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Grupo Classic reforça presença no mercado brasileiro com novas marcas e estratégia ampliada

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Transformações recentes nas empresas Log Sound e Michael, parte do grupo, demonstram a força de um portfólio que une variedade, tecnologia e parceria com o varejo.

Nos últimos anos, o Grupo Classic tem protagonizado uma das movimentações mais relevantes do mercado brasileiro de áudio e instrumentos musicais. Com uma trajetória sólida, a empresa vem reposicionando estrategicamente as marcas da Log Sound e a Michael, com foco em inovação, ampliação do portfólio e maior proximidade com lojistas e músicos em todo o país.

“Estamos executando nossa estratégia de oferecer um mix completo de produtos e um fortalecimento nos relacionamentos com nossos parceiros lojistas”, afirma o CEO, Rogério Garcia Bousas. “A garra e o comprometimento da nossa equipe proporcionam uma entrega e assertividade cada vez maior em nossos lançamentos, gerando valor tanto para os músicos quanto para os lojistas.”

Transformação, crescimento e propósito: o novo momento da Log Sound e da Michael

Com uma trajetória de destaque no mercado brasileiro de instrumentos musicais, o Grupo Classic tem vivenciado uma fase de expansão e renovação. As empresas Log Sound e Michael, que integram o grupo, passaram por importantes transformações nos últimos anos, ampliando seu portfólio, conectando-se com novos públicos e reforçando sua atuação no mercado de áudio e instrumentos.

Para entender melhor esse movimento e seus desdobramentos, conversamos com os principais executivos da empresa, que compartilharam em detalhes os bastidores, motivações e estratégias desse reposicionamento.

Novas marcas e um mix ainda mais completo

A Log Sound, antes conhecida principalmente pela distribuição da marca Vogga, diversificou seu portfólio e agora comercializa seis marcas, segmentadas entre áudio (CLS, SXA e Sotex) e instrumentos musicais (Vogga, Titan e Trigger).

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“Os lançamentos das marcas de áudio Sotex, SXA e CLS têm impactado bastante o nosso crescimento”, explica o CEO. “Além disso, seguimos fortalecendo a linha de instrumentos com novidades importantes, como baterias eletrônicas Trigger e a linha completa de pratos da Titan Cymbals.”

A Michael, por sua vez, tem se destacado por lançamentos mais sofisticados, voltados para músicos exigentes, estúdios e grandes palcos. Entre os destaques estão as baterias Evolve e Legacy Birch, as caixas PowerGate, o Pad Percussion, as guitarras Vangart e Raze, os violões da série Imperial e os amplificadores StagePro.

“Reforçamos nosso compromisso em oferecer variedade, performance e competitividade ao varejo musical”, afirma Rogério. “Nosso objetivo é estar cada vez mais próximos dos músicos, criando alternativas reais que impulsionem o mercado.”

Mudanças com base em escuta e estratégia

As recentes mudanças fazem parte de um plano estruturado de crescimento. “Esse projeto foi construído com muito diálogo com os lojistas”, conta Marco Aurélio Garcia Bousas, diretor de produtos e marketing. “Queríamos identificar tendências e adequar nossas marcas à realidade do varejo brasileiro.”

Para Marco Aurélio, a escuta ativa tem sido um diferencial do grupo: “Temos foco total no mercado nacional e buscamos compreender com precisão os perfis de consumo. Contamos com uma ampla rede de parceiros, artistas e escolas que colaboram diretamente na melhoria e criação de novos produtos.”

O cuidado com o desenvolvimento inclui desde pesquisa até controle de qualidade. “Nosso processo é criterioso e os avanços recentes nos colocam em um novo patamar”, completa o executivo. “Entregamos produtos com padrão internacional em desempenho, acabamento e confiabilidade.”

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Entrada no áudio com DNA de serviço

A entrada da Log Sound no segmento de áudio foi um passo estratégico, planejado desde antes da pandemia. “Queríamos atender o mercado com marcas fortes, produtos de alto desempenho e uma estrutura de suporte técnico robusta”, explica Rogério. “Criamos uma rede de parceiros qualificados para garantir confiabilidade tanto na venda quanto no pós-venda.”

Esse movimento reforça a presença do grupo junto aos varejistas e amplia as oportunidades para os parceiros. “Nosso mix atende a grande parte das necessidades de uma loja especializada, com eficiência, relacionamento e experiência de compra completa”, diz Marco Aurélio.

Cinco novas marcas, um novo horizonte

Em 2024, foram lançadas cinco novas marcas:

  • Sotex: mesas de som com alto desempenho e recursos avançados;
  • SXA: caixas amplificadas com excelente sonoridade e potência;
  • CLS: nova marca de microfones, com linha diversificada de produtos com e sem fio;
  • Titan Cymbals: pratos B20, B10 e B08 com variedade e sonoridade diferenciada;
  • Trigger Drums: baterias eletrônicas de alta performance.

Essas marcas foram concebidas com foco em nichos específicos e têm sido bem recebidas. “O Brasil é formado por vários ‘Brasis’”, destaca Sulamita Nascimento, gerente nacional de vendas e gestão de marcas. “Nosso portfólio busca refletir essa pluralidade com estratégia e variedade.”

Presença em estúdios renomados como Midas (SP), Sonastério (MG) e Nas Nuvens (RJ), além do apoio de artistas de peso, confirmam o sucesso da proposta.

Parcerias que geram valor

As colaborações com artistas e escolas de música são parte central da estratégia. “O trabalho acontece de forma colaborativa. Eles nos ajudam a desenvolver produtos que fazem sentido para quem está no palco e na sala de aula”, afirma Priscilla Nunes, gerente de marketing.

O baterista Maurício Mendes, da banda Chicabana, resume bem essa relação: “Participo ativamente do desenvolvimento dos produtos, sou ouvido, respeitado e faço parte das decisões. Isso faz toda a diferença, porque não é só divulgar uma marca, é construir junto.”

Classic Experience: um evento que conecta

Outro pilar da estratégia de relacionamento é o Classic Experience, que teve sua segunda edição em maio de 2025. “O evento é uma celebração dos nossos parceiros”, define Sulamita. “Promovemos networking, lançamentos, palestras e condições comerciais exclusivas.”

A próxima edição já tem data marcada: 30 de abril a 3 de maio de 2026. Voltado exclusivamente para lojistas, o evento se consolidou como a principal ação institucional do grupo. Para os músicos, o grupo realiza também o Michael Summit, encontro voltado à experimentação e troca com artistas. Além disso, o Grupo Classic marca presença em importantes eventos do setor, como feiras, congressos, seminários e afins, reforçando nosso compromisso com o desenvolvimento do mercado em todas as suas frentes.

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Visão de futuro e compromisso com o mercado

Com 26 anos no Brasil, a Michael e a Log Sound continuam em plena expansão. “Nosso segredo é resiliência, trabalho e grandes parceiros”, afirma Rogério. “Contamos com um time forte, inquieto e em constante busca por inovação.”

Sobre o futuro do setor, o grupo é otimista. “O mercado está em crescimento. Os consumidores estão mais exigentes, cercados de informação, e nosso papel é acompanhar essa evolução com agilidade e propósito”, conclui Marco Aurélio.

Mais do que vender instrumentos ou equipamentos, o Grupo Classic se posiciona como um verdadeiro parceiro do mercado musical brasileiro. E segue afinado com seu tempo, preparado para compor os próximos acordes da indústria com consistência e visão de futuro.

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Baterias e Percussão

Gretsch Drums anuncia transição de liderança em sua fábrica nos EUA

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Após mais de 25 anos à frente da produção em Ridgeland, Carolina do Sul, Paul Cooper passa o bastão para Josh Safer.

A Gretsch Drums anunciou uma transição importante em sua unidade de produção nos EUA. Após mais de duas décadas e meia à frente da fabricação dos modelos icônicos da marca, Paul Cooper passa o bastão para Josh Safer, que assumirá o cargo de Diretor de Operações na fábrica de Ridgeland, Carolina do Sul.

Cooper ingressou na Gretsch no final da década de 1990 e tem sido uma figura central para garantir a continuidade do legado da empresa, contribuindo diretamente para o desenvolvimento e o prestígio de séries como a USA Custom e a Broadkaster, utilizadas por bateristas profissionais em todo o mundo.

“Paul não apenas fabricava baterias; ele construía confiança e continuidade para gerações de músicos”, disse Fred Gretsch, presidente da Fred W. Gretsch Enterprises, que trouxe Cooper para a empresa há 25 anos.

Uma transição planejada

A mudança ocorre após um longo processo de treinamento. Safer trabalhou ao lado de Cooper por 22 anos, aprendendo os métodos e critérios que definem o som e a estética da Gretsch.

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“Estou entusiasmado em ver Josh assumir essa função”, disse Hans-Peter Messner, CEO e Presidente da GEWA Music. “Sua experiência e paixão garantem um futuro sólido para a fábrica de Ridgeland.”

Conecta+2025

Safer expressou seu compromisso com a herança da empresa: “Trabalhei com Paul por mais de duas décadas. Seu conhecimento e ética de trabalho me inspiram, e trabalharei incansavelmente para continuar oferecendo Aquele Som Gretsch Inigualável”, disse o novo Diretor de Operações.

Cooper continua como embaixador e consultor

Embora esteja se afastando da gestão diária, Cooper permanecerá ligado à marca como consultor criativo e embaixador. Ele prevê que continuará envolvido em projetos especiais e inovações.

“Foi uma jornada incrível”, disse Cooper. “Josh está totalmente preparado para dar continuidade à tradição de construir esses belos instrumentos.”

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Instrumentos Musicais

Baterias acústicas mais vendidas em 2025

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Quais modelos lideram e quais tendências explicam seu sucesso.

Do “valor seguro” das linhas intermediárias ao auge dos formatos compactos: chaves para distribuidores e músicos.

Antes de começar: existe um ranking “oficial”?

Não existe um levantamento público e global por modelo que cubra todas as marcas e países em tempo real. Ainda assim, guias de compra de grandes varejistas e listas de “top sellers” permitem identificar modelos que se repetem em 2025 e, sobretudo, entender por que se vendem.
Esta análise cruza essas fontes com relatórios de mercado para delinear tendências úteis para o público profissional.

Os modelos que mais “aparecem” em 2025

Exemplos recorrentes em guias e listas atacadistas (não é ranking absoluto; referência de mercado):

  • Yamaha Stage Custom Birch (shell pack) – O “cavalo de batalha” da linha intermediária: madeira de bétula, confiabilidade e relação custo-benefício que a mantêm entre as recomendações de 2025. Ideal para escolas, backline e estúdio móvel.
  • Pearl Export EXX / Roadshow – A Export continua como padrão de entrada/intermediário; a Roadshow atrai iniciantes com kits completos “prontos para tocar”.
  • Gretsch Catalina Club (Jazz) – Formato compacto que cabe em palcos pequenos sem perder personalidade; muito vista em listas europeias.
  • Tama Imperialstar / Starclassic (segmentos distintos) – Imperialstar (entrada-média) por pacote completo e hardware robusto; Starclassic para usuários avançados.
  • Ludwig Breakbeats – Kit urbano/portátil que responde ao crescimento de espaços reduzidos e apresentações rápidas.
  • Mapex Mars – Opção intermediária com cascos de bétula e acabamentos atrativos pelo preço. (Presente de maneira consistente em guias de 2025.)

Em grandes varejistas como Thomann, os “mais vendidos” mostram alta rotatividade de kits de entrada (Millenium, Startone) e kits compactos de marcas tradicionais (Gretsch, Yamaha, Pearl), o que ilustra onde está o volume e para onde vai a demanda.

Seis tendências que explicam por que se vendem

Linha intermediária que rende como “pro light”
A maior parte do volume está em kits intermediários: cascos de bétula/mogno, hardware estável e preço sensato. Para escolas, igrejas, espaços e home-studio, o equilíbrio preço-desempenho prevalece.
Por isso Stage Custom, Export, Mars, Renown etc. permanecem.

Conecta+2025

Formatos compactos e “city kits”
Apresentações em bares, estúdios caseiros e palcos pequenos impulsionam configurações 18”/12”/14” (como Catalina Club ou Breakbeats).
Menos volume físico + facilidade logística = mais vendas.

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Kits completos para iniciantes
Bateria + ferragens + pratos + banco = baixa barreira de entrada.
Roadshow e kits equivalentes aparecem constantemente entre os mais vendidos na Europa.

Profissionais e escolas buscam “valor confiável”
Backlines e conservatórios priorizam durabilidade e reposição de peças; logo, linhas históricas de Yamaha/Pearl/Tama/Ludwig mantêm rotação estável em 2025.

Mercado global em crescimento moderado
Relatórios apontam CAGR entre ~5% e 6% para baterias nos próximos anos, com educação musical e eventos ao vivo como motores. (Valores variam conforme a metodologia, mas a tendência é de expansão.)

Europa mostra o “mix” real
Os “top sellers” europeus combinam marcas globais (Gretsch, Yamaha, Pearl, Tama, Ludwig) com marcas próprias de varejistas (Millenium/Startone) na base do volume.
É uma foto clara da pirâmide de demanda: entrada massiva + linha média forte + nicho premium.

O que isso significa para o negócio (distribuidores, marcas, artistas)

  • Varejo/distribuição: garantir estoque de kits intermediários e pacotes para iniciantes com entrega rápida; reforçar exposição de kits compactos. Combinar com financiamento e bundles (pratos/estojos).
  • Marcas/fabricantes: manter séries essenciais com melhorias incrementais (acabamentos, ferragens, cascos híbridos) e não ignorar pacotes completos; oferecer kits compactos e opções “shell pack” para músicos avançados.
  • Educação/artistas: demanda contínua por clínicas e programas escolares; parcerias com escolas e backlines impulsionam a rotação na linha intermediária.
  • América Latina: o padrão global se repete: kits entry e mid-price dominam por poder aquisitivo, logística e espaços; pós-venda (peles, ferragens, pratos) é fonte essencial de margem.

Checklist rápido (2025)

  • Se está começando: Pearl Roadshow / kits “tudo incluso”
  • Se quer upgrade com segurança: Yamaha Stage Custom Birch, Mapex Mars, Gretsch Renown/Catalina Club
  • Se precisa de compacto: Ludwig Breakbeats, Gretsch Catalina Club Jazz
  • Se é profissional e já tem pratos/hardware: shell packs premium (Tama Starclassic, DW, Ludwig Legacy) conforme orçamento e estilo

Em 2025, as acústicas mais vendidas não são necessariamente as mais caras: vencem os kits intermediários com pedigree, os pacotes completos para começar sem atrito e os compactos que cabem em qualquer palco.

Para os compradores, a regra de ouro é clara: consistência + logística + contexto de uso. Para os vendedores, a oportunidade reside em selecionar os produtos por segmento e situação de uso, e não apenas por marca.

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Behringer apresenta o CZ-1 Mini, um sintetizador híbrido portátil

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Uma reinterpretação compacta do clássico CZ, agora com 3 vozes, um sequenciador e um filtro analógico.

A Behringer anunciou o lançamento do CZ-1 Mini, um sintetizador híbrido portátil que revive o conceito de síntese por distorção de fase popularizado na década de 1980 pela série Casio CZ, agora em um formato compacto voltado para criadores que trabalham em espaços reduzidos e pequenos sistemas modulares.

O modelo combina um mecanismo de distorção de fase digital com um filtro passa-baixa analógico, uma arquitetura de polifonia de três vozes e uma interface de controle intuitiva, livre de menus complexos. O objetivo é trazer o caráter sonoro da síntese digital retrô para usuários que trabalham em espaços pequenos ou precisam de um instrumento flexível para produção e apresentações ao vivo.

Controles diretos e design portátil

O CZ-1 Mini possui 27 teclas sensíveis ao toque, um display OLED e potenciômetros dedicados para filtragem e modulação, permitindo acesso rápido a parâmetros de som essenciais. A alimentação via USB-C facilita a integração com computadores, interfaces compactas e sistemas portáteis.

Segundo a marca, a intenção é oferecer uma experiência imediata de design de som, com uma curva de aprendizado acessível para músicos que buscam criar texturas rapidamente, sem precisar navegar por menus complexos.

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Ferramentas criativas integradas

O instrumento inclui 8 formas de onda, um sequenciador de 16 passos, um arpejador com três padrões, chorus com qualidade de estúdio e recursos projetados para expandir a gama sonora, de pads suaves a leads agressivos. Seu tamanho compacto acompanha a tendência de sintetizadores compactos usados ​​em ambientes híbridos de estúdio e performance ao vivo.

Em linha com a expansão do catálogo de instrumentos mini

D-One

Este lançamento reforça a estratégia da Behringer de oferecer versões menores de instrumentos clássicos e formatos híbridos acessíveis, alinhados ao crescimento de setups portáteis, produção doméstica e fluxos de trabalho eletrônicos focados em dispositivos móveis.

Veja mais neste vídeo.

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