A Takto apresentou a linha Bantu, composta por timbais de 16 afinações em coloridos acabamentos.
O instrumento mede 93 cm x 14”, base 10”, tem corpo em alumínio naval, aro e ferragens cromados, reforçados, além de revestimento em adesivo laminado com acabamento de alta resistência e brilho.
A Takto também disponibiliza os instrumentos de axé no mesmo acabamento.
Entenda como funciona a arrecadação de direitos autorais e evite multas desnecessárias.
O ECAD (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição) é o órgão responsável pela cobrança e distribuição dos direitos autorais referentes à execução pública de música no Brasil. Isso inclui qualquer local ou evento onde músicas sejam tocadas — seja ao vivo, por rádio, TV, playlists digitais ou sistemas de som ambiente.
Se o seu negócio utiliza música como parte da experiência do público, é essencial regularizar a utilização com o ECAD para evitar cobranças retroativas e processos judiciais.
Quem precisa pagar o ECAD
De acordo com a Lei nº 9.610/98 (Lei dos Direitos Autorais), é considerado “execução pública” qualquer uso de música fora do ambiente doméstico. Isso inclui:
Bares, restaurantes e cafés com música ambiente ou ao vivo
Hotéis, academias, lojas e salões de beleza
Festas, casamentos e eventos corporativos
Rádios, TVs e transmissões pela internet
Plataformas digitais que exibam música
Mesmo que a música seja apenas de fundo, o uso é considerado público.
Como é calculado o valor
O valor da licença é definido de acordo com o Regulamento de Arrecadação do ECAD, considerando:
Tipo de utilização (ao vivo ou mecânica ou transmissão)
Tamanho da área sonorizada
Frequência de uso (eventual ou contínuo)
Capacidade de público
Localização e tipo de atividade do estabelecimento
O cálculo é feito pela equipe do ECAD com base em tabelas específicas, e o pagamento pode ser mensal ou por evento.
Como regularizar
O processo é simples e pode ser feito online:
1️⃣ Acesse o site oficial: www4.ecad.org.br
2️⃣ No menu “Licencie sua música”, “Eu uso música” > “Simulador de cálculo”, selecione o tipo de uso (bar, evento, academia etc.)
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3️⃣ Preencha o cadastro com as informações do local e da música utilizada
4️⃣ Receba o boleto e mantenha o pagamento regular (Obs: no site do Ecad é possível fazer uma simulação do valor a ser pago, mas para emitir o boleto é necessário procurar a nossa unidade mais próxima).
Ao se licenciar, o ECAD emite um certificado de autorização que comprova que o uso é legal. (Obs: não emitimos nota fiscal. O boleto quitado é o comprovante de pagamento).
O que acontece se não pagar
Quem utiliza música sem autorização viola a Lei dos Direitos Autorais. O ECAD pode:
Enviar notificações e realizar visitas de fiscalização
Cobrar valores retroativos referentes ao período de uso irregular
Acionar judicialmente o estabelecimento
As decisões judiciais podem incluir indenizações e pagamento de custos retroativos, além de prejudicar a reputação do negócio.
Para onde vai o dinheiro
O ECAD distribui 85% de tudo o que arrecada para os titulares de direitos autorais — compositores, intérpretes, músicos e produtores fonográficos.
Os 9% restantes ficam com o ECAD para administração e 6% são destinados às associações que representam os artistas.
Isso significa que pagar o ECAD é remunerar quem cria a música — o compositor, o músico e o intérprete que tornam o ambiente mais agradável para o público.
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Dica extra: mantenha o cadastro atualizado
Empresas que mudam de endereço, ampliam área sonorizada ou passam a fazer eventos com música ao vivo precisam atualizar os dados junto ao ECAD.
Isso evita divergências e novas cobranças.
Em resumo
O ECAD é parte essencial da cadeia produtiva da música no Brasil.
Regularizar o uso musical não é apenas uma obrigação legal, mas também um gesto de respeito à arte e aos artistas.
Ao manter o licenciamento em dia, seu negócio contribui para que a música continue a inspirar e movimentar o país.
Som vintage, formatos acessíveis e o crescimento do home studio impulsionam a nova onda do baixo elétrico.
O baixo elétrico vive um momento especial em 2025. Embora a guitarra continue sendo o instrumento mais popular, o baixo registrou um aumento consistente de vendas, impulsionado pela retomada de shows ao vivo, pela presença crescente em gêneros urbanos, pela profissionalização do músico independente e pelo papel essencial do instrumento na produção musical moderna.
Ainda que não existam números públicos por modelo em todos os mercados, a convergência entre dados de grandes varejistas internacionais, relatórios de consumo e comunidades especializadas permite identificar as séries mais procuradas — e as tendências que explicam seu sucesso.
Os baixos que mais se destacam em 2025
(Não é um ranking oficial, mas uma leitura profissional baseada na recorrência de modelos em lojas, reviews, escolas e turnês.)
Segmento de entrada / estudantes
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Squier Classic Vibe Jazz Bass / Precision Bass
Yamaha TRBX304 / TRBX174
Ibanez GSR200 / SR300
Por que vendem: preço competitivo, facilidade de aprendizado, versatilidade em estúdio e palco, e a confiança em marcas com tradição educacional.
Gama média para músicos ativos
Fender Player Precision / Player Jazz Bass
Sire Marcus Miller V5 / V7
Ibanez SR500 / SR650
Tendência: o baixista moderno busca som profissional sem preços proibitivos. A Sire mantém destaque pela combinação de alto valor agregado e especificações premium.
Profissionais e grandes palcos
Fender American Professional II (Precision/Jazz)
Music Man StingRay Special
Yamaha BB734A / BB735A
Warwick RockBass / German Pro Series
Motivos do sucesso: instrumentos robustos, timbre definido na mixagem e confiabilidade em turnês e gravações.
Por que crescem: ergonomia, conforto para iniciantes, popularidade em gêneros pop e indie, baixo ruído e excelente desempenho tanto no estúdio quanto no palco.
Tendências que explicam o momento do baixo em 2025
1) O som clássico está de volta
Precision, Jazz, StingRay — o vintage com atualizações modernas domina. A estética retrô e os timbres quentes seguem como referência.
2) O baixista-produtor
O baixo tornou-se peça central no beat-making, na música urbana e no pop atual. DAWs, interfaces e DIs de qualidade são parte do setup mínimo.
3) Educação digital e redes sociais
YouTube, TikTok, MasterClass e plataformas de ensino de baixo ampliaram a base de alunos. Isso gera mais iniciantes, mais vendas de modelos acessíveis e upgrades mais rápidos.
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4) Ergonomia e versatilidade em foco
Instrumentos mais leves, escalas curtas e preamps ativos/passivos combinados. O baixista de 2025 quer conforto e praticidade plug-and-play.
5) Mercado latino-americano fortalecido
Bandas locais, igrejas, música urbana e sertanejo/reggaetón impulsionam a demanda por baixos versáteis e duráveis.
Impactos para a indústria e para o varejo
Para as lojas:
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Destacar linhas intermediárias e modelos para iniciantes.
Iniciativa permite doações mensais, pontuais ou via Imposto de Renda para fortalecer projetos de formação e inclusão por meio da música.
A Academia Jovens Músicos deu mais um passo importante em sua trajetória de 15 anos ao lançar oficialmente o Clube Jovens Músicos, em evento realizado no auditório do Pecege, em Piracicaba. A nova iniciativa busca criar uma rede de apoio contínuo para sustentar e expandir as atividades da instituição, que hoje beneficia centenas de crianças e jovens por meio da educação musical.
Com o Clube, pessoas físicas e jurídicas podem contribuir com doações diretas mensais, pontuais ou destinar parte do Imposto de Renda para os programas da Academia, que incluem aulas de canto coral e instrumentos musicais, oficinas gratuitas em escolas públicas e concertos abertos à comunidade.
“A Academia não consegue fazer todas as ações sozinha e sem recursos”, destacou Bruna Leonessa, presidente da Associação Amigos da Música (AMPI). “Mantemos aulas na sede para mais de 300 crianças e jovens, oficinas em 13 escolas públicas para mais de 700 alunos, além de concertos e ações culturais. Para que essas oportunidades continuem chegando a tantas famílias, precisamos de pessoas que acreditam na transformação pela música.”
O lançamento contou com a presença de Marcos Vinícius Beltrame, delegado adjunto da Receita Federal em Piracicaba, e Valkiria Callovi, presidente do Fundo Social de Solidariedade (Fussp), que reforçaram a importância de iniciativas como o Clube para aproximar a sociedade civil de projetos de impacto social duradouro.
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“Ao longo desses anos, tive o privilégio de acompanhar centenas de crianças e adolescentes descobrindo o poder da música”, afirmou o maestro Anderson de Oliveira, coordenador da Academia. “Mais do que aprender a tocar um instrumento, eles desenvolvem disciplina, criatividade e autoestima. Eu mesmo sou uma pessoa que teve a vida transformada pela música.”
Além de apoiar a continuidade das ações educativas e culturais, quem se associa ao Clube Jovens Músicos também recebe benefícios exclusivos, que vão de brindes personalizados — como canecas, agendas e camisetas — até conteúdos especiais, palestras e convites para concertos exclusivos promovidos pela Academia.
Com essa iniciativa, a Academia reforça seu compromisso de democratizar o acesso à educação musical e criar novas pontes entre a arte, a comunidade e o futuro dos jovens talentos.
Mais informações sobre o Clube e as formas de participação estão disponíveis aqui.