A série Fineo da HK Audio é uma família de produtos de ampla gama para instalações fixas profissionais em interiores, com diversos acessórios para maior integração.
Juntamente com profissionais de instalação com muitos anos de experiência, a HK Audio desenvolveu a nova série Fineo com base nestas especificações e incorporando muitas solicitações dos clientes: Soluções versáteis e inteligentes “Made in St. Wendel” para instalações profissionais em clubes de música, teatros e bares de karaokê, ambientes de conferências, locais de culto, catering para eventos, centros comunitários e auditórios.
Especialmente para utilização em instalações esportivas e salas multifuncionais, todas as colunas da série Fineo são certificadas à prova de impacto de bolas para cumprir os rigorosos requisitos da norma alemã para instalações esportivas (DIN 18032-3). Devido ao seu alto desempenho, Fineo também é ideal para áudio imersivo, sistemas multicanal e Power Hi-Fi.
Documentação completa e fácil de integrar
Um padrão de furo VESA padronizado está disponível na parte traseira de todas as unidades Fineo Mid/High. No interior da caixa, ele é sustentado por generosos reforços de aço. Isto significa que, além dos novos acessórios Fineo, também podem ser utilizados materiais de instalação de outros fornecedores, tornando a integração em sistemas existentes muito mais rápida e fácil.
Para Fineo, a HK Audio fornece presets de DSP para Lab.gruppen IPX e LEA Professional, bem como folhas de filtro para muitas outras plataformas DSP, que podem ser baixadas diretamente da página do produto em www.hkaudio.com. Os dados de simulação em formato GLL para EASE e EASE Focus 3 também estão disponíveis na página do produto, assim como instruções detalhadas de instalação, documentos de licitação e muitos outros detalhes sobre todos os modelos.
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Formatos novos e estabelecidos
Além das unidades médias/agudas trapezoidais clássicas com configurações de driver comprovadas e subwoofers combináveis versáteis, a série oferece o FO 5, uma caixa coaxial ultracompacta em forma de cubo de 5″/1″, bem como subwoofers para suspender com acessórios adequados, todos resistentes a impactos de bolas conforme a norma alemã DIN 18032-3.
Unidades Mid/High passivas
Fineo FO 5: Caixa coaxial flexível e ultracompacta de 5″/1″, também adequada para instalação em parede e teto
Fineo FO 8: Caixa compacta e fácil de integrar com woofer de 8″
Fineo FO 10: Desempenho intransigente em dimensões compactas com woofer de 10″
Fineo FO 12: Linha de drivers clássica e popular com woofer de 12″ para som de gama completa e médios potentes no sistema
Fineo FO 15: Graves adicionais e mais potência com um woofer de 15″: a unidade média/aguda mais potente da série
Subwoofers passivos
Fineo FO S112: Subwoofer de 12″ muito compacto. Muito fácil de integrar graças às dimensões compactas do gabinete.
Fineo FO S112 F: Versão suspensa do FO S112, pode ser instalada com suporte em U ou 4x M8 como padrão
Fineo FO S118: Subwoofer de 18″ que amplia a saída de baixa frequência de qualquer sistema Fineo para graves ideais
Fineo FO S112 F: Versão suspensa do FO S118, pode ser instalada com suporte em U ou 4x M8 como padrão
Fineo FO S218: O subwoofer mais potente da série com drivers duplos de 18” e a frequência de corte mais baixa de 33 Hz
Mais informações? Você pode falar com a Audio Systems.
O lançamento mundial da fragrância BOSS Bottled Beyond, da Hugo Boss, contou com um momento histórico: uma apresentação ao vivo de Maluma diretamente do 90º andar do Empire State Building — a primeira vez que um show totalmente ao vivo é realizado desse ponto icônico de Nova York.
Para garantir um áudio impecável tanto para os 600 convidados quanto para milhares de espectadores conectados ao livestream, a equipe da Clair Global confiou no sistema Astral Wireless, da Sound Devices.
Um desafio técnico sem margem para erro
“Nada menos que perfeição absoluta”, resumiu German Tarazona, engenheiro de som da Clair Global. O desafio envolvia um espaço extremamente limitado, um ambiente de RF complexo em um dos edifícios mais saturados do mundo e a necessidade de mixar 86 canais em tempo real para um show de apenas 12 minutos.
Tarazona, ao lado do diretor musical Miguel ‘Escobar’ Marques, do playback tech Camilo Fernández, do production manager Teo Echeverria, do engenheiro de RF Matt Edminson e do audio tech Andrew Puccio, desenvolveu um setup compacto e de alto desempenho. O núcleo do sistema incluiu uma mesa DiGiCo Quantum 225, o receptor digital Sound Devices ARX16, quatro microfones Astral HH e antenas A20-Monarch.
Estabilidade em um ambiente extremo
“A confiabilidade do sistema Astral Wireless foi fundamental”, explicou Tarazona. “Ele nos permitiu avaliar rapidamente o espectro e manter um sinal estável durante toda a apresentação. A integração com a DiGiCo tornou tudo fluido e sem estresse.”
Quando Maluma pisou no palco — com o prédio iluminado nas cores da bandeira da Colômbia — o momento tornou-se histórico.
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“Foi enorme para o Maluma e para a Colômbia”, disse Tarazona. “Um show intenso, perfeito e do qual sentimos muito orgulho.”
Quatro modelos analógicos redesenhados para um controle de escuta mais preciso em estúdios de todos os tamanhos.
A Palmer apresentou neste ano a série MONICON, uma nova geração de controladores de monitor analógicos que renova por completo uma família de produtos já consolidada em estúdios domésticos e profissionais.
Embora não seja um lançamento recente, a série já está disponível no mercado e se destaca pelo design modernizado, operação intuitiva e processamento totalmente analógico, sem latência ou conversão digital.
Voltada para músicos, produtores e engenheiros que buscam um controle confiável da monitoração — mesmo em espaços reduzidos — a linha é composta por quatro modelos: MONICON S, MONICON M, MONICON L e MONICON XL. Todos foram desenvolvidos do zero e são oferecidos em duas versões estéticas, com laterais na cor preta ou prateada, para combinar com o estilo de cada estúdio.
Quatro opções de acordo com a necessidade do usuário
MONICON S: Controlador de volume passivo ultracompacto, com conectores RCA, knob de grande tamanho e botão Mono. É uma solução simples para mesas pequenas ou setups multimídia.
MONICON M: Inclui funções de Mono, Atenuação e Mute, além de entradas e saídas versáteis (combo XLR/jack de 6,3 mm e minijack de 3,5 mm). Pensado para home studios que precisam de maior flexibilidade.
MONICON L: Controlador ativo/passivo com três entradas estéreo — incluindo Bluetooth estéreo com controle de volume independente —, duas saídas estéreo e uma saída mono/sub. Conta ainda com saída de fones de ouvido com controle próprio, seletor de entrada/saída com LED de status e função PFL.
MONICON XL: A opção mais completa para ambientes profissionais, com função de intercom, grande VU meter em LED, três saídas de monitoração e duas saídas de fones com controle de volume independente.
Monitoração clara e sem artifícios
Todos os modelos da série mantêm a filosofia da Palmer: caminho de sinal 100% analógico, sem latência e sem processos digitais. A nova interface facilita um uso rápido e preciso para mixagem, produção musical, streaming ou broadcast.
Segundo Viktor Wiesner, diretor sênior de produto em Pro Audio, esta geração nasce após anos de evolução no mercado: “Redesenhamos nossos controladores de monitor desde o início e os aperfeiçoamos ainda mais. Nossos clientes recebem quatro soluções sob medida para suas necessidades de monitoração, com máxima qualidade e a robustez que caracteriza a Palmer.”
No universo da produção musical caseira ou de projetos de podcast, uma interface de áudio é um dos componentes mais importantes.
Ela é a ponte entre microfones ou instrumentos e o computador, e determinará a qualidade do som que você grava e monitora. A seguir, explico o que considerar ao escolher uma interface, seus prós e contras e alguns modelos muito populares para começar.
Por que usar uma interface de áudio?
Melhor qualidade de som: Ao contrário das placas de som integradas à placa-mãe, interfaces externas oferecem pré-amplificadores dedicados, conversores AD/DA de maior qualidade e menos ruído.
Latência reduzida: Com drivers adequados (como ASIO no Windows), é possível gravar com atraso mínimo.
Entradas e saídas úteis: Permitem conectar microfones XLR, instrumentos, monitores de estúdio e fones de ouvido.
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Alimentação phantom: Necessária para microfones condensadores, presente em muitas interfaces.
O que elas têm de bom e de ruim
Vantagens:
Controle profissional sobre o ganho do microfone.
Maior fidelidade nas gravações e no monitoramento.
Opções de expansão para mais entradas/saídas conforme o estúdio cresce.
Compatibilidade com softwares de produção (DAW).
Desvantagens:
Custo: uma boa interface pode representar parte importante do orçamento.
Curva de aprendizado: configurar ganho, sincronização e calibragem pode ser confuso no início.
Requer conexão física (USB, Thunderbolt), o que reduz a mobilidade em comparação a soluções mais simples.
Modelos recomendados para iniciantes e home studios
Alguns modelos são especialmente populares entre quem está começando, por equilibrar preço, qualidade e facilidade de uso:
Focusrite Scarlett 2i2: provavelmente a mais recomendada para iniciantes; inclui dois pré-amps, baixa latência e drivers estáveis.
Focusrite Scarlett Solo: opção minimalista com uma entrada — ideal para gravar voz ou guitarra sem complicações.
PreSonus AudioBox iTwo: duas entradas, construção robusta e boa compatibilidade com diversos DAWs.
Sonicake USB Interface: alternativa muito econômica para começar, ideal para projetos simples.
Outros modelos destacados segundo guias especializadas:
Audient iD4 MkII: muito elogiada por seu pré-amp de alta qualidade e facilidade de uso.
Universal Audio Volt 1 / Volt 2: indicada para quem busca um som mais “analógico”, com pré-amps que emulam válvulas.
Behringer U-Phoria UMC22 / UMC204HD: opções acessíveis e com boas funcionalidades para orçamentos apertados.
Tascam US-1×2: compacta, portátil e capaz o suficiente para gravações simples ou iniciar um home studio.
Dicas para escolher bem sua interface
Defina seu uso principal: vai gravar apenas voz? instrumentos? vários ao mesmo tempo?
Verifique a conectividade: USB atende à maioria, mas produções maiores podem exigir interfaces mais robustas.
Revise a latência: se pretende gravar ouvindo efeitos em tempo real, é essencial ter drivers de baixa latência.
Pense no futuro: se planeja expandir o estúdio, uma interface com mais entradas ou melhor conversão pode ser melhor investimento.
Analise o software incluso: muitas interfaces acompanham DAWs ou plugins; vale conferir o que vem no pacote.
Para quem está começando na produção musical ou no podcasting, investir em uma boa interface de áudio faz uma grande diferença.
As opções de entrada são cada vez mais potentes, acessíveis e fáceis de usar. Escolhendo uma interface adequada às suas necessidades, você constrói uma base sólida para seu estúdio em casa.
Com um pouco de paciência e prática, você terá gravações de alta qualidade e a flexibilidade para evoluir seu setup conforme avança.