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Shure celebra 96 anos

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A Shure Incorporated está iniciando seu 96º ano como um líder de mercado em tecnologia de áudio e planeja para os próximos 12 meses diversas iniciativas para celebrar a história da empresa.

S.N. Shure fundou a empresa de áudio no centro de Chicago em abril de 1925 vendendo kits de peças de rádio. Desde então, a empresa cresceu, se tornou uma líder mundial e oferece hoje um portfólio diversificado e inovador de microfones com fio e sem fio, fones de ouvido de uso pessoal e profissional, e soluções para conferências e reuniões. 

Atua em mais de 120 países, os produtos da Shure contam com a confiança e são utilizados há décadas no mundo todo por personalidades célebres como Martin Luther King Jr., Elvis Presley, o Papa Francisco, Nelson Mandela, The Beatles e todos os presidentes dos Estados Unidos desde Franklin D. Roosevelt. 

Durante todo o ano de aniversário, a Shure comemorará importantes marcos de sua trajetória, entre eles:

  • Há 25 anos – 1996. Rose Shure é nomeada Presidente do Conselho da empresa. Sandy LaMantia é contratado como Vice-Presidente de Engenharia (posteriormente, ele foi nomeado o terceiro Presidente da Shure).
  • Há 50 anos – 1971. Conway Twitty e Loretta Lynn surgem em Nashville como endorsers de produtos da Shure quando a empresa começa a atuar fortemente na indústria de música country.
  • Há 55 anos – 1966. É lançado o Shure SM58, um dos microfones vocais mais emblemáticos da história.
  • Há 60 anos – 1961. A Shure estabelece a Shure Electronics Ltd em Londres, a primeira subsidiária de propriedade integral da empresa no Reino Unido e precursora da atual Shure UK.
  • Há 65 anos – 1956. A Shure conclui sua sede e se muda de Chicago para as proximidades de Evanston, no estado norte-americano de Illinois.
  • Há 70 anos – 1951. A Shure lança o Unidyne II Model 55S, conhecido como o “Super 55” por seu estilo revolucionário. Ele é uma versão menor do revolucionário Unidyne I Model 55, lançado em 1939.
  • Há 75 anos – 1946. A Shure faz a transição da produção em período de guerra e retorna com seus produtos em tempos de paz.
  • Há 80 anos – 1941. É emitida a patente da Rede Acústica Uniphase para o engenheiro Ben Bauer da Shure, a patente mais valiosa de toda a história da empresa

Mesmo com todos esses marcos históricos, a Shure segue promovendo até hoje inovações que se destacam no mercado.

Nos últimos 12 meses, a empresa ampliou seus negócios de integração de sistemas com a aquisição da Stem Audio e a expansão de ecossistemas de áudio direcionados a empresas, instituições de educação, governo e outros setores para possibilitar a realização de reuniões virtuais de qualidade. O IntelliMix Room da Shure, uma grande inovação em processamento de sinal digital (DSP) para conferências audiovisuais, foi lançado mundialmente em meados do ano passado.

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Na área de áudio profissional, a Shure lançou os novos microfones de lapela e headset subminiatura (5 mm) e omnidirecionais da linha DuraPlex para os mercados de teatro e broadcast. A Shure também lançou o Sistema de Microfone Digital Sem Fio SLX-D o mais recente acréscimo a seu portfólio de produtos digitais sem fio. A nova oferta é a substituição digital do amplamente utilizado microfone SLX da empresa e foi complementada com novos conceitos mecânicos, qualidade de áudio excepcional, desempenho de RF mais confiável, configuração simplificada e vários outros recursos. A Shure também aumentou a frequência de sessões gratuitas de treinamento on-line no Shure Audio Institute para fornecer as mais recentes ferramentas e informações a profissionais de áudio.

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Para os consumidores, a linha AONIC de fones de ouvido foi ampliada e agora inclui os modelos AONIC 3, 4 e 5. E diante do contínuo crescimento da demanda do setor de podcasting, a Shure lançou seus microfones MV7 e MV5C para ampliar suas opções de microfone para quem faz podcasts ou trabalha de casa.

“Ainda que nosso 95.º ano tenha apresentado diversos desafios com relação à pandemia, prosseguimos com nosso nível superior em inovação de produtos e suporte ao cliente”, declarou Christine Schyvinck, Presidente e CEO da Shure. “S.N. Shure, nosso fundador, estaria orgulhoso do modo como nossos colaboradores se uniram para perseverar neste período tão difícil e posicionar nossa empresa para um 96º ano de muito sucesso.”

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Estratégia Financeira no Setor de Instrumentos Musicais e Áudio Profissional

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O último trimestre do ano não só traz um aumento natural nas vendas, impulsionado por eventos como Black Friday, Cyber ​​Monday e Natal, como também a necessidade de estabelecer as bases para o planejamento estratégico para 2026.

No setor de instrumentos musicais e áudio profissional, onde a volatilidade do dólar, os custos logísticos e as tendências de consumo ditam o tom, avaliar com precisão os resultados financeiros e operacionais torna-se fundamental para mensurar a verdadeira lucratividade do negócio.

Essa análise não apenas valida o desempenho mensal, mas também identifica onde estamos dessincronizados e quais fatores estratégicos precisamos ajustar para garantir um crescimento sustentável.

Avaliação do Desempenho Financeiro

Um diagnóstico preciso exige ir além dos números brutos e analisar indicadores-chave adaptados ao setor:

  • Receita e lucratividade: Comparar as vendas de categorias críticas (caixas de som profissionais, controladores de DJ, guitarras, equipamentos de gravação) com as margens em comparação com períodos anteriores.
  • Estrutura de custos: Diferenciar custos fixos (aluguel de showroom, equipe de vendas, licenças de software) de custos variáveis ​​(importações, frete, marketing sazonal), identificando oportunidades de otimização.
  • Fluxo de caixa: Meça a liquidez necessária para financiar estoques que muitas vezes são pagos em dólar, mas vendidos a prazo ao cliente final.
  • Dívida: Avalie o ônus financeiro e o nível de alavancagem diante das flutuações da taxa de câmbio.

Ações Positivas e Áreas de Melhoria

Após a análise dos números, a pontuação revela o que funcionou e o que precisa de ajustes:

  • Ações bem-sucedidas: Campanhas digitais em mídias sociais, acordos com academias e distribuidoras de música e o boom do e-commerce de acessórios e peças de reposição.
  • Fraquezas operacionais: Estoques mal calibrados, com escassez, distribuição lenta nas regiões ou serviço de pós-venda fraco.
  • Tendências de Mercado: Crescimento da música urbana e demanda por equipamentos de home studio, além de consumidores mais sensíveis a preços devido à inflação e à queda do crédito ao consumidor.

Repensando Estratégias e um Plano de Ação

Com a pontuação claramente definida, o plano deve estabelecer diretrizes específicas:

  • Otimização de Custos: Negociar com fornecedores internacionais, consolidar importações e automatizar processos de estoque.
  • Expansão de Mercado: Abra novos canais em regiões, exporte para países vizinhos ou explore nichos como equipamentos para igrejas e eventos corporativos.
  • Fortalecimento Digital: Amplie o e-commerce com integração ERP-marketplace e aprimore campanhas segmentadas por tipo de músico.
  • Treinamento de Equipe: Treine a equipe de vendas em produtos de alta qualidade, fidelização de clientes e serviços de vendas cruzadas (por exemplo, aluguel + vendas).

Implementação e Monitoramento

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Toda orquestra precisa de um maestro e uma pontuação clara:

  • KPIs definidos: Margem bruta por categoria, giro de estoque, vendas online vs. físicas e índice de endividamento.
  • Revisão periódica: Reuniões trimestrais para avaliar o progresso e reajustar a estratégia de preços e estoque.
  • Feedback contínuo: Envolva toda a equipe, do depósito ao marketing digital, na busca por eficiência e inovação.

Uma revisão financeira de 2025 é uma oportunidade para ajustar os negócios antes de entrar em uma nova temporada. Com análises rigorosas, replicando o que gerou impacto positivo e corrigindo o desempenho desafinado, a indústria de instrumentos musicais e áudio profissional pode se projetar com maior força, transformando a volatilidade em harmonia financeira a longo prazo.

*Autor: Camilo Ramírez
Mestre em Administração de Empresas (MBA) pela Universidad del Desarrollo, Mestre em Gestão Financeira pela Universidad Adolfo Ibáñez, Diploma em Gestão Financeira pela Universidad Adolfo Ibáñez, Diploma em Finanças Corporativas pela IEDE Business School Chile e Bacharel em Administração de Empresas e Administração Universitária pela Universidad de las Américas.
Sócio Sênior da Price Capital Spa.
E-mail: corporativo@pricecapital.cl
Visite: www.pricecapital.cl

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C. F. Martin & Co. nomeia Scott Gervais como Diretor de Operações

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A histórica fabricante de violões cria um cargo de COO para impulsionar a excelência operacional e sua próxima fase de crescimento.

A C. F. Martin & Co., Inc. anunciou a nomeação de Scott Gervais como Diretor de Operações (COO). Com mais de duas décadas de liderança executiva em operações, manufatura, compras e gestão da cadeia de suprimentos, Gervais ocupou cargos de liderança na Polaris Marine e na Conn-Selmer, Inc., onde liderou e expandiu operações globais com melhorias mensuráveis ​​em segurança, qualidade, eficiência e satisfação do cliente.

Violonista acústico de longa data, Gervais enfatizou a conexão pessoal com sua nova função: “É uma verdadeira honra ingressar na C. F. Martin & Co., uma empresa que admiro desde que peguei em um violão pela primeira vez. A Martin sempre representou o auge da arte acústica para mim, e agora contribuir para seu legado é ao mesmo tempo gratificante e inspirador. Esta posição alinha minha carreira em operações com meu amor pela música.”

Da empresa, o Presidente do Conselho, Chris Martin IV, comemorou a chegada: “Estou muito feliz que Scott esteja se juntando à minha empresa familiar. Sua experiência e entusiasmo serão um trunfo para nossas equipes de fabricação e compras.”

Por sua vez, o Presidente e CEO Thomas Ripsam enfatizou que o COO é uma posição recém-criada com foco na excelência operacional: “É um componente crítico para possibilitar a próxima onda de crescimento e lidar com a crescente complexidade e custos do negócio. Estou confiante de que o talento e a experiência de Scott nos ajudarão a enfrentar com sucesso essas oportunidades e desafios.”

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Gervais é bacharel em administração de empresas pela Universidade Purdue e possui certificações profissionais como Lean Six Sigma Black Belt e Certified Supply Chain Professional. Com sua chegada, Martin busca fortalecer processos, eficiência e capacidade de resposta em um contexto de expansão e aumento da demanda global por seus instrumentos acústicos.

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Como adotar o “figital” na sua loja

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A experiência de compra mudou. Hoje, os consumidores não separam mais o digital do físico: esperam o melhor dos dois mundos.

Nesse contexto, o conceito “figital” — a integração entre os ambientes físico e digital — torna-se uma estratégia essencial para lojas de instrumentos musicais que desejam se manter competitivas.

Do balcão ao smartphone

Para muitas lojas, o primeiro passo rumo ao figital é construir um ambiente digital que complemente a experiência presencial. Ter um site atualizado, com catálogo, preços, disponibilidade e informações técnicas, é fundamental. Mas não basta estar online: é preciso garantir uma navegação rápida, compatibilidade com dispositivos móveis e canais de contato acessíveis.

Presença que conecta

As redes sociais permitem apresentar produtos, processos de luteria, unboxings, reviews e conteúdos educativos. Não se trata apenas de vender, mas de construir comunidade. Mostrar como soa um pedal, como ajustar uma guitarra ou montar uma bateria ao vivo gera proximidade e confiança.

O físico continua essencial

No universo figital, a loja física não desaparece — ela ganha protagonismo. Muitos clientes pesquisam online, mas querem experimentar o instrumento antes de comprar. Oferecer atendimentos personalizados, testes com especialistas ou experiências imersivas na loja pode ser um grande diferencial.

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Click & collect: o melhor dos dois mundos

Uma das práticas mais eficazes do figital é permitir que o cliente compre online e retire na loja. Essa opção acelera a venda, elimina custos de frete e atrai novos consumidores ao espaço físico. Além disso, abre espaço para vendas adicionais no momento da retirada.

Tecnologia a favor da música

Zeus

Implementar recursos como catálogos interativos em tablets, sistemas de estoque integrados entre a loja e o e-commerce, ou até QR codes nos instrumentos com acesso às fichas técnicas, são soluções simples que melhoram a experiência de compra.

Capacitação da equipe

A transformação não é apenas tecnológica. A equipe de vendas também precisa estar preparada para atuar em um ambiente híbrido. Saber responder dúvidas via WhatsApp, oferecer suporte nas redes sociais ou produzir conteúdos simples são habilidades cada vez mais valiosas.

Investir com inteligência

Adotar o figital não exige grandes investimentos iniciais. É possível começar com ações simples e eficazes: otimizar o perfil no Google, responder mensagens em redes sociais, integrar um sistema de vendas com controle de estoque ou criar vídeos curtos destacando os produtos da loja.

Adotar uma estratégia figital não é uma tendência passageira, mas uma resposta direta ao comportamento do consumidor atual. Para as lojas de instrumentos musicais, trata-se de transformar o ponto de venda em um ponto de encontro — onde o físico e o digital se complementam para criar experiências memoráveis.

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