Músico
Priscilla Alcântara é a nova endorser da Yamaha Musical do Brasil
Publicado
8 anos agoon
Um dos principais nomes do universo gospel da atualidade, a artista Priscilla Alcântara é a mais nova endorser da Yamaha Musical do Brasil

“A Yamaha é uma marca que eu já conhecia e fico muito feliz com essa parceria. É sempre muito importante para nós termos marcas de qualidade atreladas ao nosso trabalho. Estamos lançando um novo álbum até junho com um som e uma proposta totalmente novos e esse momento se torna ainda mais especial, com tantos acontecimentos legais sendo agregados, como essa parceria com a Yamaha”, detalha Priscilla Alcântara.
A artista passa agora a integrar o seleto hall de artistas internacionais patrocinados pela gigante japonesa, como Billy Dean, James Blunt, Elton John e Jason Mraz. Já no Brasil, a marca tem como principais endorsers a dupla Chitãozinho & Xororó, Paula Fernandes, Jorge Bem Jor, Frejat, Guilherme Arantes, Ivan Lins, Derico Sciotti e Rayani Martins.
Nascida em 1996 em Itapecerica da Serra (SP), Priscilla Alcântara começou sua carreira aos dois anos, cantando na igreja em que frequentava com seus pais. Em busca de gravadora para lançar seu primeiro CD, Priscilla participou de alguns programas de televisão. No início de 2005, integrou o “Código Fama”, apresentado por Celso Portiolli, e foi classificada para representar o Brasil no exterior, no “Código Fama Internacional”, realizado no México e transmitido pela TELEVISA Niños para mais de 20 países. O resultado no reality foi o quarto lugar no musical, o primeiro em popularidade (voto do público mexicano por telefone) e o melhor sorriso da casa. Quando retornou ao Brasil, foi convidada por Silvio Santos para gravar um piloto do programa “Bom Dia & Cia”, no SBT. Priscilla permaneceu nesta emissora até 2013 e apresentou diversos programas como “Dia no Parque”, “Pirâmide Premiada”, “Carrossel Animado” e “Cantando no SBT”.
Atualmente, possui quatro CDs gravados: “O Início”, “Meu Sonho de Criança”, “Pra Não Me Perder”, e “Até Sermos Um”, lançado recentemente pela Sony Music.
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A produção musical vive um dos momentos mais dinâmicos de sua história.
Nunca houve tantas ferramentas disponíveis, tantos criadores ativos nem tantas oportunidades para que uma música chegue a públicos globais. Mas, ao mesmo tempo, o mercado é competitivo, em constante mudança e exige habilidades que vão muito além de saber usar uma DAW.
Nesse contexto surge a pergunta: vale a pena estudar produção musical hoje? A resposta é sim, mas com nuances. E aqui exploramos o porquê.
A democratização do estúdio caseiro mudou o cenário
Há 20 anos, produzir uma música exigia estúdios caros e equipamentos inacessíveis para a maioria. Hoje, com um notebook, um par de monitores e um bom conjunto de plugins, qualquer pessoa pode começar a criar músicas do próprio quarto.
Isso gerou dois efeitos importantes:
- Mais oportunidades de expressão criativa, independentemente do orçamento.
- Maior concorrência, já que milhares de novos produtores sobem músicas todos os dias.
Estudar produção é hoje uma forma de se destacar em meio a uma multidão de criadores.
A formação profissional continua sendo uma vantagem
Embora muitos produtores sejam autodidatas, a educação formal — seja uma graduação, pós, curso especializado ou certificação — oferece algo que o YouTube não consegue entregar sozinho:
- Bases sólidas de teoria e áudio
- Ferramentas de análise crítica
- Metodologias de trabalho
- Feedback profissional
- Contatos importantes na indústria
Em um mercado saturado, conhecimento profundo ainda é um fator que abre portas.
A indústria musical é maior do que nunca
O streaming impulsionou um crescimento recorde na música global. Isso abriu novas frentes para produtores:
- Música para artistas
- Música para games
- Publicidade e conteúdo digital
- Trilhas para cinema e TV
- Criação de samples e libraries
- Educação musical online
O produtor de hoje não trabalha apenas em álbuns: ele atua em ecossistemas de áudio.
A demanda por habilidades híbridas está aumentando
Estudar produção musical hoje não significa apenas aprender a gravar uma voz. A indústria precisa de profissionais que dominem várias competências:
- Beatmaking
- Mixagem e masterização
- Edição de áudio e correção vocal
- Programação MIDI
- Design de som
- Música para multimídia
- Gestão de projetos
- Distribuição e marketing digital
Quem se prepara bem pode ocupar múltiplos papéis e gerar renda diversificada.
Inteligência Artificial: ameaça ou ferramenta?
A chegada de ferramentas de IA generativa — como assistentes de mixagem, composição e masterização automática — gerou muitos debates.
Mas a realidade é clara: a IA não substitui produtores; substitui quem não agrega valor criativo.
Estudar, entender e dominar essas ferramentas permite:
- Trabalhar mais rápido
- Experimentar mais
- Melhorar a qualidade das demos
- Reduzir o tempo de edição
- Otimizar fluxos de trabalho
Quem aprender a integrar a IA ao próprio processo estará melhor posicionado.
E a parte econômica?
É uma pergunta legítima: dá para viver de produção musical?
Sim, mas nem sempre por um único caminho. Produtores bem-sucedidos normalmente combinam:
- Trabalho com artistas
- Serviços de mix e master
- Comissões para cinema, TV e publicidade
- Criação de beats e sample packs
- Conteúdo educacional (aulas, cursos, Patreon)
- Apresentações ao vivo
- Trilha e sound design para games
O erro é pensar que produção musical se limita a “fazer músicas para outros”. Hoje é uma profissão com vários modelos de negócio.
Então… vale a pena estudar produção musical hoje?
Definitivamente sim, desde que exista:
- Motivação real
- Disciplina para praticar
- Abertura para aprender novas tecnologias
- Disposição para se adaptar a diferentes mercados
- Paciência para construir uma rede e uma reputação
A produção musical é uma carreira criativa e técnica, mas também um caminho de aprendizado contínuo. Quem se capacita e se mantém atualizado encontra um espaço sólido em uma indústria em expansão.
Estudar produção musical é um investimento em um futuro criativo
A música continua sendo uma necessidade humana, e os produtores são quem dão forma a essa expressão.
Com a preparação certa, o produtor de hoje tem mais oportunidades do que nunca para deixar sua marca, viver da própria arte e construir uma carreira sustentável.
Instrumentos Musicais
A música que acolhe: O poder transformador da musicoterapia
Publicado
7 dias agoon
19/12/2025
A música sempre fez parte da vida de Val Santos. Mas foi em um momento inesperado — e profundamente humano — que sua trajetória artística encontrou o caminho da musicoterapia.
Convidado para um simples show de voz e violão, Val chegou ao local e descobriu que o público era formado por pessoas neurodivergentes de um Núcleo Terapêutico. Em vez de apenas cantar, pediu um microfone, se aproximou e começou a fazer música com eles.
Foi o início de uma experiência coletiva que mudaria sua carreira. “Aí nasceu a Vivência Musical”, lembra. “Eu percebi como a música conecta, inclui e liberta. E quis entender isso profundamente.”
Hoje, Val une técnica, sensibilidade e propósito para transformar vidas por meio da musicoterapia — da infância à terceira idade.
A infância como terreno fértil para a música
A musicoterapia tem um impacto profundo no desenvolvimento infantil, especialmente no campo cognitivo e emocional. Val explica que, para as crianças, a música é mais do que entretenimento: é um espaço seguro para sentir, experimentar e se expressar. “Ela ajuda na autorregulação emocional, reduz ansiedade e fortalece a autoestima. Quando a criança percebe que participa ativamente, que consegue acompanhar um ritmo ou inventar uma melodia, ela se sente capaz.”
Do ponto de vista cognitivo, os benefícios são igualmente impressionantes: concentração, memória, organização de pensamento e raciocínio sequencial.
Ele cita o grupo de atendimento do projeto Vivência Musical — a Mari, o Dudu e o David — que apresentam uma memória musical extraordinária. “Eu toco a melodia e eles identificam a música. Isso estimula intensamente o cérebro”, destaca.
No ambiente escolar, a música também se torna ferramenta de inclusão. Fazer música em grupo — seja com instrumentos, voz ou até percussão corporal — convida ao respeito, à escuta e ao trabalho coletivo. A diversidade se transforma em harmonia.
A terceira idade e o reencontro com a própria história
Entre idosos, principalmente aqueles com Alzheimer ou outras demências, a música ganha o papel de “cápsula do tempo”. “Ela acessa memórias que outras terapias não alcançam”, afirma Val. Uma canção pode resgatar lembranças afetivas, despertar emoções profundas e até retardar o declínio cognitivo.
A musicoterapia também reduz ansiedade, agitação e isolamento — problemas comuns em quadros de demência. No grupo, o ato de cantar ou tocar gera acolhimento e reconexão.
O repertório ideal é aquele que respeita a história sonora do paciente, conceito que os musicoterapeutas chamam de ISO — Identidade Sonora.
Para muitos idosos brasileiros, músicas das décadas de 1940 a 1960, serestas, boleros e sambas da velha guarda são portais para momentos felizes. Francisco Alves, Lupicínio Rodrigues, Orlando Silva e Pixinguinha são presenças constantes nas sessões.
Musicoterapia como ferramenta de inclusão
Seja em escolas, instituições ou comunidades, a musicoterapia ajuda a construir pontes. Para pessoas com deficiência, a música estimula comunicação, expressão, criatividade e socialização — mesmo quando a linguagem verbal não está disponível.
Para quem tem deficiências físicas ou neurológicas, a música também atua como recurso motor e cognitivo, apoiando a reabilitação.
Mas trabalhar com grupos tão diversos é desafiador. Val destaca diferenças etárias, barreiras de comunicação, conflitos, gostos musicais distintos e necessidades individuais muito específicas.
Ainda assim, a música abre caminhos: “É ela que vence o preconceito, que aproxima, que traduz emoções que não cabem em palavras.”
Os desafios da musicoterapia no Brasil
Apesar de ser uma prática integrativa reconhecida pelo Ministério da Saúde, a musicoterapia ainda luta por maior compreensão e visibilidade.
Entre os obstáculos apontados por Val estão:
- Falta de reconhecimento público: Ainda há confusão entre musicoterapeuta, professor de música e músicos que atuam em espaços de saúde. A sociedade nem sempre entende que a musicoterapia tem bases científicas e não é apenas recreação.
- Questões com planos de saúde: Mesmo com avanços da ANS, há negativas de cobertura — especialmente em tratamentos para pessoas autistas. A burocracia e o custo privado das sessões também dificultam o acesso.
- Inserção limitada no SUS: Ainda que esteja prevista na Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares, a presença da musicoterapia no sistema público é pequena e desigual.
Uma mensagem de esperança
Para Val Santos, a musicoterapia é muito mais que uma técnica: é um encontro humano.
Sua mensagem final é clara e comovente: “Não desistam do tratamento. Investir em musicoterapia é investir no ser humano, em seu desenvolvimento e em seu bem-estar emocional. A música acolhe a todos, sem distinção. Ela não conhece preconceitos — ela convida à conexão e ao autoconhecimento.”
Em um mundo cheio de ruídos, a musicoterapia se torna esse espaço possível: onde cada som encontra significado, e cada pessoa encontra um lugar para ser ouvida.
Músico
Sou músico: como a inteligência artificial pode me ajudar?
Publicado
1 semana agoon
16/12/2025
A inteligência artificial está transformando a forma como compomos, produzimos, estudamos e gerenciamos a música.
Longe de substituir o artista, a IA tornou-se uma ferramenta poderosa que amplia a criatividade, otimiza processos e abre novas possibilidades para músicos de todos os níveis.
Se você é músico — intérprete, produtor, compositor ou professor — aqui explicamos como a IA pode ajudar você hoje.
- Compor mais rápido e explorar novas ideias
A IA não compõe por você, mas pode ser uma grande aliada quando você precisa de inspiração ou quer experimentar estilos pouco habituais.
Você pode usá-la para:
- Gerar progressões de acordes em diferentes gêneros.
- Criar linhas melódicas ou de baixo como ponto de partida.
- Sugerir estruturas para uma música.
- Explorar ideias quando estiver com bloqueio criativo.
Isso não substitui seu estilo pessoal, mas acelera a fase de descoberta.
- Melhorar sua produção sem ser um expert técnico
Muitos sistemas de IA ajudam em tarefas de áudio que antes exigiam anos de experiência:
- Masterização automática para demos.
- Assistentes de mixagem que sugerem EQ e compressão.
- Redução de ruído e limpeza de gravações.
- Afinação vocal mais natural.
Essas ferramentas não substituem um engenheiro de som profissional, mas permitem trabalhar melhor no home studio e preparar demos de alta qualidade.
- Praticar de maneira mais eficiente
A IA mudou a forma como músicos estudam e treinam:
- Aplicativos que detectam erros de ritmo e afinação.
- Sistemas que geram acompanhamentos personalizados.
- Plataformas que separam faixas (voz, baixo, bateria) de qualquer música para estudo.
- Ferramentas que ajustam velocidade sem alterar o tom.
O estudo se torna mais dinâmico, flexível e adaptado às suas necessidades.
- Criar conteúdo mais rápido para redes sociais
Hoje muitos músicos precisam manter uma presença digital ativa. A IA pode ajudar a:
- Escrever descrições ou roteiros para vídeos.
- Gerar ideias de conteúdo de acordo com seu estilo.
- Editar vídeos automaticamente.
- Criar imagens, capas ou identidade visual para seu projeto.
Em um ambiente em que o tempo é essencial, essas ferramentas agilizam a criação sem perder autenticidade.
- Entender melhor seu público e gerenciar sua carreira
Nem tudo é música: uma carreira profissional exige estratégia.
A IA pode analisar tendências, identificar públicos e até ajudar na logística:
- Escolher os melhores horários para postar.
- Analisar que tipo de conteúdo gera mais conexão.
- Prever crescimento nas plataformas.
- Ajudar no gerenciamento de turnês, calendários e finanças.
É como ter uma pequena equipe de marketing e gestão ao seu lado.
- Explorar novos sons e experimentações sonoras
A IA também permite criar sons impossíveis com instrumentos tradicionais:
- Sintetizadores baseados em IA.
- Efeitos que “aprendem” seu estilo e se adaptam.
- Bibliotecas que geram articulações realistas de cordas, metais ou vozes.
Isso amplia sua paleta sonora e permite inovar nas produções.
- Facilitar a colaboração com outros músicos
A IA pode:
- Transcrever ideias para enviá-las rapidamente.
- Criar demos para compartilhar com sua banda ou produtor.
- Traduzir letras mantendo o sentido original.
- Sincronizar projetos entre diferentes DAWs.
Colaborar nunca foi tão simples, inclusive à distância.
A IA vai substituir os músicos?
A resposta é clara: não.
A IA pode gerar padrões e sons, mas não possui intenção, emoção nem contexto cultural. Os músicos que souberem integrar essas ferramentas terão vantagem: mais tempo para criar, mais clareza nos processos e maior capacidade de competir em um mercado saturado.
A IA é apenas mais um instrumento. A criatividade continua sendo sua.
A IA não veio tirar seu arte — veio potencializá-lo
Se você é músico, a inteligência artificial pode ajudar você a ser mais produtivo, mais criativo e mais estratégico.
Da composição à produção e ao gerenciamento da carreira, essas ferramentas ampliam suas possibilidades, não as limitam.
O futuro da música não será “IA vs. músicos”, mas músicos que usam IA para levar sua arte ainda mais longe.
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