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Grande review de fones – Os modelos testados

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Música & Mercado conferiu seis marcas e 13 fones de ouvido, de vários modelos e para diversos usos. Veja o resultado a seguir.

Desde os tempos do walkman, aquele player de fitas cassete portátil que permitiu às pessoas caminharem ouvindo música, passando pelos iPods e agora com os smartphones, cada vez mais as “caixas de som” dão lugar aos fones. Um novo padrão de audição foi criado, para quem ouve, trabalha ou produz música.

Como vimos na primeira parte teórica do review, a arte invisível sofre interferências do mundo visível. Paredes, casas, montanhas e toda espécie de superfície, horizontal, vertical, transversal e fractal afeta nossa audição, e os fones eliminam estas interferências. Vamos ver o que encontramos nos testes, usando uma significativa e imparcial amostragem de produtos à disposição no mercado brasileiro.

1. AKG

A AKG lançou na última NAMM em janeiro de 2020 a linha de 3 headphones dobráveis, sendo 2 closed-back (K-175 e K-275) e 1 open-back (K-245), que, segundo a AKG USA, chegarão ao público nas primeiras semanas depois da NAMM. A marca mantém em linha o famigerado K-240 MKII, declaradamente semi-aberto e de preço atraente. Vamos a detalhes mais específicos dos três:

K245

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Este modelo parece ter recebido a missão de suceder o K-240, modelo closed-back, que tinha 3 versões com diferenças fundamentais de impedância: o K240DF, a versão Studio com 55 Ω que combinado com a sensibilidade de 91dB SPL/mW entregava alta pressão sonora usando amplificador onde são necessários drivers para suportar picos de volume e faixa dinâmica mais ampla.

Zeus

A versão Monitor do K-240 tinha nada menos do que 600 Ω com sensibilidade de 88dB SPL/mW, para acomodar vários fones ligados em paralelo controlados por um único amplificador. A versão DF é um clássico talvez pela resposta flat, tradicionalmente usada nas mixagens. Essa predileção por fones abertos para mixagem criou vários clássicos, para ficar em um só exemplo, o Sennheiser HD600.

O recém lançado K-245 trabalha com 32 Ω e tem sensibilidade de 109dB SPL, com frequência de resposta de 15 Hz a 25 kHz/mW. Os 15 Hz pareceram bem definidos graças aos seus transdutores de 50mm. Um cabo de 5 metros e um pouco menos de 300 gramas de peso de certa maneira o ajudam a ser um headphone voltado tanto para a mixagem como para gravações, seguindo a tendência que detectei.

Prós: segue a evolução e a excelente qualidade do K240 MkII

Contras: poderia seguir também a faixa de preço do K240 MkII

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K175

O modelo parece ter como público-alvo o audiófilo, que pretende ter uma audição característica de um closed-back, a um preço menor. Seus transdutores são de 40mm, contra os 50mm do K245, mas a construção fechada permite o alcance de 18 Hz a 26 kHz, contra 16 Hz a 28 kHz do seu irmão closed-back K-275, e de 15 Hz a 25 kHz do open-back K-245. Que, pela foto, você pode ver que não é tão open assim…

Trabalha com 32 Ω de impedância, e sensibilidade de 114dB SPL/mW, e tem peso e tamanho relativamente menores do que o K-245 e do K-275 (295 gramas), com 250 gramas. Seu cabo tem 5 metros em espiral e é removível como as almofadas, dos três modelos testados, e é o mais acessível. O trio, não coincidentemente lançado junto, é adequado para mixagem, estúdio e para audiófilos exigentes.

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Prós: uma boa opção para o audiófilo exigente ou alunos de produção

Contras: poderia ter resposta de frequência um pouco mais ampla

 

 

K275

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É um headphone passivo, circumaural, fechado, com um bom isolamento de dentro pra fora, mas menor no vice-versa, adequado para gravação e mixagem, com alcance amplo, de 5 Hz até 40kHz, com impedância de 32 Ω. Como seu irmão menor, o K245, tem cabo removível de 3 metros com conector mini XLR no fone esquerdo terminando em um jack de 3.5mm com adaptador de 6mm aparafusável.

Pros que costumam detonar as espumas dos pads, as do 275 são removíveis. O design é quase igual aos do 175 e 245, testados juntos, cujo destaque é a armação metálica no arco, um design bem comum se comparado com as inovações na aparência de outros modelos testados, e o preto preponderando em todos os itens, inclusive na bolsa levemente alcochoada para transporte.

Nas comparações, o K275 deixou a desejar nos graves, apesar de ter alcance até 5Hz, mas se saiu bem no quesito balanço tonal, bem neutro, o que o aproximou do também fechado Neumann NDH20 (alcance de 5Hz a 30kHz) , o que ajuda a jogar por terra o mito de headphone aberto ser melhor pra mixagens. Mas talvez essa proximidade dos dois produtos seja realçada pelo relativo maior alcance na região grave.

Outra comparação com o peso, são os 300 gramas do K275 e seu sistema de ajuste da alça. A maioria dos fones fechados, independentemente do peso do material ou dos drivers, gira em torno dos 300 gramas. Mas, mesmo com o reforço metálico da alça, o 275 por vezes causa a sensação que está “escorregando” da cabeça, e isso só pode ser pela falta de algum mecanismo simples de sua fixação.

Prós: tem características que o aproximam do híbrido closed/open/back

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Contras: o isolamento do som de fora para o usuário poderia ser maior

2. NEUMANN

NDH20

A Marca Neumann é tradicionalmente conhecida pela qualidade de seus microfones, itens do caminho do sinal de áudio que, óbvio, são reconhecidos como de grande importância. Mas voltando à minha metáfora de “congelamento & descongelamento” do som por microfones e alto-falantes, fones ou monitores também são. A parceria da Neumann com a Sennheiser tem muito a ver com o lançamento do primeiro fone de ouvido Neumann.

Isso porque a Sennheiser comprou a renomada fabricante de alto-falantes Klein&Hummel em 2005, e em seguida foram lançados vários alto-falantes já com a marca Neumann, fabricados pela Klein&Hummel, enquanto a Sennheiser já tinha em sua linha fones de ouvido. Parece que resolveram então lançar um fone Neumann, com características que a Sennheiser ainda não costumava fazer.

O NDH20 é closed-back, over-hear e moving-coil, dedicado a análises de mixagem e levando em consideração algumas necessidades do dia-a-dia em estúdio que costumam ser atendidas com fones de monitoração, como por exemplo o isolamento, e o uso por horas a fio, ainda que chegue perto dos 400 gramas de peso. Chama a atenção o fato do cabo ser plugado do lado direito, ao invés do esquerdo como na maioria dos fones.

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O exemplar fornecido para o teste veio apenas com um cabo reto, mas são fornecidos dois cabos de 3 metros, sendo um encaracolado. Na extremidade do conector de 3,5 mm veio um adaptador “genérico”, em vez do original, de rosquear. O cabo blindado não é comum, o que pode significar uma solucionática e uma problemática: maior durabilidade, mas também batidas e deslizamentos da mão no cabo são ouvidos nitidamente.

Esteticamente, chamam a atenção suas conchas praticamente redondas, de alumínio, com 2,5 cm de profundidade, além das almofadas removíveis com mais 1 cm. Tem ajuste para o tamanho da cabeça tradicionais, encaixes na alça principal que se movimentam para fora e para dentro, e as dobradiças no final das extensões reguláveis são encaixadas só na parte traseira dos fones e giram em 90 graus, acomodando melhor o conjunto todo.

Nas especificações técnicas, a resposta de frequência vai de 5Hz a 30kHz, sem especificar a tolerância. Tem 34dB de isolamento de som acima de 4kHz, e sua impedância é de 150 Ω. Normalmente um fone responde melhor com impedâncias abaixo de 100 Ω, mas quanto mais sensíveis melhor vão converter o sinal em energia acústica. O NDH20 gera um SPL de 114dB para 1V RMS a 1kHz, o que mostra sua alta sensibilidade.

O fone da Neumann é talvez o primeiro closed-back projetado para o trabalho em mixagem e estúdio, alcançando o melhor isolamento possível, mesmo deixando de lado itens como conforto. São muito limpos para modelos fechados, detectam imperfeições em mixes entre os 100 e 150 Hz e sibilâncias vocais com facilidade. Parece que os engenheiros acabaram com o mito de usar fones fechados para mixar…

Como tinha à mão também os tradicionais fones fechados Sennheiser HD25 II, foi possível comparar a neutralidade do NDH20, muito maior. Há fones abertos com resposta mais plana, então a Neumann parece ter encontrado uma espécie de meio-termo para quem quer mixar e precisa de algum isolamento. Como é o meu caso com os queridos pedreiros ali fora com seus martelos e furadeiras e eu aqui na frente do Logic Pro.

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Prós: finalmente um excelente headphone closed/open/back

Contras: toda a qualidade tem seu preço, mas também não é exagerado

3. SENNHEISER

HD650

Um headphone tradicional, cujo ascendente é o HD600, ambos open-back. Trabalha com 297 Ω, com resposta de frequência entre 12Hz e 40kHz. Pode ser amplificado, mas responde bem o suficiente se plugado direto em uma interface. De cara sua maior característica sonora não são os subgraves, região onde sua concepção de produto para mixagem não tem muita aplicação, e a partir dos 120 Hz se equilibra.

No teste, chamou a atenção a extensão de sua resposta de frequência, chegando no grave aos 10 Hz, ainda que com alguma distorção. Para esta proeza, usei o programa de notação Dorico da Steinberg, que a partir da sua versão 3 tem a capacidade de emular via MIDI os harmônicos de uma nota. Pois bem, acrescentei frequências subharmônicas à nota mais grave de um E1 (41,2 Hz) de um baixo (double bass), e as ouvi…

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Chama a atenção sua confortabilidade, com as conchas meio ovaladas, formato que aliado ao ajuste da alça tem mobilidade para se posicionar no ângulo correto para todos os tipos de cabeça, exceto algum alienígena grey. Com 260 gramas, trabalhei um bom tempo com ele no homestudio, e foi um dos poucos headphones que deixam a sensação de não se estar usando headphones.

O pessoal da Sennheiser é conhecido pelo cuidado com o equilíbrio de construção e ajuste dos transdutores direito e esquerdo, que podem ser observados através da grade das conchas em cinza chumbo, contrastando com o azulado de seu progenitor HD600. Outro detalhe que reforça seu conforto é o material aveludado dos pads, que o par avaliado mantinha intacto, mesmo se tratando de um produto de testes.

Todos os itens de reposição estão disponíveis, mas acho que com um mínimo de cuidado, estamos diante de um produto que vai durar uma década ou mais. Foi o único open-back que se manteve fiel ao conceito de headphone híbrido, para mixagem, gravação ou para audiófilos em avançado estado de profissionalização. O único ponto que não podemos chamar de negativo, foi o preço premium. Mas vale cada centavo.

Prós: um open-back com qualidades de closed-back

Contras: toda a qualidade tem seu preço, mas também não é exagerado

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HD300 PRO

Aqui temos um closed-back capaz de atenuar por volta de 30 dB os sons ao seu redor, com 64 Ω de impedância com resposta de frequência de 5Hz a 25kHz. Filho direto do HD280 PRO, não deve ser confundido com outro produto da Sennheiser, o HD300 PROtect, que tem um dispositivo interno que corta picos abaixo de 110dB, o que parece ser uma boa ideia para guitarristas com problemas de amplitude de ego.

Por falar no assunto volume, a saída máxima do HD300 PRO é por volta de 120dB, com uma sonoridade neutra, e, reforçando minha tendência em não rotular fones abertos para mixagem e fechados para gravação, não tive nenhuma dificuldade em obter boas mixes usado o HD300 PRO. Do HD280 não herdou o cabo fixo, mas herdou a impossibilidade de repor os pads. Fator de menor importância, dada sua acessibilidade econômica.

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Prós: se presta tanto à mixagem quanto para uso em estúdio de gravação

Contras: os pads não são removíveis/substituíveis

 

 

HD25

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Pra começar, não confundir o testado HD25, um bom closed-back e on-ear headphone com a versão HD25 Plus (que tem os mesmos drivers, design etc., mas vem com pads e cabo sobressalentes e um bag de transporte). Temos ainda o HD25 Light, este com drivers e alça diferentes, que teve até uma sub-versão (não comunista) para o avião Concorde da British Airways, com noise cancelling. E o HD25 II, lançado depois.

Para quem está acostumado com o som de um Sennheiser, o HD25 até assusta, a começar pela resposta nas baixas e médias-baixas frequências. Nas médias volta o timbre Sennheiser, que volta a desaparecer nas médias-altas e altas. A novidade não para na sonoridades. O headphone tem um design pequeno e forte, quase que totalmente em plástico desenvolvido pelo time da fábrica da Sennheiser, na… Romênia.

O cabo é móvel, e a concha esquerda pode ser virada 180 graus para fora, o que muitos produtores podem querer para atender o telefone ou DJs para ouvir a platéia. Ah, trabalha a 70 Ω, sensibilidade de 120dB SPL/mW, resposta de frequência de 16Hz a 22kHz, pesa só 140 gramas, transdutores dinâmicos. No resumo: mais um closed-back com tendência a encarnar outras personagens fora do estúdio.

Prós: uma grata surpresa no custo/benefício com qualidade Sennheiser

Contras: podia inverter ambas as conchas, e não só a esquerda

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4. SHURE

A linha SRH da Shure compreende o SRH240, SRH440 e o SRH840, todos closed-back. Seus preços – os mais baixos nessa faixa de qualidade no mercado nacional – são crescentes com a numeração da especificação, atendendo bem a usuários iniciantes, intermediários e avançados. Testamos o SRH240 e o SRH 440, além do modelo in-ear SE215, cujo review será feito em matéria especial para sistemas in-ear.

SRH240A

Dos 3 modelos da linha SRH, é o de entrada, logo se diferenciando pela construção em plástico rígido brilhante, em contraste com plástico fosco no SRH440 e no SRH840 (não testado). Segundo a Shure, é otimizado para o uso com aparelhos profissionais ou não, o que o torna um fone de entrada de qualidade para quem está montando seu setup de homestudio.

Tem transdutores de 40mm de neodímio, resposta de frequência de 20Hz a 20kHz, impedância de 38 Ω e sensibilidade de 107dB SPL/mW. Pesa 238 gramas e tem potência de 500 mW. Conta com pads de reposição (HPAEC240) e adaptador para plug de 6mm (HPAQA1). Teve sua estrutura remodelada visando a ergonomia e o uso prolongado, pois se trata de uma linha já existente a algum tempo.

Em comparação com o seu irmão mais velho SRH440, tem graves menos evidentes, apresentou alguma distorção nos médios, mas nada que não se explique pelo seu custo-benefício, talvez o melhor dos headphones testados. Nos agudos, se saiu bem, sempre lembrando que se trata do caçula da linha SRH. Talvez devido ao seu tamanho de conchas, o isolamento é menor, mas o transdutor compensa com o volume.

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Prós: relação custo/benefício excelente

Contras: o tamanho e o material deixam o closed-back quase open-back

 

 

SRH440

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Um headphone closed-back com alcance de frequências de 10Hz a 22kHz, impedância de 44 Ω, e sensibilidade de 105dB SPL/mW. Estas especificações atendem a interfaces, pequenos mixers e amplificadores, o tornando um fone interessante para home studios, principalmente pela sonoridade neutra, e capacidade de reproduzir sub-graves sem saturação. Pesa 310 gramas e tem potência de 500mW, e transdutores de 40mm.

Na construção notamos bastante plástico rígido de qualidade Shure, e a alça tem algum alcochoamento, o suficiente para não incomodar durante longos períodos de uso. O cabo de 3 m é destacável, em espiral, com plugs banhados a ouro. Existe a possibilidade de optar por um cabo mais leve, não espiral (HPASCA1). As conchas podem ser viradas ao contrário, e seus pads são substituíveis, por exemplo pelos do SRH840, mais grossos.

Como um legítimo closed-back, destinado especialmente para monitoração, nos testes seu isolamento surpreendeu, na comparação até mesmo com alguns modelos com noise cancelling. Nas baixas frequências entrega o suficiente, sem picos característicos dos fones “de caminhada”, mas sem o atraso de outros modelos profissionais ou semi. Ou seja, é o som da Shure, neutro e imparcial.

Se existem faixas do espectro de frequências nas quais o SRH440 pode ser considerado o ideal são as médias e médias-altas, o credenciando para ser bastante funcional em mixagens. Trata-se de um produto para o uso em trabalho de gravações, alguma mix, e não para audiófilos que desejam se transportar para salas de concerto ou shows de rock em estádios.

Prós: versatilidade para gravação ou mixagem, baixo custo

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Contras: poderia ter os pads do SRH840

5. SONY

A linha da Sony que recebemos para teste teve 3 representantes, 2 deles com sistema de redução de ruído, e um com reforço nos graves, destacando as frequências entre 20 e 300 Hz, em uma amplitude de 20 Hz a 22 kHz, que é o WH-XB700. Os outros foram o WH-XB900N e o WH-1000X M3, estes com o sistema AINC de cancelamento de ruído, presente até na linha dos fones in-ear da marca.

WH-XB700

O XB700 se mostrou um excelente fone para o audiófilo, e certamente não decepcionará os DJs e produtores de beats. Segundo a Sony, o produto renova a linha de tecnologia exclusiva da marca Extra Bass. Tem impedância de 37 Ω, e sensibilidade de 103dB/mW, ativo, trabalha via Bluetooth 4.2 com NFC, e bateria de ate 30 horas. Atua ainda com o app Sony Headphones Connect (disponível para iOS e Android).

Sua alimentação é via USB C, e o app conta com um equalizador básico, controle de faixas a serem reproduzidas e um certo direcionamento de sons. O nosso exemplar era azul discreto, também disponível em preto, e veio na tradicional caixa de papelão, com uma bolsa onde se pode, depois de dobrado, acondicionar o fone para transporte. Destaque para o baixo peso.

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Prós: qualidade nas frequências baixas, sem ataques explosivos ou distorcidos

Contras: uma bolsa de transporte mais resistente agradaria aos DJs

 

 

WH-XB900N

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O mais simples com cancelamento de ruído, a princípio se destaca pela dobradura em duas etapas (ver foto) que permite guardar o fone em espaço bem menor do que ocupa em funcionamento. Destaque ainda para o controle por toque/manual, que permite, na superfície de uma das conchas, pular e escolher faixas de reprodução, alterar o volume, atender uma ligação do smartphone, e silenciar para ouvir alguém ou algo à sua frente.

O XB900 é o único que reúne a tecnologia Extra Bass da Sony com o cancelamento de ruído, o que o faz extremamente adequado para DJs, que podem ouvir as baixas frequências enquanto falam com interlocutores na pista, por exemplo. A atenuação com o gesto de “conchas” com as mãos sobre as cúpulas atua predominantemente sobre as médias frequências, onde se situa a voz humana.

Prós: facilidades do controle de toque e do aplicativo Headphones Connect

Contras: pequenos conflitos entre o cancelamento de som e a qualidade de áudio

 

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WH-1000X M3

Chegamos então ao top line do cancelamento de ruído AINC (Artificial Inteligence Noise Cancelling) da Sony. Para entender melhor a história do WH1000XM3 precisamos voltar no tempo, quando a Sony lançou seu primeiro headphone com cancelamento de ruído em setembro de 2016, encarando de frente seu então rival o Bose QC25/35 com seu MDR-1000X, com cancelamento de ruído ativo.

Depois dele foi lançado um WH1000XM2 em 2018, e no ano passado a Sony nos enviou a nova versão WH1000XM3. Segundo a empresa, o lançamento tem até quatro vezes melhor desempenho, graças ao processador HD QN1, que processa simultaneamente o áudio e o cancelamento de ruído. Tem drivers dome/CCAW de polímero de cristal líquido (LCP) com 40mm, DSEE HX, e resposta de frequência de 4Hz a 40kHz.

Via Bluetooth opera em sample rate de 44,1 kHz de 20Hz a 20kHz, e em LDAC 96kHz/990kbps de 20Hz a 4kHz. Trabalha também via cabo com fiação OFC, e plug de 6,3mm banhado a ouro. Quando conectado via o aplicativo Headphones Connect, usa o dispositivo de Adaptive Sound Control adaptando o som exterior ao áudio e ao cancelamento de ruído. Foi testado em iPhone e iPad.

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No próprio fone existem controles como os já descritos nos modelos anteriores, e o WH1000XM3 usa microfonação interna para atendimento de chamadas quando conectado a smartphones. Nessa condição, uma chamada otimização pessoal detecta se o usuário está de óculos, cabelo longo e outras características como tamanho da cabeça. Marketing à parte, nos testes pude constatar alguns fatos.

O humming reclamado por usuários de fones com cancelamento é audivelmente menor, e conforme a situação, inexistente. Como relatei na Parte1 deste review, durante os testes com o produto da Sony o prédio onde tenho meu homestudio passava por uma reforma de toda a fachada. Ruídos de furadeira industrial, martelos, pás, picaretas, andaime motorizado e outros foram detectados e o cancelamento ativo mudou sua ação.

Em momentos de paralização da obra, o processador identificou os ruídos de passagem de automóveis (do quarto andar), e até mesmo de decolagem de aviões no aeroporto a quilômetros de distância. Não obstante, o sinal de áudio de vários trabalhos de mixagem  e composição se manteve estável, as frequências foram mantidas e o headphone se comportou como os outros modelos, até mesmo os superando, em alguns pormenores.

A conclusão é a de que estamos entrando em outro momento do cancelamento de ruído, com o sistema da Sony, que sempre se notabilizou por fabricar headphones de alta qualidade. Logo, nenhuma empresa melhor para se candidatar a revolucionar o segmento deste mercado. Há ensaios da Microsoft nesse sentido com os Surface Headphones, mas desde que migrei para a plataforma da Apple, não me entusiasmo.

Prós: facilidades do controle de toque e do aplicativo Headphones Connect

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Contras: pequenos conflitos entre o cancelamento de som e a qualidade de áudio

6. V-MODA ROLAND

CROSSFADE 2

Entrando no nicho do Bluetooth, a Roland se associou com a V-Moda, empresa que adquiriu em 2016, emprestando a expertise de sua engenharia para produzir um headphone mais do que estiloso, com a qualidade Roland. O resultado foi um headphone profissional, certificado pela Japan Audio Society, atendendo ao padrão Hi-Res Audio se usado com cabo, que vem com o fone.

Chama a atenção o design, não só do fone em si, como também do case, que se “casa” esplendidamente com a extrema dobradura do fone, acomodando ainda os cabos de alimentação USB C, de áudio e seu adaptador de plug banhado a ouro. É disponível em 3 cores: matte black, matte white e rose gold, além de acessórios da V-Moda, como cabo em espiral, cabo SpeakEasy de 3 botões, amp Remix, e speaker Bluetooth.

Tecnicamente, trabalha com impedância de 32 Ω, sensibilidade de 100dB/mW, sensibilidade do speaker de 107dB/mW e o microfone de -42dB/1kHz, frequência de resposta de 5Hz a 40kHz, com drivers de diafragma duplos de 50mm. Pesa 310 gramas, um peso que vale o som, e a capacidade da bateria de 430mAh, que nos testes chegou a mais de 15 hs trabalhando sem problemas.

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Há diferença notável entre ouvir no Crossfade 2 com o cabo ou via Bluetooth. Não vou entrar na discussão do novo codec aptX, que promete mais qualidade de áudio sem fio – codec que o V-Moda/Roland ainda não incorporou – mesmo porque para obter os benefícios do aptX os dois dispositivos, o que transmite e o que recebe, deveria ser compatível com o novo codec.

O fato é que o headphone preferido por 40% dos DJs, segundo a V-Moda, entrega uma melhor qualidade de áudio, e surpreende principalmente pelo seu desempenho quando usado com o cabo. Talvez por isso mesmo a parceria V-Moda/Roland tenha colocado em linha os modelos com cabo LP2, XS e M-100, um pouco mais acessíveis ao consumidor, com a mesma tecnologia.

Prós: qualidade de áudio quando usado com cabo

Contras: peso quase exagerado, mas vale o peso do som

EQUIPAMENTO USADO NOS TESTES
iMac 21.5 c/ OS X 10.13.6
Interface Roland VG99 (adaptado)
Amp Alesis RA 150
Monitores Alesis One Mk2 (passivos, para comparação)
iPhone & iPad
Shure MVL
Logic Pro X
Studio One 3.5
Sibelius 7.5
Dorico 3
Soundcaster

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Maluma brilha no Empire State Building com Sound Devices

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O lançamento mundial da fragrância BOSS Bottled Beyond, da Hugo Boss, contou com um momento histórico: uma apresentação ao vivo de Maluma diretamente do 90º andar do Empire State Building — a primeira vez que um show totalmente ao vivo é realizado desse ponto icônico de Nova York.

Para garantir um áudio impecável tanto para os 600 convidados quanto para milhares de espectadores conectados ao livestream, a equipe da Clair Global confiou no sistema Astral Wireless, da Sound Devices.

Um desafio técnico sem margem para erro

“Nada menos que perfeição absoluta”, resumiu German Tarazona, engenheiro de som da Clair Global. O desafio envolvia um espaço extremamente limitado, um ambiente de RF complexo em um dos edifícios mais saturados do mundo e a necessidade de mixar 86 canais em tempo real para um show de apenas 12 minutos.

Tarazona, ao lado do diretor musical Miguel ‘Escobar’ Marques, do playback tech Camilo Fernández, do production manager Teo Echeverria, do engenheiro de RF Matt Edminson e do audio tech Andrew Puccio, desenvolveu um setup compacto e de alto desempenho.

O núcleo do sistema incluiu uma mesa DiGiCo Quantum 225, o receptor digital Sound Devices ARX16, quatro microfones Astral HH e antenas A20-Monarch.

Estabilidade em um ambiente extremo

“A confiabilidade do sistema Astral Wireless foi fundamental”, explicou Tarazona. “Ele nos permitiu avaliar rapidamente o espectro e manter um sinal estável durante toda a apresentação. A integração com a DiGiCo tornou tudo fluido e sem estresse.”

Quando Maluma pisou no palco — com o prédio iluminado nas cores da bandeira da Colômbia — o momento tornou-se histórico.

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“Foi enorme para o Maluma e para a Colômbia”, disse Tarazona. “Um show intenso, perfeito e do qual sentimos muito orgulho.”

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Palmer atualiza sua linha de controladores de monitor com a série MONICON

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Quatro modelos analógicos redesenhados para um controle de escuta mais preciso em estúdios de todos os tamanhos.

A Palmer apresentou neste ano a série MONICON, uma nova geração de controladores de monitor analógicos que renova por completo uma família de produtos já consolidada em estúdios domésticos e profissionais.

Embora não seja um lançamento recente, a série já está disponível no mercado e se destaca pelo design modernizado, operação intuitiva e processamento totalmente analógico, sem latência ou conversão digital.

Voltada para músicos, produtores e engenheiros que buscam um controle confiável da monitoração — mesmo em espaços reduzidos — a linha é composta por quatro modelos: MONICON S, MONICON M, MONICON L e MONICON XL. Todos foram desenvolvidos do zero e são oferecidos em duas versões estéticas, com laterais na cor preta ou prateada, para combinar com o estilo de cada estúdio.

Quatro opções de acordo com a necessidade do usuário

  • MONICON S: Controlador de volume passivo ultracompacto, com conectores RCA, knob de grande tamanho e botão Mono. É uma solução simples para mesas pequenas ou setups multimídia.
  • MONICON M: Inclui funções de Mono, Atenuação e Mute, além de entradas e saídas versáteis (combo XLR/jack de 6,3 mm e minijack de 3,5 mm). Pensado para home studios que precisam de maior flexibilidade.
  • MONICON L: Controlador ativo/passivo com três entradas estéreo — incluindo Bluetooth estéreo com controle de volume independente —, duas saídas estéreo e uma saída mono/sub. Conta ainda com saída de fones de ouvido com controle próprio, seletor de entrada/saída com LED de status e função PFL.
  • MONICON XL: A opção mais completa para ambientes profissionais, com função de intercom, grande VU meter em LED, três saídas de monitoração e duas saídas de fones com controle de volume independente.

Monitoração clara e sem artifícios

Todos os modelos da série mantêm a filosofia da Palmer: caminho de sinal 100% analógico, sem latência e sem processos digitais. A nova interface facilita um uso rápido e preciso para mixagem, produção musical, streaming ou broadcast.

Segundo Viktor Wiesner, diretor sênior de produto em Pro Audio, esta geração nasce após anos de evolução no mercado: “Redesenhamos nossos controladores de monitor desde o início e os aperfeiçoamos ainda mais. Nossos clientes recebem quatro soluções sob medida para suas necessidades de monitoração, com máxima qualidade e a robustez que caracteriza a Palmer.”

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Interfaces de áudio para iniciantes e Home Studios: Guia básico e modelos destaque

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No universo da produção musical caseira ou de projetos de podcast, uma interface de áudio é um dos componentes mais importantes.

Ela é a ponte entre microfones ou instrumentos e o computador, e determinará a qualidade do som que você grava e monitora. A seguir, explico o que considerar ao escolher uma interface, seus prós e contras e alguns modelos muito populares para começar.

Por que usar uma interface de áudio?

Melhor qualidade de som: Ao contrário das placas de som integradas à placa-mãe, interfaces externas oferecem pré-amplificadores dedicados, conversores AD/DA de maior qualidade e menos ruído.

Latência reduzida: Com drivers adequados (como ASIO no Windows), é possível gravar com atraso mínimo.

Entradas e saídas úteis: Permitem conectar microfones XLR, instrumentos, monitores de estúdio e fones de ouvido.

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Alimentação phantom: Necessária para microfones condensadores, presente em muitas interfaces.

O que elas têm de bom e de ruim

D-One

Vantagens:

  • Controle profissional sobre o ganho do microfone.
  • Maior fidelidade nas gravações e no monitoramento.
  • Opções de expansão para mais entradas/saídas conforme o estúdio cresce.
  • Compatibilidade com softwares de produção (DAW).

Desvantagens:

  • Custo: uma boa interface pode representar parte importante do orçamento.
  • Curva de aprendizado: configurar ganho, sincronização e calibragem pode ser confuso no início.
  • Requer conexão física (USB, Thunderbolt), o que reduz a mobilidade em comparação a soluções mais simples.

Modelos recomendados para iniciantes e home studios

Alguns modelos são especialmente populares entre quem está começando, por equilibrar preço, qualidade e facilidade de uso:

  • Focusrite Scarlett 2i2: provavelmente a mais recomendada para iniciantes; inclui dois pré-amps, baixa latência e drivers estáveis.
  • Focusrite Scarlett Solo: opção minimalista com uma entrada — ideal para gravar voz ou guitarra sem complicações.
  • PreSonus AudioBox iTwo: duas entradas, construção robusta e boa compatibilidade com diversos DAWs.
  • Sonicake USB Interface: alternativa muito econômica para começar, ideal para projetos simples.

Outros modelos destacados segundo guias especializadas:

  • Audient iD4 MkII: muito elogiada por seu pré-amp de alta qualidade e facilidade de uso.
  • Universal Audio Volt 1 / Volt 2: indicada para quem busca um som mais “analógico”, com pré-amps que emulam válvulas.
  • Behringer U-Phoria UMC22 / UMC204HD: opções acessíveis e com boas funcionalidades para orçamentos apertados.
  • Tascam US-1×2: compacta, portátil e capaz o suficiente para gravações simples ou iniciar um home studio.

Dicas para escolher bem sua interface

  • Defina seu uso principal: vai gravar apenas voz? instrumentos? vários ao mesmo tempo?
  • Verifique a conectividade: USB atende à maioria, mas produções maiores podem exigir interfaces mais robustas.
  • Revise a latência: se pretende gravar ouvindo efeitos em tempo real, é essencial ter drivers de baixa latência.
  • Pense no futuro: se planeja expandir o estúdio, uma interface com mais entradas ou melhor conversão pode ser melhor investimento.
  • Analise o software incluso: muitas interfaces acompanham DAWs ou plugins; vale conferir o que vem no pacote.

Para quem está começando na produção musical ou no podcasting, investir em uma boa interface de áudio faz uma grande diferença.

As opções de entrada são cada vez mais potentes, acessíveis e fáceis de usar. Escolhendo uma interface adequada às suas necessidades, você constrói uma base sólida para seu estúdio em casa.

Com um pouco de paciência e prática, você terá gravações de alta qualidade e a flexibilidade para evoluir seu setup conforme avança.

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