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Primeira unidade da franquia Musiflex é lançada no Paraná 

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A iniciativa é do empresário Eli Muniz, proprietário da loja Drum Shop, e promete revolucionar e democratizar o ensino de música no Paraná.

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Eli Muniz

O empresário Eli Muniz, o grande nome à frente da Drum Shop – a maior e mais equipada loja de instrumentos musicais no centro de Curitiba, está trazendo uma grande novidade para o mercado local. Trata-se da primeira unidade da rede de franquias de escolas de música Musiflex.

Fundada em 2015, em Brasília (DF), a Musiflex tem a proposta inovadora de oferecer aulas em horários flexíveis e a preços acessíveis. Pagando uma mensalidade de R$ 127,00 o aluno pode fazer aulas quantas horas e dias da semana quiser (as aulas acontecem em horas cheias, de hora em hora), e aprender a tocar todos os cinco instrumentos – violão, teclado, guitarra, baixo, bateria – e canto, de forma simultânea.

Idealizada pelo empresário Flávio Machado, a Musiflex surgiu da proposta de levar a música para todos, de maneira democrática e com valores muito inferiores aos praticados pelo mercado. Envolvido com música desde os 15 anos de idade, há tempos o empresário Eli Muniz pesquisava uma forma de diversificar seus negócios – desde que inseridos no segmento da música, sua grande paixão.

Ele vislumbrou na Musiflex a possibilidade de oferecer uma múltipla formação musical, somada a um resultado imediato e valores acessíveis. Esse trinômio torna a proposta da Musiflex única, em um cenário já saturado por mais de 70 escolas de música, com mensalidades que chegam até a R$ 400.

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“Fazer aula de música não é nada barato, pois um instrumento musical é artigo de luxo. No formato proposto pela Musiflex, o aluno pode assistir a quantas aulas quiser e por um preço acessível”, explica Muniz. A ideia está alinhada ao novo perfil do consumidor de música, hoje muito mais exigente e bem informado. Também, ao novo perfil do jovem, que quer aprender a tocar um ou mais instrumentos, com rapidez.

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Saiba mais em www.musiflex.net/curitiba

Conecta+2025

Instrumentos Musicais

Baterias acústicas mais vendidas em 2025

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bateria acustica 2025 750x500

Quais modelos lideram e quais tendências explicam seu sucesso.

Do “valor seguro” das linhas intermediárias ao auge dos formatos compactos: chaves para distribuidores e músicos.

Antes de começar: existe um ranking “oficial”?

Não existe um levantamento público e global por modelo que cubra todas as marcas e países em tempo real. Ainda assim, guias de compra de grandes varejistas e listas de “top sellers” permitem identificar modelos que se repetem em 2025 e, sobretudo, entender por que se vendem.
Esta análise cruza essas fontes com relatórios de mercado para delinear tendências úteis para o público profissional.

Os modelos que mais “aparecem” em 2025

Exemplos recorrentes em guias e listas atacadistas (não é ranking absoluto; referência de mercado):

  • Yamaha Stage Custom Birch (shell pack) – O “cavalo de batalha” da linha intermediária: madeira de bétula, confiabilidade e relação custo-benefício que a mantêm entre as recomendações de 2025. Ideal para escolas, backline e estúdio móvel.
  • Pearl Export EXX / Roadshow – A Export continua como padrão de entrada/intermediário; a Roadshow atrai iniciantes com kits completos “prontos para tocar”.
  • Gretsch Catalina Club (Jazz) – Formato compacto que cabe em palcos pequenos sem perder personalidade; muito vista em listas europeias.
  • Tama Imperialstar / Starclassic (segmentos distintos) – Imperialstar (entrada-média) por pacote completo e hardware robusto; Starclassic para usuários avançados.
  • Ludwig Breakbeats – Kit urbano/portátil que responde ao crescimento de espaços reduzidos e apresentações rápidas.
  • Mapex Mars – Opção intermediária com cascos de bétula e acabamentos atrativos pelo preço. (Presente de maneira consistente em guias de 2025.)

Em grandes varejistas como Thomann, os “mais vendidos” mostram alta rotatividade de kits de entrada (Millenium, Startone) e kits compactos de marcas tradicionais (Gretsch, Yamaha, Pearl), o que ilustra onde está o volume e para onde vai a demanda.

Seis tendências que explicam por que se vendem

Linha intermediária que rende como “pro light”
A maior parte do volume está em kits intermediários: cascos de bétula/mogno, hardware estável e preço sensato. Para escolas, igrejas, espaços e home-studio, o equilíbrio preço-desempenho prevalece.
Por isso Stage Custom, Export, Mars, Renown etc. permanecem.

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Formatos compactos e “city kits”
Apresentações em bares, estúdios caseiros e palcos pequenos impulsionam configurações 18”/12”/14” (como Catalina Club ou Breakbeats).
Menos volume físico + facilidade logística = mais vendas.

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Kits completos para iniciantes
Bateria + ferragens + pratos + banco = baixa barreira de entrada.
Roadshow e kits equivalentes aparecem constantemente entre os mais vendidos na Europa.

Profissionais e escolas buscam “valor confiável”
Backlines e conservatórios priorizam durabilidade e reposição de peças; logo, linhas históricas de Yamaha/Pearl/Tama/Ludwig mantêm rotação estável em 2025.

Mercado global em crescimento moderado
Relatórios apontam CAGR entre ~5% e 6% para baterias nos próximos anos, com educação musical e eventos ao vivo como motores. (Valores variam conforme a metodologia, mas a tendência é de expansão.)

Europa mostra o “mix” real
Os “top sellers” europeus combinam marcas globais (Gretsch, Yamaha, Pearl, Tama, Ludwig) com marcas próprias de varejistas (Millenium/Startone) na base do volume.
É uma foto clara da pirâmide de demanda: entrada massiva + linha média forte + nicho premium.

O que isso significa para o negócio (distribuidores, marcas, artistas)

  • Varejo/distribuição: garantir estoque de kits intermediários e pacotes para iniciantes com entrega rápida; reforçar exposição de kits compactos. Combinar com financiamento e bundles (pratos/estojos).
  • Marcas/fabricantes: manter séries essenciais com melhorias incrementais (acabamentos, ferragens, cascos híbridos) e não ignorar pacotes completos; oferecer kits compactos e opções “shell pack” para músicos avançados.
  • Educação/artistas: demanda contínua por clínicas e programas escolares; parcerias com escolas e backlines impulsionam a rotação na linha intermediária.
  • América Latina: o padrão global se repete: kits entry e mid-price dominam por poder aquisitivo, logística e espaços; pós-venda (peles, ferragens, pratos) é fonte essencial de margem.

Checklist rápido (2025)

  • Se está começando: Pearl Roadshow / kits “tudo incluso”
  • Se quer upgrade com segurança: Yamaha Stage Custom Birch, Mapex Mars, Gretsch Renown/Catalina Club
  • Se precisa de compacto: Ludwig Breakbeats, Gretsch Catalina Club Jazz
  • Se é profissional e já tem pratos/hardware: shell packs premium (Tama Starclassic, DW, Ludwig Legacy) conforme orçamento e estilo

Em 2025, as acústicas mais vendidas não são necessariamente as mais caras: vencem os kits intermediários com pedigree, os pacotes completos para começar sem atrito e os compactos que cabem em qualquer palco.

Para os compradores, a regra de ouro é clara: consistência + logística + contexto de uso. Para os vendedores, a oportunidade reside em selecionar os produtos por segmento e situação de uso, e não apenas por marca.

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Iluminação

Ayrton apresenta o MagicDot Neo: O que são efeitos líquidos?

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ayrton magicdot neo 750x500

O novo moving combina LEDs RGB-L de 120W, zoom de 3° a 30° e rotação contínua para projetos de palco.

A Ayrton expande sua família de iluminação com o lançamento do MagicDot Neo, um moving head ultracompacto projetado para aplicações em palco e ambientes mistos, tanto internos quanto externos, inclusive em água salgada.

Com um design cilíndrico minimalista, o novo modelo representa a evolução mais avançada da série MagicDot, oferecendo velocidade, potência luminosa e efeitos visuais em um corpo com apenas 6,6 kg.

LEDs RGB-L de última geração

O MagicDot Neo integra uma fonte de LED RGB-L multichip de 120W, combinada com uma lente de 100mm, capaz de fornecer 3.000 lúmens com apenas 160W de consumo de energia. Para gerenciar seu alto desempenho térmico, a luz incorpora um sistema de resfriamento exclusivo baseado em um heat pipe de mudança de fase.

Feixe intenso, zoom 10:1 e rotação ilimitada

O equipamento oferece um zoom de 10:1, com transição instantânea de um feixe focado para uma iluminação difusa, com um alcance de 3° a 30°.

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A rotação contínua e infinita de panorâmica e inclinação permite configurações complexas e agrupamento com separação mínima entre as unidades, facilitando projetos antes impossíveis, de acordo com o comunicado de imprensa oficial.

Efeito líquido HD e volumetria imersiva

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Um anel de 60 LEDs RGB ao redor do feixe central gera o efeito Líquido de Alta Definição, produzindo texturas fluidas e multicoloridas e efeitos volumétricos orgânicos que expandem as possibilidades criativas para shows, festivais e produções imersivas.

Com sua combinação de intensidade, miniaturização e efeitos líquidos, o MagicDot Neo cria cenas tridimensionais dinâmicas.

Conectividade e design otimizado

  • Rede Ethernet avançada para configurações ilimitadas
  • Componentes de alumínio ultrafinos
  • Montagem de lente simplificada e óptica de baixa densidade
  • Construção robusta para condições exigentes

O resultado: potência e flexibilidade em um formato leve, projetado para turnês, instalações e produções que exigem mobilidade, confiabilidade e apelo visual.

Veja mais neste vídeo.

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Equipamento para DJs

PC1 estará no ECHO SP unindo música, tecnologia e solidariedade

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Evento acontece no dia 19 de novembro, na Toca Oficial, e reúne DJs, marcas e ações beneficentes.

No próximo 19 de novembro, das 18h às 23h, a Toca Oficial (Vila Olímpia, São Paulo) será palco do ECHO SP, um evento que combina música eletrônica, tecnologia e solidariedade em uma experiência única. A programação inclui painéis com profissionais da cena, workshops, performances ao vivo e estações interativas Touch & Try, com os mais recentes equipamentos das marcas AlphaTheta e Pioneer DJ, através da PC1.

Durante o evento, os visitantes poderão testar produtos, participar de atividades práticas e concorrer a sorteios exclusivos, em um ambiente de troca e aprendizado voltado à comunidade de DJs, produtores e apaixonados pela música eletrônica.

Entrada solidária

A entrada para o ECHO SP será solidária: basta doar 2 kg de alimentos não perecíveis ou contribuir com R$ 20,00 por meio do link disponível na bio do evento.

Todo o valor arrecadado será destinado a uma instituição beneficente.

Tecnologia e comunidade

Com o apoio do Beatport e da PC1 Audio Import, o ECHO SP reforça o papel da música eletrônica como ponto de conexão entre tecnologia, arte e impacto social.

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A iniciativa também representa uma oportunidade para artistas e público se aproximarem das principais inovações do setor, trocarem experiências e fortalecerem a cena local.

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