A DW Drums está apresentando a nova série de pedais DW MFG ColorBoards simples e duplos, junto com um Hi-Hat Machine Direct Drive.
Os pedais de bumbo DW MFG ColorBoards estão disponíveis em Machined Direct Drive (MDD) e Machined Chain Drive (MCD), e agora apresentam estribos e Contour Heel Plates correspondentes em três opções de cores.
Alumínio para aeronaves, plataforma perfurada e Contour Heel Plate na mesma cor, fabricados e anodizados na Califórnia, agora estão disponíveis com acabamentos Cobalt, Graphite e Gun Metal. Inspirados no automobilismo, eles complementam qualquer configuração ou simplesmente se destacam em um kit de bateria.
Esses pedais boutique permitem que os músicos façam os ajustes necessários para personalizar a sensação e a tocabilidade. Comentando sobre eles, Thomas Lang, endorser da DW, disse: “A primeira vez que coloquei meus pés em um par de pedais MCD, parecia que estava calçando um par de sapatos personalizados perfeitamente ajustados. Agora tenho até uma paleta de cores para escolher para combinar perfeitamente com o estilo do meu kit.”
Os pedais apresentam uma série de recursos patenteados, como ajuste de tensão de deslizamento vertical VERT,Threaded Bearing Technology, grampo de dedo Tri-Pivot, batedor ajustável de peso/impacto 110 Control, dobradiça Delta de intertravamento, barras otimizadas Fulcrum Geometry e junta universal nas barras de pedal duplo. Acompanha estojo de transporte DW MFG.
Entenda como funciona a arrecadação de direitos autorais e evite multas desnecessárias.
O ECAD (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição) é o órgão responsável pela cobrança e distribuição dos direitos autorais referentes à execução pública de música no Brasil. Isso inclui qualquer local ou evento onde músicas sejam tocadas — seja ao vivo, por rádio, TV, playlists digitais ou sistemas de som ambiente.
Se o seu negócio utiliza música como parte da experiência do público, é essencial regularizar a utilização com o ECAD para evitar cobranças retroativas e processos judiciais.
Quem precisa pagar o ECAD
De acordo com a Lei nº 9.610/98 (Lei dos Direitos Autorais), é considerado “execução pública” qualquer uso de música fora do ambiente doméstico. Isso inclui:
Bares, restaurantes e cafés com música ambiente ou ao vivo
Hotéis, academias, lojas e salões de beleza
Festas, casamentos e eventos corporativos
Rádios, TVs e transmissões pela internet
Plataformas digitais que exibam música
Mesmo que a música seja apenas de fundo, o uso é considerado público.
Como é calculado o valor
O valor da licença é definido de acordo com o Regulamento de Arrecadação do ECAD, considerando:
Tipo de utilização (ao vivo ou mecânica ou transmissão)
Tamanho da área sonorizada
Frequência de uso (eventual ou contínuo)
Capacidade de público
Localização e tipo de atividade do estabelecimento
O cálculo é feito pela equipe do ECAD com base em tabelas específicas, e o pagamento pode ser mensal ou por evento.
Como regularizar
O processo é simples e pode ser feito online:
1️⃣ Acesse o site oficial: www4.ecad.org.br
2️⃣ No menu “Licencie sua música”, “Eu uso música” > “Simulador de cálculo”, selecione o tipo de uso (bar, evento, academia etc.)
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3️⃣ Preencha o cadastro com as informações do local e da música utilizada
4️⃣ Receba o boleto e mantenha o pagamento regular (Obs: no site do Ecad é possível fazer uma simulação do valor a ser pago, mas para emitir o boleto é necessário procurar a nossa unidade mais próxima).
Ao se licenciar, o ECAD emite um certificado de autorização que comprova que o uso é legal. (Obs: não emitimos nota fiscal. O boleto quitado é o comprovante de pagamento).
O que acontece se não pagar
Quem utiliza música sem autorização viola a Lei dos Direitos Autorais. O ECAD pode:
Enviar notificações e realizar visitas de fiscalização
Cobrar valores retroativos referentes ao período de uso irregular
Acionar judicialmente o estabelecimento
As decisões judiciais podem incluir indenizações e pagamento de custos retroativos, além de prejudicar a reputação do negócio.
Para onde vai o dinheiro
O ECAD distribui 85% de tudo o que arrecada para os titulares de direitos autorais — compositores, intérpretes, músicos e produtores fonográficos.
Os 9% restantes ficam com o ECAD para administração e 6% são destinados às associações que representam os artistas.
Isso significa que pagar o ECAD é remunerar quem cria a música — o compositor, o músico e o intérprete que tornam o ambiente mais agradável para o público.
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Dica extra: mantenha o cadastro atualizado
Empresas que mudam de endereço, ampliam área sonorizada ou passam a fazer eventos com música ao vivo precisam atualizar os dados junto ao ECAD.
Isso evita divergências e novas cobranças.
Em resumo
O ECAD é parte essencial da cadeia produtiva da música no Brasil.
Regularizar o uso musical não é apenas uma obrigação legal, mas também um gesto de respeito à arte e aos artistas.
Ao manter o licenciamento em dia, seu negócio contribui para que a música continue a inspirar e movimentar o país.
Som vintage, formatos acessíveis e o crescimento do home studio impulsionam a nova onda do baixo elétrico.
O baixo elétrico vive um momento especial em 2025. Embora a guitarra continue sendo o instrumento mais popular, o baixo registrou um aumento consistente de vendas, impulsionado pela retomada de shows ao vivo, pela presença crescente em gêneros urbanos, pela profissionalização do músico independente e pelo papel essencial do instrumento na produção musical moderna.
Ainda que não existam números públicos por modelo em todos os mercados, a convergência entre dados de grandes varejistas internacionais, relatórios de consumo e comunidades especializadas permite identificar as séries mais procuradas — e as tendências que explicam seu sucesso.
Os baixos que mais se destacam em 2025
(Não é um ranking oficial, mas uma leitura profissional baseada na recorrência de modelos em lojas, reviews, escolas e turnês.)
Segmento de entrada / estudantes
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Squier Classic Vibe Jazz Bass / Precision Bass
Yamaha TRBX304 / TRBX174
Ibanez GSR200 / SR300
Por que vendem: preço competitivo, facilidade de aprendizado, versatilidade em estúdio e palco, e a confiança em marcas com tradição educacional.
Gama média para músicos ativos
Fender Player Precision / Player Jazz Bass
Sire Marcus Miller V5 / V7
Ibanez SR500 / SR650
Tendência: o baixista moderno busca som profissional sem preços proibitivos. A Sire mantém destaque pela combinação de alto valor agregado e especificações premium.
Profissionais e grandes palcos
Fender American Professional II (Precision/Jazz)
Music Man StingRay Special
Yamaha BB734A / BB735A
Warwick RockBass / German Pro Series
Motivos do sucesso: instrumentos robustos, timbre definido na mixagem e confiabilidade em turnês e gravações.
Por que crescem: ergonomia, conforto para iniciantes, popularidade em gêneros pop e indie, baixo ruído e excelente desempenho tanto no estúdio quanto no palco.
Tendências que explicam o momento do baixo em 2025
1) O som clássico está de volta
Precision, Jazz, StingRay — o vintage com atualizações modernas domina. A estética retrô e os timbres quentes seguem como referência.
2) O baixista-produtor
O baixo tornou-se peça central no beat-making, na música urbana e no pop atual. DAWs, interfaces e DIs de qualidade são parte do setup mínimo.
3) Educação digital e redes sociais
YouTube, TikTok, MasterClass e plataformas de ensino de baixo ampliaram a base de alunos. Isso gera mais iniciantes, mais vendas de modelos acessíveis e upgrades mais rápidos.
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4) Ergonomia e versatilidade em foco
Instrumentos mais leves, escalas curtas e preamps ativos/passivos combinados. O baixista de 2025 quer conforto e praticidade plug-and-play.
5) Mercado latino-americano fortalecido
Bandas locais, igrejas, música urbana e sertanejo/reggaetón impulsionam a demanda por baixos versáteis e duráveis.
Impactos para a indústria e para o varejo
Para as lojas:
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Destacar linhas intermediárias e modelos para iniciantes.
Iniciativa permite doações mensais, pontuais ou via Imposto de Renda para fortalecer projetos de formação e inclusão por meio da música.
A Academia Jovens Músicos deu mais um passo importante em sua trajetória de 15 anos ao lançar oficialmente o Clube Jovens Músicos, em evento realizado no auditório do Pecege, em Piracicaba. A nova iniciativa busca criar uma rede de apoio contínuo para sustentar e expandir as atividades da instituição, que hoje beneficia centenas de crianças e jovens por meio da educação musical.
Com o Clube, pessoas físicas e jurídicas podem contribuir com doações diretas mensais, pontuais ou destinar parte do Imposto de Renda para os programas da Academia, que incluem aulas de canto coral e instrumentos musicais, oficinas gratuitas em escolas públicas e concertos abertos à comunidade.
“A Academia não consegue fazer todas as ações sozinha e sem recursos”, destacou Bruna Leonessa, presidente da Associação Amigos da Música (AMPI). “Mantemos aulas na sede para mais de 300 crianças e jovens, oficinas em 13 escolas públicas para mais de 700 alunos, além de concertos e ações culturais. Para que essas oportunidades continuem chegando a tantas famílias, precisamos de pessoas que acreditam na transformação pela música.”
O lançamento contou com a presença de Marcos Vinícius Beltrame, delegado adjunto da Receita Federal em Piracicaba, e Valkiria Callovi, presidente do Fundo Social de Solidariedade (Fussp), que reforçaram a importância de iniciativas como o Clube para aproximar a sociedade civil de projetos de impacto social duradouro.
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“Ao longo desses anos, tive o privilégio de acompanhar centenas de crianças e adolescentes descobrindo o poder da música”, afirmou o maestro Anderson de Oliveira, coordenador da Academia. “Mais do que aprender a tocar um instrumento, eles desenvolvem disciplina, criatividade e autoestima. Eu mesmo sou uma pessoa que teve a vida transformada pela música.”
Além de apoiar a continuidade das ações educativas e culturais, quem se associa ao Clube Jovens Músicos também recebe benefícios exclusivos, que vão de brindes personalizados — como canecas, agendas e camisetas — até conteúdos especiais, palestras e convites para concertos exclusivos promovidos pela Academia.
Com essa iniciativa, a Academia reforça seu compromisso de democratizar o acesso à educação musical e criar novas pontes entre a arte, a comunidade e o futuro dos jovens talentos.
Mais informações sobre o Clube e as formas de participação estão disponíveis aqui.