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ExpoPearl: Pearl Drums lança aplicativo de celular em evento de negócios

ExpoPearl: Pearl Drums lança aplicativo de celular em evento de negócios. A PBR Music, distribuidora das baterias Pearl no Brasil, reuniu lojistas e artistas para lançamento do app Pearl Mania, seminário e produtos. A ExpoPearl é um evento de negócios que reúne os proprietários das lojas que revendem oficialmente baterias e acessórios da Pearl Drums, além artistas e fãs da marca.

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A PBR Music, distribuidora das baterias Pearl no Brasil, reuniu lojistas e artistas para lançamento do app Pearl Mania, seminário e produtos

Nos dias 17, 18 e 19 de Maio, aconteceu no Hotel Panamby, em Guarulhos, São Paulo, a quarta edição da ExpoPearl, evento realizado pela PBR Music, distribuidor Pearl do Brasil.

A ExpoPearl é um evento de negócios que reúne os proprietários das lojas que revendem oficialmente baterias e acessórios da Pearl Drums, além artistas e fãs da marca.

A empresa capitaneada por Ricardo D’Apice, André Jung, Athos Costa e Mario Julio Vicente, foi vanguardista no lançamento de eventos desta categoria e ativo agente da promoção da bateria no País.

No ExpoPearl 2019, a empresa apresentou os planos da PBR Music, distribuidora da Pearl no Brasil, anunciou produtos e aproveitou o canal para escutar o mercado, “Trocar experiências, sintonizar e azeitar os canais por onde flui o caminho desde a produção até o momento em que o equipamento chega na mão do artista”, explica o release enviado pela distribuidora.

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App Pearl Mania abre canal com bateristas

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“Na década de 90 a Pearl era a única empresa do segmento que provia uma carteira para fãs da marca, além do Pearl News, um jornal próprio da Pearl”, explicou André Jung, diretor da empresa. “Vamos lançar o primeiro aplicativo voltado a bateria que provê descontos, novidades, serviço de atendimento e outras novidades”, comenta Jung.

Pearl Mania

App Pearl Mania: ponto de contato entre a marca e consumidores

O app também inclui a gamificação na qual cada compra de um novo item Pearl gera pontos que podem ser trocados por uma gama de prêmios, como camisetas, jaquetas, bonés, mochilas, casacos e outros mais.

Através do aplicativo o baterista documenta sua compra, controla sua pontuação e escolhe seus prêmios.

“No evento, lojistas tiveram a oportunidade de testar funcionalidades do aplicativo e concordaram ser uma ferramenta agregadora de valor e geração de receita para as lojas.”

Ainda em versão beta, o app estará com todas as funcionalidades prontas no segundo semestre de 2019, consolidando a grande comunidade de fãs da marca e estabelecendo o canal de comunicação direta.  .

Cifra Club entra na agenda da Pearl Drums

A segunda novidade anunciada no ExpoPearl é a parceria com o canal Cifra Club – com mais de 2 milhões de acessos por mês -, prevendo a produção de diversos reviews de produtos e video aulas, apresentados por artistas referência da Pearl.

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Artistas

O ExpoPearl 2019 trouxe reconhecimento numa homenagem a a Kiko Freitas (solo/João Bosco), artista que vem se destacando na bateria brasileira e que em edições anteriores do evento prestigiou  profissionais como Zé Eduardo Nazário, Cláudio Infante e Duda Neves.

Na noite de sábado,  após receber peça especialmente desenvolvida pela artista plástica Marta Oliveira, Kiko fez concerto de mais de uma hora para uma platéia magnetizada.

Em momento marcante, Dona Beatriz, mãe de Kiko Freitas, recitou poema e agradeceu a todos pela homenagem prestada a seu filho.

Amilcar e Edu C

Amilcar e Edu fazem dueto no ExpoPearl 2019

Consumidores da Pearl

Se compararmos com as edições anteriores, onde  o evento era destinado exclusivamente aos dealers e artistas da marca, a ExpoPearl 2019 proporcionou um dia voltado a sua grande comunidade de fãs.

No domingo, dia 19 de maio, o evento abriu para um público apaixonado por bateria, que pode ver de perto a linha completa de produtos Pearl, compartilhar momentos com grandes artistas  e assistir a diversos duetos do instrumento, que trouxeram expoentes de diversos gêneros musicas, do quilate de Augusto Silva, grande nome do frevo, Amilcar Christófaro, referência do Metal, China de Castro e seu Gospel Chops, as bateristas Ellen War e Jully Lee e a dupla Dino Verdade e Naná Aragão do Bateras Beat.

Publico C

Público no ExpoPearl 2019

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Músico

São Paulo: Dia dos Músicos é celebrado nas bibliotecas públicas municipais

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A Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa e da Coordenação do Sistema Municipal de Bibliotecas, preparou uma programação especial para celebrar o Dia Nacional dos Músicos, comemorado em 22 de novembro.

As atividades fazem parte do programa Biblioteca Viva e incluem as apresentações musicais “Os Livros e As Canções”, com Evandro Bene & Banda, e “Somos”, de Irmão Black e Fahntastica. Ao todo, serão sete apresentações gratuitas e abertas a todos os públicos nas bibliotecas municipais e no Bosque de Leitura Parque Lajeado.

A performance “Os Livros e As Canções”, que estreou no dia 13 na Biblioteca Roberto Santos, segue agora para mais seis unidades: José Mauro Vasconcelos (19/11, às 14h), Viriato Corrêa (25/11, às 14h), Álvares de Azevedo (26/11, às 14h), Cassiano Ricardo (27/11, às 14h), Mário Schenberg (28/11, às 14h) e Camila Cerqueira César (29/11, às 13h). A proposta reúne literatura e música em um repertório que transita da MPB ao rock, com canções inspiradas em obras literárias, como “Jubiabá”, de Jorge Amado; “Epitáfio”, dos Titãs; e “Caçador de Mim”, de Milton Nascimento.

Já “Somos” terá apresentação única no Bosque de Leitura Parque Lajeado, em 29 de novembro, às 14h. O espetáculo combina músicas autorais, poemas e intervenções performáticas para construir uma narrativa sobre existencialismo, ancestralidade, memória e afeto — uma reflexão sensível sobre o que significa “ser” e “estar” no mundo.

Oficinas e outras atrações musicais

Além dos shows, as bibliotecas também recebem atividades formativas. Na Biblioteca Álvares de Azevedo, todos os sábados — incluindo 21 e 28 de novembro — acontece uma oficina de pandeiro com Well Martins, sempre às 14h. Na Biblioteca Cassiano Ricardo, no dia 25 de novembro, das 9h às 10h30, será realizada uma oficina de jogos musicais, que apresenta noções de criação de games a partir do desenvolvimento de um jogo de ritmo simples.

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Na Biblioteca Alceu Amoroso Lima (Pinheiros), o público poderá acompanhar o “Encontro de Corais Maestro Danilo – Grupo Mosaico”, no dia 29 de novembro, das 12h às 13h30, com clássicos da MPB interpretados pelo grupo.

A importância do Dia dos Músicos

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Celebrado em 22 de novembro, o Dia dos Músicos homenageia profissionais que dedicam a vida à arte sonora — instrumentistas, cantores, compositores, regentes, técnicos e todos os envolvidos na criação musical. A data está associada a Santa Cecília, padroeira dos músicos, e reconhece o papel fundamental da música na cultura brasileira e no cotidiano das pessoas, seja marcando momentos festivos, acolhendo emoções ou inspirando reflexões.

A programação completa das bibliotecas, bosques e pontos de leitura está disponível no site oficial do Sistema Municipal de Bibliotecas e nas redes sociais da Secretaria de Cultura e Economia Criativa.

Música também nos Centros Culturais e Casas de Cultura

A comemoração não se restringe às bibliotecas. Outros equipamentos culturais municipais também recebem apresentações gratuitas. Nos Centros Culturais, o destaque é a festa Flash Balanço, no Centro Cultural Grajaú, em 22 de novembro, às 18h, celebrando hits das décadas de 70, 80 e 90. No mesmo dia e horário, o Centro Cultural da Juventude recebe o show de Celsinho Mody, enquanto a Vila Itororó apresenta Rahessa, às 19h. Já o Centro Cultural Olido recebe o Coral USP, às 16h.

Nas Casas de Cultura, o público poderá assistir ao Grupo Afro Babalotim, no feriado de 20 de novembro, às 15h, na Casa de Cultura Raul Seixas. O projeto “Raízes Negras” também ocorre no Dia da Consciência Negra, às 14h, na Casa de Cultura Hip Hop Leste.

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A agenda completa dessas e de outras atividades culturais pode ser consultada no portal SP Mais Cultura.

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Instrumentos Musicais

Martin Guitar apresenta violões exclusivos de Jason Isbell e novas cordas

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Dois violões inspirados no modelo 0-17 de 1940 assinados pelo artista e o lançamento do primeiro conjunto de cordas Martin Era.

A C.F. Martin & Co. anunciou uma colaboração com o cantor e compositor Jason Isbell, vencedor de vários prêmios Grammy, que inclui dois violões exclusivos e as primeiras cordas desenvolvidas em parceria com o artista, integradas à nova série Martin Era.

Os modelos são inspirados no Martin 0-17 de 1940 que Isbell usou para gravar seu álbum Foxes in the Snow, um instrumento que se tornou um elemento fundamental de sua estética sonora.

Edição Limitada: Martin 0-17 Jason Isbell

O 0-17 Jason Isbell é uma edição limitada de 50 unidades, projetado para replicar o violão pré-guerra do artista. Entre suas características:

  • Corpo em mogno maciço
  • Reforço em X de abeto Adirondack no estilo da Era de Ouro
  • Escala e cavalete em jacarandá brasileiro
  • Acabamento Vintage Gloss e marcações Style 17

“Esta é uma réplica da 0-17 de 1940 que usei em Foxes in the Snow. A sensação do braço e a escolha dos materiais são realmente especiais”, comentou Isbell.

Versão acessível: Martin 0-10E Retro Jason Isbell

Voltado para músicos de palco e um público mais amplo, o 0-10E Retro apresenta:

  • Construção em mogno acetinado
  • Reforço em X de abeto
  • Eletrônica Martin E1 com afinador embutido
  • Marcações Style 17 e tarraxas vintage
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“Este modelo foi feito para tocar, não para chamar atenção. É acessível, tem um som excelente e permite que mais músicos possuam um instrumento de qualidade”, enfatizou o artista.

Novas Cordas Martin Era

Juntamente com os instrumentos, a Martin apresentou a série de cordas Era, projetadas para oferecer timbre clássico, durabilidade e maior conforto ao tocar:

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  • Tratamento anticorrosivo de longa duração
  • Núcleo flexível para maior conforto e controle
  • Extremidades revestidas em seda para proteger a ponte

Isbell, conhecido por sua preferência por cordas de calibre 12-54, enfatizou sua confiabilidade: “Eu sei como elas vão se comportar, quanto tempo vão durar e que não vão desafinar. É uma honra ter meu nome nelas.”

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Músico

Como usar formatos como Dolby Atmos e Sony 360 para lançar música imersiva

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A nova fronteira do áudio: do estéreo ao espaço tridimensional.

Durante décadas, o estéreo definiu a forma como ouvimos música. Mas, nos últimos anos, os formatos imersivos, como Dolby Atmos e Sony 360 Reality Audio, vêm transformando a maneira como artistas, engenheiros e selos produzem e distribuem suas obras.

Hoje, gravar em 3D já não é uma curiosidade tecnológica — é uma oportunidade real de expansão criativa e comercial. E você, o que pensa sobre isso?

O que é o áudio imersivo

Diferente do estéreo tradicional — limitado a dois canais —, formatos como Dolby Atmos ou Sony 360 criam um ambiente tridimensional em que cada instrumento, voz ou efeito pode ser posicionado em um espaço virtual com altura, profundidade e movimento.


O resultado é uma experiência mais envolvente, que transmite a sensação de estar “dentro” da mixagem, ideal para fones de ouvido, soundbars e sistemas multicanal.

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Ambos os sistemas operam sob princípios semelhantes, mas com diferenças importantes:

  • Dolby Atmos Music: utiliza um sistema baseado em objetos de áudio, permitindo posicionar até 128 fontes em um ambiente 3D. É compatível com plataformas como Apple Music, Amazon Music e TIDAL.
  • Sony 360 Reality Audio: trabalha com esferas sonoras pré-definidas que envolvem o ouvinte. Está disponível em serviços como Deezer, TIDAL e outras plataformas que utilizam o codec MPEG-H.

Por que os artistas estão apostando nesses formatos

  • Diferenciação artística: a mixagem imersiva permite redescobrir arranjos e oferecer uma experiência completamente nova ao ouvinte.
  • Vantagem competitiva: os serviços de streaming priorizam conteúdos em Dolby Atmos ou Sony 360, oferecendo maior visibilidade em playlists e seções de destaque.
  • Valor agregado para catálogos existentes: muitos selos estão remasterizando álbuns clássicos em formatos imersivos, prolongando seu ciclo comercial.
  • Mercado em expansão: estudos como o da Futuresource preveem que o áudio imersivo crescerá mais de 20% ao ano até 2030, impulsionado pela adoção de fones inteligentes e plataformas 3D.

Como produzir em Dolby Atmos ou Sony 360

  1. Preparação da sessão

    Antes da mixagem, é necessário organizar as faixas em stems ou grupos lógicos (bateria, baixo, vozes, efeitos). Isso facilita a atribuição de objetos e posições no espaço.
  2. Softwares e plugins necessários
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Dolby Atmos: trabalha-se dentro de uma DAW compatível (Pro Tools, Logic Pro, Nuendo, Reaper) com o Dolby Atmos Renderer e o plugin Production Suite.
Sony 360: utiliza o 360 WalkMix Creator, software disponível para DAWs como Logic ou Pro Tools, que permite posicionar cada fonte sonora no campo esférico.

  1. Monitoração e exportação

    Embora o processo possa ser feito com fones binaurais, os melhores resultados são obtidos com um sistema multicanal (7.1.4).

    A exportação final gera um arquivo ADM BWF (Dolby) ou 360RA (Sony), contendo tanto o áudio quanto os metadados espaciais.
  2. Distribuição digital

    Atualmente, distribuidores como DistroKid, CD Baby e The Orchard já permitem o envio de músicas imersivas para plataformas compatíveis.

    É fundamental verificar se o serviço de streaming suporta o formato escolhido (Dolby Atmos, 360RA ou ambos).

Considerações práticas

  • Mix vs. Master: o processo de masterização em Dolby Atmos ou 360RA exige ferramentas específicas para preservar o alcance dinâmico e a imagem espacial.
  • Compatibilidade: toda mixagem imersiva deve ter uma versão estéreo alternativa, garantindo reprodução universal.
  • Educação técnica: a curva de aprendizado é moderada, mas cresce a oferta de cursos e certificações da Dolby e da Sony para engenheiros e produtores.

Casos e perspectivas

Artistas como Billie Eilish, Rosalía, Dua Lipa e Coldplay já lançaram versões em Atmos de seus álbuns, com excelentes resultados nas plataformas.


Na América Latina, estúdios como o Abbey Road Institute São Paulo e o Artico Studios (México) já oferecem serviços certificados em Dolby Atmos Music, refletindo uma adoção crescente na região.

O futuro soa em 3D

Adotar formatos como Dolby Atmos ou Sony 360 já não é exclusividade de grandes estúdios, mas uma ferramenta acessível capaz de elevar a qualidade e a projeção de qualquer projeto musical.


A chave está em compreender seu potencial narrativo e técnico: explorar o espaço, o movimento e a profundidade como parte da linguagem sonora.

Em um mercado saturado de lançamentos, a imersão pode ser o novo diferencial competitivo.

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Áudio

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