Nome indiscutido no mercado de áudio, a Shure está comemorando 95 anos de história. Uma história cheia de produtos, inovações e sucesso. Parabéns!
A Shure começou seu caminho na indústria em 1925 como empresa de um só homem que vendia kits de peças para rádio. Aos poucos o foco foi mudando levemente e a empresa foi crescendo, deixando pegadas no segmento de áudio, se tornando em um nome memorável para todos os profissionais do segmento.
Hoje a Shure tem um portfólio de produtos que inclui microfones com fio e sem fio, fones de ouvido de uso pessoal e profissional, e soluções para conferências e reuniões, com presença em mais de 120 países e utilizados há décadas por personalidades célebres como Martin Luther King Jr., Elvis Presley, o Papa Francisco, Nelson Mandela, The Beatles e todos os presidentes dos Estados Unidos desde Franklin D. Roosevelt.
Falando sobre fatos importantes na história da Shure, desde a empresa destacaram alguns produtos que deixaram um selo na empresa. Eles são:
• Unidyne I Modelo 55, o primeiro microfone unidirecional com um único elemento dinâmico de bobina móvel.
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• O microfone SM58, o padrão mundial para apresentações vocais ao vivo.
• Vagabond 88, o primeiro microfone sem fio de mão do mundo.
• Fones SE, fones “in-ear” com a tecnologia isolante Sound Isolating.
• Axient Digital, um dos melhores sistemas de microfone sem fio do mundo, com hardware e software inteligentes que detectam e evitam interferências.
• O microfone de mão dinâmico e de duplo diafragma KSM8 Dualdyne, que possui design de cápsula patenteado com diafragmas ultrafinos e inovadora tecnologia de fluxo de ar reverso.
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• Os microfones digitais e soluções de gravação MOTIV, que proporcionam excelente qualidade de som, seja onde for.
• As linhas MXW, MXA e MXC Microflex de sistemas de microfone com fio e sem fio para conferências e discussões de áudio e vídeo.
• O microfone SM7B, amplamente utilizado para gravações em estúdio, podcasts e audioblogs.
Falando em lançamentos mais recentes, no último ano vimos vários produtos interessantes também, como o TwinPlex, um novo microfone de lapela subminiatura; o Kit de Vídeo MV88+, um novo microfone estéreo que realça a captação de conteúdo em smartphones; o Microflex Advance MXA910 com IntelliMix, uma solução em tecnologia de captação de áudio a partir do teto; e a linha de fones de ouvido AONIC, que inclui os fones sem fio com Noise Cancelling AONIC 50 e os fones True Wireless com tecnologia Sound Isolating AONIC 215.
“Nosso cliente pode ser um músico, técnico de som, palestrante, radiodifusor, cinegrafista, integrador de áudio e vídeo, criador de conteúdo ou simplesmente um amante da música. Seja quem for, a Shure tem sempre um produto de áudio inovador que supera suas expectativas”, afirma Christine Schyvinck, presidente e CEO da Shure. “Nosso fundador, S.N. Shure, se dedicava a criar produtos com excepcional qualidade de som, durabilidade e inovação técnica. Sua visão compartilhada, juntamente com a paixão, a experiência e a criatividade de nossos colaboradores, nos conduziram a 95 anos de pleno sucesso. Somos extremamente gratos a todos os nossos clientes e revendedores pelo apoio demonstrado durante todos esses anos.”
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O SM58: veja a seguir um vídeo mostrando a resistência deste reconhecido microfone. Será o segredo de tantos anos no mercado?
No universo da produção musical caseira ou de projetos de podcast, uma interface de áudio é um dos componentes mais importantes.
Ela é a ponte entre microfones ou instrumentos e o computador, e determinará a qualidade do som que você grava e monitora. A seguir, explico o que considerar ao escolher uma interface, seus prós e contras e alguns modelos muito populares para começar.
Por que usar uma interface de áudio?
Melhor qualidade de som: Ao contrário das placas de som integradas à placa-mãe, interfaces externas oferecem pré-amplificadores dedicados, conversores AD/DA de maior qualidade e menos ruído.
Latência reduzida: Com drivers adequados (como ASIO no Windows), é possível gravar com atraso mínimo.
Entradas e saídas úteis: Permitem conectar microfones XLR, instrumentos, monitores de estúdio e fones de ouvido.
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Alimentação phantom: Necessária para microfones condensadores, presente em muitas interfaces.
O que elas têm de bom e de ruim
Vantagens:
Controle profissional sobre o ganho do microfone.
Maior fidelidade nas gravações e no monitoramento.
Opções de expansão para mais entradas/saídas conforme o estúdio cresce.
Compatibilidade com softwares de produção (DAW).
Desvantagens:
Custo: uma boa interface pode representar parte importante do orçamento.
Curva de aprendizado: configurar ganho, sincronização e calibragem pode ser confuso no início.
Requer conexão física (USB, Thunderbolt), o que reduz a mobilidade em comparação a soluções mais simples.
Modelos recomendados para iniciantes e home studios
Alguns modelos são especialmente populares entre quem está começando, por equilibrar preço, qualidade e facilidade de uso:
Focusrite Scarlett 2i2: provavelmente a mais recomendada para iniciantes; inclui dois pré-amps, baixa latência e drivers estáveis.
Focusrite Scarlett Solo: opção minimalista com uma entrada — ideal para gravar voz ou guitarra sem complicações.
PreSonus AudioBox iTwo: duas entradas, construção robusta e boa compatibilidade com diversos DAWs.
Sonicake USB Interface: alternativa muito econômica para começar, ideal para projetos simples.
Outros modelos destacados segundo guias especializadas:
Audient iD4 MkII: muito elogiada por seu pré-amp de alta qualidade e facilidade de uso.
Universal Audio Volt 1 / Volt 2: indicada para quem busca um som mais “analógico”, com pré-amps que emulam válvulas.
Behringer U-Phoria UMC22 / UMC204HD: opções acessíveis e com boas funcionalidades para orçamentos apertados.
Tascam US-1×2: compacta, portátil e capaz o suficiente para gravações simples ou iniciar um home studio.
Dicas para escolher bem sua interface
Defina seu uso principal: vai gravar apenas voz? instrumentos? vários ao mesmo tempo?
Verifique a conectividade: USB atende à maioria, mas produções maiores podem exigir interfaces mais robustas.
Revise a latência: se pretende gravar ouvindo efeitos em tempo real, é essencial ter drivers de baixa latência.
Pense no futuro: se planeja expandir o estúdio, uma interface com mais entradas ou melhor conversão pode ser melhor investimento.
Analise o software incluso: muitas interfaces acompanham DAWs ou plugins; vale conferir o que vem no pacote.
Para quem está começando na produção musical ou no podcasting, investir em uma boa interface de áudio faz uma grande diferença.
As opções de entrada são cada vez mais potentes, acessíveis e fáceis de usar. Escolhendo uma interface adequada às suas necessidades, você constrói uma base sólida para seu estúdio em casa.
Com um pouco de paciência e prática, você terá gravações de alta qualidade e a flexibilidade para evoluir seu setup conforme avança.
A plataforma analisa playlists do Spotify e propõe pausas de reflexão a partir de padrões emocionais na escuta.
O SOS Songs, criado pela agência Binder e lançado no Brasil em setembro, já alcançou pessoas em nove países além do Brasil — Estados Unidos, França, Portugal, China, Alemanha, Chile, Arábia Saudita, Áustria e Canadá — conectando tecnologia, empatia e música como ferramentas de sensibilização e cuidado.
A iniciativa surge em um cenário desafiador: o Brasil lidera os índices de depressão na América Latina. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 11 milhões de brasileiros convivem com a doença, muitas vezes de forma silenciosa, expressa em isolamento social ou mudanças sutis de comportamento.
Como funciona a plataforma
O SOS Songs usa a música como espelho emocional e a inteligência artificial como forma de escuta ativa. O sistema identifica usuários que costumam ouvir com frequência músicas tristes ou de baixa energia — um padrão associado a momentos de sofrimento emocional.
Dentro do próprio Spotify, essas pessoas recebem um spot de áudio convidando à reflexão sobre o que suas escolhas musicais podem estar comunicando. Ao clicar no banner, o usuário é direcionado para um hotsite onde, após um login simples, sua playlist é analisada por um sistema inteligente.
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A tecnologia avalia atributos como energia, dançabilidade e tonalidade para criar um retrato simbólico do “clima emocional” da lista. O objetivo não é diagnosticar, mas favorecer a autopercepção e estimular escolhas que promovam maior equilíbrio emocional.
Com a autorização do usuário, a plataforma sugere playlists personalizadas com músicas mais leves e otimistas, transformando o momento de escuta em uma oportunidade de pausa e autocuidado.
Muito além da análise: orientação e apoio
Além do acesso direto pelo site sossongs.com, ouvintes que estiverem imersos em repertórios mais densos ou melancólicos podem receber banners e mensagens de áudio dentro do Spotify sugerindo uma pausa para reflexão.
O projeto também direciona o público para canais de apoio emocional, como o Centro de Valorização da Vida (CVV)no Brasil, reforçando a importância da escuta ativa e da busca por ajuda profissional sempre que necessário.
Com seu alcance internacional crescente, o SOS Songs demonstra como música e tecnologia podem atuar juntas para promover diálogos mais amplos sobre saúde mental e construir ambientes digitais mais sensíveis e acolhedores.
Mezzo, Unica e Quattrocanali oferecem distribuição dinâmica e áudio multizona para um complexo internacional.
O centro equestre Phoenix Riders, localizado em Ploiești (Romênia), adotou um sistema de som baseado nas plataformas de instalação fixa da Powersoft, em um projeto desenvolvido pela integradora Audiovision. O complexo, que atualmente ocupa 20.000 m² e recebe competições de nível internacional, está em fase de expansão para 150.000 m², exigindo uma infraestrutura escalável e confiável.
Para atender a essa necessidade, a Audiovision criou uma rede de áudio via Dante, permitindo roteamento flexível, baixa latência e controle unificado de volume e zonas. Dentro dessa arquitetura, foi implementada uma estrutura distribuída com cinco hubs de amplificação, que atendem áreas como restaurante, café, salas de conferências, zonas de aquecimento e a arena coberta.
A instalação combina amplificadores Quattrocanali 2404 DSP+D, Mezzo 604AD, 602AD, 322AD e Unica 8K8, aproveitando o sistema Dynamic Music Distribution (DMD) da Powersoft para gerenciar entradas e zonas sem a necessidade de um DSP centralizado. A reprodução sonora é complementada por caixas AUDAC, distribuídas conforme as necessidades acústicas de cada área, enquanto o controle é realizado por interfaces como o WM Touch.
Projetado para o presente e preparado para futuras ampliações, o sistema comprovou seu desempenho em eventos como o Phoenix Dressage Challenge e uma competição internacional de salto em 2025, recebendo avaliações positivas de participantes, visitantes e da imprensa especializada.