O violão foi criado pela Rozini seguindo as especificações pedidas pelo time de experts do Cifra Club.
Construído em mogno, uma madeira nobre, o instrumento traz o nut e a pestana fabricados em osso natural para valorizar a sonoridade e os harmônicos.
O violão vem com o braço fino, com nut na medida 47mm, que ajuda muito na tocabilidade, tanto para quem está começando, quanto para quem já toca.
“O design é a cara do Cifra Club: moderno e com acabamentos minimalistas. As madeiras são todas legalizadas e de reflorestamento”, destaca o Cifra Club no seu site.
Um pouco sobre o projeto
A Rozini trabalha com o Cifra Club desde 2018. Sanny Rozini, diretora da empresa, comenta: “Logo que eu cheguei na Rozini, eu conheci o canal deles. Achei um trabalho muito bacana de educação, de uma maneira leve e acessível, gratuito a todos. Sempre valorizei muito qualquer forma de educação, de compartilhar e levar conhecimento, e assim tivemos a oportunidade de começar um trabalho com o pessoal do Cifra. Sempre foi uma relação muito bacana, de troca , de parceria, de criar juntos. No começo fazíamos reviews com eles, mas eu não queria aqueles reviews tradicionais, então sempre surgia alguma ideia diferente e eles sempre topavam. A gente sempre construiu muito a quatro mãos todos os projetos e tudo isso fortaleceu nossa parceria.
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Com o passar do tempo, o nosso relacionamento foi se estreitando. Eu queria coisas diferentes e viceversa, quando eles tinham alguma ideia diferente, quando eles queriam fazer algum projeto piloto, a gente topava também”.
Mais recentemente, no começo deste ano, o pessoal do Cifra Club visitou a Rozini em São Paulo e propuseram a empresa fazer um violão para o Cifra. “Eles sempre tiveram esse sonho de fazer um violão especial para eles, que pudesse atender ao público deles, para que eles pudessem dar algo a mais para o público, para que eles pudessem ter um maior relacionamento, ensinar mas também oferecer algo de qualidade, que tivesse o aval deles, que tivesse a cara deles, ter um violão que refletisse todo o propósito que representa o Cifra Club de fazer música, de mostrar para a galera que fazer música é legal, que tocar música é bom, que faz bem e eles queriam um produto que fizesse parte desses valores do Cifra Club. Logicamente a gente aceitou logo! Por acreditar nesses valores, por compartilhar eles, pelo relacionamento e pelo desafio”.
Dessa forma começou uma série de ações internas. A equipe da Rozini sentou e pensou quais seriam os passos a seguir. “Eu conversei muito com meu irmão, que é quem faz os produtos, e falei “Eu quero um violão que tenha a cara deles, que seja leve, descontraído, que seja um companheiro. Que esse violão possa estar junto de qualquer e todo estudante Cifra Club, seja ele iniciante ou Academy, e que estivesse com ele onde estiver, que ficasse junto no sofá, no quarto, para viagem… algo versátil e que pudesse aguentar qualquer tranco. Com isso a gente veio com essa proposta do violão nailon, porque abrange um público muito maior, principalmente para quem está começando. Um violão feito todo de mogno com uma tonalidade meio avermelhado, meio alaranjado e um pouco a cara do Cifra. A gente pensou num design mais clean, uma roseta mais clean, um filete especial, um acabamento preto que combina também com esse visual mais descontraído que a gente fala”, detalha Sanny.
Assim, a Rozini fez alguns prototipos e mandou para o Cifra Club. Eles testavam, faziam algumas sugestões, o violão voltava, a Rozini fazia outro projeto, outro protótipo e ia para Minas. Assim passou-se o ano, com essa troca de ideias, até que agora finalmente saiu ao mercado o Violão Cifra Club Rozini. Sanny enfatiza: “Fizemos o lançamento em novembro. Nos primeiros dias de dezembro fizemos uma live juntos para contar sobre o projeto e está rolando no YouTube também uma série de vídeos contando sobre tudo esta história. Nós estamos super felizes com o resultado e, pelo jeito, o público também está gostando. A gente já tem encomendas, já tem pessoas entrando na fila para comprar o produto. O Cifra Club também adorou! Foi muito gostoso fazer esse trabalho de collab entre ambas a empresas!”
Alguns diferenciais destacados pelo Cifra Club
Macio: O melhor instrumento tanto para iniciantes quanto para quem já tem experiência e quer evoluir.
Tamanho universal: Fabricado com as dimensões ideais para te entregar conforto e uma sonoridade especial.
Qualidade na produção: Feito com o que há de melhor em materiais, entregando alta durabilidade e um visual incrível.
Custo x benefício: O violão é acessível e evita manutenções desnecessárias.
Criado por experts: Tudo o que você precisa num instrumento, que foi pensado pelos melhores profissionais de música.
Garantia: O violão do Cifra Club tem 12 meses de garantia a partir da sua compra.
Após mais de 25 anos à frente da produção em Ridgeland, Carolina do Sul, Paul Cooper passa o bastão para Josh Safer.
A Gretsch Drums anunciou uma transição importante em sua unidade de produção nos EUA. Após mais de duas décadas e meia à frente da fabricação dos modelos icônicos da marca, Paul Cooper passa o bastão para Josh Safer, que assumirá o cargo de Diretor de Operações na fábrica de Ridgeland, Carolina do Sul.
Cooper ingressou na Gretsch no final da década de 1990 e tem sido uma figura central para garantir a continuidade do legado da empresa, contribuindo diretamente para o desenvolvimento e o prestígio de séries como a USA Custom e a Broadkaster, utilizadas por bateristas profissionais em todo o mundo.
“Paul não apenas fabricava baterias; ele construía confiança e continuidade para gerações de músicos”, disse Fred Gretsch, presidente da Fred W. Gretsch Enterprises, que trouxe Cooper para a empresa há 25 anos.
Uma transição planejada
A mudança ocorre após um longo processo de treinamento. Safer trabalhou ao lado de Cooper por 22 anos, aprendendo os métodos e critérios que definem o som e a estética da Gretsch.
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“Estou entusiasmado em ver Josh assumir essa função”, disse Hans-Peter Messner, CEO e Presidente da GEWA Music. “Sua experiência e paixão garantem um futuro sólido para a fábrica de Ridgeland.”
Safer expressou seu compromisso com a herança da empresa: “Trabalhei com Paul por mais de duas décadas. Seu conhecimento e ética de trabalho me inspiram, e trabalharei incansavelmente para continuar oferecendo Aquele Som Gretsch Inigualável”, disse o novo Diretor de Operações.
Cooper continua como embaixador e consultor
Embora esteja se afastando da gestão diária, Cooper permanecerá ligado à marca como consultor criativo e embaixador. Ele prevê que continuará envolvido em projetos especiais e inovações.
“Foi uma jornada incrível”, disse Cooper. “Josh está totalmente preparado para dar continuidade à tradição de construir esses belos instrumentos.”
Quais modelos lideram e quais tendências explicam seu sucesso.
Do “valor seguro” das linhas intermediárias ao auge dos formatos compactos: chaves para distribuidores e músicos.
Antes de começar: existe um ranking “oficial”?
Não existe um levantamento público e global por modelo que cubra todas as marcas e países em tempo real. Ainda assim, guias de compra de grandes varejistas e listas de “top sellers” permitem identificar modelos que se repetem em 2025 e, sobretudo, entender por que se vendem. Esta análise cruza essas fontes com relatórios de mercado para delinear tendências úteis para o público profissional.
Os modelos que mais “aparecem” em 2025
Exemplos recorrentes em guias e listas atacadistas (não é ranking absoluto; referência de mercado):
Yamaha Stage Custom Birch (shell pack) – O “cavalo de batalha” da linha intermediária: madeira de bétula, confiabilidade e relação custo-benefício que a mantêm entre as recomendações de 2025. Ideal para escolas, backline e estúdio móvel.
Pearl Export EXX / Roadshow – A Export continua como padrão de entrada/intermediário; a Roadshow atrai iniciantes com kits completos “prontos para tocar”.
Gretsch Catalina Club (Jazz) – Formato compacto que cabe em palcos pequenos sem perder personalidade; muito vista em listas europeias.
Tama Imperialstar / Starclassic (segmentos distintos) – Imperialstar (entrada-média) por pacote completo e hardware robusto; Starclassic para usuários avançados.
Ludwig Breakbeats – Kit urbano/portátil que responde ao crescimento de espaços reduzidos e apresentações rápidas.
Mapex Mars – Opção intermediária com cascos de bétula e acabamentos atrativos pelo preço. (Presente de maneira consistente em guias de 2025.)
Em grandes varejistas como Thomann, os “mais vendidos” mostram alta rotatividade de kits de entrada (Millenium, Startone) e kits compactos de marcas tradicionais (Gretsch, Yamaha, Pearl), o que ilustra onde está o volume e para onde vai a demanda.
Seis tendências que explicam por que se vendem
Linha intermediária que rende como “pro light” A maior parte do volume está em kits intermediários: cascos de bétula/mogno, hardware estável e preço sensato. Para escolas, igrejas, espaços e home-studio, o equilíbrio preço-desempenho prevalece. Por isso Stage Custom, Export, Mars, Renown etc. permanecem.
Formatos compactos e “city kits” Apresentações em bares, estúdios caseiros e palcos pequenos impulsionam configurações 18”/12”/14” (como Catalina Club ou Breakbeats). Menos volume físico + facilidade logística = mais vendas.
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Kits completos para iniciantes Bateria + ferragens + pratos + banco = baixa barreira de entrada. Roadshow e kits equivalentes aparecem constantemente entre os mais vendidos na Europa.
Profissionais e escolas buscam “valor confiável” Backlines e conservatórios priorizam durabilidade e reposição de peças; logo, linhas históricas de Yamaha/Pearl/Tama/Ludwig mantêm rotação estável em 2025.
Mercado global em crescimento moderado Relatórios apontam CAGR entre ~5% e 6% para baterias nos próximos anos, com educação musical e eventos ao vivo como motores. (Valores variam conforme a metodologia, mas a tendência é de expansão.)
Europa mostra o “mix” real Os “top sellers” europeus combinam marcas globais (Gretsch, Yamaha, Pearl, Tama, Ludwig) com marcas próprias de varejistas (Millenium/Startone) na base do volume. É uma foto clara da pirâmide de demanda: entrada massiva + linha média forte + nicho premium.
O que isso significa para o negócio (distribuidores, marcas, artistas)
Varejo/distribuição: garantir estoque de kits intermediários e pacotes para iniciantes com entrega rápida; reforçar exposição de kits compactos. Combinar com financiamento e bundles (pratos/estojos).
Marcas/fabricantes: manter séries essenciais com melhorias incrementais (acabamentos, ferragens, cascos híbridos) e não ignorar pacotes completos; oferecer kits compactos e opções “shell pack” para músicos avançados.
Educação/artistas: demanda contínua por clínicas e programas escolares; parcerias com escolas e backlines impulsionam a rotação na linha intermediária.
América Latina: o padrão global se repete: kits entry e mid-price dominam por poder aquisitivo, logística e espaços; pós-venda (peles, ferragens, pratos) é fonte essencial de margem.
Checklist rápido (2025)
Se está começando: Pearl Roadshow / kits “tudo incluso”
Se quer upgrade com segurança: Yamaha Stage Custom Birch, Mapex Mars, Gretsch Renown/Catalina Club
Se precisa de compacto: Ludwig Breakbeats, Gretsch Catalina Club Jazz
Se é profissional e já tem pratos/hardware: shell packs premium (Tama Starclassic, DW, Ludwig Legacy) conforme orçamento e estilo
Em 2025, as acústicas mais vendidas não são necessariamente as mais caras: vencem os kits intermediários com pedigree, os pacotes completos para começar sem atrito e os compactos que cabem em qualquer palco.
Para os compradores, a regra de ouro é clara: consistência + logística + contexto de uso. Para os vendedores, a oportunidade reside em selecionar os produtos por segmento e situação de uso, e não apenas por marca.
Uma reinterpretação compacta do clássico CZ, agora com 3 vozes, um sequenciador e um filtro analógico.
A Behringer anunciou o lançamento do CZ-1 Mini, um sintetizador híbrido portátil que revive o conceito de síntese por distorção de fase popularizado na década de 1980 pela série Casio CZ, agora em um formato compacto voltado para criadores que trabalham em espaços reduzidos e pequenos sistemas modulares.
O modelo combina um mecanismo de distorção de fase digital com um filtro passa-baixa analógico, uma arquitetura de polifonia de três vozes e uma interface de controle intuitiva, livre de menus complexos. O objetivo é trazer o caráter sonoro da síntese digital retrô para usuários que trabalham em espaços pequenos ou precisam de um instrumento flexível para produção e apresentações ao vivo.
Controles diretos e design portátil
O CZ-1 Mini possui 27 teclas sensíveis ao toque, um display OLED e potenciômetros dedicados para filtragem e modulação, permitindo acesso rápido a parâmetros de som essenciais. A alimentação via USB-C facilita a integração com computadores, interfaces compactas e sistemas portáteis.
Segundo a marca, a intenção é oferecer uma experiência imediata de design de som, com uma curva de aprendizado acessível para músicos que buscam criar texturas rapidamente, sem precisar navegar por menus complexos.
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Ferramentas criativas integradas
O instrumento inclui 8 formas de onda, um sequenciador de 16 passos, um arpejador com três padrões, chorus com qualidade de estúdio e recursos projetados para expandir a gama sonora, de pads suaves a leads agressivos. Seu tamanho compacto acompanha a tendência de sintetizadores compactos usados em ambientes híbridos de estúdio e performance ao vivo.
Em linha com a expansão do catálogo de instrumentos mini
Este lançamento reforça a estratégia da Behringer de oferecer versões menores de instrumentos clássicos e formatos híbridos acessíveis, alinhados ao crescimento de setups portáteis, produção doméstica e fluxos de trabalho eletrônicos focados em dispositivos móveis.