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ASK de festa e com estratégia forte

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A ASK comemora 30 anos em 2018 e prepara uma série de novidades para adaptar seu catálogo e surpreender o público

Captura de pantalla a lasEm agosto de 1988, dois empreendedores decidiram fundar a ASK: um focado na área administrativo-comercial e o outro na industrial. Inicialmente, a empresa ocupava um galpão de 50 m² nos fundos de um quintal, com maquinário emprestado. Ainda não sabiam exatamente o que fazer, mas atuavam no setor de metalurgia: fabricavam diversos produtos sob encomenda, como suportes e racks para TV e vídeo — que, durante os três primeiros anos, foram os produtos que tiveram mais saída —, suportes para violão e guitarra etc.

Em 1991 veio a crise e os sócios partiram em busca de outros mercados. A ida a São Paulo, para expandir as vendas que anteriormente só atendiam os mercados de Petrópolis e Juiz de Fora, foi o que alavancou a produção no segmento musical. A empresa já havia fornecido alguns suportes e racks para músicos da região, então já tinha alguma experiência nessa área e decidiram fabricar mais produtos. Como não havia ninguém fazendo isso, descobriram o chamado “oceano azul” e a empresa cresceu muito em função dessa entrada no setor musical.

“O primeiro catálogo foi desenhado à mão, com colagens de fotografias dos produtos, em papel fotográfico. A primeira participação na Expomusic foi em 1993, ainda no Pavilhão da Bienal, no Parque Ibirapuera. A partir daí, participamos em praticamente todos os anos seguintes”, contou Leonardo Kodato, diretor-executivo da ASK. “Expandimos o mercado para outras capitais, como Belo Horizonte, e, em 1994, saímos do antigo galpão para nos instalar em uma nova sede, em Três Rios, onde estamos até hoje.”

Em 1995 a empresa contava com quase 40 colaboradores, o triplo do número de 1994. Em 1998, compraram a fábrica de suportes da Metalline (SP); em 2001 fizeram sua primeira exportação, para a Argentina, participando também pela primeira vez de uma feira internacional, a Expomusica de Buenos Aires.

“De lá para cá ampliamos rapidamente o mercado, vendendo para todo o Brasil, de norte a sul. Passamos pela experiência de importação, participamos de diversas feiras de música pelo País, fizemos parcerias com grandes artistas do cenário musical brasileiro”, adicionou.

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A sede atual continua sendo em Três Rios, RJ, contando com uma estrutura completa — vestiário, restaurante e sala de treinamento próprios. “Investimos também em um grande ERP justamente para entregar processos melhores e mais ágeis, gerando menos custos e mais eficiência nos serviços prestados”, disse Leonardo.

Captura de pantalla a lasAtualmente contam com um quadro de 70 colaboradores, divididos nos departamentos de produção, qualidade, P&D, administrativo, financeiro, comercial, jurídico, departamento pessoal, recursos humanos, controladoria e direção.

Quase todos os produtos são fabricados dentro da empresa, operando com maquinários importados e nacionais, alocados entre os setores de estamparia, soldagem, pintura, montagem, embalagem, injeção plástica e ferramentaria. Hoje fabricam cerca de 270 mil unidades por ano.

AS TRÊS DÉCADAS

A empresa está fazendo 30 anos em 2018, três décadas durante as quais passaram por diversas experiências com importação, exportação, exploração de novos mercados, diversificação de mix, mudança de planta industrial, abertura de novos escritórios e muito mais. Leonardo explica: “Com isso aprendemos que o Brasil, apesar de todos os seus problemas, é uma terra de grandes oportunidades para todos aqueles que querem trabalhar duro e honestamente. Agora estamos modernizando a gestão administrativa, reduzindo custos, investindo em tecnologia e inovação. É o caminho que qualquer indústria deve seguir ao olhar para o amanhã”.

“Trinta anos de história significam, para mim, muito mais que um aniversário. Significa que carregamos um longo legado de prosperidade, qualidade e ótimo relacionamento com os nossos colaboradores, clientes e parceiros de negócios. É uma grande responsabilidade, mas também um grande orgulho ser parte de uma empresa que literalmente apoia a música. São também 30 anos acreditando em nossa região, o que é motivo de grande satisfação, tendo em vista a situação pela qual nosso país passa atualmente.”

“Posso dizer com convicção que a ASK chegou aos seus 30 anos de vida graças aos parceiros e clientes que confiaram em nós e nos apoiaram nessa jornada. Por esse motivo, faremos nossa primeira convenção de representantes, um evento especial para nossos colaboradores internos, e promoções especiais para clientes parceiros. Isso fora os lançamentos de produtos, a renovação da linha, a ampliação do mix de produtos e outras novidades”, informou.

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Em sua nova gestão, a ASK está focando o aprimoramento das suas linhas atuais, reforçando ainda mais a qualidade que os produtos ASK sempre tiveram. Em 2017 definiram seu posicionamento de marca com a campanha “Confiança em suportes” e agora direcionam toda a sua estratégia de comunicação e desenvolvimento de produto para ese mote.

Captura de pantalla a lasAlém disso, estão abrindo novas divisões com foco no mercado local. “Três Rios tem se desenvolvido muito e vimos aqui, em nosso próprio município, boas oportunidades de negócios. Mas claro, somos uma empresa de música. Tudo aqui respira música e pretendemos manter esse DNA. É isso que nos move para inovar cada vez mais”, enfatizou Kodato.

Com isso em mente, a empresa programa uma renovação completa no seu mix de produtos e iniciará a divulgação a partir do segundo trimestre. Também querem impactar o mercado trazendo uma proposta diferente de suporte, voltada para um público mais exigente quanto ao design.

Leonardo explica: “Os usuários brasileiros estão cada vez mais exigentes e isso tem nos impulsionado a desenvolver produtos mais adaptados para a realidade de cada cliente. Por ser um país continental, percebemos que cada região tem suas peculiaridades não só na forma de negociação e relacionamento com consumidor, mas também na utilização dos produtos”.

“O mercado de suportes tem ficado cada vez mais exigente, o que é bom para nós. Um suporte que antes tinha mais de uma utilidade, por exemplo, hoje não serve tão bem. Isso mostra que temos aí uma demanda crescente por acessórios que se encaixam melhor ao perfil do usuário.

O mercado passa por um momento de transição importante e, mais do que nunca, precisamos estar próximos de nossos parceiros, apostando sempre em inovação, tecnologia e desenvolvimento das pessoas”, concluiu.

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Mais informações: ask.ind.br

www.facebook.com/ASK.OFICIALPAGE/

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Baterias e Percussão

Gretsch Drums anuncia transição de liderança em sua fábrica nos EUA

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Após mais de 25 anos à frente da produção em Ridgeland, Carolina do Sul, Paul Cooper passa o bastão para Josh Safer.

A Gretsch Drums anunciou uma transição importante em sua unidade de produção nos EUA. Após mais de duas décadas e meia à frente da fabricação dos modelos icônicos da marca, Paul Cooper passa o bastão para Josh Safer, que assumirá o cargo de Diretor de Operações na fábrica de Ridgeland, Carolina do Sul.

Cooper ingressou na Gretsch no final da década de 1990 e tem sido uma figura central para garantir a continuidade do legado da empresa, contribuindo diretamente para o desenvolvimento e o prestígio de séries como a USA Custom e a Broadkaster, utilizadas por bateristas profissionais em todo o mundo.

“Paul não apenas fabricava baterias; ele construía confiança e continuidade para gerações de músicos”, disse Fred Gretsch, presidente da Fred W. Gretsch Enterprises, que trouxe Cooper para a empresa há 25 anos.

Uma transição planejada

A mudança ocorre após um longo processo de treinamento. Safer trabalhou ao lado de Cooper por 22 anos, aprendendo os métodos e critérios que definem o som e a estética da Gretsch.

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“Estou entusiasmado em ver Josh assumir essa função”, disse Hans-Peter Messner, CEO e Presidente da GEWA Music. “Sua experiência e paixão garantem um futuro sólido para a fábrica de Ridgeland.”

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Safer expressou seu compromisso com a herança da empresa: “Trabalhei com Paul por mais de duas décadas. Seu conhecimento e ética de trabalho me inspiram, e trabalharei incansavelmente para continuar oferecendo Aquele Som Gretsch Inigualável”, disse o novo Diretor de Operações.

Cooper continua como embaixador e consultor

Embora esteja se afastando da gestão diária, Cooper permanecerá ligado à marca como consultor criativo e embaixador. Ele prevê que continuará envolvido em projetos especiais e inovações.

“Foi uma jornada incrível”, disse Cooper. “Josh está totalmente preparado para dar continuidade à tradição de construir esses belos instrumentos.”

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Baterias acústicas mais vendidas em 2025

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bateria acustica 2025 750x500

Quais modelos lideram e quais tendências explicam seu sucesso.

Do “valor seguro” das linhas intermediárias ao auge dos formatos compactos: chaves para distribuidores e músicos.

Antes de começar: existe um ranking “oficial”?

Não existe um levantamento público e global por modelo que cubra todas as marcas e países em tempo real. Ainda assim, guias de compra de grandes varejistas e listas de “top sellers” permitem identificar modelos que se repetem em 2025 e, sobretudo, entender por que se vendem.
Esta análise cruza essas fontes com relatórios de mercado para delinear tendências úteis para o público profissional.

Os modelos que mais “aparecem” em 2025

Exemplos recorrentes em guias e listas atacadistas (não é ranking absoluto; referência de mercado):

  • Yamaha Stage Custom Birch (shell pack) – O “cavalo de batalha” da linha intermediária: madeira de bétula, confiabilidade e relação custo-benefício que a mantêm entre as recomendações de 2025. Ideal para escolas, backline e estúdio móvel.
  • Pearl Export EXX / Roadshow – A Export continua como padrão de entrada/intermediário; a Roadshow atrai iniciantes com kits completos “prontos para tocar”.
  • Gretsch Catalina Club (Jazz) – Formato compacto que cabe em palcos pequenos sem perder personalidade; muito vista em listas europeias.
  • Tama Imperialstar / Starclassic (segmentos distintos) – Imperialstar (entrada-média) por pacote completo e hardware robusto; Starclassic para usuários avançados.
  • Ludwig Breakbeats – Kit urbano/portátil que responde ao crescimento de espaços reduzidos e apresentações rápidas.
  • Mapex Mars – Opção intermediária com cascos de bétula e acabamentos atrativos pelo preço. (Presente de maneira consistente em guias de 2025.)

Em grandes varejistas como Thomann, os “mais vendidos” mostram alta rotatividade de kits de entrada (Millenium, Startone) e kits compactos de marcas tradicionais (Gretsch, Yamaha, Pearl), o que ilustra onde está o volume e para onde vai a demanda.

Seis tendências que explicam por que se vendem

Linha intermediária que rende como “pro light”
A maior parte do volume está em kits intermediários: cascos de bétula/mogno, hardware estável e preço sensato. Para escolas, igrejas, espaços e home-studio, o equilíbrio preço-desempenho prevalece.
Por isso Stage Custom, Export, Mars, Renown etc. permanecem.

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Formatos compactos e “city kits”
Apresentações em bares, estúdios caseiros e palcos pequenos impulsionam configurações 18”/12”/14” (como Catalina Club ou Breakbeats).
Menos volume físico + facilidade logística = mais vendas.

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Kits completos para iniciantes
Bateria + ferragens + pratos + banco = baixa barreira de entrada.
Roadshow e kits equivalentes aparecem constantemente entre os mais vendidos na Europa.

Profissionais e escolas buscam “valor confiável”
Backlines e conservatórios priorizam durabilidade e reposição de peças; logo, linhas históricas de Yamaha/Pearl/Tama/Ludwig mantêm rotação estável em 2025.

Mercado global em crescimento moderado
Relatórios apontam CAGR entre ~5% e 6% para baterias nos próximos anos, com educação musical e eventos ao vivo como motores. (Valores variam conforme a metodologia, mas a tendência é de expansão.)

Europa mostra o “mix” real
Os “top sellers” europeus combinam marcas globais (Gretsch, Yamaha, Pearl, Tama, Ludwig) com marcas próprias de varejistas (Millenium/Startone) na base do volume.
É uma foto clara da pirâmide de demanda: entrada massiva + linha média forte + nicho premium.

O que isso significa para o negócio (distribuidores, marcas, artistas)

  • Varejo/distribuição: garantir estoque de kits intermediários e pacotes para iniciantes com entrega rápida; reforçar exposição de kits compactos. Combinar com financiamento e bundles (pratos/estojos).
  • Marcas/fabricantes: manter séries essenciais com melhorias incrementais (acabamentos, ferragens, cascos híbridos) e não ignorar pacotes completos; oferecer kits compactos e opções “shell pack” para músicos avançados.
  • Educação/artistas: demanda contínua por clínicas e programas escolares; parcerias com escolas e backlines impulsionam a rotação na linha intermediária.
  • América Latina: o padrão global se repete: kits entry e mid-price dominam por poder aquisitivo, logística e espaços; pós-venda (peles, ferragens, pratos) é fonte essencial de margem.

Checklist rápido (2025)

  • Se está começando: Pearl Roadshow / kits “tudo incluso”
  • Se quer upgrade com segurança: Yamaha Stage Custom Birch, Mapex Mars, Gretsch Renown/Catalina Club
  • Se precisa de compacto: Ludwig Breakbeats, Gretsch Catalina Club Jazz
  • Se é profissional e já tem pratos/hardware: shell packs premium (Tama Starclassic, DW, Ludwig Legacy) conforme orçamento e estilo

Em 2025, as acústicas mais vendidas não são necessariamente as mais caras: vencem os kits intermediários com pedigree, os pacotes completos para começar sem atrito e os compactos que cabem em qualquer palco.

Para os compradores, a regra de ouro é clara: consistência + logística + contexto de uso. Para os vendedores, a oportunidade reside em selecionar os produtos por segmento e situação de uso, e não apenas por marca.

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Behringer apresenta o CZ-1 Mini, um sintetizador híbrido portátil

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Uma reinterpretação compacta do clássico CZ, agora com 3 vozes, um sequenciador e um filtro analógico.

A Behringer anunciou o lançamento do CZ-1 Mini, um sintetizador híbrido portátil que revive o conceito de síntese por distorção de fase popularizado na década de 1980 pela série Casio CZ, agora em um formato compacto voltado para criadores que trabalham em espaços reduzidos e pequenos sistemas modulares.

O modelo combina um mecanismo de distorção de fase digital com um filtro passa-baixa analógico, uma arquitetura de polifonia de três vozes e uma interface de controle intuitiva, livre de menus complexos. O objetivo é trazer o caráter sonoro da síntese digital retrô para usuários que trabalham em espaços pequenos ou precisam de um instrumento flexível para produção e apresentações ao vivo.

Controles diretos e design portátil

O CZ-1 Mini possui 27 teclas sensíveis ao toque, um display OLED e potenciômetros dedicados para filtragem e modulação, permitindo acesso rápido a parâmetros de som essenciais. A alimentação via USB-C facilita a integração com computadores, interfaces compactas e sistemas portáteis.

Segundo a marca, a intenção é oferecer uma experiência imediata de design de som, com uma curva de aprendizado acessível para músicos que buscam criar texturas rapidamente, sem precisar navegar por menus complexos.

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Ferramentas criativas integradas

O instrumento inclui 8 formas de onda, um sequenciador de 16 passos, um arpejador com três padrões, chorus com qualidade de estúdio e recursos projetados para expandir a gama sonora, de pads suaves a leads agressivos. Seu tamanho compacto acompanha a tendência de sintetizadores compactos usados ​​em ambientes híbridos de estúdio e performance ao vivo.

Em linha com a expansão do catálogo de instrumentos mini

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Este lançamento reforça a estratégia da Behringer de oferecer versões menores de instrumentos clássicos e formatos híbridos acessíveis, alinhados ao crescimento de setups portáteis, produção doméstica e fluxos de trabalho eletrônicos focados em dispositivos móveis.

Veja mais neste vídeo.

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