Lojista
Três lojas da Perin Instrumentos em ascensão
Publicado
8 anos agoon
Além de instrumentos, a Perin Instrumentos disponibiliza assistência técnica e atendimento especializado para todos os seus clientes, junto com uma escola de música e instrumentos para crianças
Antônio Perin sempre teve muito amor pela música e desde muito cedo tocou seu saxofone na orquestra da igreja que frequenta. Em 1978, percebeu que havia muita carência nesse segmento, principalmente no que diz respeito à manutenção. Como já era ferramenteiro de profissão, começou a consertar gratuitamente os instrumentos dos amigos e acabou aprendendo a profissão. Trabalhou em uma oficina tradicional em São Paulo, onde aperfeiçoou suas habilidades. As pessoas começaram a indicá-lo e em pouco tempo já tinha uma oficina no fundo de casa.

Antônio Perin, Samuel, Gleice e Jessica
Os clientes começaram a se multiplicar e ele então passou a vender alguns instrumentos por encomenda. Vendiam-se poucos instrumentos, mas o que crescia era a oficina.
Em 1995, saiu do fundo de sua casa e abriu uma loja pequena com oficina no imóvel da família. Foi quando Samuel Nardelli – quem hoje dirige as lojas junto com a Gleice Perin Nardelli e Glaucia Perin Cordeiro -, foi chamado para ajudá-lo na oficina. Samuel, porém, não tinha nenhuma experiência no segmento, assim como ele, somente amor pela música e fascinação pelo mecanismo e funcionamento dos instrumentos. “Desde criança, desmontava meu próprio instrumento, polia e montava. Vendo isso, Antonio me convidou a aprender e a ajudá-lo com as manutenções. A oficina cresceu e passamos a dar mais atenção à loja, que começou a aumentar seu faturamento. Sentimos a necessidade de comprar diretamente dos fabricantes, importadores e distribuidores”, contou Samuel.
Poucos anos depois abriram sua segunda unidade, em Mauá, no centro da cidade, e mais tarde a terceira, em São Bernardo do Campo. No início eram três lojas pequenas, mas com a aprovação dos clientes e com muito trabalho, as lojas cresceram e hoje contam com três unidades ampliadas. Adquiriram um prédio em Santo André, para ampliar a loja, o estoque e a oficina. Posteriormente ampliaram o espaço de Mauá, onde contam com 140 m2 entre loja e estoque. Por último aumentaram a unidade de São Bernardo do Campo, com 300 m2, incluindo loja, estoque e escola de música.
Em todas elas, o mix de produtos é praticamente o mesmo, mas cada loja tem sua particularidade quanto a produtos específicos. “No momento pensamos em estruturar ainda mais nossas lojas para atender ainda melhor. Nunca cansamos de pensar no que podemos melhorar e crescer, evoluir”, disse Samuel.
Vento soprando a favor
A Perin trabalha com as principais marcas de instrumentos de sopro, cordas clássicas, cordas populares, teclas e áudio, incluindo nomes como Yamaha, Júpiter, Weril, Eagle, Hoyden, Takamine, Crafter, Giannini, Di Giorgio, Rolim, Shure, Roland, Korg, Tokai, Tamye e Strinberg, entre outras.
Várias delas são de fabricação nacional, como a Weril em toda a linha de instrumentos de sopro, a Rolim em violinos, violas de arco, violoncelos e contrabaixo acústico, a Giannini em violões, guitarras, baixos, pedais e amplificadores, a Di Giorgio em violões, a Tokai em órgãos eletrônicos e pianos digitais e a Tamye em órgãos eletrônicos.
“Elas têm uma boa aceitação. Temos a tendência de valorizar muito o produto importado. Esquecemos que há no Brasil produtos que competem no mercado internacional. O grande problema é nossa carga tributária, a dependência de processos ou peças importadas e, consequentemente, a desvalorização da nossa moeda, que faz com que o nosso produto fique caro, principalmente em comparação com produtos asiáticos, que hoje têm boa aceitação, qualidade e preço. Em alguns casos conseguimos ter um bom custo-benefício e em outros, um produto mais caro, porém de melhor qualidade, comparando com produtos asiáticos”, explicou Samuel.
Para as crianças
Na Perin, reconhecem que os instrumentos infantis fazem parte de um segmento que está em ascensão. “Hoje temos um grande número de escolas particulares e estaduais de ensino fundamental que estão aderindo, em sua grade de matérias, às aulas de música, seja com instrumentos de percussão e até instrumentos clássicos. Nossa loja tem investido e acreditado desde o início nesse filão e nossa meta é sermos referência também nesse segmento”, contou Nardelli.
Ele continua: “Há alguns anos não imaginava ver em escolas públicas aulas de violino, viola de arco, violoncelo e contrabaixo acústico, porém hoje já é realidade, ainda que em poucas escolas. Sou bastante otimista, por isso acho que é um começo, e assim que perceberem seu impacto e sua efetiva colaboração para a educação de nossos jovens e crianças, nossos governantes irão ampliar seus investimentos nesse segmento de ensino. Acho que é preciso primeiro disponibilizar o ensino musical para que as pessoas conheçam esse universo”.
Presença na escola
Além do site e do Facebook, que permitem vender e comunicar-se com clientes em todo o Brasil, a loja também tem uma escola de música que começou há muitos anos com a Gleice e a Glaucia, filhas de Antônio Perin — elas lecionavam em casa desde a década de 1980. Por volta de 2000, começaram a ajudar na loja, por isso ficou difícil continuar com a escola. Foi quando deram uma pausa no ensino, que se estendeu até dois anos atrás. Em 2015, Gleice reuniu alguns amigos que são professores conceituados e concordaram em fazer uma parceria. “Tínhamos um bom espaço físico na loja de São Bernardo do Campo e foi onde a escola veio à tona novamente. É um grande sonho da Gleice e da Glaucia, e hoje podemos dizer que a escola está prosperando. Estamos com 65 alunos, já fizemos duas audições em teatro e algumas direcionadas à cordas clássicas em nossa escola”, comentou Samuel.
Sem dúvida, a Perin se destaca pelo mix de produtos específicos, a promoção do estudo musical e sua constante assistência técnica em instrumentos de sopro, cordas clássicas e cordas populares, atendendo os clientes de forma técnica e responsável. Não deixe de visitá-los se estiver em São Paulo!
Mais informações: www.musicalperin.com.br
Lojista
Os violões mais vendidos em 2025 e por que dominam o mercado
Publicado
4 dias agoon
01/12/2025
Análise para leitores da Música & Mercado sobre tendências globais no segmento de violões.
O mercado de violões vive um momento relevante em 2025. Embora os números exatos de unidades vendidas por modelo nem sempre estejam disponíveis, diversos guias especializados e relatórios de equipamentos confirmam quais modelos aparecem entre os mais procurados e revelam as tendências que explicam esse desempenho.
Este artigo busca oferecer uma visão analítica sobre por que determinados modelos vendem tanto, quais fatores impulsionam essas vendas e o que o mercado latino-americano deve observar.
Modelos em destaque
Não há um ranking global preciso, mas é possível identificar séries e instrumentos que surgem repetidamente entre os “mais vendidos” ou “mais recomendados” em 2025.
Veja um resumo dos principais:
- Taylor GS Mini – Modelo portátil que aparece em vários guias como um dos “favoritos de 2025”.
- Takamine Limited 2025 OM Koa/Spruce – Segmento premium com madeiras exóticas e alta construção; voltado a músicos exigentes.
- Fender PO-220e Orchestra – Marca tradicional em um formato menor que a dreadnought; forte no segmento intermediário.
- Ibanez AEG50 Dark Honey Burst – Ótima relação custo-benefício; muito procurado por quem quer qualidade sem alto investimento.
- Cort Abstract Delta – Exemplo de marca asiática em ascensão, ganhando presença em listas de “melhores acústicos”.
- Guitars Angels (entrada) – Representa o segmento iniciante, onde a demanda permanece alta entre estudantes.
Observação: Algumas séries aparecem em versões duplicadas em rankings, indicando que a demanda não se concentra em um único modelo, mas em famílias completas de produtos.

Fatores que explicam o sucesso
- Acessibilidade + boa relação custo-benefício : Modelos intermediários atraem consumidores que querem um violão pronto para uso imediato, mas com margem para evolução.
- Tamanho e formato adaptados ao estilo de vida: Modelos “mini” ou “orchestra” ganham espaço por serem mais confortáveis para estudo, viagens e uso doméstico.
- Força da marca e reputação: Taylor, Gibson, Takamine e Fender continuam dominando graças à confiança do consumidor, estabilidade de revenda e avaliações consistentes.
- Expansão do mercado global : Com o crescimento de regiões como Ásia e América Latina, aumenta também a circulação de acústicos populares globalmente.
- Digitalização, redes sociais e ensino online : Tutorials, aulas online e influência de criadores impulsionam a iniciação musical — e, com isso, a demanda por acústicos.
- Atenção à qualidade de materiais : No segmento premium, madeiras sólidas, acabamentos boutique e materiais exóticos (como koa) elevam a procura e o valor de revenda.

Impactos para a indústria musical
- Distribuidores e lojas – Manter estoque forte de modelos de entrada e intermediários, além de planejar a importação de séries premium.
- Fabricantes – Equilibrar linhas de valor e modelos de alta gama, com foco em formatos mais amigáveis para estudo e mobilidade.
- Músicos e educadores – A forte demanda por acústicos indica espaço para ensino, upgrades de instrumentos e conteúdo dedicado ao universo acústico.
- Mercado latino-americano – Segue as tendências globais: preços acessíveis, versatilidade e preferência crescente pelo violão como instrumento inicial.
Em 2025, os violões lideram um mercado que combina tradição e modernidade: formatos mais ergonômicos, preços competitivos, presença global e força de marca. Mesmo sem dados públicos completos por modelo, o cruzamento das guias aponta claramente os estilos que estão no topo.
Para quem quer comprar, distribuir ou entender melhor o setor, este é o momento ideal para reconhecer que o violão segue muito vivo — no clássico, no acessível, no versátil e também no digital.
Instrumentos Musicais
Teclados eletrônicos mais vendidos em 2025: tendências que redefinirão o mercado
Publicado
1 semana agoon
27/11/2025
Portabilidade, integração de software e teclados híbridos estão impulsionando a próxima fase do instrumento mais versátil do mercado.
O mercado global de teclados eletrônicos mantém um crescimento sustentado em 2025, impulsionado pela educação musical online, o crescimento dos estúdios domésticos, o retorno gradual dos shows ao vivo e a crescente adoção de controladores MIDI e workstations híbridas.
Embora os fabricantes não publiquem números exatos por modelo, o volume de vendas observado em varejistas internacionais, o comportamento do consumidor e o lançamento constante de novos produtos nos permitem identificar quais segmentos estão liderando o mercado e por que estão vendendo tão bem.
Modelos e famílias que se destacaram em 2025
Esta não é uma classificação absoluta; trata-se de séries recorrentes em lojas, comparações e escolas em todo o mundo.
Teclados para iniciantes e educação
- Série Casio CT-S300 / CT-S1: Portabilidade, preço acessível, recursos educacionais e design contemporâneo.
- Série Yamaha PSR-E373 / PSR-E400: Teclado padrão para estudantes; banco de sons robusto e acompanhamentos inteligentes.
- Roland GO:Keys / GO:Piano: Abordagem simples, conectividade Bluetooth e atrativo para jovens iniciantes.

Controladores MIDI para produção
- Akai Professional MPK Mini / MPK MK3: Padrão em estúdios domésticos; pads, knobs e ampla compatibilidade.
- Série Novation Launchkey: Integração direta com Ableton e fluxo de trabalho simplificado para música eletrônica.
- Arturia KeyLab Essential: Sons analógicos emulados e controle de software aprofundado.
Workstations e sintetizadores intermediários
- Série Yamaha MX / MODX+: Motores de som robustos para uso ao vivo e em estúdio; populares entre tecladistas profissionais em ascensão.
- Korg Kross / Krome EX: Bibliotecas extensas e operação rápida para palcos e igrejas.
- Roland Juno-X / Juno-DS: Clássico moderno para música pop, gospel e urbana.
Segmento profissional / Performance ao vivo
- Nord Electro / Série Stage: Referência premium para palco: órgãos, pianos e sintetizadores em um único instrumento com interface direta.
- Yamaha Montage Série M: Motor híbrido AWM2 + FM-X, ideal para produção de alto nível e performance ao vivo.
- Korg Kronos / Nautilus: Forte presença em estúdios e turnês; motor multitimbral e interface avançada.

Tendências que explicam a demanda em 2025
1) Teclados híbridos: hardware + software
Músicos buscam o melhor dos dois mundos: som tátil + conexão imediata com DAWs.
2) Portabilidade como requisito
Miniteclados, formatos leves de 61 teclas, baterias internas e Bluetooth.
Prática em casa, pequenos shows, igrejas, escolas: a mobilidade é fundamental.
3) Educação digital + gamificação
Aplicativos, aulas online e softwares integrados tornam os teclados de entrada uma porta de entrada natural.
4) Sons Premium Acessíveis
Workstations de gama média alcançam timbres antes reservados para equipamentos de ponta: pianos, pianos elétricos, órgãos, sintetizadores, cordas e pads modernos.
5) Controladores Impulsionam a Música Urbana e Eletrônica
A produção musical domina a internet, e os controladores MIDI continuam sendo a porta de entrada para o estúdio doméstico.
6) Mercado de Igrejas e Eventos ao Vivo
A música gospel, o pop cristão e as cenas locais alimentam a demanda por workstations com pianos, órgãos e camadas dinâmicas.
O que isso significa para a indústria
Para varejistas
- Exibição ativa: estações de demonstração, monitores e laptops disponíveis.
- Pacotes sugeridos: controlador + interface + fones de ouvido + software.
- Workshops: introdução, produção, performance híbrida.
Para fabricantes
- Manter ecossistemas de aplicativos e bibliotecas.
- Designs mais compactos e leves.
- Investir em modelos híbridos e versões “lite”.
Para músicos e escolas
- Currículo híbrido: piano digital + controlador + DAW. Maior acesso sem barreiras econômicas.
- Formação de tecladistas-produtores: um sinal dos tempos.
- O mercado de teclados eletrônicos em 2025 é diversificado, móvel e conectado.
Três pilares coexistem:
- Educação + ofertas sólidas para iniciantes
- Produção musical doméstica e profissional
- Workstations versáteis para apresentações ao vivo
A indústria está caminhando em direção a instrumentos inteligentes e portáteis, prontos para integração com softwares, refletindo uma geração de músicos híbridos que criam, produzem e se apresentam de qualquer lugar.
Lojista
O fim da Black Friday genérica? Como o varejo musical está redefinindo os descontos
Publicado
3 semanas agoon
11/11/2025
Estratégias inteligentes para instrumentos de alto valor e acessórios no próximo Black Friday.
Durante mais de uma década, a Black Friday se consolidou como o grande momento global de consumo. Porém, no mercado musical, o modelo de descontos massivos e genéricos começa a perder força. O público atual — mais informado, conectado e segmentado — já não reage da mesma forma a promoções amplas e sem estratégia.
Nesta Black Friday, lojas e marcas do setor mostram uma mudança clara: menos descontos indiscriminados e mais ofertas curadas, diferenciadas por categoria e focadas em valor real.
O comprador musical mudou
- Consumidores de instrumentos e áudio já não se guiam apenas pelo preço:
- Comparam modelos, versões e origem dos produtos
- Valorizam garantia, assistência técnica e pós-venda
- Priorizam condições de pagamento flexíveis em vez de grandes descontos
A lógica é simples: instrumento é investimento criativo, não compra impulsiva de consumo de massa.
Duas estratégias, duas realidades
Instrumentos de alto valor
- Guitarras premium, pianos digitais, interfaces profissionais, baterias acústicas:
- Descontos moderados e planejados
- Bônus agregados (case, cordas, ajustes, consultoria técnica)
- Financiamento facilitado
- Certificado de inspeção ou setup profissional incluído
- Políticas de upgrade ou recompra
O foco é valor + confiança, não apenas preço.
Exemplo prático. Em vez de 20% de desconto em um piano digital, oferecer:
- Ajuste técnico inicial
- 1 ano extra de garantia
- Aula demonstrativa online
- Parcelamento sem juros
O cliente percebe ganho real sem desvalorizar o produto.
Acessórios e itens de giro
- Cabos, baquetas, correias, pedais compactos, monitores in-ear de entrada:
- Promoções progressivas (“2+1”, combos)
- Kits para iniciantes
- Packs para home-studio ou escolas
- Frete grátis a partir de determinado valor
- Ofertas estratégicas para renovar estoque
Aqui funciona o impulso controlado.
Menos liquidação, mais curadoria
As lojas especializadas priorizam:
- Descontar linhas específicas, não o catálogo inteiro
- Girar estoque antigo sem afetar produtos atuais
- Preservar preço e prestígio em itens icônicos
- Oferecer bundles com acessórios complementares
O objetivo é evitar erosão de marca e educar o cliente sobre valor agregado.
O serviço como novo desconto
Cada vez mais, o varejo substitui desconto financeiro por benefícios práticos:
- Setup grátis em guitarras e baixos
- Instalação e calibração para teclados e baterias eletrônicas
- Consultoria para home-studio
- Limpeza e manutenção anual
O serviço vira ferramenta de fidelização.
Calendário estendido e ofertas personalizadas
Em vez de um único dia de promoções:
- Ofertas escalonadas por categoria
- Benefícios exclusivos para clientes cadastrados
- Pré-Black Friday para profissionais e escolas
- Campanhas de Trade-Up: equipamento usado como parte do pagamento
Essas ações fortalecem relacionamento e reduzem guerra de preços.
A Black Friday musical está amadurecendo
As lojas que se destacam não competem por quem dá o maior desconto, mas por quem entrega mais valor, serviço e experiência.
A estratégia para 2026 pode ser resumida assim:
- Preço para acessórios
- Valor para instrumentos
- Serviço para fidelizar
O resultado: maior margem, clientes mais leais e menos sensíveis a promoções massivas — e um varejo especializado mais forte e sustentável.
Áudio
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