Músico
Músico de rua: músicos de rua são destaque no Carnaval de Recife
Artistas que aprenderam música na rua falam de sua experiência e como isso ajudou na carreira deles. O Carnaval do Recife é a festa popular que mais movimenta a economia da cidade. Os setores de turismo, comércio e serviços ganham importante impulso semanas antes, durante e até dias depois dos quatro dias oficiais do evento.
Publicado
7 anos agoon
Artistas que aprenderam música na rua falam de sua experiência e como isso ajudou na carreira deles
O Carnaval do Recife é a festa popular que mais movimenta a economia da cidade. Os setores de turismo, comércio e serviços ganham importante impulso semanas antes, durante e até dias depois dos quatro dias oficiais do evento. E sem o empenho do batalhão de tocadores de cordas, metais e percussão não existe folia.
É nessa época que centenas de músicos de orquestras de frevo ganham as ruas do centro e de bairros da capital. Além da diversão proporcionada a milhares de foliões e da oportunidade de trabalho, a experiência proporciona amadurecimento e possibilidade de expandir a atuação desses artistas dos sons.
“A cada carnaval você adquire mais vivência, entende melhor a linguagem do frevo e vai melhorando como músico instrumentista. E, claro, passa a ser mais um multiplicador da divulgação do frevo”, orgulha-se Paulo Sérgio Albuquerque de Melo, morador do Morro da Conceição, no bairro de Casa Amarela. O clarinetista, saxofonista, arranjador e produtor fala com a autoridade de ser um dos fundadores da destacada Orquestra Popular da Bomba do Hemetério.
Graduado em música pela UFPE, Parrô Melo, como é mais conhecido, integra diversos grupos da cena recifense, a exemplo de DJ Dolores e a Aparelhagem, Orquestra Santa Massa, Erika Natuza, Zmaia e Orquestra do Sucesso. No ano passado, conquistou a terceira colocação no Festival Nacional do Frevo, realizado pela Prefeitura do Recife, na categoria Frevo de Rua, com a composição e arranjo de “Adriana no Frevo e Cia”.
O baterista Wellington Francisco, o Jamaica, também exalta o grande aprendizado que obteve tocando caixa na rua. “Minha experiência foi bastante produtiva. Por participar de várias orquestras e troças, tive a oportunidade de conhecer grandes músicos e me aprofundar na execução do frevo na bateria”, conta o músico, que mora em Água Fria. Em tempo, caixa é o tambor mais agudo de um conjunto percussivo, com som semelhante a um tarol de banda marcial.
Oriundo de uma geração mais antiga, o maestro Ademir Araújo se empolga ao falar da extensa maratona de apresentações que enfrentava quando era músico de rua na juventude. “Eu saia com o instrumento no sábado de manhã e dizia pra minha mãe que só voltaria na segunda”, rememora com humor. Não era incomum tocar numa noite em um lugar, passar a noite dormindo em banco de jardins públicos e se mandar para alguma manhã de sol, logo cedo. “Jogava água na cabeça, comia uma macaxeira e ia embora tocar. Depois pegava um rango e partia para uma matinê, que normalmente durava das três às seis horas da tarde”, conta Araújo, o guerreiro do frevo.
Estudo
E o que é necessário para se tornar um competente instrumentista de orquestra de rua? “É preciso ter um bom ouvido, boa leitura musical, exercitar bastante o instrumento para ficar com os lábios resistentes, afinal tocar no carnaval não é fácil”, orienta o maestro Edson Rodrigues, outro grande nome da música pernambucana.
Com mais de 60 anos de experiência, Rodrigues insiste na necessidade de estudo, pois é preciso que o músico tenha total controle sobre seu instrumento. “Até porque o frevo é o gênero musical mais difícil de ser tocado. Músicos do Sul e Sudeste, quando tomam contato com ritmo pela primeira vez, sempre falam da complexidade das composições”, diz Rodrigues.
Wellington Jamaica ressalta a importância de os músicos possuírem seus próprios instrumentos. “No meu caso, como percussionista, é preciso estudar as levadas do frevo na caixa e conhecer as músicas mais conhecidas como ‘Cabelo de fogo’, ‘Mosquetão’, ‘Pitombeira’, entre outras”, orienta. Para o pessoal dos metais e palhetas, ele diz que é possível encontrar partituras na internet.
Além disso, tanto Jamaica quanto Parrô Melo acrescentam que é essencial procurar alguma orquestra para aprender na prática e aproveitar a experiência dos mais velhos.
Críticas
Parrô Melo cita como um dos aspectos negativos do universo do frevo executado nas ruas certa acomodação de alguns instrumentistas e donos de orquestra. Segundo ele, há músicos que relaxam e acabam tocando sempre um mesmo repertório, não progridem. No caso dos conjuntos, ele critica certos donos de orquestras que não estabelecem rotina mais ampla de ensaios. Isso ajudaria na melhor execução das músicas. “Os encontros acontecem apenas no período carnavalesco. O frevo precisa ser visto com mais carinho e cuidado”, expõe Parrô.
Veja mais sobre o Orquestrão aqui.
Crédito de foto: Peu Ricardo/PCR
A inteligência artificial está transformando a forma como compomos, produzimos, estudamos e gerenciamos a música.
Longe de substituir o artista, a IA tornou-se uma ferramenta poderosa que amplia a criatividade, otimiza processos e abre novas possibilidades para músicos de todos os níveis.
Se você é músico — intérprete, produtor, compositor ou professor — aqui explicamos como a IA pode ajudar você hoje.
- Compor mais rápido e explorar novas ideias
A IA não compõe por você, mas pode ser uma grande aliada quando você precisa de inspiração ou quer experimentar estilos pouco habituais.
Você pode usá-la para:
- Gerar progressões de acordes em diferentes gêneros.
- Criar linhas melódicas ou de baixo como ponto de partida.
- Sugerir estruturas para uma música.
- Explorar ideias quando estiver com bloqueio criativo.
Isso não substitui seu estilo pessoal, mas acelera a fase de descoberta.
- Melhorar sua produção sem ser um expert técnico
Muitos sistemas de IA ajudam em tarefas de áudio que antes exigiam anos de experiência:
- Masterização automática para demos.
- Assistentes de mixagem que sugerem EQ e compressão.
- Redução de ruído e limpeza de gravações.
- Afinação vocal mais natural.
Essas ferramentas não substituem um engenheiro de som profissional, mas permitem trabalhar melhor no home studio e preparar demos de alta qualidade.
- Praticar de maneira mais eficiente
A IA mudou a forma como músicos estudam e treinam:
- Aplicativos que detectam erros de ritmo e afinação.
- Sistemas que geram acompanhamentos personalizados.
- Plataformas que separam faixas (voz, baixo, bateria) de qualquer música para estudo.
- Ferramentas que ajustam velocidade sem alterar o tom.
O estudo se torna mais dinâmico, flexível e adaptado às suas necessidades.
- Criar conteúdo mais rápido para redes sociais
Hoje muitos músicos precisam manter uma presença digital ativa. A IA pode ajudar a:
- Escrever descrições ou roteiros para vídeos.
- Gerar ideias de conteúdo de acordo com seu estilo.
- Editar vídeos automaticamente.
- Criar imagens, capas ou identidade visual para seu projeto.
Em um ambiente em que o tempo é essencial, essas ferramentas agilizam a criação sem perder autenticidade.
- Entender melhor seu público e gerenciar sua carreira
Nem tudo é música: uma carreira profissional exige estratégia.
A IA pode analisar tendências, identificar públicos e até ajudar na logística:
- Escolher os melhores horários para postar.
- Analisar que tipo de conteúdo gera mais conexão.
- Prever crescimento nas plataformas.
- Ajudar no gerenciamento de turnês, calendários e finanças.
É como ter uma pequena equipe de marketing e gestão ao seu lado.
- Explorar novos sons e experimentações sonoras
A IA também permite criar sons impossíveis com instrumentos tradicionais:
- Sintetizadores baseados em IA.
- Efeitos que “aprendem” seu estilo e se adaptam.
- Bibliotecas que geram articulações realistas de cordas, metais ou vozes.
Isso amplia sua paleta sonora e permite inovar nas produções.
- Facilitar a colaboração com outros músicos
A IA pode:
- Transcrever ideias para enviá-las rapidamente.
- Criar demos para compartilhar com sua banda ou produtor.
- Traduzir letras mantendo o sentido original.
- Sincronizar projetos entre diferentes DAWs.
Colaborar nunca foi tão simples, inclusive à distância.
A IA vai substituir os músicos?
A resposta é clara: não.
A IA pode gerar padrões e sons, mas não possui intenção, emoção nem contexto cultural. Os músicos que souberem integrar essas ferramentas terão vantagem: mais tempo para criar, mais clareza nos processos e maior capacidade de competir em um mercado saturado.
A IA é apenas mais um instrumento. A criatividade continua sendo sua.
A IA não veio tirar seu arte — veio potencializá-lo
Se você é músico, a inteligência artificial pode ajudar você a ser mais produtivo, mais criativo e mais estratégico.
Da composição à produção e ao gerenciamento da carreira, essas ferramentas ampliam suas possibilidades, não as limitam.
O futuro da música não será “IA vs. músicos”, mas músicos que usam IA para levar sua arte ainda mais longe.
Audio Profissional
Interfaces de áudio para iniciantes e Home Studios: Guia básico e modelos destaque
Publicado
5 dias agoon
12/12/2025
No universo da produção musical caseira ou de projetos de podcast, uma interface de áudio é um dos componentes mais importantes.
Ela é a ponte entre microfones ou instrumentos e o computador, e determinará a qualidade do som que você grava e monitora. A seguir, explico o que considerar ao escolher uma interface, seus prós e contras e alguns modelos muito populares para começar.
Por que usar uma interface de áudio?
Melhor qualidade de som: Ao contrário das placas de som integradas à placa-mãe, interfaces externas oferecem pré-amplificadores dedicados, conversores AD/DA de maior qualidade e menos ruído.
Latência reduzida: Com drivers adequados (como ASIO no Windows), é possível gravar com atraso mínimo.
Entradas e saídas úteis: Permitem conectar microfones XLR, instrumentos, monitores de estúdio e fones de ouvido.
Alimentação phantom: Necessária para microfones condensadores, presente em muitas interfaces.
O que elas têm de bom e de ruim
Vantagens:
- Controle profissional sobre o ganho do microfone.
- Maior fidelidade nas gravações e no monitoramento.
- Opções de expansão para mais entradas/saídas conforme o estúdio cresce.
- Compatibilidade com softwares de produção (DAW).
Desvantagens:
- Custo: uma boa interface pode representar parte importante do orçamento.
- Curva de aprendizado: configurar ganho, sincronização e calibragem pode ser confuso no início.
- Requer conexão física (USB, Thunderbolt), o que reduz a mobilidade em comparação a soluções mais simples.
Modelos recomendados para iniciantes e home studios
Alguns modelos são especialmente populares entre quem está começando, por equilibrar preço, qualidade e facilidade de uso:
- Focusrite Scarlett 2i2: provavelmente a mais recomendada para iniciantes; inclui dois pré-amps, baixa latência e drivers estáveis.
- Focusrite Scarlett Solo: opção minimalista com uma entrada — ideal para gravar voz ou guitarra sem complicações.
- PreSonus AudioBox iTwo: duas entradas, construção robusta e boa compatibilidade com diversos DAWs.
- Sonicake USB Interface: alternativa muito econômica para começar, ideal para projetos simples.
Outros modelos destacados segundo guias especializadas:
- Audient iD4 MkII: muito elogiada por seu pré-amp de alta qualidade e facilidade de uso.
- Universal Audio Volt 1 / Volt 2: indicada para quem busca um som mais “analógico”, com pré-amps que emulam válvulas.
- Behringer U-Phoria UMC22 / UMC204HD: opções acessíveis e com boas funcionalidades para orçamentos apertados.
- Tascam US-1×2: compacta, portátil e capaz o suficiente para gravações simples ou iniciar um home studio.

Dicas para escolher bem sua interface
- Defina seu uso principal: vai gravar apenas voz? instrumentos? vários ao mesmo tempo?
- Verifique a conectividade: USB atende à maioria, mas produções maiores podem exigir interfaces mais robustas.
- Revise a latência: se pretende gravar ouvindo efeitos em tempo real, é essencial ter drivers de baixa latência.
- Pense no futuro: se planeja expandir o estúdio, uma interface com mais entradas ou melhor conversão pode ser melhor investimento.
- Analise o software incluso: muitas interfaces acompanham DAWs ou plugins; vale conferir o que vem no pacote.
Para quem está começando na produção musical ou no podcasting, investir em uma boa interface de áudio faz uma grande diferença.
As opções de entrada são cada vez mais potentes, acessíveis e fáceis de usar. Escolhendo uma interface adequada às suas necessidades, você constrói uma base sólida para seu estúdio em casa.
Com um pouco de paciência e prática, você terá gravações de alta qualidade e a flexibilidade para evoluir seu setup conforme avança.
Audio Profissional
Projeto SOS Songs une IA e música para promover a saúde mental
Publicado
6 dias agoon
11/12/2025
A plataforma analisa playlists do Spotify e propõe pausas de reflexão a partir de padrões emocionais na escuta.
O SOS Songs, criado pela agência Binder e lançado no Brasil em setembro, já alcançou pessoas em nove países além do Brasil — Estados Unidos, França, Portugal, China, Alemanha, Chile, Arábia Saudita, Áustria e Canadá — conectando tecnologia, empatia e música como ferramentas de sensibilização e cuidado.
A iniciativa surge em um cenário desafiador: o Brasil lidera os índices de depressão na América Latina. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 11 milhões de brasileiros convivem com a doença, muitas vezes de forma silenciosa, expressa em isolamento social ou mudanças sutis de comportamento.
Como funciona a plataforma
O SOS Songs usa a música como espelho emocional e a inteligência artificial como forma de escuta ativa. O sistema identifica usuários que costumam ouvir com frequência músicas tristes ou de baixa energia — um padrão associado a momentos de sofrimento emocional.
Dentro do próprio Spotify, essas pessoas recebem um spot de áudio convidando à reflexão sobre o que suas escolhas musicais podem estar comunicando. Ao clicar no banner, o usuário é direcionado para um hotsite onde, após um login simples, sua playlist é analisada por um sistema inteligente.
A tecnologia avalia atributos como energia, dançabilidade e tonalidade para criar um retrato simbólico do “clima emocional” da lista. O objetivo não é diagnosticar, mas favorecer a autopercepção e estimular escolhas que promovam maior equilíbrio emocional.
Com a autorização do usuário, a plataforma sugere playlists personalizadas com músicas mais leves e otimistas, transformando o momento de escuta em uma oportunidade de pausa e autocuidado.
Muito além da análise: orientação e apoio
Além do acesso direto pelo site sossongs.com, ouvintes que estiverem imersos em repertórios mais densos ou melancólicos podem receber banners e mensagens de áudio dentro do Spotify sugerindo uma pausa para reflexão.
O projeto também direciona o público para canais de apoio emocional, como o Centro de Valorização da Vida (CVV)no Brasil, reforçando a importância da escuta ativa e da busca por ajuda profissional sempre que necessário.
Com seu alcance internacional crescente, o SOS Songs demonstra como música e tecnologia podem atuar juntas para promover diálogos mais amplos sobre saúde mental e construir ambientes digitais mais sensíveis e acolhedores.
Áudio
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