Conecte-se conosco
Shure

Guitarra

Strinberg amplia marketshare no mercado de violões e guitarras

Publicado

on

strinberg sonotec 1200x500

A Strinberg, marca distribuída pela Sonotec, amplia marketshare e presença nas lojas e nos músicos do Brasil

Muitas pessoas ainda têm uma dúvida importante a esclarecer: a Strinberg é uma marca internacional, que existe em outros países também, ou é uma marca criada pela Sonotec? 

Staner sonotec
Alexandre Seabra, diretor da Sonotec, responsável pela marca Strinberg

Mas a verdade é que a Strinberg é uma marca de propriedade da Sonotec, idealizada para atender os músicos em geral dentro dos mais variados estilos, disponibilizando produtos com  características que “consideramos ideais para atender às necessidades do mercado de forma eclética, inclusive com abrangência ampla em toda a América”. 

“Nossa longa experiência de vários anos na distribuição de instrumentos de cordas nos trouxe subsídios e informações que nos orientam no desenvolvimento de produtos com as características desejadas pelos músicos”, comentou Alexandre Seabra, Diretor da Sonotec. 

Quer saber mais? Alexandre Seabra, Diretor da Sonotec, conta detalhes interessantes nesta entrevista.


M&M: Alexandre, conte-nos um pouco sobre a história da linha de instrumentos Strinberg.

Alexandre Seabra: No início dos anos 1990, quando a Sonotec iniciou esse trabalho de distribuição no Brasil, tirando proveito  dos 20 anos de experiência da empresa e motivados pela carência de oferta de bons produtos, iniciamos a produção dos primeiros instrumentos Strinberg.

Publicidade
D-One

Na época, os primeiros produtos eram de origem Coreana, pois era o país que se destacava na fabricação de bons produtos. A partir daí foram sucessivas ações e decisões de incremento e melhoria da linha de produtos de acordo com o momento de mercado. Até hoje mantemos uma evolução constante em nossas linhas, acompanhando as tendências.

[content-egg module=Awin template=custom/grid4]

M&M: Qual é o conceito por trás da marca?

Alexandre Seabra: A linha Strinberg não se limita apenas a violões. Ela é bem mais abrangente, oferecendo também guitarras, baixos, ukuleles, violas, cavaquinhos, dobros, banjos, acessórios e mais. 

O posicionamento que os produtos ocupam hoje no mercado vai ao encontro do segmento de grande demanda que agrega produtos de excelente qualidade, porém acessíveis à grande maioria dos músicos, o que define bem a expressão “bom custo-benefício”.

Publicidade

Mais recentemente, a linha Strinberg foi enriquecida com produtos high quality que também tiveram uma grande aceitação por parte dos artistas e músicos profissionais, justamente pela apresentação, características e alta performance dos instrumentos.

M&M: Qual é o posicionamento no mercado brasileiro?

Alexandre Seabra: O mercado brasileiro tem sido altamente receptivo à nossa linha de produtos, principalmente pelas características que explicamos anteriormente, mas também por todo o trabalho de suporte oferecido pela Sonotec, tanto aos lojistas como o suporte direto ao usuário final. Este tem sido um diferencial ao longo dos anos que trouxe credibilidade e sustentação para a marca.

M&M: Poderia falar um sobre as madeiras usadas nas guitarras e violões?

Alexandre Seabra: Produzimos os instrumentos com as mais variadas opções de madeiras disponíveis no mercado: mahogany, sapele, cedar, walnut, koa, spruce, rosewood, bem como, uma gama variada de captação e pré-amplificação em que o desenvolvimento técnico e o ajuste da sonoridade ficam a cargo dos nossos técnicos e engenheiros, priorizando nossa assinatura sonora. E, claro, a execução sempre fica a cargo dos nossos fabricantes, com nossa supervisão criteriosa. Importante também citar algumas outras característica e detalhes inovadores que compõem nossa linha de produtos, como half cutaway, arm rest, ergonomia para melhor conforto e tocabilidade. 

Publicidade

M&M: A marca tem várias décadas no mercado. Como foi a evolução desde o começo até agora?

Alexandre Seabra: A marca evoluiu de forma consistente, sempre priorizando as necessidades do músico e, consequentemente, do mercado. Ao longo desses anos podemos dizer que a marca atingiu um nível de excelência que a coloca hoje entre as mais desejadas do mercado, o que nos orgulha imensamente. Mas é bom lembrar que continuamos em plena evolução e, mesmo durante o período de pandemia, conseguimos trabalhar bem nossos desenvolvimentos, introduzindo nos últimos dois anos três novas linhas de violões que já conquistaram o mercado — as linhas Forest, Black e Black Plus.

M&M: Como pensam em um novo produto Strinberg?

Alexandre Seabra: As ideias para novos produtos surgem do acompanhamento das tendências do mercado, da observação de características e detalhes que completem ainda mais as alternativas de produtos, tendências essas que encontramos em nossas visitas às feiras internacionais para que possamos introduzir no mercado brasileiro o que há de mais moderno no mundo em produtos, tecnologia e sonoridade.

M&M: O que pede o músico brasileiro na hora de escolher uma guitarra, baixo ou violão?

Publicidade

Alexandre Seabra: O Brasil é riquíssimo, musicalmente falando e, por esse motivo, o leque de demanda é muito aberto, não sendo possível focar um produto, sonoridade ou estilo. Assim, trabalhamos nosso desenvolvimento pensando nesse objetivo amplo a ser atingido.

Também precisamos salientar que existe demanda para todos os níveis de produto e exigência, mas, claro, respeitando a proporção de quantidades que cada nível de produto requer. A demanda por produtos de melhor qualidade tem crescido e acreditamos que isso se deve também ao crescimento do nível musical e de exigência sonora do músico na atualidade.

[content-egg module=AE__amazoncombr template=custom/grid3]

M&M: O que podemos esperar da marca no futuro?

Alexandre Seabra: Podemos afirmar que a Strinberg veio para ficar e ocupar um lugar no mercado. Nosso objetivo para o futuro é a conquista do maior público de usuário possível, de forma eclética, e ter uma gama de produtos que atenda a todos esses níveis. Nós nos preparamos ao longo dos anos e hoje temos uma estrutura de produção, desenvolvimento, marketing e relacionamento que nos abre portas para essas conquistas. 

Publicidade

M&M: Qual a importâcia da Strinberg dentro do portfolio de produtos da Sonotec? 

Alexandre Seabra: A marca Strinberg, assim como várias outras que compõem nosso catálogo atual, representa para nós uma grande conquista que alcançamos ao longo de aproximadamente 30 anos atuando como distribuidor de produtos musicais no Brasil. 

A qualidade dos produtos, nossa proposta de trabalho, nosso suporte contínuo aos parceiros comerciais e o ótimo relacionamento com o meio artístico têm nos dado a credibilidade necessária para nos manter firmes em nossos propósitos, e a evolução positiva ocorrida nos últimos anos nos faz crer que estamos no caminho certo. Podemos dizer que hoje, sem dúvida, a marca Strinberg representa uma parcela muito importante nos números da empresa.

[content-egg module=Youtube template=custom/slider]

Continue Lendo
Publicidade
Clique para comentar

Você deve estar logado para postar um comentário Login

Deixe uma resposta

Guitarra

Nova American Ultra Luxe Vintage da Fender com inspiração clássica e moderna

Publicado

on

Fender American ultra luxe 750x500.jpg

Nova série apresenta guitarras Stratocaster e Telecaster com visual retrô e recursos atualizados como captadores Pure Vintage, acabamento envelhecido e trastes de aço inox.

A Fender Musical Instruments Corporation anunciou o lançamento global da coleção “American Ultra Luxe Vintage”, que combina a essência da tradição Fender com o que há de mais refinado em construção e tecnologia sonora.
Inspirada nos modelos American Ultra II, a nova linha traz edições especiais das lendárias Stratocaster e Telecaster, com referências visuais e técnicas das décadas de 1950 e 1960. Entre os destaques estão os captadores Pure Vintage, acabamento em laca nitrocelulósica envelhecida Heirloom, trastes de aço inoxidável e recursos eletrônicos modernos, como a chave S-1 Switching.

Tamanho histórico, desempenho contemporâneo

Os modelos incluem versões ’50s e ’60s da Stratocaster, uma edição HSS equipada com humbucker Haymaker, além das Telecaster ’50s e ’60s Custom. Todos são construídos com madeiras selecionadas, contornos esculpidos e braço quartersawn em formato “D” moderno, com bordas arredondadas Ultra e marcadores Luminlay.
O hardware de performance inclui tremolo de dois pontos com selas de aço inoxidável, porca Graph Tech TUSQ e tarraxas com trava, garantindo afinação precisa e trocas de corda ágeis.

Estética vintage, ergonomia refinada

A série chega em cores clássicas como Butterscotch Blonde, 3-Color Sunburst, Ice Blue Metallic, Fiesta Red e Lake Placid Blue. Cada instrumento oferece acesso facilitado às casas agudas por meio do encaixe de braço rebaixado — um diferencial valorizado por músicos exigentes.
“Com a linha American Ultra Luxe Vintage, redefinimos o equilíbrio entre legado e inovação”, afirmou Max Gutnik, Chief Product Officer da Fender. “É uma homenagem à nossa história com os padrões mais altos da fabricação moderna.”

Veja uma demo neste vídeo.

Continue Lendo

Guitarra

Guitarras smart: O teste definitivo das guitarras inteligentes que estão mudando o mercado brasileiro

Publicado

on

Imagine tocar no Lollapalooza com apenas uma guitarra e um cabo. Sem pedais, sem amplificador, sem nada além do instrumento. Impossível? Não mais.

Testamos as três guitarras smart mais vendidas do Brasil e descobrimos qual realmente entrega o que promete – e qual pode fazer você jogar dinheiro fora.

Por que este comparativo é diferente (e por que você deveria se importar)

Convidamos Thiago Ferreira, guitarrista profissional com 15 anos de experiência em palcos e estúdios, para testar sem filtros a Tagima SixMART, Michael GMS250 e Mooer GTRS. O resultado? Algumas surpresas que vão mudar sua decisão de compra.

Mas antes, a pergunta de R$ 7.000: por que comparar guitarras de R$ 1.400 com uma de R$ 6.000?

Porque elas prometem a mesma coisa – substituir seu setup tradicional – mas apenas uma realmente consegue. É a diferença entre comprar uma bicicleta motorizada e um carro elétrico. Ambos têm motor, mas só um te leva na estrada.

Os números que você precisa saber antes de qualquer decisão

CaracterísticasTagima SixMARTMichael GMS250Mooer GTRS S800
Preço real (agosto/2025)~R$ 1.500~R$ 1.400R$ 4.500-11.000
Efeitos integrados5 fixos5 com variações110-128 via app
Simulação de ampNãoNãoSim (guitar sims + amps)
App/BluetoothNãoNãoSim (GTRS App)
Gravação USB diretoNão (só P2)Não (só P2)Sim (USB-C OTG)
Bateria2x pilhas AA2x pilhas AARecarregável Li-ion
AutonomiaNão informadaNão informada~10 horas
Saída para fonesSim (P2)Sim (P2)Sim (P2)
Bag incluídaNãoNãoSim (gig bag)
FootswitchNãoNãoGWF4 opcional*
Economia real em equipamentosR$ 800R$ 1.000R$ 5.500-12.000
*GWF4 vendido separadamente, mas incluído em alguns kits

Tagima SixMART: a pioneira nacional tem mérito

tagima sixmart

O teste real: o que descobrimos quando o hype encontra a realidade

Junto com a Michael, a Tagima merece crédito por democratizar guitarras inteligentes no Brasil. Por R$ 1.500, você leva uma HSS com 5 efeitos integrados (overdrive, distortion, chorus, delay e reverb) que funciona com 2 pilhas AA comuns, com um design muito bom, bem acabada e head stock moderno.

O que Thiago Ferreira descobriu no teste: “Uma guitarra com pegada de instrumento para iniciantes, com praticidade de ter efeitos embutidos e facilidade para estudos com saída para fone na própria guitarra. Boa construção e acabamento com excelente custo x benefício.”

Mas ele também alertou: “Overdrive e distorção não permitem regulagem. O knob controla delay ou chorus, e no topo dele só o reverb. O chorus é mais utilizado e deveria ter ficado no lugar do reverb – faria mais sentido escolher delay ou reverb, com chorus independente. E não acompanha bag.”

Publicidade
Conecta+2025

Os detalhes técnicos que importam na SixMART:

  • Configuração HSS com chave de 5 posições (versão Strato)
  • Saída P2 para fones – estude sem incomodar
  • Entrada aux P2 – toque junto com backing tracks
  • Alimentação por 2 pilhas AA – fáceis de encontrar
  • Sem simulação de amplificador – som “cru” precisa de amp

Michael GMS250: tecnologia brasileira que acerta

Diferenciais reais da GMS250:

  • Sistema push-pull inteligente – desligado, não gasta bateria
  • Reverb com duas variações (Room e Hall)
  • Trastes extra-jumbo – facilitam bends e solos
  • DSP integrado com processamento digital

Thiago observou que ambas são “guitarras irmãs” no conceito: “Para estudo e prática casual, tanto a Michael quanto a Tagima cumprem bem o papel. A escolha acaba sendo por detalhes – tipo reverb simples ou com variações.”


Mooer GTRS: quando “inteligente” significa algo completamente diferente

Mooer-GTRS-S800

Aqui a conversa muda de nível. A GTRS não é uma guitarra com efeitos – é um sistema completo de produção musical.

O que Thiago descobriu que muda tudo: “Uma verdadeira guitarra inteligente, com inúmeras possibilidades, inclusive uso profissional. Permite configuração e regulagem de TODOS os efeitos via app, além de recursos que transformam completamente a experiência.”

O que a GTRS realmente oferece (dados oficiais verificados):

  1. Sistema GTRS Intelligent Process:
    • 110-128 efeitos editáveis via app (varia por firmware)
    • Guitar Simulation Mode – até 16 tipos de guitarra
    • Múltiplos amps e gabinetes simulados
    • Looper de 80 segundos para composição
    • 40 ritmos de bateria integrados
    • Gravação USB-C direto (OTG) para PC/smartphone
  2. Hardware diferenciado por série:
    • S800 Standard: Trastes nickel silver, tarraxas padrão, madeiras selecionadas
    • P800 Professional: Trastes aço inox, locking tuners, ponte Wilkinson, singles hum-canceling SCN-1
  3. Praticidade real:
    • Bateria Li-ion 4000mAh recarregável via USB-C
    • ~10 horas de autonomia comprovada
    • Gig bag incluída (economia de R$ 150)
    • Footswitch GWF4 sem fio opcional (alguns kits incluem)

Thiago foi enfático: “Qualidade e regulagem dos efeitos, recursos do app, bateria recarregável, visual, acabamento e qualidade do hardware. Quando me perguntei sobre contras, a resposta foi clara: nenhum.”

A matemática brutal: quanto você realmente economiza (ou gasta)

Comprando uma guitarra smart da Michael ou Tagima você economizaria em periféricos:


Comprando uma guitarra smart da Mooer GTRS você economizaria em periféricos

Mooer-GTRS-S800

Para músicos: a verdade que ninguém te conta

Se você está começando agora:
Tagima ou Michael resolvem. Por R$ 1.400-1.500, você tem tudo para praticar em casa. Mas prepare-se: em 6 meses você vai querer mais.

Se você já toca há algum tempo:
Pule direto para a GTRS. A diferença de R$ 3.500 parece muito, mas você vai gastar isso em pedais de qualquer forma. Melhor investir uma vez só.

Se você é profissional ou semi-profissional:
Não perca tempo. A GTRS é a única das três guitarras que você pode levar para um estúdio ou palco e ter um ‘tudo em um’ realmente profissional. E sim, dá para tocar no Lollapalooza só com ela e um cabo.

Publicidade

Para lojistas: como vender cada uma (e quando)

Cliente com R$ 1.500 máximo:
Mostre Tagima e Michael lado a lado. Argumento: “Com qualquer uma dessas, você sai tocando hoje mesmo. Ambas incluem 5 efeitos que custariam R$ 1.400 se comprados separadamente.”

Cliente que você visualiza o potencial musical

Demonstração ao vivo é crucial. Conecte a Mooer GTRS direto na mesa/interface e mostre a diferença de ter simulação de amp. Argumento: “A diferença de preço (R$ 3.500) você gastaria em pedais em 1 ano. Com a GTRS, você tem tudo isso mais gravação USB, 128 efeitos editáveis e nunca mais precisa comprar pedais.”

Cliente cético sobre guitarras digitais:
Foque no hardware. Argumento: “Mesmo desligada, a GTRS é uma guitarra premium. Trastes de aço inox que duram 5x mais (modelo P800), madeiras selecionadas, ponte Wilkinson. É um instrumento que você usaria mesmo sem os efeitos.”

O veredito final: não existe guitarra smart ruim, existe guitarra errada para seu momento

Tagima SixMART
Compre se: Você nunca teve pedais, está começando, ou precisa de uma guitarra silenciosa para apartamento.

Não compre se: Você já tem pedais melhores ou pretende tocar ao vivo/gravar seriamente. Nota final: 7/10 para iniciantes, 4/10 para intermediários

Publicidade

Michael GMS250
Compre se: Você prefere produtos nacionais, gosta do sistema push-pull, ou já é fã da marca. Não compre se: Você já tem pedais melhores ou pretende tocar ao vivo/gravar seriamente. Nota final: 7/10 para iniciantes, 4/10 para intermediários

Mooer GTRS
Compre se: Você leva música a sério, grava, faz shows, ou simplesmente quer o melhor.

Não compre se: Seu orçamento máximo é R$ 2.000 e você não consegue parcelar.

Nota final: 9/10 para qualquer nível.

A pergunta de 1 milhão: guitarras smart são o futuro?

Depois de testar as três, Thiago Ferreira resume: “Para iniciantes, Tagima e Michael são revoluções de acesso. Para profissionais, a GTRS é revolução de conceito. Em 5 anos, carregar pedais vai parecer tão antiquado quanto usar discman em 2025.”

Publicidade

O futuro já chegou. A questão não é SE você terá uma guitarra inteligente, mas QUAL você pode pagar agora. E com este guia, pelo menos você não vai errar na escolha.

Quer testar estas guitarras? Procure a loja de instrumentos mais próxima.



Continue Lendo

Guitarra

Novos modelos Manson Meta Series MBM-2H

Publicado

on

cort mason 750x500

A Manson Meta Series MBM-2H ganha novos acabamentos, versões para canhotos e ferragens em preto.

A colaboração entre Matthew Bellamy (guitarrista do Muse), a Manson Guitar Works e o fabricante Cort apresenta novidades na premiada linha Manson Meta Series MBM-2, que agora inclui novas cores, opções para músicos canhotos e ferragens com acabamento preto.
Um dos lançamentos mais aguardados é o retorno do acabamento Red Sparkle, um verniz brilhante com glitter que presta homenagem às guitarras “Santa” utilizadas por Bellamy em shows e gravações. Essa versão está disponível tanto com dois humbuckers de design Manson quanto com o sistema Sustainiac, que substitui o captador do braço por um sistema de sustain ativo com três modos de funcionamento contínuo.
A linha também recebe um novo acabamento em Satin Olive Green, disponível nas mesmas configurações e também com versão para canhotos. Com essas adições, a série MBM-2H passa a contar com três opções de cor — incluindo o popular Satin Black —, duas configurações eletrônicas e modelos voltados para guitarristas canhotos.
Os modelos mantêm as características que renderam prêmios como o Total Guitar 5/5 Platinum, Electric Guitar of the Year (MIA/Guitarist) e Guitarist Signature Guitar of the Year. Entre os destaques estão o braço com raio composto, o botão kill para efeitos do tipo stutter e o design elegante típico da Manson Guitar Works.


Continue Lendo

Áudio

Benson
Publicidade Canal oficial no WhatsApp - Música & Mercado

Trending

Zeus