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Templo dos Instrumentos de cara nova

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Templo dos Instrumentos de cara nova

Criada por Nildo dos Santos, a empresa entra em período de sucessão para João Amorim dos Santos, que tem como objetivo perpetuar os negócios das marcas Kadosh, Gonzalez, Karpius e Keypower.

A importadora Templo dos Instrumentos foi fundada em 2009, com o nascimento da Kadosh, marca reconhecida no mercado brasileiro e presente em uma grande quantidade de lojas em todo o País.

Tudo começou quando o meu pai, Givanildo Dias, que na época tinha uma loja de áudio e instrumentos musicais, decidiu ir para a China em busca de um novo desafio. Mesmo sem saber falar inglês e em condições um tanto precárias, ele foi mesmo assim, na cara e na coragem”, conta João Amorim dos Santos, atual diretor da Templo dos Instrumentos. Depois de muito sufoco e muita mímica para conseguir se comunicar com os fornecedores de lá, ele conseguiu trazer o seu primeiro contêiner para o Brasil. Quando esse contêiner chegou, não tínhamos nem lugar para estocar a mercadoria. As primeiras fotos dos microfones da Kadosh foram tiradas na cozinha da casa de um ex-representante que faz parte da família Kadosh até hoje. Depois de virar uma noite tirando fotos com a câmera do vizinho para montar o primeiro catálogo da marca, no dia seguinte eles foram para a rua vender os nossos microfones. A partir daí a marca Kadosh foi introduzida no mercado e, após vários anos de muita luta, conseguiu chegar aonde está hoje, sendo hoje uma das marcas nacionais de microfone mais reconhecidas no segmento de áudio brasileiro por sua qualidade e custo-benefício.”

Assim começou a história, com determinação, foco e vontade de fazer as coisas bem para oferecer linhas de produtos diferenciadas ao mercado local. 

Cabe destacar que João assumiu a direção da empresa no ano passado e é o diretor mais novo do nosso segmento, com apenas 19 anos, mas preparação suficiente e ideias renovadas para levar a companhia ao próximo patamar.

A seguir, João e Alexandre Barros, gerente de vendas da Templo dos Instrumentos, contam mais sobre o passado, presente e futuro da empresa.

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João e Alexandre

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 M&M: João, como você se preparou para se tornar hoje o diretor da Templo dos Instrumentos?

João: Minha preparação começou muito cedo. Desde os meus 12 anos, meu pai me levava para a loja depois da aula. Minhas férias na escola foram sempre dentro da loja, ajudando nas vendas e aprendendo como tudo funcionava. Meu pai sempre foi um mentor para mim, tanto na vida pessoal quanto na profissional. Eu o acompanhava para cima e para baixo, enquanto ele me ensinava tudo o que eu precisava saber para poder um dia ser tão bom profissional quanto ele foi. Quando eu estava com 16 anos, meu pai me colocou em contato com a importadora: comecei na assistência técnica e, depois de alguns meses, consegui dar uma cara nova para a assistência e melhorar a logística e o desempenho da equipe de técnicos, junto da nossa gerente do setor técnico. O próximo passo foi o estoque. Lá aprendi como funcionavam todos os processos da equipe de expedição, organização e logística. Após mais alguns meses, meu pai me direcionou para o comercial. Comecei indo para as feiras comerciais do nosso ramo, atendendo os clientes por telefone. Essa foi uma das partes mais difíceis nessa caminhada, já que sou a pessoa mais nova do ramo — poucos me levavam a sério, mas com o tempo fui conquistando o meu espaço e mostrando que tinha capacidade para estar onde eu estava. Depois de um ano no comercial, passei a acompanhar o nosso gerente comercial nas viagens, rodando o Brasil, atendendo os clientes espalhados pelo País. Nesse momento comecei a me preparar para assumir a maior responsabilidade que me ia ser dada. Depois de um ano aprendendo tudo que podia  sobre como a empresa funcionava, meu pai me deu algumas marcas para eu poder desenvolvê-las e introduzi-las com mais força no mercado — é o que estou fazendo hoje com a Karpius, a Konect e a Keypower. Hoje tenho 19 anos e sou o gerente comercial e diretor mais jovem do nosso ramo.

M&M: Como você definiria a Templo dos Instrumentos hoje?

João: A Templo dos Instrumentos nos dias atuais está muito bem estabelecida no mercado brasileiro e tem ficado cada vez mais forte no segmento de áudio e instrumentos musicais com o passar dos anos. Hoje fornecemos para mais de 800 lojistas do ramo no Brasil, sendo muitos desses parceiros da empresa e que têm cada vez mais acreditado em nosso trabalho e em nossos produtos.

M&M: Conte sobre as marcas.

João: Temos sete marcas: Kadosh (áudio: microfones e acessórios para seu complemento e melhor desempenho), Karpius (instrumentos musicais: pratos para bateria), Konect (ferragens para áudio e instrumentos musicais, cabos para sonorização profissional e de entrada), Gonzales (instrumentos musicais: violões profissionais e de alta qualidade), K-audio (áudio: caixas de som ativas e mesas de som), Khroma (encordoamentos), Keypower (instrumentos musicais: teclados iniciais para estudantes).

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Até hoje todas as nossas marcas vêm crescendo cada vez mais em nosso mercado. Algumas são muito recentes e o desenvolvimento de uma marca é demorado e complicado, principalmente pela situação atual do País. Porém, o aumento da aceitação dos nossos produtos, tanto pelos lojistas quanto pelo consumidor final, tem sido notório. Só não iremos dar continuidade à nossa marca de encordoamentos (Khroma).

M&M: A Kadosh é uma das marcas mais reconhecidas no País. A que se deve esse sucesso?

João: Acredito que o sucesso se deve à dedicação e ao empenho da nossa equipe em desenvolver um bom trabalho com nossas marcas, e por conseguirmos entender a  necessidade do mercado e atendê-la. 

M&M: O que você acha que diferencia a Templo dos Instrumentos de outras importadoras?

João: Cada empresa tem sua política de trabalho e não acho que exista nenhuma melhor que a outra. Cada uma trabalha da forma como acha mais produtiva e mais vantajosa para si, a fim de atender a sua necessidade, e hoje a Templo dos Instrumentos se destaca por atender a necessidade do mercado com os seus produtos, e pela aproximação no atendimento aos clientes. Nem falo que temos clientes, mas sim parceiros que têm acreditado em nosso trabalho e em nosso produto.

M&M: Mudou alguma coisa desde que você está no comando da importadora?

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João: Com a minha entrada, a logística de muitos processos foi aprimorada, a organização em geral foi melhorada para poder diminuir o nosso número de falhas, o trabalho de marketing ficou mais agressivo e mudamos a estratégia. Também conseguimos melhorar alguns produtos e vimos a necessidade de tirar alguns outros do nosso catálogo. É o caso dos encordoamentos da Khroma, pois hoje nosso foco está voltado para as outras marcas e precisamos dar 100% de atenção a elas. Além disso, houve a necessidade de tirar alguns itens que estavam muito defasados e precisavam de atualização.  

M&M: Sua visão de negócios atual é diferente daquela usada no passado?

João: Minha visão de negócios é, sim, diferente, porém nosso mercado está muito acomodado aos métodos antigos de negociação, então não vai ser fácil introduzir uma forma mais atual, mesmo sendo mais prática e mais eficiente. Mas acredito que a minha geração vai conseguir mudar isso.

M&M: Pensaram alguma vez em levar as marcas da Templo dos Instrumentos para outros países da América do Sul? 

João: Não só pensamos e desejamos isso, como já estamos nos organizando para poder levar nossos produtos a outros países. 

M&M: Falando sobre o setor no geral, como você vê o atual mercado de música no Brasil?

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João: Hoje o mercado musical brasileiro não tem 40% do seu real potencial explorado. Isso se deve também à falta de investimento do governo no ramo musical, levando em consideração o valor da música tanto para a educação quanto para ajudar a pessoas com problemas psicológicos. Se o governo brasileiro entendesse o valor da música e investisse  em mais projetos para a formação de músicos, nosso mercado estaria muito melhor e mais valorizado, além de que as pessoas estariam sendo educadas e resolvendo alguns de seus problemas por meio da música.

M&M: Para onde você levará a empresa no futuro?

João: O futuro é muito incerto, porém tenho sonhos e o objetivo de fazer a diferença no nosso mercado. Quero um dia poder fazer com que algumas de nossas principais marcas sejam reconhecidas em toda a América Latina e também dar minha contribuição para o desenvolvimento do nosso ramo comercial. 

As vendas da Templo

Alexandre Barros é gerente de vendas da Templo dos Instrumentos há quatro anos. Ele começou nossa entrevista dizendo: Acredito que as dificuldades de trabalhar em uma empresa grande como a Templo sejam as mesmas para todo o mundo. Quem não tem a mesma quantidade de marcas tem outras, o que importa é quanto você está disposto a enfrentar essas dificuldades”.

M&M: O que mudou nesses anos desde que você é gerente da empresa?

Alexandre: Entrei na empresa e nesse mercado em 2016, e a primeira grande mudança foi em mim, já que não venho do ramo de áudio, nem do de instrumentos. Depois, entendendo melhor o mercado, começamos a mudar o conceito e a linha de produtos da Kadosh para conseguir atender à necessidade e expectativa desse consumidor.

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M&M: Como é o trabalho que a empresa faz com as lojas? 

Alexandre: Tentamos esclarecer as dúvidas sobre nossos produtos e dar todo o apoio no pós-venda. Todos os lojistas têm meu contato e os contatos de nossos especialistas para sanar dúvidas, inclusive nos fins de semana. Os clientes sabem que podem nos acionar e que terão apoio.

M&M: E como é a relação com os fabricantes do exterior?

Alexandre: Hoje temos uma relação bem estreita e de confiança com os fornecedores, que, com o tempo, passaram a ser parte da nossa família, já que falamos com eles todos os dias. 

M&M: Haverá novidades de produtos neste ano? 

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Alexandre: Com certeza, haverá algumas novidades. Algumas já foram lançadas, mas ainda temos mais coisas novas vindo por aí.

M&M: Pensam lançar mais alguma marca?

Alexandre: Este ano já lançamos mais uma marca de teclados para estudantes: a Keypower. É uma marca que agrega a ideia de “qualidade e custo-benefício” e que está surpreendendo a todos os lojistas que têm abraçado a ideia.

M&M: Que tendências está percebendo no segmento?

Alexandre: Entendo que a tendência é a mesma em todos os mercados hoje: capacitação técnica em todos os níveis da cadeia, do atendimento ao suporte. Hoje todos têm acesso à informação de maneira muito rápida e fácil. Quem não se especializar está fora.

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M&M: O que podemos esperar da Templo dos Instrumentos?

Alexandre: Certamente podem esperar o mesmo empenho em trazer novidades e zelar sempre por oferecer o melhor possível para o consumidor. Temos um compromisso assumido por mim e a direção desde o primeiro dia e vamos mantê-lo.

 

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Power Click lança o Voice Monitor MK II: controle total de retorno para cantores e locutores

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Novo amplificador de fones promete independência, qualidade de áudio e praticidade no palco ou estúdio.

A Power Click, marca brasileira reconhecida por suas soluções em áudio profissional, apresentou o Voice Monitor MK II, um amplificador de fones de ouvido individual desenvolvido especialmente para cantores e locutores. O equipamento promete ser a solução definitiva para o retorno de voz e som da banda, oferecendo controle total e independente sobre os canais de microfone e auxiliar.

Controle independente e som profissional

O Voice Monitor MK II permite que o próprio usuário ajuste o volume e a equalização do microfone e do retorno, garantindo autonomia durante ensaios, gravações ou apresentações.

O modelo conta com dois canais de entrada e saída — MIC e AUX —, projetados para atender diferentes necessidades:

  • Input MIC: oferece retorno fiel da própria voz, com equalização de graves, agudos e efeitos de eco/reverb, ideal para cantores e locutores.
  • Input AUX (para cantores): garante retorno de banda com alta qualidade, também com controle independente de graves e agudos.
  • Input AUX (para locutores): permite receber informações ou instruções internas por canal auxiliar, audíveis apenas pelo locutor.

Versatilidade em qualquer setup

O equipamento inclui saídas (OUTPUTs) que permitem enviar o som do microfone e do auxiliar para mesas de som, sistemas de PA, gravadores ou outros dispositivos de áudio.


Importante: os controles de volume e equalização atuam apenas no fone de ouvido, sem alterar o sinal enviado pelas saídas — ideal para quem busca precisão no monitoramento sem interferir no som principal.

Design funcional e acessórios inclusos

O Voice Monitor MK II vem acompanhado de fonte de alimentação, suporte para fixação em pedestal de microfonee bag de transporte, tornando o uso prático tanto no palco quanto em estúdio.

Compacto, robusto e fácil de operar, o modelo mantém o padrão de qualidade que tornou a Power Click uma referência em áudio profissional desde 2002.

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WSDG aprimora o som e a segurança no estádio do River Plate na Argentina

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WSDG river plate 750x500

O Estádio Más Monumental de Buenos Aires incorpora design acústico e audiovisual de nível mundial em sua transformação completa.

Após uma renovação integral entre 2020 e 2023, o Estádio Más Monumental, sede do Club Atlético River Plate e da seleção argentina de futebol, consolidou-se como um dos espaços esportivos e de entretenimento mais avançados do mundo.


Com capacidade para mais de 86 mil espectadores, é atualmente o maior estádio da América do Sul, estabelecendo um novo padrão global em infraestrutura e experiência do público.

Um dos pilares dessa transformação foi a modernização total do sistema de som, desenvolvida com a consultoria da WSDG, empresa internacional especializada em projetos acústicos e sistemas audiovisuais.

Som de precisão para um estádio histórico

O projeto foi realizado em colaboração com as marcas Bosch e Electro-Voice, combinando engenharia acústica avançada, cobertura uniforme e uma atmosfera sonora imersiva tanto para eventos esportivos quanto para grandes concertos.

A WSDG realizou uma análise técnica detalhada, propôs otimizações de design e supervisionou a calibração final no local, garantindo desempenho ideal em todas as áreas do estádio.

“Projetar para estádios é sempre buscar o equilíbrio entre clareza e energia emocional”, afirmou Sergio Molho, sócio e diretor de desenvolvimento de negócios da WSDG. “No Más Monumental conseguimos criar uma experiência sonora que potencializa cada palavra, canto e momento musical com precisão e força.”

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De sistemas obsoletos à tecnologia de ponta

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Durante anos, o River Plate dependia de sistemas de som temporários alugados, instalados ao nível do campo, o que resultava em cobertura irregular e baixa inteligibilidade.


O sistema fixo anterior, instalado originalmente para a Copa do Mundo de 1978, já estava tecnicamente ultrapassado.

“Um novo sistema de som era uma condição indispensável para a renovação”, explicou Rodrigo Álvarez, arquiteto-chefe e gerente de construção do clube. “Era essencial não apenas para aprimorar a experiência do público, mas também por questões de segurança. Buscamos parceiros com experiência comprovada em estádios, e foi por isso que escolhemos a WSDG.”

O projeto final integrou alto-falantes de fonte pontual distribuídos e arranjos lineares montados nas arquibancadas, gerenciados por processamento digital de sinal (DSP) para manter coerência sonora em todo o estádio.


A WSDG também aplicou sua metodologia Technical Interior Design (TID) em áreas internas, melhorando a clareza da fala e a qualidade acústica de ambientes complementares.

Desafios estruturais e logísticos

Integrar um sistema de última geração em uma estrutura construída na década de 1930 exigiu um planejamento minucioso.

“Foi necessário reforçar as estruturas de concreto, modernizar os sistemas elétricos e coordenar as instalações sem interferir nos jogos e eventos em andamento”, destacou Álvarez. “Apesar das limitações, o resultado é um sistema que se integra visualmente à arquitetura e eleva a experiência geral do estádio.”

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Um novo padrão para torcedores e espetáculos

O impacto da modernização foi imediato. O River Plate encerrou 2024 como o clube com maior público do mundo, com média de 84.567 torcedores por partida e mais de 2,4 milhões de espectadores ao longo da temporada.

“A reação dos fãs e dos artistas foi extremamente positiva”, acrescentou Álvarez. “A melhoria na qualidade sonora foi perceptível desde o primeiro dia e foi um fator essencial para que o estádio fosse escolhido como uma das sedes da Copa do Mundo de 2030.”

Design que amplifica a paixão

“É aqui que o design encontra a emoção”, resumiu Sergio Molho. “Seja em um gol decisivo ou em um show esgotado, nosso objetivo é garantir que cada som chegue a cada pessoa com clareza, potência e sem compromissos. Quando o sistema desaparece e só resta a experiência, sabemos que o trabalho foi bem-feito.”

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Bose Professional anuncia ajuste de preços a partir de dezembro de 2025

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O CEO John Maier comunicou a medida aos clientes da região das Américas, reforçando o compromisso da marca com a qualidade, a continuidade do fornecimento e o investimento em inovação.

A Bose Professional anunciou que realizará um ajuste moderado nos preços de todos os seus produtos a partir de 1º de dezembro de 2025, em razão do aumento contínuo nos custos de materiais, das tarifas internacionais e das pressões logísticas globais.

Em carta dirigida aos clientes, John Maier, CEO da Bose Professional, explicou que a empresa havia mantido seus preços estáveis durante o primeiro semestre do ano, como forma de oferecer estabilidade e transparência enquanto avaliava as mudanças no cenário comercial internacional.

“Nossos clientes mereciam estabilidade e transparência enquanto a situação global se ajustava”, afirmou Maier. “Graças a medidas como a renegociação de contratos com fornecedores, a transferência de parte da produção para regiões com tarifas menores e o uso de zonas de livre comércio nos EUA, conseguimos adiar o aumento por mais tempo do que a maioria das empresas do setor”.

No entanto, o executivo destacou que manter os preços atuais já não é sustentável sem comprometer a qualidade dos produtos e a capacidade de inovação da companhia. Por isso, o reajuste abrangerá todas as categorias de produtos da Bose Professional em toda a região das Américas.

Para reduzir o impacto sobre os projetos em andamento, a empresa informou que manterá os preços anteriores para todos os pedidos registrados ou orçamentos aprovados até 30 de novembro de 2025, desde que o envio esteja programado até 1º de janeiro de 2026. Os detalhes atualizados serão comunicados aos parceiros e distribuidores nos próximos dias.

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Maier reforçou que a decisão “não foi tomada de forma leviana” e reiterou o compromisso da Bose Professional com seus clientes e parceiros de negócios: “Desde que nos tornamos uma empresa independente, nosso foco tem sido construir relações de confiança e longo prazo. Embora fatores globais estejam além do nosso controle, nossos valores permanecem os mesmos: apoiar nossos clientes com comunicação clara, fornecimento confiável e investimentos contínuos em inovação.”

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Com essa medida, a Bose Professional busca garantir a sustentabilidade de suas operações e continuar desenvolvendo soluções que impulsionem o crescimento do mercado audiovisual profissional em todo o continente.

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