Músico
Conheça o saxofonista Marquinho Sax e seus equipamentos preferidos
Vamos apresentar aqui o setup do saxofonista Marquinho Sax e conhecer quais seus instrumentos, equipamentos e acessórios preferidos. Confira.
Marquinho Sax é saxofonista, professor de saxofone e palestrante. Atua na área há quase 30 anos e constantemente participa de atividades culturais relacionadas com o sax.
Conheça a seguir parte do setup ideal para suas apresentações.
1- Sax Alto Eagle SAX 510S
O Sax 510S possui construção em liga de bronze 85/15 com banho de prata que proporciona timbres aveludados ricos em harmônicos – acentuados pela característica do banho de prata – com dinâmica e equilíbrio de frequências para que o músico tenha em mãos um instrumento versátil que atende os mais variados estilos musicais, com ergonomia em suas chaves e precisão dos mecanismos.
Além disso, o modelo possui o visual nobre da prata com exclusivos ornamentos (engraving) gravados a mão no tudel, campana e em todo o corpo do instrumento. Como em todos os modelos da série Master, é equipado com sapatilhas de pelica com ressonador de metal (série PRO) da marca italiana L. Pisoni.
“É um instrumento versátil, que me permite passear por diversos estilos musicais e tipos de evento, afinado, robusto, lindo e com um timbre maravilhoso,” destacou Marquinho.
Mais informações com a Eagle.
2- Boquilha Barkley Meritage Shadow 8
A boquilha modelo Meritage foi desenvolvida com o material B.R.E.N.T. que trabalha em três frequências balanceadas, possui a câmara modelo “Large Chamber”, defletor côncavo (profundo), trilho frontal com espessura fina para proporcionar precisão em articulação em todas as regiões.
Meritage possui sonoridade e timbre estilo vintage com potência controlada em afinação, timbre e em pianíssimo não projetando chiados, ou seja, som limpo. A parte traseira da boquilha tem um anel feito de B.R.E.N.T. para projetar mais frequências para o tudel, deste modo espalhando para o instrumento. Boquilha versátil, podendo ser utilizada em diversos estilos musicais. Abertura 8 com 2,65mm ou 0,104”; produto fabricado no Brasil.
“Versatilidade incomparável e conforto sem igual!” adicionou o músico.
Mais informações com a Barkley.
3- UP! PlastiReed
“Um potencializador de harmônicos que mudou a minha história com o saxofone! Este foi eu quem inventei, produzido aqui no Brasil, já é um sucesso!,” conta Marquinho. “É um acessório que evita a refração do som. Após um profundo estudo de acústica, eu apresentei para um fabricante de acessórios que adorou a ideia e começamos os testes. Foi lançado em setembro de 2020 e fez o maior sucesso entre os saxofonistas.”
Como ele falou, juntamente com a PlastiReed, Marquinho desenvolveu e assina o estabilizador e potencializador de harmônicos UP! Plastireed & Marquinho Sax. O UP! potencializa os harmônicos em toda a extensão do instrumento. Evita a refração do som na região inicial do tudel, evitando perda de harmônicos importantes enquanto promove a estabilidade nas notas das extremidades (graves e agudos).
Mais informações com a PlastiReed.
4- Microfone sem fio iVox
Sobre este microfone, o músico destacou que ele fornece “Praticidade e altíssima autonomia com uma fidelidade inacreditável!”.
O microfone iVox foi desenvolvido para atender músicos nas mais diversas atividades, na igreja, palco, restaurantes, hotéis, tocando ao vivo e também para gravações.
Fabricado e desenvolvido com a mais moderna tecnologia ele já está dentro dos parâmetros definidos pela Anatel e por isso funciona perfeitamente em todo o Brasil.
Ele pode ser utilizado em palcos ou locais com vários sistemas sem fio ao mesmo tempo sem risco de interferência e sem perder a qualidade do sinal.
Mais informações com a SaxShop.
5- Microfone com fio Audion MM-1 P-10
“O meu predileto em ocasiões em que não preciso me deslocar! Orgulhosamente nacional!” disse Marquinho. E é assim, a marca Audion é brasileira, seus microfones são feitos em Brasília.
O MM-1 é o modelo de microfone da Audion especifico para instrumentos de sopro. Ele vem equipado com um circuito phantom no padrão profissional, que fornece um áudio balanceado. Esse padrão é usado pelas melhores marcas do mercado mundial pois propicia mais segurança contra ruídos e interferência, além de trazer mais qualidade ao sinal de áudio. Possui design elegante, com o controle de volume ao alcance da mão.
Mais informações com a Audion.
6- Pedaleira TC Helicon Voicelive Play Electric
O Voicelive Play Eletric é um compacto e completo processador vocal que permite sons de alta qualidade e confiança juntamente com os melhores FX da TC. O modelo é no estilo pedaleira e pode ser utilizado com guitarra elétrica e emulações de amplificadores, mas como podem ver pode ser usado também para acompanhar outros instrumentos.
Ele traz um pacote de efeitos vocais incluindo Global Adaptive Tone, Global Pitch Correction, Harmony, Double, Delay (com estilos de filtro), Reverb, HardTune (Pop, Correct, Robot, Gender Bender), Transducer (Megaphone, Radio, Distortion).
“Após utilizar dezenas de DSPs durante toda a minha carreira finalmente encontrei um que me atende ao vivo com a qualidade que tenho no estúdio,” comentou o saxofonista.
Mais informações com a ProShows.
7- P.A. Portátil Mackie FreePlay Live
“O P.A. portátil que vai bem em qualquer situação! Já virou meu companheiro de aventuras tanto no trabalho quanto no lazer,” concluiu o músico.
O Mackie FreePlay Live é um PA pessoal e portátil com Bluetooth. Usando componentes premium, o design cria um som natural que preenche a sala, resultando em uma reprodução precisa da sua música. Conecte microfones, violão ou outros instrumentos e faça parte do show. O FreePlay Live é ótimo para artistas, artistas de rua, apresentadores e karaokê. Ele utiliza um amplificador de 150W para alimentar dois drivers de alta frequência de 1″ e um woofer de 6″, que se combinam para fornecer drivers de gama completa e uma resposta de frequência de 60 Hz a 20 kHz. O gabinete resistente em ABS é de duas portas, projetado para aprimorar os graves. O painel traseiro oferece duas entradas combinadas XLR-1/4” e uma entrada auxiliar de 3,5 mm, além de Bluetooth sem fio. Cada canal oferece um EQ de 3 bandas, duas vozes na sala e um limitador de sistema. Além disso, existe um 1 saída pré-master de 4” para conectar a outro mixer ou alto-falante.
O aplicativo FreePlay Connect para iOS e Android oferece recursos e funções adicionais, incluindo reverb. Conecte-se a um segundo alto-falante do FreePlay para obter um som estéreo ainda maior e mais nítido ou divida-o para uma experiência imersiva de ouvir música em várias salas. O Mackie FreePlay Live possui um adaptador de microfone integrado, que permite que a unidade seja conectada a um suporte de microfone padrão, e é fornecido com um cabo de alimentação.
Mais informações com a Seegma.

Music Business
Ética no uso de vozes clonadas ou “deepfakes” na música
Direitos dos artistas, inovação tecnológica e o desafio da autenticidade no setor musical.
A tecnologia de clonagem de vozes e de geração de vocais por inteligência artificial está cada vez mais presente no universo musical. Softwares permitem imitar timbres, inflexões e estilos vocais de cantores, ou criar vozes totalmente novas a partir de poucos minutos de áudio.
Esse avanço abre possibilidades criativas, mas também levanta questões éticas e jurídicas significativas — especialmente quando a voz de um artista é utilizada sem consentimento ou quando o uso gera confusão sobre autoria. Neste artigo, analisamos o tema sob três perspectivas cruciais: o consentimento e os direitos do intérprete; a autenticidade e valor artístico; e os desdobramentos legais e regulatórios no Brasil e internacionalmente.
- Consentimento e direitos dos artistas
Um dos pilares éticos do uso de vozes clonadas na música é o consentimento informado. A voz humana é uma característica profundamente individual — um traço identitário que conecta o artista ao público. Portanto, quando uma voz é clonada ou alterada sem a autorização do titular, emergem riscos éticos e legais. Por exemplo:
- O direito de publicidade (“right of publicity”) protege a utilização comercial da voz, imagem ou nome de uma pessoa reconhecida.
- A tecnologia de clonagem vocal já foi utilizada em cenários fraudulentos: foi documentado que vozes falsas criadas por IA enganaram sistemas de segurança bancária.
- Há registro de que as leis de direitos autorais nem sempre acompanham o avanço da IA — por exemplo, o relatório da United States Copyright Office aponta lacunas quanto à proteção de vozes clonadas no setor musical.
Caso real
O single “Heart on My Sleeve” (2023) utilizou vozes produzidas por IA no estilo dos artistas Drake e The Weeknd. O uso culminou em ação pela gravadora Universal Music Group por suposta violação de direitos autorais.
Para respeitar os artistas e evitar exploração indevida, é fundamental que haja contratos específicos quando se utiliza voz clonada ou gerada por IA — com cláusulas que estabeleçam quem autoriza, em que contexto, e de que forma os ganhos e responsabilidades serão divididos.
- Autenticidade, valor artístico e impacto no público
Além dos direitos legais, há um debate ético maior: qual o valor da voz humana quando ela pode ser “clonada”? Será que o público percebe ou aceita essa substituição? E o que isso significa para o vínculo emocional entre cantor e ouvinte? Algumas considerações importantes:
- A autenticidade vocal influencia a percepção de “artista real” e “performance genuína”. Ferramentas de IA tendem a replicar estilos, mas podem falhar em capturar nuances emocionais ou contextuais que o intérprete humano traz.
- Há risco de diluição do valor artístico se vozes imitadas se tornarem comuns: obras produzidas em massa com vozes clonadas podem reduzir a distinção de “quem canta” e “quem foi ouvido”.
- Por outro lado, a tecnologia oferece oportunidades para experimentação — por exemplo, revive-se timbres de cantores falecidos (com autorização), ou criam-se colaborações “póstumas”. O problema ético aparece quando não há transparência sobre o uso de IA.
Caso real
O debate sobre “song covers” com vozes geradas por IA inclui a reflexão de comunidades online: “Não há como fazer cumprir qualquer lei que exija que o consentimento da pessoa imitada seja obtido antes que uma representação digital dela seja criada por inteligência artificial.”
Do ponto de vista jornalístico e de mercado, é importante que metais de credibilidade (por exemplo, selos, plataformas de streaming) indiquem quando uma voz foi gerada ou clonada por IA. A transparência preserva a relação de confiança com o ouvinte e evita erosão da arte vocal como diferencial competitivo.
- Panorama jurídico e regulatório
No âmbito do direito, o uso de vozes clonadas ou deepfakes na música atravessa múltiplas frentes: direitos autorais, direito de imagem/voz, contratos, licenciamento de IA. Alguns marcos relevantes:
- Um estudo apontou que o uso de tecnologias de clonagem vocal pode violar os direitos autorais tanto na fase de treinamento de IA (input) quanto na de produção de conteúdo (output).
- A lei americana do estado do Tennessee, chamada ELVIS Act (Ensuring Likeness, Image and Voice Security), é um dos primeiros marcos para proteger vozes clonadas sem autorização.
- Plataformas da música apontam que é necessário negociar licenças específicas para uso de vozes geradas por IA ou clonadas — sob pena de remoção ou sanções.
Panorama no Brasil e América Latina
Embora existam princípios gerais de direito autoral, direito de imagem e voz, a regulação específica sobre clonagem de voz por IA em música ainda está em formação. Revistas especializadas sugerem que o setor deve antecipar cláusulas contratuais que tratem de: autorização para IA, licenciamento da voz, divisão de receita, direito moral do artista, e indicação clara ao público.
Para o mercado latino-americano, inclusive o brasileiro, há urgência em:
- Adaptar contratos de gravação e edição para contemplar voz gerada por IA.
- Educar artistas, produtores e selos sobre riscos e obrigações.
- Acompanhar o desenvolvimento regulatório em outros países para aplicar boas práticas.
- Diretrizes para o uso ético na música
Com base nas análises acima, segue um conjunto de diretrizes práticas — úteis para profissionais da música, selos, produtores e jornalistas — para navegar de forma ética o uso de vozes clonadas ou deepfakes:
Obter consentimento claro e por escrito do titular da voz, especificando os usos permitidos (álbum, streaming, comercialização) e se será usada IA para modificá-la/cloná-la.
Transparência para o público: indicar nos créditos ou metadados quando a voz foi criada ou clonada por IA.
Negociar participação nos royalties, caso a voz clonada tenha caráter comercial.
Verificar licenciamento da tecnologia de IA: direito de uso, exclusividade, responsabilidades.
Preservar o valor artístico: evitar que substituições de intérpretes humanos por vozes clonadas erosionem a identidade do artista.
Atualizar contratos e políticas internas dos selos para considerar o cenário IA — inclusive cláusulas de “uso futuro” da voz.
Monitorar a jurisprudência e regulação: entender como leis locais e internacionais estão evoluindo.
Educar o público e a imprensa sobre o que é “voz clonada” — para evitar confusões e manter a confiança na produção musical.
O avanço das vozes clonadas e dos deepfakes abre uma nova fronteira na produção musical: por um lado, uma promessa de inovação; por outro, um conjunto de desafios éticos, artísticos e legais. Como aponta o site Kits.AI: “Uma das questões éticas mais fundamentais… é o consentimento. A voz é um dos atributos mais verdadeiramente únicos de um indivíduo.”
Para o setor musical — e para publicações especializadas como a Música & Mercado — torna-se fundamental não apenas acompanhar as inovações técnicas, mas também liderar o debate sobre como mantê-las alinhadas aos direitos dos artistas, à autenticidade da arte e à confiança do público. Em última instância, o sucesso dessas tecnologias dependerá da combinação entre criatividade, ética e clareza jurídica.
Músico
Novas oportunidades para músicos em cinema, games, publicidade e conteúdo digital
O mercado musical vive um momento de transformação, em que as fontes tradicionais de receita — como vendas físicas e reproduções em streaming — já não são suficientes para sustentar uma carreira.
Nesse cenário, os segmentos de cinema, videogames, publicidade e conteúdo digital abriram um leque de oportunidades para compositores, produtores e artistas interessados em diversificar suas atividades e rentabilizar sua criatividade.
Demanda crescente por música original
As produções audiovisuais se multiplicam: plataformas de séries e filmes, jogos imersivos, campanhas publicitárias multiplataforma e conteúdo digital para redes sociais e marcas. Todas essas áreas demandam música original que traga identidade e gere conexão emocional com o público.
Segundo o relatório Music in the Air 2025, do Goldman Sachs, as receitas provenientes de sync licensing — licenciamento de músicas para uso em mídia — crescem em ritmo mais acelerado que o da própria indústria fonográfica, consolidando-se como uma das áreas mais dinâmicas do setor.
Games: um mercado em expansão
O setor de games, que superou US$ 184 bilhões em 2024, tornou-se um dos principais motores da demanda musical. Além das trilhas sonoras originais, há um aumento nas colaborações com artistas, na criação de experiências imersivas em realidade virtual e em eventos musicais dentro de plataformas de jogos.
Exemplos recentes incluem shows virtuais em títulos como Fortnite e a integração de catálogos inteiros de artistas em jogos de simulação e corrida.
Cinema e séries: música como narrativa
No audiovisual, a música continua sendo um elemento narrativo fundamental. As produções de Netflix, Prime Video e Disney+ têm ampliado a contratação de compositores independentes, muitas vezes por meio de editoras musicais ou agências especializadas em sincronização.
Para os músicos, isso representa a chance de alcançar o mercado internacional sem depender de contratos discográficos tradicionais — desde que compreendam bem as regras de licenciamento e direitos autorais.
Publicidade e conteúdo digital: identidade sonora de marca
Campanhas publicitárias e produções para redes sociais também necessitam de música licenciada. As marcas buscam identidades sonoras originais, seja com trilhas sob medida ou por meio de catálogos já disponíveis em bibliotecas de música.
O crescimento do branded content e dos influenciadores digitais amplia as oportunidades para quem produz faixas curtas e dinâmicas, adequadas a reels, stories ou anúncios no TikTok.
Como os músicos podem entrar nesse mercado
- Entender as licenças: dominar os conceitos de publishing, direitos autorais e sincronização é essencial para negociar contratos justos.
- Construir um catálogo variado: oferecer diferentes estilos e atmosferas aumenta as chances de uma faixa ser escolhida.
- Fazer networking com supervisores musicais: relacionar-se com quem decide o uso das músicas em filmes, TV, publicidade e games é estratégico.
- Flexibilidade e agilidade: muitos projetos exigem prazos curtos e revisões rápidas, o que demanda profissionalismo e adaptação.
Uma via de sustentabilidade
Para muitos artistas, a sincronização musical se tornou uma fonte consistente de renda e visibilidade. Mais do que exposição, ver uma canção em um filme, jogo ou campanha global representa reconhecimento artístico e estabilidade econômica.
Em um cenário cada vez mais competitivo, músicos que se adaptam a essas novas demandas encontram em cinema, games, publicidade e conteúdo digital um caminho promissor para manter suas carreiras ativas e sustentáveis.
Músico
Como cuidar de instrumentos de marching bands
Dicas práticas para prolongar a vida útil e manter o desempenho em desfiles e ensaios.
As marching bands se destacam pela intensidade de sua atividade: longas jornadas de ensaio ao ar livre, desfiles sob sol ou chuva e transporte constante de instrumentos. Essas condições exigem um cuidado mais rigoroso do que em outros contextos musicais, já que o desgaste tende a ser acelerado.
Limpeza regular e prevenção contra corrosão
O suor, a poeira e a umidade afetam diretamente metais e madeiras:
- Instrumentos de sopro de metal (trompetes, tubas, trombones): devem ser limpos internamente com escovas e água morna pelo menos uma vez por semana durante períodos intensos de uso. Bombas e pistões requerem lubrificação frequente com óleos específicos para evitar atrito e corrosão.
- Instrumentos de sopro de madeira (clarinetes, saxofones): é indispensável higienizar boquilhas com água e sabão neutro, além de secar sapatilhas e corpo interno com panos absorventes, prevenindo fungos e deformações.
- Percussão (caixas, bumbos, pratos): devem ser limpos com panos secos após cada ensaio. Os peles precisam ser inspecionadas para verificar tensões desiguais ou desgaste prematuro.
Transporte e armazenamento seguros
Os deslocamentos frequentes estão entre as principais causas de danos:
- Utilize cases rígidos ou capas acolchoadas em todos os traslados.
- Evite deixar instrumentos dentro de veículos sob sol, já que o calor extremo pode deformar peças e afetar colagens.
- Para armazenamentos prolongados, mantenha os instrumentos em locais ventilados, secos e longe da umidade.
Ajustes e revisões periódicas
Embora parte do cuidado diário possa ser feita pelos próprios músicos, recomenda-se realizar revisões regulares com técnicos especializados:
- A cada seis meses: limpeza profunda, ajuste de parafusos, troca de cortiças e verificação de chaves.
- Anualmente: higienização completa, substituição de peças desgastadas e calibração de mecanismos.
Hábitos que aumentam a durabilidade
- Nunca soprar instrumentos logo após ingerir alimentos ou bebidas açucaradas, que favorecem a corrosão interna.
- Ter sempre uma toalha pequena à mão para secar rosto e mãos antes de tocar, reduzindo acúmulo de umidade e gordura.
- Alternar baquetas e maças nos instrumentos de percussão para distribuir o desgaste de forma uniforme.
Um investimento que merece cuidado
Os instrumentos de marching bands representam um investimento significativo para escolas, universidades e grupos independentes. O cuidado adequado não apenas prolonga sua vida útil, como também garante apresentações seguras e de qualidade.
Em muitos casos, os danos mais graves resultam de descuidos básicos: falta de limpeza e transporte sem proteção. Com hábitos simples, uma tuba ou um clarinete podem acompanhar gerações de músicos.
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