Deserto, Wall e sua equipe recorreram a uma mistura intensa de música orquestral, eletrônica e rock, alinhada à era em que a história se passa.
Para alcançar essa combinação sonora, os compositores frequentemente usavam as bibliotecas de samples do Orchestral Tools, buscando sons, texturas e inspiração que enriquecessem a narrativa do jogo. Essas ferramentas foram essenciais para transmitir tensão, atmosfera e emoção em momentos cruciais da experiência do jogador.
A música de Black Ops 6 demonstra mais uma vez como a composição e o design de som podem influenciar diretamente a imersão e o impacto emocional de um videogame.
AIR Studios photo credits: DMSMedia
