Músico
Renno Poeta conta o que mais gosta nos violões RedBurn
Publicado
5 anos agoon
Renno Poeta é um reconhecido cantor e compositor nordestino, com mais de 400 composições gravadas no Brasil. Tanto em casa quanto no estúdio e no palco ele usa violões RedBurn. Conheça mais a seguir.
Renno Saraiva Macedo Silva, mais conhecido como Renno Poeta, é um músico, compositor e arranjador de Fortaleza. Ele começou seu relacionamento com a música aos 8 anos, tocando teclado em casa, mas logo passou a tocar também em aniversários infantis.
Aos 12 anos começou a tocar na banda da igreja, junto com seu pai. Aos 15 anos já estava participando de apresentações em barzinhos de Fortaleza. Depois de entrar na universidade, Renno passou a tocar com artistas como Fagner, em clipes com Dominguinhos, em shows com Elba Ramalho e muitos outros artistas de renome nacional do Nordeste.

M&M: Hoje suas composições estão sendo cantadas pelos maiores artistas do momento. O que você sente sobre isso?
Tenho mais de 400 composições gravadas no Brasil. Em 2020 recebi com muita alegria a notícia de que estou no top 5 da década, mesmo tendo só cinco anos na composição nacional. Nesse período consegui chegar ao top 5 dos compositores que mais impactaram as artes na última década, ao lado de nomes como Luan Santana e tantos outros compositores talentosos. A sensação de ouvir sua música cantada pelas pessoas é ímpar, algo com que sempre sonhei, mas que só tive coragem de encarar há uns cinco anos, quando comecei a desbravar o Brasil.
M&M: Conte um pouco sobre o trabalho que você faz com os artistas.
Antes de serem artistas, eles são parceiros, pessoas sem as quais a composição não chegaria longe. Hoje minha relação com os artistas é de parceria: ir à casa do artista, conversar com ele, entender o que ele está querendo, que tipo de música está fazendo, o que ele precisa gravar… Quando estreitamos esse relacionamento, alguns acabam virando amigos. Isso vai além da composição. É um trabalho muito gostoso, que a gente faz com muito carinho. Nós escrevemos e eles acreditam em você, colocam sentimento na interpretação deles e muitas vezes as músicas viram sucesso.
M&M: Sabemos que você toca sanfona, mas o violão também é parte importante do seu setup. Como conheceu a RedBurn Guitars?
O meu relacionamento com a RedBurn começou em Fortaleza, por meio do Carlos, da Israel Eletrônica, que é uma das lojas representantes da marca. Ele falou que essa marca tinha acabado de chegar e que tinha um violão diferenciado. Sempre gostei de sons, e quando ouvi o som do violão RedBurn, me apaixonei! Pedi para ele fazer esse link entre mim e a empresa. De lá para cá, foi uma parceria de muito respeito, muito carinho e muito cuidado. Eles são muito cuidadosos, não indicam qualquer pessoa para ser endorser. Tem que ser alguém que realmente viva e respire a marca, porque é uma marca que merece isso. Apesar de ser uma marca jovem, ela vem carregada de uma competência muito grande e é isso que a gente busca, propagar esse som para as pessoas que realmente gostam de um violão com som top, com acabamento brilhante e uma pegada bem original.
M&M: O que você acha da marca?
A RedBurn tem uma grande personalidade. Talvez isso seja o mais difícil quando você monta uma marca e consegue desenvolver um produto: exatamente atribuir uma personalidade. A RedBurn veio com uma proposta ímpar, com um som maravilhoso, uma captação excelente. Trabalho com os violões da RedBurn não só nas minhas gravações, mas também nos meus shows, e nenhum ponto deixa a desejar. Sempre me atendeu 150% e é por isso que estou com eles.
M&M: Que modelos da RedBurn você usa?
Basicamente estou usando dois modelos de aço e um modelo de náilon. O de náilon é o RBC-NY01 e uso mais para compor; e os de aço, RB-100 e RB-200, são violões que me atendem demais. Apesar de serem um pouco diferentes, o RB-200 uso mais para gravações e o RB-100 para tocar ao vivo. Acho que o RB-200 tem um timbre um pouco mais metálico e quando você o coloca nas gravações, ele aparece um pouco mais. Já o RB-100 dá aquela sutileza, é um violão que aguenta o trabalho. Ele tem um som macio, mas ao mesmo tempo aguenta a estrada. Então, quando escolhi esses dois modelos para deixar um no estúdio e outro na estrada, foi exatamente pensando na durabilidade e na fidelidade do som, na maneira como eles se comportam, na ação, no modo como a sonoridade funciona para o estilo que eu toco, o forró. Quando toco os de aço em alguma balada de forró, eles me atendem de cabo a rabo. O de náilon uso basicamente para compor, porque ele é mais prático, mais macio. É aquele violão que você precisa ter mais tempo no colo, sobe mais a mão e essa maciez para a ponta dos dedos é agradável.
M&M: Como você vê o mercado musical atualmente?
O mercado musical precisa de um pouco de oxigênio, porque a música cura as dores de tantas pessoas e ao mesmo tempo está adoecendo. Acho que a música precisa de um pouco mais de atenção em todos os aspectos. Não estou falando só dos governantes, mas da iniciativa privada também. Mas que bom que a gente ainda consegue ser uma válvula de escape para a mente das pessoas. A música ajuda as pessoas a conseguir dar o próximo passo, as encoraja a dar uma “zerada” na mente.

Cantor cearense Eric Land (esquerda) e Renno Poeta (direita)
Então, que Deus dê vida longa à música. E que a gente possa continuar fazendo esse trabalho que gostamos de fazer com maestria.
M&M: Como tem sido o seu trabalho desde o começo da pandemia?
Com a parada dos shows, continuamos fazendo lives e compondo muito para os artistas. Alguns decidiram não esperar a pandemia passar para lançar produtos, então estamos sempre compondo, viajando, juntando turmas para compor, visitando os artistas e trabalhando para o repertório deles. O trabalho durante a pandemia tem se resumido a isso.
M&M: Em que você está trabalhando agora?
No dia 23 de abril lancei um novo clipe da música “Hoje Eu Beberei”, com a participação do cantor cearense Eric Land. E no começo de maio lancei um novo álbum de forró com 16 músicas chamado Para Sofrer e Beber, em que a maioria das músicas foi escrita por mim. Acho que 11 delas são de minha autoria, e as outras em parceria com outros compositores. Vocês podem ouvir o álbum completo aqui.
Mais informações sobre a RedBurn Guitars aqui.
Você pode gostar
Instrumentos Musicais
A música que acolhe: O poder transformador da musicoterapia
Publicado
5 dias agoon
19/12/2025
A música sempre fez parte da vida de Val Santos. Mas foi em um momento inesperado — e profundamente humano — que sua trajetória artística encontrou o caminho da musicoterapia.
Convidado para um simples show de voz e violão, Val chegou ao local e descobriu que o público era formado por pessoas neurodivergentes de um Núcleo Terapêutico. Em vez de apenas cantar, pediu um microfone, se aproximou e começou a fazer música com eles.
Foi o início de uma experiência coletiva que mudaria sua carreira. “Aí nasceu a Vivência Musical”, lembra. “Eu percebi como a música conecta, inclui e liberta. E quis entender isso profundamente.”
Hoje, Val une técnica, sensibilidade e propósito para transformar vidas por meio da musicoterapia — da infância à terceira idade.
A infância como terreno fértil para a música
A musicoterapia tem um impacto profundo no desenvolvimento infantil, especialmente no campo cognitivo e emocional. Val explica que, para as crianças, a música é mais do que entretenimento: é um espaço seguro para sentir, experimentar e se expressar. “Ela ajuda na autorregulação emocional, reduz ansiedade e fortalece a autoestima. Quando a criança percebe que participa ativamente, que consegue acompanhar um ritmo ou inventar uma melodia, ela se sente capaz.”
Do ponto de vista cognitivo, os benefícios são igualmente impressionantes: concentração, memória, organização de pensamento e raciocínio sequencial.
Ele cita o grupo de atendimento do projeto Vivência Musical — a Mari, o Dudu e o David — que apresentam uma memória musical extraordinária. “Eu toco a melodia e eles identificam a música. Isso estimula intensamente o cérebro”, destaca.
No ambiente escolar, a música também se torna ferramenta de inclusão. Fazer música em grupo — seja com instrumentos, voz ou até percussão corporal — convida ao respeito, à escuta e ao trabalho coletivo. A diversidade se transforma em harmonia.
A terceira idade e o reencontro com a própria história
Entre idosos, principalmente aqueles com Alzheimer ou outras demências, a música ganha o papel de “cápsula do tempo”. “Ela acessa memórias que outras terapias não alcançam”, afirma Val. Uma canção pode resgatar lembranças afetivas, despertar emoções profundas e até retardar o declínio cognitivo.
A musicoterapia também reduz ansiedade, agitação e isolamento — problemas comuns em quadros de demência. No grupo, o ato de cantar ou tocar gera acolhimento e reconexão.
O repertório ideal é aquele que respeita a história sonora do paciente, conceito que os musicoterapeutas chamam de ISO — Identidade Sonora.
Para muitos idosos brasileiros, músicas das décadas de 1940 a 1960, serestas, boleros e sambas da velha guarda são portais para momentos felizes. Francisco Alves, Lupicínio Rodrigues, Orlando Silva e Pixinguinha são presenças constantes nas sessões.
Musicoterapia como ferramenta de inclusão
Seja em escolas, instituições ou comunidades, a musicoterapia ajuda a construir pontes. Para pessoas com deficiência, a música estimula comunicação, expressão, criatividade e socialização — mesmo quando a linguagem verbal não está disponível.
Para quem tem deficiências físicas ou neurológicas, a música também atua como recurso motor e cognitivo, apoiando a reabilitação.
Mas trabalhar com grupos tão diversos é desafiador. Val destaca diferenças etárias, barreiras de comunicação, conflitos, gostos musicais distintos e necessidades individuais muito específicas.
Ainda assim, a música abre caminhos: “É ela que vence o preconceito, que aproxima, que traduz emoções que não cabem em palavras.”
Os desafios da musicoterapia no Brasil
Apesar de ser uma prática integrativa reconhecida pelo Ministério da Saúde, a musicoterapia ainda luta por maior compreensão e visibilidade.
Entre os obstáculos apontados por Val estão:
- Falta de reconhecimento público: Ainda há confusão entre musicoterapeuta, professor de música e músicos que atuam em espaços de saúde. A sociedade nem sempre entende que a musicoterapia tem bases científicas e não é apenas recreação.
- Questões com planos de saúde: Mesmo com avanços da ANS, há negativas de cobertura — especialmente em tratamentos para pessoas autistas. A burocracia e o custo privado das sessões também dificultam o acesso.
- Inserção limitada no SUS: Ainda que esteja prevista na Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares, a presença da musicoterapia no sistema público é pequena e desigual.
Uma mensagem de esperança
Para Val Santos, a musicoterapia é muito mais que uma técnica: é um encontro humano.
Sua mensagem final é clara e comovente: “Não desistam do tratamento. Investir em musicoterapia é investir no ser humano, em seu desenvolvimento e em seu bem-estar emocional. A música acolhe a todos, sem distinção. Ela não conhece preconceitos — ela convida à conexão e ao autoconhecimento.”
Em um mundo cheio de ruídos, a musicoterapia se torna esse espaço possível: onde cada som encontra significado, e cada pessoa encontra um lugar para ser ouvida.
Músico
Sou músico: como a inteligência artificial pode me ajudar?
Publicado
1 semana agoon
16/12/2025
A inteligência artificial está transformando a forma como compomos, produzimos, estudamos e gerenciamos a música.
Longe de substituir o artista, a IA tornou-se uma ferramenta poderosa que amplia a criatividade, otimiza processos e abre novas possibilidades para músicos de todos os níveis.
Se você é músico — intérprete, produtor, compositor ou professor — aqui explicamos como a IA pode ajudar você hoje.
- Compor mais rápido e explorar novas ideias
A IA não compõe por você, mas pode ser uma grande aliada quando você precisa de inspiração ou quer experimentar estilos pouco habituais.
Você pode usá-la para:
- Gerar progressões de acordes em diferentes gêneros.
- Criar linhas melódicas ou de baixo como ponto de partida.
- Sugerir estruturas para uma música.
- Explorar ideias quando estiver com bloqueio criativo.
Isso não substitui seu estilo pessoal, mas acelera a fase de descoberta.
- Melhorar sua produção sem ser um expert técnico
Muitos sistemas de IA ajudam em tarefas de áudio que antes exigiam anos de experiência:
- Masterização automática para demos.
- Assistentes de mixagem que sugerem EQ e compressão.
- Redução de ruído e limpeza de gravações.
- Afinação vocal mais natural.
Essas ferramentas não substituem um engenheiro de som profissional, mas permitem trabalhar melhor no home studio e preparar demos de alta qualidade.
- Praticar de maneira mais eficiente
A IA mudou a forma como músicos estudam e treinam:
- Aplicativos que detectam erros de ritmo e afinação.
- Sistemas que geram acompanhamentos personalizados.
- Plataformas que separam faixas (voz, baixo, bateria) de qualquer música para estudo.
- Ferramentas que ajustam velocidade sem alterar o tom.
O estudo se torna mais dinâmico, flexível e adaptado às suas necessidades.
- Criar conteúdo mais rápido para redes sociais
Hoje muitos músicos precisam manter uma presença digital ativa. A IA pode ajudar a:
- Escrever descrições ou roteiros para vídeos.
- Gerar ideias de conteúdo de acordo com seu estilo.
- Editar vídeos automaticamente.
- Criar imagens, capas ou identidade visual para seu projeto.
Em um ambiente em que o tempo é essencial, essas ferramentas agilizam a criação sem perder autenticidade.
- Entender melhor seu público e gerenciar sua carreira
Nem tudo é música: uma carreira profissional exige estratégia.
A IA pode analisar tendências, identificar públicos e até ajudar na logística:
- Escolher os melhores horários para postar.
- Analisar que tipo de conteúdo gera mais conexão.
- Prever crescimento nas plataformas.
- Ajudar no gerenciamento de turnês, calendários e finanças.
É como ter uma pequena equipe de marketing e gestão ao seu lado.
- Explorar novos sons e experimentações sonoras
A IA também permite criar sons impossíveis com instrumentos tradicionais:
- Sintetizadores baseados em IA.
- Efeitos que “aprendem” seu estilo e se adaptam.
- Bibliotecas que geram articulações realistas de cordas, metais ou vozes.
Isso amplia sua paleta sonora e permite inovar nas produções.
- Facilitar a colaboração com outros músicos
A IA pode:
- Transcrever ideias para enviá-las rapidamente.
- Criar demos para compartilhar com sua banda ou produtor.
- Traduzir letras mantendo o sentido original.
- Sincronizar projetos entre diferentes DAWs.
Colaborar nunca foi tão simples, inclusive à distância.
A IA vai substituir os músicos?
A resposta é clara: não.
A IA pode gerar padrões e sons, mas não possui intenção, emoção nem contexto cultural. Os músicos que souberem integrar essas ferramentas terão vantagem: mais tempo para criar, mais clareza nos processos e maior capacidade de competir em um mercado saturado.
A IA é apenas mais um instrumento. A criatividade continua sendo sua.
A IA não veio tirar seu arte — veio potencializá-lo
Se você é músico, a inteligência artificial pode ajudar você a ser mais produtivo, mais criativo e mais estratégico.
Da composição à produção e ao gerenciamento da carreira, essas ferramentas ampliam suas possibilidades, não as limitam.
O futuro da música não será “IA vs. músicos”, mas músicos que usam IA para levar sua arte ainda mais longe.
Audio Profissional
Interfaces de áudio para iniciantes e Home Studios: Guia básico e modelos destaque
Publicado
2 semanas agoon
12/12/2025
No universo da produção musical caseira ou de projetos de podcast, uma interface de áudio é um dos componentes mais importantes.
Ela é a ponte entre microfones ou instrumentos e o computador, e determinará a qualidade do som que você grava e monitora. A seguir, explico o que considerar ao escolher uma interface, seus prós e contras e alguns modelos muito populares para começar.
Por que usar uma interface de áudio?
Melhor qualidade de som: Ao contrário das placas de som integradas à placa-mãe, interfaces externas oferecem pré-amplificadores dedicados, conversores AD/DA de maior qualidade e menos ruído.
Latência reduzida: Com drivers adequados (como ASIO no Windows), é possível gravar com atraso mínimo.
Entradas e saídas úteis: Permitem conectar microfones XLR, instrumentos, monitores de estúdio e fones de ouvido.
Alimentação phantom: Necessária para microfones condensadores, presente em muitas interfaces.
O que elas têm de bom e de ruim
Vantagens:
- Controle profissional sobre o ganho do microfone.
- Maior fidelidade nas gravações e no monitoramento.
- Opções de expansão para mais entradas/saídas conforme o estúdio cresce.
- Compatibilidade com softwares de produção (DAW).
Desvantagens:
- Custo: uma boa interface pode representar parte importante do orçamento.
- Curva de aprendizado: configurar ganho, sincronização e calibragem pode ser confuso no início.
- Requer conexão física (USB, Thunderbolt), o que reduz a mobilidade em comparação a soluções mais simples.
Modelos recomendados para iniciantes e home studios
Alguns modelos são especialmente populares entre quem está começando, por equilibrar preço, qualidade e facilidade de uso:
- Focusrite Scarlett 2i2: provavelmente a mais recomendada para iniciantes; inclui dois pré-amps, baixa latência e drivers estáveis.
- Focusrite Scarlett Solo: opção minimalista com uma entrada — ideal para gravar voz ou guitarra sem complicações.
- PreSonus AudioBox iTwo: duas entradas, construção robusta e boa compatibilidade com diversos DAWs.
- Sonicake USB Interface: alternativa muito econômica para começar, ideal para projetos simples.
Outros modelos destacados segundo guias especializadas:
- Audient iD4 MkII: muito elogiada por seu pré-amp de alta qualidade e facilidade de uso.
- Universal Audio Volt 1 / Volt 2: indicada para quem busca um som mais “analógico”, com pré-amps que emulam válvulas.
- Behringer U-Phoria UMC22 / UMC204HD: opções acessíveis e com boas funcionalidades para orçamentos apertados.
- Tascam US-1×2: compacta, portátil e capaz o suficiente para gravações simples ou iniciar um home studio.

Dicas para escolher bem sua interface
- Defina seu uso principal: vai gravar apenas voz? instrumentos? vários ao mesmo tempo?
- Verifique a conectividade: USB atende à maioria, mas produções maiores podem exigir interfaces mais robustas.
- Revise a latência: se pretende gravar ouvindo efeitos em tempo real, é essencial ter drivers de baixa latência.
- Pense no futuro: se planeja expandir o estúdio, uma interface com mais entradas ou melhor conversão pode ser melhor investimento.
- Analise o software incluso: muitas interfaces acompanham DAWs ou plugins; vale conferir o que vem no pacote.
Para quem está começando na produção musical ou no podcasting, investir em uma boa interface de áudio faz uma grande diferença.
As opções de entrada são cada vez mais potentes, acessíveis e fáceis de usar. Escolhendo uma interface adequada às suas necessidades, você constrói uma base sólida para seu estúdio em casa.
Com um pouco de paciência e prática, você terá gravações de alta qualidade e a flexibilidade para evoluir seu setup conforme avança.
Áudio
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