Audio Profissional
Home studio pioneiro em Porto Alegre desde 2005
Publicado
6 anos agoon
Por
Saulo Wanderley
James Liberato compõe, toca, grava, edita e mixa no seu próprio home studio Bem-Te-Vi, um dos primeiros na cidade de Porto Alegre.
Músicos cada vez mais tomam a iniciativa de gravar seus próprios trabalhos, dispensando a figura do produtor. Alguns executam etapas da produção, outros a produção completa. Mas o caminho do meio, isto é, executar algumas etapas e delegar outras parece ser o mais interessante, para que o compositor e intérprete se distancie um pouco de sua obra.
Esse é o caso do violonista, guitarrista e baixista James Liberato, um dos decanos da música portoalegrense, que nos conta um pouco sobre seu último trabalho, o Manacô, gravado no agradável espaço de seu apartamento térreo no bairro Jardim Botânico, onde montou seu home studio, e me recebeu para um papo.

James e uma de suas semiacústicas
Tirando músicas do rádio
Você é um guitarrista conceituado no mainstream porto-alegrense, tocando com todos os músicos da cidade. Desde quando começou a tocar profissionalmente, e isso aconteceu em Porto Alegre mesmo, ou começou em outra cidade?
James: Comecei em Porto Alegre. Muito jovem já tirava músicas de ouvido do rádio, que ficava ouvindo com o violão na mão, esperando as músicas que gostava. Até que apareceram amigos com instrumentos (guitarra, bateria, baixo) e me apaixonei por todos. Na real, tocava mais bateria. Depois, com 15 anos fui convidado a lecionar no Palestrina onde estudava violão há dois anos. Ali conheci muitas pessoas e comecei a tocar na noite com um pianista chamado Antonio Campana, com o qual montamos o grupo Realejo. Meu primeiro trabalho solo foi apresentado no projeto Unimúsica da UFRGS com o grupo Jazz da Terra, que tocava composições minhas. Dali pra frente nunca mais parei de compor e também a tocar regularmente na noite de Porto Alegre.
Ensinando a fazer

Luis Henrique New
Como muitos outros instrumentistas, dar aulas é um dos trabalhos presentes no cotidiano. Começou a tocar antes de ensinar, ou como se dá seu trabalho de lecionar? Conte sobre seus alunos e seu método de ensinar.
James: Dou aulas desde os 15 anos de idade. Como estou com 56 são 41 anos lecionando. O ato de ensinar faz parte da minha vida hoje. Sou além de músico, professor. Desenvolvi métodos próprios baseados na experiência. Me tornei professor do curso técnico Faculdades EST (o Leopoldo) onde trabalho há 13 anos e lá desenvolvi métodos eficazes e objetivos de ensino musical. Tenho, além de turmas de teoria, percepção, prática de conjunto, composição de trilhas para cinema, alunos de guitarra, baixo e violão, e muitos alunos particulares que me procuram buscando aperfeiçoamento.
Em termos de repertório, se poderia dizer que você toca mais músicas autorais, mais músicas de outros compositores, ou faz um mix na maior parte de suas apresentações?
James: Participo de vários trabalhos, além das minhas músicas autorais. Tenho um grupo chamado Girando a Renda, que toca basicamente música brasileira de qualidade com muita improvisação jazzística. Sambas, bossa, baião, entre outras coisas. Participo também do Andy Serrano e Jazz Aces, que toca standards de jazz com vocal. Mas meu trabalho autoral que sempre foi na linha “fusion” cada vez mais migra para um música com raízes brasileiras mas sem rótulos.
Falando de músicas suas, quando começou a compor? Situe suas composições na sua carreira, primeira música autoral, etc.
James: Meu trabalho como compositor começou muito cedo, em 1984, quando tinha por volta de 21 anos, e já andava fazendo shows com composições em um trabalho intitulado Jazz da Terra. As composições eram intuitivas até então. Quando comecei a estudar música de forma mais forte, a inspiração foi barrada pelo conhecimento. Tudo era analisado. E isso bloqueava a criação. Lutei muitos anos com isso até que consegui aos poucos desbloquear a criação do raciocínio.
Meu primeiro CD Off Road em 1995 ainda registra composições dessa fase de transição. Depois minha produção aumentou somando criatividade e o conhecimento. Em 1998 veio o CD Sons do Brasil e do Mundo, que traduz uma outra fase desta transição. Em 2005 lancei Sotaque Brasil, no qual já começava a produzir e gravar coisas em home studio. Todas as guitarras e baixos deste CD foram feitos em casa. Em 2009 produzi o CD Treze Graus, que foi uma tentativa de formar um grupo onde era possível dividir tarefas. O disco foi bem aceito mas o grupo se desfez logo e não foi continuado.
Manacô na área

A piazzolística gaita (acordeon) gaúcha de Guilherme Goulart
Passando para o trabalho autoral atual, que está gravando, como e quando surgiu a ideia de fazer o repertório?
James: Com este novo CD Manacô entro forte com o aspecto “produtor. O CD migra definitivamente para o som brasileiro e sem rótulos. Além da canção Amor e Música composta com Anacris Bizarro, que tem letra, as outras 6 faixas são instrumentais com linguagem brasileira e universal, todas foram produzidas por mim.
Quem são os músicos envolvidos no Manacô, convidados especiais, faixas?
James: 1 – Amor e Música – James Liberato e Anacris Bizarro: Anacris Bizarro: voz. Guitarra, violão e bandolim: James Liberato. Baixo: Dudu Penz. Percussões: Giovani Berti e Fernando do Ó. Acordeon: Guilherme Goulart.
2 – Manacô – James Liberato: Guitarra e baixo: James Liberato. Bandolim: Luis Barcelos. Bateria: Ronie Martinez. Percussões: Giovani Berti e Fernando do Ó. Acordeon: Guilherme Goulart.
3 – Oriental Wind: Guitarra, violão e bandolim: James Liberato. Baixo Acústico: Everson Vargas. Bateria: Ronie Martinez. Percussões: Giovani Berti e Fernando do Ó. Sax soprano: Claudio Sander. Teclados: Luis Henrique New.
4 – Nordestão (baião) – James Liberato: Guitarra, violão e bandolim: James Liberato. Teclados: Luis Henrique New. Baixo: Dudu Penz. Bateria: Ronie Martinez. Percussões: Giovani Berti e Fernando do Ó. Acordeon: Guilherme Goulart. Flautas: Iasmine Dorneles.
5 – Piazzolando – James Liberato: Violão: James Liberato. Baixo Acústico: Everson Vargas. Violoncello: Fabio Venturella. Percussões: Giovani Berti e Fernando do Ó.
6 – Sete Chaves – James Liberato: Guitarra: James Liberato. Teclados: Luis Henrique New. Fluguelhorn: João Rizzo. Flauta: Amauri Lablonovsky. Baixo: Everson Vargas. Bateria: Ronie Martinez.
7 – Seis por Outros: Guitarra : James Liberato. Teclados: Luis Henrique New. Violoncello: Fabio Venturella. Baixo: Everson Vargas. Bateria: Ronie Martinez
O que espera deste novo trabalho?
James: A expectativa com esse CD é fazer música – boa de preferência – registrar e divulgar minha produção como compositor, e projetar meu trabalho como produtor. Paralelo ao meu CD já surgiram mais 3 CDs que estou produzindo em 2019, todos tratados com um carinho especial como se fossem meus.

Capa do CD Manacô – Arte de Miguel Liberato
Manacô é uma palavra indígena da tribo Kulina, da Amazônia, que significa solidariedade ou reciprocidade. O CD foi gravado entre amigos em um ato de solidariedade à nossa causa maior: a música.
Equipamento usada na gravação
Microfones:
CADE E200
AKG C3000
SENNHEISER 609
Kit para bateria SHURE DMK 57 52
Prés:
ART DPS2
PRESONUS Studio Channel
Egon Alscher (do engenheiro Egon Alscher, gaúcho, fundador da Tec Audio)
Interface:
PRESONUS FP10
DAW:
CUBASE
Captação de áudio realizada entre fevereiro e agosto de 2019 por James Liberato
Edição e mixagem por James Liberato (home studio Bem-Te-Ví)
Masterização: Ciro Moreau
Arte: Miguel Liberato
Apoios: Loja Porão Musical / Harmonik microfones / ONG Sol Maior
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Audio Profissional
IK Multimedia iLoud Sub, subwoofer compacto com correção automática de sala ARC X
Publicado
9 horas agoon
26/12/2025
A IK Multimedia apresentou o iLoud Sub, um subwoofer de estúdio que promete redefinir o segmento ao combinar graves profundos e controlados com o menor formato da categoria.
O modelo se destaca por integrar o sistema de correção acústica ARC X, que calibra automaticamente o sub e qualquer monitor conectado, independentemente da marca, garantindo resposta equilibrada em diferentes ambientes.
Com extensão de graves até 25 Hz e driver de 6,5” acompanhado por dois radiadores passivos, o iLoud Sub entrega 200 W de potência de pico e foi projetado para proporcionar clareza e precisão em mixagens modernas. Segundo a fabricante, o DSP interno ajusta o comportamento do subwoofer e alinha o sistema completo, eliminando interferências acústicas e facilitando decisões de mixagem mais seguras.
O recurso de configuração automática do subwoofer — novidade do ARC X — alinha frequências graves e expande a resposta de qualquer par de monitores, revelando detalhes de kicks, baixos e efeitos sem comprometer o equilíbrio geral da mixagem.
Entre as conexões, o modelo inclui entradas e saídas XLR/RCA, USB para áudio digital e Bluetooth de alta qualidade. O produto é compatível com toda a linha iLoud e com monitores nearfield de outras marcas, além de setups compactos imersivos e salas de pós-produção.
A IK Multimedia destaca o iLoud Sub como uma atualização para estúdios pequenos que buscam maior precisão, impacto e profundidade sonora em um formato minimalista.
iLoud Sub:
- Formato compacto: Cabe em qualquer estúdio – não requer rearranjos
- Extensão de graves até 25 Hz: Experimente todo o grave das produções modernas
- Correção de sala ARC X: Alinhamento de sistema sem achismo
- Configuração automática: Integração fácil com o estúdio e calibragem de subwoofer
- Integra-se com monitores existentes: Funciona automaticamente com monitores de qualquer marca
- Graves controlados, precisos e musicais: Mixagens se reproduzem facilmente em qualquer lugar
Audio Profissional
Brasil: Laura Zimmermann garante som em Ainda Estou Aqui com Lectrosonics
Publicado
9 horas agoon
26/12/2025
A engenheira de som direto Laura Zimmermann assinou um dos trabalhos mais marcantes do cinema brasileiro recente em Ainda Estou Aqui, filme de Walter Salles que entrou para a história ao se tornar a primeira produção brasileira a vencer o Oscar de Melhor Filme Internacional.
Seu trabalho rendeu o Grande Otelo 2025 da Academia Brasileira de Cinema.
Para atender às exigências do projeto — que recria ambientes sonoros dos anos 1970 até os dias de hoje — Zimmermann utilizou transmissores SMQV, SSM, LMB e HMa, além de receptores DSR4, SRc, DCR822 e DSQD da Lectrosonics. O foco do diretor na autenticidade levou a equipe a registrar sons reais sem interferências modernas, como gravações do mar em uma ilha remota e o som de carros de época com motores originais.
A preparação dos cenários também foi essencial. A casa principal recebeu tratamento acústico para permitir que os atores atuassem com liberdade sem comprometer a captação. Com filmagens entre Rio e São Paulo, Zimmermann destacou a estabilidade do sistema sem fio em um espectro de frequências complexo: durante seis semanas de gravação em interiores, não precisou alterar a frequência.
“Mesmo sendo o maior projeto da minha carreira, os equipamentos funcionaram com total consistência”, afirmou.
Ainda Estou Aqui está disponível na Netflix, Apple TV, Amazon Prime Video e outras plataformas.
Audio Profissional
Maluma brilha no Empire State Building com Sound Devices
Publicado
2 dias agoon
24/12/2025
O lançamento mundial da fragrância BOSS Bottled Beyond, da Hugo Boss, contou com um momento histórico: uma apresentação ao vivo de Maluma diretamente do 90º andar do Empire State Building — a primeira vez que um show totalmente ao vivo é realizado desse ponto icônico de Nova York.
Para garantir um áudio impecável tanto para os 600 convidados quanto para milhares de espectadores conectados ao livestream, a equipe da Clair Global confiou no sistema Astral Wireless, da Sound Devices.
Um desafio técnico sem margem para erro
“Nada menos que perfeição absoluta”, resumiu German Tarazona, engenheiro de som da Clair Global. O desafio envolvia um espaço extremamente limitado, um ambiente de RF complexo em um dos edifícios mais saturados do mundo e a necessidade de mixar 86 canais em tempo real para um show de apenas 12 minutos.

Tarazona, ao lado do diretor musical Miguel ‘Escobar’ Marques, do playback tech Camilo Fernández, do production manager Teo Echeverria, do engenheiro de RF Matt Edminson e do audio tech Andrew Puccio, desenvolveu um setup compacto e de alto desempenho.
O núcleo do sistema incluiu uma mesa DiGiCo Quantum 225, o receptor digital Sound Devices ARX16, quatro microfones Astral HH e antenas A20-Monarch.
Estabilidade em um ambiente extremo
“A confiabilidade do sistema Astral Wireless foi fundamental”, explicou Tarazona. “Ele nos permitiu avaliar rapidamente o espectro e manter um sinal estável durante toda a apresentação. A integração com a DiGiCo tornou tudo fluido e sem estresse.”
Quando Maluma pisou no palco — com o prédio iluminado nas cores da bandeira da Colômbia — o momento tornou-se histórico.
“Foi enorme para o Maluma e para a Colômbia”, disse Tarazona. “Um show intenso, perfeito e do qual sentimos muito orgulho.”
Áudio
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