A empresa Izzo apresenta seu novo catálogo digital, animado ou em PDF para download, completo ou separado por marca, junto com uma promoção para ganhar um pedal Dunlop.
Continuando com o intuito de ajudar seus parceiros comerciais e criar ferramentas para assistir no seu dia a dia, a Izzo lanço seu novo catálogo digital.
Além do catálogo digital animado, também está disponível uma versão em PDF que pode ser acessada, salva em diferentes dispositivos ou encaminhada para os clientes, seja o catálogo completo seja separado por marca.
Além disso, a empresa está querendo conhecer a opinião dos parceiros para continuar otimizando o serviço.
Para isso, a empresa apresenta um questionário composto de três perguntas simples e uma questão de ouro: qual sua sugestão para que o catálogo da Izzo seja uma ferramenta mais útil na sua rotina?
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A resposta mais original, que trouxer a aplicação que represente uma real diferença e vantagem na rotina do comprador, leva um pedal Dunlop 50 Anos Dourado inteiramente grátis.
A promoção é válida somente para os clientes Izzo e até 30 de setembro de 2020.
No universo da produção musical caseira ou de projetos de podcast, uma interface de áudio é um dos componentes mais importantes.
Ela é a ponte entre microfones ou instrumentos e o computador, e determinará a qualidade do som que você grava e monitora. A seguir, explico o que considerar ao escolher uma interface, seus prós e contras e alguns modelos muito populares para começar.
Por que usar uma interface de áudio?
Melhor qualidade de som: Ao contrário das placas de som integradas à placa-mãe, interfaces externas oferecem pré-amplificadores dedicados, conversores AD/DA de maior qualidade e menos ruído.
Latência reduzida: Com drivers adequados (como ASIO no Windows), é possível gravar com atraso mínimo.
Entradas e saídas úteis: Permitem conectar microfones XLR, instrumentos, monitores de estúdio e fones de ouvido.
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Alimentação phantom: Necessária para microfones condensadores, presente em muitas interfaces.
O que elas têm de bom e de ruim
Vantagens:
Controle profissional sobre o ganho do microfone.
Maior fidelidade nas gravações e no monitoramento.
Opções de expansão para mais entradas/saídas conforme o estúdio cresce.
Compatibilidade com softwares de produção (DAW).
Desvantagens:
Custo: uma boa interface pode representar parte importante do orçamento.
Curva de aprendizado: configurar ganho, sincronização e calibragem pode ser confuso no início.
Requer conexão física (USB, Thunderbolt), o que reduz a mobilidade em comparação a soluções mais simples.
Modelos recomendados para iniciantes e home studios
Alguns modelos são especialmente populares entre quem está começando, por equilibrar preço, qualidade e facilidade de uso:
Focusrite Scarlett 2i2: provavelmente a mais recomendada para iniciantes; inclui dois pré-amps, baixa latência e drivers estáveis.
Focusrite Scarlett Solo: opção minimalista com uma entrada — ideal para gravar voz ou guitarra sem complicações.
PreSonus AudioBox iTwo: duas entradas, construção robusta e boa compatibilidade com diversos DAWs.
Sonicake USB Interface: alternativa muito econômica para começar, ideal para projetos simples.
Outros modelos destacados segundo guias especializadas:
Audient iD4 MkII: muito elogiada por seu pré-amp de alta qualidade e facilidade de uso.
Universal Audio Volt 1 / Volt 2: indicada para quem busca um som mais “analógico”, com pré-amps que emulam válvulas.
Behringer U-Phoria UMC22 / UMC204HD: opções acessíveis e com boas funcionalidades para orçamentos apertados.
Tascam US-1×2: compacta, portátil e capaz o suficiente para gravações simples ou iniciar um home studio.
Dicas para escolher bem sua interface
Defina seu uso principal: vai gravar apenas voz? instrumentos? vários ao mesmo tempo?
Verifique a conectividade: USB atende à maioria, mas produções maiores podem exigir interfaces mais robustas.
Revise a latência: se pretende gravar ouvindo efeitos em tempo real, é essencial ter drivers de baixa latência.
Pense no futuro: se planeja expandir o estúdio, uma interface com mais entradas ou melhor conversão pode ser melhor investimento.
Analise o software incluso: muitas interfaces acompanham DAWs ou plugins; vale conferir o que vem no pacote.
Para quem está começando na produção musical ou no podcasting, investir em uma boa interface de áudio faz uma grande diferença.
As opções de entrada são cada vez mais potentes, acessíveis e fáceis de usar. Escolhendo uma interface adequada às suas necessidades, você constrói uma base sólida para seu estúdio em casa.
Com um pouco de paciência e prática, você terá gravações de alta qualidade e a flexibilidade para evoluir seu setup conforme avança.
O modelo recupera a potência, o caráter e a resposta do histórico amplificador construído à mão nos anos 1970.
A MESA/Boogie anunciou o retorno do HRG Boogie, uma reedição do lendário amplificador criado por Randall Smith no início dos anos 70 em sua pequena oficina em Marin County, Califórnia. Aquele modelo artesanal, produzido sob encomenda e equipado com 100 watts, reverb e um equalizador gráfico de 5 bandas, tornou-se referência para músicos profissionais em turnê e deu origem ao cobiçado Mark IIC+.
A nova versão homenageia esse projeto clássico, recuperando a seção de potência mais rara do IIC+ original. O objetivo é reproduzir o mesmo caráter do pré-amplificador IIC+ com maior margem dinâmica, mais pressão sonora e uma faixa de médios e agudos ainda mais agressiva.
100 watts de potência e resposta precisa
O HRG oferece 100 watts em Classe AB Pentode, em comparação aos aproximadamente 75 watts RMS da versão Simul-Class, com graves mais firmes, médios mais autoritários e um agudo ligeiramente mais baixo em frequência, porém mais incisivo. Essa arquitetura mantém o canal Rhythm limpo em volumes altos antes da saturação e proporciona maior controle do espectro grave em timbres pesados.
Dois caminhos para o caráter IIC+
Embora ambos os modelos IIC+ utilizem quatro válvulas 6L6, cada um entrega uma estética sonora distinta. O HRG de 100 watts oferece potência limpa e sólida em Classe AB, enquanto a versão Simul-Class combina Triode em Classe A para adicionar calor, suavizar a resposta nos agudos e proporcionar uma sensação mais tridimensional.
Mezzo, Unica e Quattrocanali oferecem distribuição dinâmica e áudio multizona para um complexo internacional.
O centro equestre Phoenix Riders, localizado em Ploiești (Romênia), adotou um sistema de som baseado nas plataformas de instalação fixa da Powersoft, em um projeto desenvolvido pela integradora Audiovision. O complexo, que atualmente ocupa 20.000 m² e recebe competições de nível internacional, está em fase de expansão para 150.000 m², exigindo uma infraestrutura escalável e confiável.
Para atender a essa necessidade, a Audiovision criou uma rede de áudio via Dante, permitindo roteamento flexível, baixa latência e controle unificado de volume e zonas. Dentro dessa arquitetura, foi implementada uma estrutura distribuída com cinco hubs de amplificação, que atendem áreas como restaurante, café, salas de conferências, zonas de aquecimento e a arena coberta.
A instalação combina amplificadores Quattrocanali 2404 DSP+D, Mezzo 604AD, 602AD, 322AD e Unica 8K8, aproveitando o sistema Dynamic Music Distribution (DMD) da Powersoft para gerenciar entradas e zonas sem a necessidade de um DSP centralizado. A reprodução sonora é complementada por caixas AUDAC, distribuídas conforme as necessidades acústicas de cada área, enquanto o controle é realizado por interfaces como o WM Touch.
Projetado para o presente e preparado para futuras ampliações, o sistema comprovou seu desempenho em eventos como o Phoenix Dressage Challenge e uma competição internacional de salto em 2025, recebendo avaliações positivas de participantes, visitantes e da imprensa especializada.