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Grande review de fones – Os modelos testados

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Música & Mercado conferiu seis marcas e 13 fones de ouvido, de vários modelos e para diversos usos. Veja o resultado a seguir.

Desde os tempos do walkman, aquele player de fitas cassete portátil que permitiu às pessoas caminharem ouvindo música, passando pelos iPods e agora com os smartphones, cada vez mais as “caixas de som” dão lugar aos fones. Um novo padrão de audição foi criado, para quem ouve, trabalha ou produz música.

Como vimos na primeira parte teórica do review, a arte invisível sofre interferências do mundo visível. Paredes, casas, montanhas e toda espécie de superfície, horizontal, vertical, transversal e fractal afeta nossa audição, e os fones eliminam estas interferências. Vamos ver o que encontramos nos testes, usando uma significativa e imparcial amostragem de produtos à disposição no mercado brasileiro.

1. AKG

A AKG lançou na última NAMM em janeiro de 2020 a linha de 3 headphones dobráveis, sendo 2 closed-back (K-175 e K-275) e 1 open-back (K-245), que, segundo a AKG USA, chegarão ao público nas primeiras semanas depois da NAMM. A marca mantém em linha o famigerado K-240 MKII, declaradamente semi-aberto e de preço atraente. Vamos a detalhes mais específicos dos três:

K245

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Este modelo parece ter recebido a missão de suceder o K-240, modelo closed-back, que tinha 3 versões com diferenças fundamentais de impedância: o K240DF, a versão Studio com 55 Ω que combinado com a sensibilidade de 91dB SPL/mW entregava alta pressão sonora usando amplificador onde são necessários drivers para suportar picos de volume e faixa dinâmica mais ampla.

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A versão Monitor do K-240 tinha nada menos do que 600 Ω com sensibilidade de 88dB SPL/mW, para acomodar vários fones ligados em paralelo controlados por um único amplificador. A versão DF é um clássico talvez pela resposta flat, tradicionalmente usada nas mixagens. Essa predileção por fones abertos para mixagem criou vários clássicos, para ficar em um só exemplo, o Sennheiser HD600.

O recém lançado K-245 trabalha com 32 Ω e tem sensibilidade de 109dB SPL, com frequência de resposta de 15 Hz a 25 kHz/mW. Os 15 Hz pareceram bem definidos graças aos seus transdutores de 50mm. Um cabo de 5 metros e um pouco menos de 300 gramas de peso de certa maneira o ajudam a ser um headphone voltado tanto para a mixagem como para gravações, seguindo a tendência que detectei.

Prós: segue a evolução e a excelente qualidade do K240 MkII

Contras: poderia seguir também a faixa de preço do K240 MkII

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K175

O modelo parece ter como público-alvo o audiófilo, que pretende ter uma audição característica de um closed-back, a um preço menor. Seus transdutores são de 40mm, contra os 50mm do K245, mas a construção fechada permite o alcance de 18 Hz a 26 kHz, contra 16 Hz a 28 kHz do seu irmão closed-back K-275, e de 15 Hz a 25 kHz do open-back K-245. Que, pela foto, você pode ver que não é tão open assim…

Trabalha com 32 Ω de impedância, e sensibilidade de 114dB SPL/mW, e tem peso e tamanho relativamente menores do que o K-245 e do K-275 (295 gramas), com 250 gramas. Seu cabo tem 5 metros em espiral e é removível como as almofadas, dos três modelos testados, e é o mais acessível. O trio, não coincidentemente lançado junto, é adequado para mixagem, estúdio e para audiófilos exigentes.

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Prós: uma boa opção para o audiófilo exigente ou alunos de produção

Contras: poderia ter resposta de frequência um pouco mais ampla

 

 

K275

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É um headphone passivo, circumaural, fechado, com um bom isolamento de dentro pra fora, mas menor no vice-versa, adequado para gravação e mixagem, com alcance amplo, de 5 Hz até 40kHz, com impedância de 32 Ω. Como seu irmão menor, o K245, tem cabo removível de 3 metros com conector mini XLR no fone esquerdo terminando em um jack de 3.5mm com adaptador de 6mm aparafusável.

Pros que costumam detonar as espumas dos pads, as do 275 são removíveis. O design é quase igual aos do 175 e 245, testados juntos, cujo destaque é a armação metálica no arco, um design bem comum se comparado com as inovações na aparência de outros modelos testados, e o preto preponderando em todos os itens, inclusive na bolsa levemente alcochoada para transporte.

Nas comparações, o K275 deixou a desejar nos graves, apesar de ter alcance até 5Hz, mas se saiu bem no quesito balanço tonal, bem neutro, o que o aproximou do também fechado Neumann NDH20 (alcance de 5Hz a 30kHz) , o que ajuda a jogar por terra o mito de headphone aberto ser melhor pra mixagens. Mas talvez essa proximidade dos dois produtos seja realçada pelo relativo maior alcance na região grave.

Outra comparação com o peso, são os 300 gramas do K275 e seu sistema de ajuste da alça. A maioria dos fones fechados, independentemente do peso do material ou dos drivers, gira em torno dos 300 gramas. Mas, mesmo com o reforço metálico da alça, o 275 por vezes causa a sensação que está “escorregando” da cabeça, e isso só pode ser pela falta de algum mecanismo simples de sua fixação.

Prós: tem características que o aproximam do híbrido closed/open/back

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Contras: o isolamento do som de fora para o usuário poderia ser maior

2. NEUMANN

NDH20

A Marca Neumann é tradicionalmente conhecida pela qualidade de seus microfones, itens do caminho do sinal de áudio que, óbvio, são reconhecidos como de grande importância. Mas voltando à minha metáfora de “congelamento & descongelamento” do som por microfones e alto-falantes, fones ou monitores também são. A parceria da Neumann com a Sennheiser tem muito a ver com o lançamento do primeiro fone de ouvido Neumann.

Isso porque a Sennheiser comprou a renomada fabricante de alto-falantes Klein&Hummel em 2005, e em seguida foram lançados vários alto-falantes já com a marca Neumann, fabricados pela Klein&Hummel, enquanto a Sennheiser já tinha em sua linha fones de ouvido. Parece que resolveram então lançar um fone Neumann, com características que a Sennheiser ainda não costumava fazer.

O NDH20 é closed-back, over-hear e moving-coil, dedicado a análises de mixagem e levando em consideração algumas necessidades do dia-a-dia em estúdio que costumam ser atendidas com fones de monitoração, como por exemplo o isolamento, e o uso por horas a fio, ainda que chegue perto dos 400 gramas de peso. Chama a atenção o fato do cabo ser plugado do lado direito, ao invés do esquerdo como na maioria dos fones.

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O exemplar fornecido para o teste veio apenas com um cabo reto, mas são fornecidos dois cabos de 3 metros, sendo um encaracolado. Na extremidade do conector de 3,5 mm veio um adaptador “genérico”, em vez do original, de rosquear. O cabo blindado não é comum, o que pode significar uma solucionática e uma problemática: maior durabilidade, mas também batidas e deslizamentos da mão no cabo são ouvidos nitidamente.

Esteticamente, chamam a atenção suas conchas praticamente redondas, de alumínio, com 2,5 cm de profundidade, além das almofadas removíveis com mais 1 cm. Tem ajuste para o tamanho da cabeça tradicionais, encaixes na alça principal que se movimentam para fora e para dentro, e as dobradiças no final das extensões reguláveis são encaixadas só na parte traseira dos fones e giram em 90 graus, acomodando melhor o conjunto todo.

Nas especificações técnicas, a resposta de frequência vai de 5Hz a 30kHz, sem especificar a tolerância. Tem 34dB de isolamento de som acima de 4kHz, e sua impedância é de 150 Ω. Normalmente um fone responde melhor com impedâncias abaixo de 100 Ω, mas quanto mais sensíveis melhor vão converter o sinal em energia acústica. O NDH20 gera um SPL de 114dB para 1V RMS a 1kHz, o que mostra sua alta sensibilidade.

O fone da Neumann é talvez o primeiro closed-back projetado para o trabalho em mixagem e estúdio, alcançando o melhor isolamento possível, mesmo deixando de lado itens como conforto. São muito limpos para modelos fechados, detectam imperfeições em mixes entre os 100 e 150 Hz e sibilâncias vocais com facilidade. Parece que os engenheiros acabaram com o mito de usar fones fechados para mixar…

Como tinha à mão também os tradicionais fones fechados Sennheiser HD25 II, foi possível comparar a neutralidade do NDH20, muito maior. Há fones abertos com resposta mais plana, então a Neumann parece ter encontrado uma espécie de meio-termo para quem quer mixar e precisa de algum isolamento. Como é o meu caso com os queridos pedreiros ali fora com seus martelos e furadeiras e eu aqui na frente do Logic Pro.

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Prós: finalmente um excelente headphone closed/open/back

Contras: toda a qualidade tem seu preço, mas também não é exagerado

3. SENNHEISER

HD650

Um headphone tradicional, cujo ascendente é o HD600, ambos open-back. Trabalha com 297 Ω, com resposta de frequência entre 12Hz e 40kHz. Pode ser amplificado, mas responde bem o suficiente se plugado direto em uma interface. De cara sua maior característica sonora não são os subgraves, região onde sua concepção de produto para mixagem não tem muita aplicação, e a partir dos 120 Hz se equilibra.

No teste, chamou a atenção a extensão de sua resposta de frequência, chegando no grave aos 10 Hz, ainda que com alguma distorção. Para esta proeza, usei o programa de notação Dorico da Steinberg, que a partir da sua versão 3 tem a capacidade de emular via MIDI os harmônicos de uma nota. Pois bem, acrescentei frequências subharmônicas à nota mais grave de um E1 (41,2 Hz) de um baixo (double bass), e as ouvi…

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Chama a atenção sua confortabilidade, com as conchas meio ovaladas, formato que aliado ao ajuste da alça tem mobilidade para se posicionar no ângulo correto para todos os tipos de cabeça, exceto algum alienígena grey. Com 260 gramas, trabalhei um bom tempo com ele no homestudio, e foi um dos poucos headphones que deixam a sensação de não se estar usando headphones.

O pessoal da Sennheiser é conhecido pelo cuidado com o equilíbrio de construção e ajuste dos transdutores direito e esquerdo, que podem ser observados através da grade das conchas em cinza chumbo, contrastando com o azulado de seu progenitor HD600. Outro detalhe que reforça seu conforto é o material aveludado dos pads, que o par avaliado mantinha intacto, mesmo se tratando de um produto de testes.

Todos os itens de reposição estão disponíveis, mas acho que com um mínimo de cuidado, estamos diante de um produto que vai durar uma década ou mais. Foi o único open-back que se manteve fiel ao conceito de headphone híbrido, para mixagem, gravação ou para audiófilos em avançado estado de profissionalização. O único ponto que não podemos chamar de negativo, foi o preço premium. Mas vale cada centavo.

Prós: um open-back com qualidades de closed-back

Contras: toda a qualidade tem seu preço, mas também não é exagerado

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HD300 PRO

Aqui temos um closed-back capaz de atenuar por volta de 30 dB os sons ao seu redor, com 64 Ω de impedância com resposta de frequência de 5Hz a 25kHz. Filho direto do HD280 PRO, não deve ser confundido com outro produto da Sennheiser, o HD300 PROtect, que tem um dispositivo interno que corta picos abaixo de 110dB, o que parece ser uma boa ideia para guitarristas com problemas de amplitude de ego.

Por falar no assunto volume, a saída máxima do HD300 PRO é por volta de 120dB, com uma sonoridade neutra, e, reforçando minha tendência em não rotular fones abertos para mixagem e fechados para gravação, não tive nenhuma dificuldade em obter boas mixes usado o HD300 PRO. Do HD280 não herdou o cabo fixo, mas herdou a impossibilidade de repor os pads. Fator de menor importância, dada sua acessibilidade econômica.

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Prós: se presta tanto à mixagem quanto para uso em estúdio de gravação

Contras: os pads não são removíveis/substituíveis

 

 

HD25

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Pra começar, não confundir o testado HD25, um bom closed-back e on-ear headphone com a versão HD25 Plus (que tem os mesmos drivers, design etc., mas vem com pads e cabo sobressalentes e um bag de transporte). Temos ainda o HD25 Light, este com drivers e alça diferentes, que teve até uma sub-versão (não comunista) para o avião Concorde da British Airways, com noise cancelling. E o HD25 II, lançado depois.

Para quem está acostumado com o som de um Sennheiser, o HD25 até assusta, a começar pela resposta nas baixas e médias-baixas frequências. Nas médias volta o timbre Sennheiser, que volta a desaparecer nas médias-altas e altas. A novidade não para na sonoridades. O headphone tem um design pequeno e forte, quase que totalmente em plástico desenvolvido pelo time da fábrica da Sennheiser, na… Romênia.

O cabo é móvel, e a concha esquerda pode ser virada 180 graus para fora, o que muitos produtores podem querer para atender o telefone ou DJs para ouvir a platéia. Ah, trabalha a 70 Ω, sensibilidade de 120dB SPL/mW, resposta de frequência de 16Hz a 22kHz, pesa só 140 gramas, transdutores dinâmicos. No resumo: mais um closed-back com tendência a encarnar outras personagens fora do estúdio.

Prós: uma grata surpresa no custo/benefício com qualidade Sennheiser

Contras: podia inverter ambas as conchas, e não só a esquerda

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4. SHURE

A linha SRH da Shure compreende o SRH240, SRH440 e o SRH840, todos closed-back. Seus preços – os mais baixos nessa faixa de qualidade no mercado nacional – são crescentes com a numeração da especificação, atendendo bem a usuários iniciantes, intermediários e avançados. Testamos o SRH240 e o SRH 440, além do modelo in-ear SE215, cujo review será feito em matéria especial para sistemas in-ear.

SRH240A

Dos 3 modelos da linha SRH, é o de entrada, logo se diferenciando pela construção em plástico rígido brilhante, em contraste com plástico fosco no SRH440 e no SRH840 (não testado). Segundo a Shure, é otimizado para o uso com aparelhos profissionais ou não, o que o torna um fone de entrada de qualidade para quem está montando seu setup de homestudio.

Tem transdutores de 40mm de neodímio, resposta de frequência de 20Hz a 20kHz, impedância de 38 Ω e sensibilidade de 107dB SPL/mW. Pesa 238 gramas e tem potência de 500 mW. Conta com pads de reposição (HPAEC240) e adaptador para plug de 6mm (HPAQA1). Teve sua estrutura remodelada visando a ergonomia e o uso prolongado, pois se trata de uma linha já existente a algum tempo.

Em comparação com o seu irmão mais velho SRH440, tem graves menos evidentes, apresentou alguma distorção nos médios, mas nada que não se explique pelo seu custo-benefício, talvez o melhor dos headphones testados. Nos agudos, se saiu bem, sempre lembrando que se trata do caçula da linha SRH. Talvez devido ao seu tamanho de conchas, o isolamento é menor, mas o transdutor compensa com o volume.

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Prós: relação custo/benefício excelente

Contras: o tamanho e o material deixam o closed-back quase open-back

 

 

SRH440

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Um headphone closed-back com alcance de frequências de 10Hz a 22kHz, impedância de 44 Ω, e sensibilidade de 105dB SPL/mW. Estas especificações atendem a interfaces, pequenos mixers e amplificadores, o tornando um fone interessante para home studios, principalmente pela sonoridade neutra, e capacidade de reproduzir sub-graves sem saturação. Pesa 310 gramas e tem potência de 500mW, e transdutores de 40mm.

Na construção notamos bastante plástico rígido de qualidade Shure, e a alça tem algum alcochoamento, o suficiente para não incomodar durante longos períodos de uso. O cabo de 3 m é destacável, em espiral, com plugs banhados a ouro. Existe a possibilidade de optar por um cabo mais leve, não espiral (HPASCA1). As conchas podem ser viradas ao contrário, e seus pads são substituíveis, por exemplo pelos do SRH840, mais grossos.

Como um legítimo closed-back, destinado especialmente para monitoração, nos testes seu isolamento surpreendeu, na comparação até mesmo com alguns modelos com noise cancelling. Nas baixas frequências entrega o suficiente, sem picos característicos dos fones “de caminhada”, mas sem o atraso de outros modelos profissionais ou semi. Ou seja, é o som da Shure, neutro e imparcial.

Se existem faixas do espectro de frequências nas quais o SRH440 pode ser considerado o ideal são as médias e médias-altas, o credenciando para ser bastante funcional em mixagens. Trata-se de um produto para o uso em trabalho de gravações, alguma mix, e não para audiófilos que desejam se transportar para salas de concerto ou shows de rock em estádios.

Prós: versatilidade para gravação ou mixagem, baixo custo

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Contras: poderia ter os pads do SRH840

5. SONY

A linha da Sony que recebemos para teste teve 3 representantes, 2 deles com sistema de redução de ruído, e um com reforço nos graves, destacando as frequências entre 20 e 300 Hz, em uma amplitude de 20 Hz a 22 kHz, que é o WH-XB700. Os outros foram o WH-XB900N e o WH-1000X M3, estes com o sistema AINC de cancelamento de ruído, presente até na linha dos fones in-ear da marca.

WH-XB700

O XB700 se mostrou um excelente fone para o audiófilo, e certamente não decepcionará os DJs e produtores de beats. Segundo a Sony, o produto renova a linha de tecnologia exclusiva da marca Extra Bass. Tem impedância de 37 Ω, e sensibilidade de 103dB/mW, ativo, trabalha via Bluetooth 4.2 com NFC, e bateria de ate 30 horas. Atua ainda com o app Sony Headphones Connect (disponível para iOS e Android).

Sua alimentação é via USB C, e o app conta com um equalizador básico, controle de faixas a serem reproduzidas e um certo direcionamento de sons. O nosso exemplar era azul discreto, também disponível em preto, e veio na tradicional caixa de papelão, com uma bolsa onde se pode, depois de dobrado, acondicionar o fone para transporte. Destaque para o baixo peso.

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Prós: qualidade nas frequências baixas, sem ataques explosivos ou distorcidos

Contras: uma bolsa de transporte mais resistente agradaria aos DJs

 

 

WH-XB900N

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O mais simples com cancelamento de ruído, a princípio se destaca pela dobradura em duas etapas (ver foto) que permite guardar o fone em espaço bem menor do que ocupa em funcionamento. Destaque ainda para o controle por toque/manual, que permite, na superfície de uma das conchas, pular e escolher faixas de reprodução, alterar o volume, atender uma ligação do smartphone, e silenciar para ouvir alguém ou algo à sua frente.

O XB900 é o único que reúne a tecnologia Extra Bass da Sony com o cancelamento de ruído, o que o faz extremamente adequado para DJs, que podem ouvir as baixas frequências enquanto falam com interlocutores na pista, por exemplo. A atenuação com o gesto de “conchas” com as mãos sobre as cúpulas atua predominantemente sobre as médias frequências, onde se situa a voz humana.

Prós: facilidades do controle de toque e do aplicativo Headphones Connect

Contras: pequenos conflitos entre o cancelamento de som e a qualidade de áudio

 

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WH-1000X M3

Chegamos então ao top line do cancelamento de ruído AINC (Artificial Inteligence Noise Cancelling) da Sony. Para entender melhor a história do WH1000XM3 precisamos voltar no tempo, quando a Sony lançou seu primeiro headphone com cancelamento de ruído em setembro de 2016, encarando de frente seu então rival o Bose QC25/35 com seu MDR-1000X, com cancelamento de ruído ativo.

Depois dele foi lançado um WH1000XM2 em 2018, e no ano passado a Sony nos enviou a nova versão WH1000XM3. Segundo a empresa, o lançamento tem até quatro vezes melhor desempenho, graças ao processador HD QN1, que processa simultaneamente o áudio e o cancelamento de ruído. Tem drivers dome/CCAW de polímero de cristal líquido (LCP) com 40mm, DSEE HX, e resposta de frequência de 4Hz a 40kHz.

Via Bluetooth opera em sample rate de 44,1 kHz de 20Hz a 20kHz, e em LDAC 96kHz/990kbps de 20Hz a 4kHz. Trabalha também via cabo com fiação OFC, e plug de 6,3mm banhado a ouro. Quando conectado via o aplicativo Headphones Connect, usa o dispositivo de Adaptive Sound Control adaptando o som exterior ao áudio e ao cancelamento de ruído. Foi testado em iPhone e iPad.

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No próprio fone existem controles como os já descritos nos modelos anteriores, e o WH1000XM3 usa microfonação interna para atendimento de chamadas quando conectado a smartphones. Nessa condição, uma chamada otimização pessoal detecta se o usuário está de óculos, cabelo longo e outras características como tamanho da cabeça. Marketing à parte, nos testes pude constatar alguns fatos.

O humming reclamado por usuários de fones com cancelamento é audivelmente menor, e conforme a situação, inexistente. Como relatei na Parte1 deste review, durante os testes com o produto da Sony o prédio onde tenho meu homestudio passava por uma reforma de toda a fachada. Ruídos de furadeira industrial, martelos, pás, picaretas, andaime motorizado e outros foram detectados e o cancelamento ativo mudou sua ação.

Em momentos de paralização da obra, o processador identificou os ruídos de passagem de automóveis (do quarto andar), e até mesmo de decolagem de aviões no aeroporto a quilômetros de distância. Não obstante, o sinal de áudio de vários trabalhos de mixagem  e composição se manteve estável, as frequências foram mantidas e o headphone se comportou como os outros modelos, até mesmo os superando, em alguns pormenores.

A conclusão é a de que estamos entrando em outro momento do cancelamento de ruído, com o sistema da Sony, que sempre se notabilizou por fabricar headphones de alta qualidade. Logo, nenhuma empresa melhor para se candidatar a revolucionar o segmento deste mercado. Há ensaios da Microsoft nesse sentido com os Surface Headphones, mas desde que migrei para a plataforma da Apple, não me entusiasmo.

Prós: facilidades do controle de toque e do aplicativo Headphones Connect

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Contras: pequenos conflitos entre o cancelamento de som e a qualidade de áudio

6. V-MODA ROLAND

CROSSFADE 2

Entrando no nicho do Bluetooth, a Roland se associou com a V-Moda, empresa que adquiriu em 2016, emprestando a expertise de sua engenharia para produzir um headphone mais do que estiloso, com a qualidade Roland. O resultado foi um headphone profissional, certificado pela Japan Audio Society, atendendo ao padrão Hi-Res Audio se usado com cabo, que vem com o fone.

Chama a atenção o design, não só do fone em si, como também do case, que se “casa” esplendidamente com a extrema dobradura do fone, acomodando ainda os cabos de alimentação USB C, de áudio e seu adaptador de plug banhado a ouro. É disponível em 3 cores: matte black, matte white e rose gold, além de acessórios da V-Moda, como cabo em espiral, cabo SpeakEasy de 3 botões, amp Remix, e speaker Bluetooth.

Tecnicamente, trabalha com impedância de 32 Ω, sensibilidade de 100dB/mW, sensibilidade do speaker de 107dB/mW e o microfone de -42dB/1kHz, frequência de resposta de 5Hz a 40kHz, com drivers de diafragma duplos de 50mm. Pesa 310 gramas, um peso que vale o som, e a capacidade da bateria de 430mAh, que nos testes chegou a mais de 15 hs trabalhando sem problemas.

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Há diferença notável entre ouvir no Crossfade 2 com o cabo ou via Bluetooth. Não vou entrar na discussão do novo codec aptX, que promete mais qualidade de áudio sem fio – codec que o V-Moda/Roland ainda não incorporou – mesmo porque para obter os benefícios do aptX os dois dispositivos, o que transmite e o que recebe, deveria ser compatível com o novo codec.

O fato é que o headphone preferido por 40% dos DJs, segundo a V-Moda, entrega uma melhor qualidade de áudio, e surpreende principalmente pelo seu desempenho quando usado com o cabo. Talvez por isso mesmo a parceria V-Moda/Roland tenha colocado em linha os modelos com cabo LP2, XS e M-100, um pouco mais acessíveis ao consumidor, com a mesma tecnologia.

Prós: qualidade de áudio quando usado com cabo

Contras: peso quase exagerado, mas vale o peso do som

EQUIPAMENTO USADO NOS TESTES
iMac 21.5 c/ OS X 10.13.6
Interface Roland VG99 (adaptado)
Amp Alesis RA 150
Monitores Alesis One Mk2 (passivos, para comparação)
iPhone & iPad
Shure MVL
Logic Pro X
Studio One 3.5
Sibelius 7.5
Dorico 3
Soundcaster

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Plugin Harrison DeNoiser: limpeza de voz e diálogo em nível cinematográfico para qualquer DAW

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A Harrison Audio anunciou o lançamento do Harrison DeNoiser Plug-in, uma ferramenta de limpeza de diálogo e voz com latência zero, desenvolvida para engenheiros de pós-produção, broadcasters, técnicos de som ao vivo e criadores de conteúdo.

Reconhecida por seu papel histórico no som de Hollywood, a empresa traz para o ambiente das DAWs parte da tecnologia presente em suas consolas MPC, usadas em grandes produções cinematográficas.

Ao longo de mais de cinco décadas, a Harrison esteve por trás do som de franquias como Indiana Jones, Spider-Man, James Bond, Jurassic Park, Harry Potter, Bohemian Rhapsody e Ford v Ferrari. O novo plug-in busca aplicar esse padrão de processamento a tarefas cotidianas, como diálogos gravados em ambientes desafiadores, vozes com baixo nível de sinal ou registros comprometidos por ruído ambiente.

O DeNoiser oferece redução de ruído rápida e transparente, preservando o timbre original da voz sem introduzir artefatos perceptíveis. Para isso, incorpora cinco faixas de denoise, quatro modos de relação sinal-ruído (SNR) e seis controles multibanda, que permitem ajustes precisos por frequência. Sua tela de espectro dinâmico exibe em tempo real o sinal de entrada, a impressão do ruído e a redução aplicada.

O sistema opera com zero amostras de latência, o que facilita seu uso em transmissões ao vivo, fluxos acelerados de pós-produção ou setups híbridos de estúdio. Além disso, conta com presets projetados para problemas comuns de voz e diálogo, entregando soluções rápidas em projetos com prazos apertados.

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Principais recursos

Processamento em tempo real com latência zero
Cinco faixas de redução e quatro modos SNR
Seis deslizadores multibanda para ajuste por frequência
Limpeza transparente, sem artefatos
Visualização em tempo real do espectro e da redução aplicada
Presets para problemas recorrentes de voz e diálogo

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Novo driver de compressão HF CDX14-3035 da Celestion

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Uma atualização do CDX14-3030 com melhorias em linearidade, durabilidade e resposta em altas frequências

A Celestion anunciou o CDX14-3035, um driver de compressão de alta frequência com saída de 1,4 polegada e diafragma de titânio em peça única. O novo modelo, parte da linha CDX14, substitui o CDX14-3030 e traz melhorias voltadas a maior potência, sensibilidade otimizada e flexibilidade para aplicações de reforço sonoro.

O CDX14-3035 eleva a potência nominal para 120 W AES e a potência contínua para 240 W, superando os valores de seu antecessor. O driver também oferece 108 dB de sensibilidade e um ponto mínimo de crossover de 800 Hz (12 dB/oct), ampliando seu campo de aplicações em relação ao modelo anterior. Segundo a empresa, seu desempenho em altas frequências é equivalente ao do CDX14-3045 — versão com ímã de neodímio —, mas em um formato com ímã de ferrita pensado para instalações fixas e sistemas de grande porte, onde custo e robustez são fatores decisivos.

O projeto utiliza um diafragma e suspensão de titânio em peça única, com geometria revisada para melhorar a linearidade do movimento. Um anel de fixação em polímero de alta temperatura ajuda a reduzir a distorção, enquanto a bobina móvel edgewound de 3 polegadas (75 mm), feita de alumínio revestido de cobre, foi projetada para suportar maiores demandas térmicas e mecânicas. O driver opera com impedância nominal de 8 ohms e possui saída de 35 mm / 1,4 polegada.

No lançamento, Ken Weller, Marketing Manager da Celestion, destacou que o modelo “oferece o desempenho de alta frequência característico da marca em um conjunto com ferrita voltado a soluções economicamente viáveis”, ressaltando a combinação de 108 dB de sensibilidade e 240 W contínuos como fatores essenciais para aplicações que exigem confiabilidade e alto nível de pressão sonora.

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Neumann apresenta VIS, mixagem imersiva reinventada para o Apple Vision Pro

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Uma nova ferramenta 3D para controlar o Logic Pro e moldar o som no espaço.

A Neumann anunciou o VIS – Virtual Immersive Studio, um aplicativo desenvolvido para o Apple Vision Pro que introduz uma abordagem tridimensional para a mixagem de áudio espacial. Com a ferramenta, a empresa inaugura uma nova etapa na produção imersiva ao permitir que criadores manipulem fontes sonoras como objetos visíveis em realidade aumentada.

O VIS substitui interfaces planas tradicionais por um ambiente 3D no qual é possível visualizar, mover e posicionar elementos sonoros por meio de gestos das mãos. A automação se torna uma ação física, e a mixagem passa a ter um caráter mais performático. Segundo a empresa, a intenção é permitir que o usuário “toque” o som e o molde de forma natural.

A aplicação se integra diretamente ao Logic Pro no Mac. Após o emparelhamento, o VIS aparece como um dispositivo dentro do software e pode ser exibido em uma tela virtual ajustável no Vision Pro. A baixa latência do sistema pass-through possibilita interagir com o equipamento físico do estúdio enquanto se trabalha em um espaço de mixagem virtual.

O VIS suporta monitoramento tanto por alto-falantes quanto por fones. Para fluxos móveis ou setups sem monitores físicos, inclui o RIME, plug-in proprietário da Neumann que processa áudio espacial em até 7.1.4. Combinado ao rastreamento avançado de cabeça do Vision Pro, o sistema oferece uma percepção espacial consistente, útil tanto em estúdios profissionais quanto em ambientes remotos.

Desenvolvido com base nas tecnologias AMBEO, o VIS incorpora algoritmos de acústica virtual projetados para criar uma sensação mais realista do espaço sonoro. Essa infraestrutura técnica torna a experiência imersiva mais precisa e acessível, reduzindo a complexidade comum dos fluxos de trabalho em áudio 3D.

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Principais recursos

  • Ambiente visual 3D para mixagens espaciais no Apple Vision Pro
  • Posicionamento de fontes sonoras por gestos
  • Integração completa com o Logic Pro no Mac
  • Visualização geral de todos os objetos de áudio
  • Rastreamento de cabeça com 3 graus de liberdade
  • Compatibilidade com monitoramento por alto-falantes ou fones via RIME
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Com o VIS, a Neumann incorpora a computação espacial ao fluxo profissional de mixagem e oferece um sistema que combina hardware, software e gestos em um único ambiente. A empresa destaca que a tecnologia faz parte de uma estratégia mais ampla para impulsionar o uso de áudio imersivo e apoiar a evolução dos formatos tridimensionais.

Veja mais neste vídeo.

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Brasil de Tuhu une educação, cultura e inclusão; em agosto, passa por cidades da Grande São Paulo e interior. A...

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Cultura7 meses ago

Teatro Opus Città anuncia inauguração com atrações nacionais e internacionais

Espaço cultural na Barra da Tijuca funcionará em soft opening ao longo de 2025 e terá capacidade para até 3...

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Cultura9 meses ago

Harmonias Paulistas: Série documental exalta grandes instrumentistas de SP e homenageia Tom Jobim

A música instrumental paulista ganha um novo espaço com a estreia da série Harmonias Paulistas, produzida pela Borandá Produções e...

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Cultura1 ano ago

Falece o reconhecido baterista Dudu Portes

O mundo musical despede Dudu Portes, deixando sua marca no mundo da percussão. Nascido em 1948, Eduardo Portes de Souza,...

Cultura1 ano ago

Música transforma vidas de presos em projeto de ressocialização

A ressocialização de detentos no Brasil tem ganhado novas dimensões com projetos que unem capacitação profissional e arte. Iniciativas como...

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Cultura2 anos ago

Paraíba: Editais do ‘ICMS Cultural’ incluem projeto para estudar música

Edital do Programa de Inclusão Através da Música e das Artes (Prima) planeja oferecer 392 vagas para jovens paraibanos que...

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Cultura2 anos ago

Academia Jovem Orquestra Ouro Preto abre vagas para 2024

Criado para promover o ensino da prática orquestral, projeto abre edital para jovens músicos. As inscrições vão até 20 de...

OMB e Prefeitura de Maceio OMB e Prefeitura de Maceio
Cultura2 anos ago

Conselho Federal da OMB emite nota de repúdio ao Prefeito de Maceió. Entenda.

Desrespeito à legislação local acende debate sobre valorização da cultura alagoana. O conflito entre a classe artística de Maceió e...

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Cultura2 anos ago

Quem Canta Seus Males Espanta: Sandra Sofiati e seu Corpo Sonoro

Nesse novo artigo de Quem Canta Seus Males Espanta, vamos sair um pouco dos instrumentos “externos”, e nos voltar para...

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Cultura2 anos ago

Talibã Queima Instrumentos Musicais no Afeganistão

Centenas de músicos fugiram do Afeganistão para escapar das restrições do Talibã à música, afetando a cultura musical O Talibã,...

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Cultura3 anos ago

Maestro Evandro Matté fala sobre o Multipalco

À frente de três orquestras, a do próprio Theatro São Pedro, e da Orquestra Jovem, fruto de um projeto social,...

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Cultura3 anos ago

Multipalco: Viagem ao centro da arte

Música & Mercado foi ao centro da capital gaúcha visitar a história cultural do Rio Grande do Sul em uma...

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Cultura3 anos ago

Como obter patrocínio de 100 mil ou mais para realizar seu projeto de música

Adriana Sanchez mostra como obter patrocínio de 100 mil ou mais para realizar seu projeto de música. Criadora da banda...

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Artigos3 anos ago

Exportação de música brasileira, uma boa ideia!

O Brasil possui uma série de dificuldades na exportação de sua música para uma audiência internacional, mesmo assim, exportar é...

Presidente da Anafima recebe medalha de reconhecimento cultural do Governo de SP Presidente da Anafima recebe medalha de reconhecimento cultural do Governo de SP
Cultura3 anos ago

Presidente da Anafima recebe medalha de reconhecimento cultural do Governo de SP

Daniel Neves recebeu a honraria durante o Prêmio Governo do Estado de São Paulo para as Artes 2022, na noite...

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Cultura4 anos ago

Retomada de eventos em 2021 recuperou 300 mil postos de trabalho, sem recuperar nível de emprego de 2019

Retomada de eventos em 2021 recuperou 300 mil postos de trabalho, sem recuperar nível de emprego de 2019. A evolução...

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Cultura4 anos ago

OneBeat Virtual: inscrições de intercâmbio virtual para músicos 

Embaixada e Consulados dos EUA abrem inscrições de intercâmbio virtual para músicos até 11 de fevereiro O OneBeat Virtual busca...

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Artigos4 anos ago

Manual de procedimentos do profissional da música

Guia básico sobre conceitos que os profissionais da música deveriam aplicar nas suas carreiras e no trato com outros no...

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Cultura4 anos ago

Câmara Setorial de Instrumentos Musicais do Paraná visita presidente da câmara Municipal de Curitiba

Yuris Tomsons, destacado pela Associação Comercial do Paraná para fazer a interlocução com os presidentes das comissões permanentes da Câmara...

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Cultura4 anos ago

Make Music: Robertinho Silva, Milton Nascimento e João Donato recebem homenagem no evento

Homenagem a Robertinho Silva, Milton Nascimento e João Donato: produção convida músicos de todo o Brasil para participar. Saiba como...

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Cultura5 anos ago

Presidente Prudente inaugura espaço dedicado a bandas de garagem

Espaço Garagem em Presidente Prudente contou com o apoio da loja Audiotech Music Store  Presidente Prudente/SP – O prefeito Ed...

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Cultura5 anos ago

Música & Mercado apoia campanha em favor de artistas impactados pela pandemia

Idealizada e promovida pela Beetools, iniciativa destinará 25% da receita líquida das matrículas nos cursos da startup para garantir uma...

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Cultura5 anos ago

Governo anuncia liberação de R$ 408 milhões em recursos para o setor de eventos

Secretaria Especial da Cultura afirma que auxílio deve ficar disponível ainda no primeiro semestre. Na última terça-feira (9), o governo...

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Cultura5 anos ago

Brasileiro promove boa saúde entre músicos

Empresário brasileiro promove boa saúde entre músicos. Marcos Mendes, empresário, investidor no ramo de nutracêuticos, é um constante apoiador na...

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Artigos5 anos ago

Opinião: Música é agente de mudança

Arte não é algo que seja isento de ideologia, porque o pensamento e o sentimento são suas bases enquanto materia-prima....

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Cultura5 anos ago

Opinião: Me lembro como se fosse hoje

O mercado da música está passando por diversas mudanças, mas também está mudando o consumidor e o músico, com uma...

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Cultura5 anos ago

Opinião: É tempo de aprender… Música!

E lá se vai 1/3 do ano trancado em casa. Desde março, pais que trabalham, filhos que estudam, todos se...

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Cultura5 anos ago

Saúde: Automotivação no mercado da música

Todos nós fazemos música, e realizamos sonhos. Nunca se esqueça disso! Você sabe o que significa a palavra motivação? O...

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Cultura5 anos ago

Música para quem vive de música – Volume 14

Continuamos apresentando grandes discos e filmes para sua cultura musical. Hoje temos Def Leppard, Sonny Rollins e Plebe Rude. Def...

Fernando vieira - jornalista Fernando vieira - jornalista
Cultura5 anos ago

Fernando Vieira: O amor à música como legado

Jornalista Fernando Vieira faleceu e deixou um imenso legado. Cabe a todos manterem a chama da música acesa. A morte...

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