Le Dib e Guigo apresentam a nova gravadora Hypp Records ao mercado fonográfico. Com estreia no dia 06 de março, a Hypp é especializada em música pop e pretende se tornar uma referência no cenário musical, alavancando a carreira dos artistas e entregando produções de qualidade.
Le Dib, um dos sócios, é formado em produção musical pela faculdade Los Angeles College of Music, possui 17 anos de carreira e é ganhador do Grammy Amplifier, um dos prêmios mais importantes da indústria fonográfica no mundo. O artista acumula mais de 85 milhões de reproduções no Spotify e já conquistou Disco de Platina com a música Keep on Lovin’, feita juntamente com Cat Dealers, dupla de DJs que também possui diversas premiações no meio musical. O clipe da canção conta com a participação da atriz Agatha Moreira. Já Guigo, DJ Open Format, entra na Hypp com a sua experiência em Engenharia de Produção e mercado financeiro.
A Hypp Records é representada por uma bomba, e segundo os CEOs, “o logo, apelidado de Bob, significa o “boom” que a nossa gravadora vai proporcionar na carreira dos artistas. Trabalhamos de forma única e individual com cada um deles, respeitando as suas diferenças e proporcionando um trabalho de qualidade para que eles possam explodir de maneira positiva na mídia”, afirmam.
Segundo Guigo, a gravadora já possui o seu primeiro artista: Denis Pinhoti (PINHØTI). O cantor é vocalista da banda Fun7 há 7 anos, e está iniciando sua carreira solo juntamente com a Hypp Records. PINHØTI possui, atualmente, mais de 150 shows anuais pelo Brasil e também já tem mais de 25 lançamentos programados, além de trabalhar como modelo e influencer nas redes sociais.
A Hypp oferece gestão de carreira, desde identidade sonora, posicionamento de mercado, consultoria de redes sociais, comercialização de shows/eventos e gestão de contratos com terceiros, além de produção musical, desde a pré-produção até mixagem e masterização.
Publicidade
“Trabalhamos com artistas selecionados e estamos em busca de novos talentos para compor o nosso quadro, construindo parceria e proporcionando músicas de alta qualidade para o mercado fonográfico. Fiquem atentos ao nossosite e Instagram para descobrir os próximos artistas e hits”, finalizam Guigo e Le Dib.
Para celebrar seus 15 anos de sucesso no mercado da música globalmente, a ONErpm realizou uma série de jantares em diferentes capitais brasileiras, reunindo empresários, produtores e parceiros estratégicos.
Os encontros, nomeados de ONErpm Match aconteceram em Goiânia (10/09), Belo Horizonte (15/09), Salvador (22/09), Recife (23/09), Fortaleza (24/09), São Paulo (29/09) e Rio de Janeiro (01/10).
“É um orgulho enorme ver a ONErpm liderando o mercado e transformando a vida de tantos artistas. Nosso sucesso vem da união entre especialidade, metodologia e tecnologia e, claro, de trabalharmos com os melhores artistas e as melhores músicas. Estamos só começando: o futuro da música independente é agora, e nós seguimos no comando”, Arthur Fitzgibbon, presidente da ONErpm Brasil.
“A ONErpm sempre acreditou na força de estar próxima dos artistas, das cenas locais e dos parceiros estratégicos que movimentam a indústria. Celebrar 15 anos dessa forma reforça que não somos apenas parte do mercado — nós ajudamos a moldá-lo. Estar presente, ouvir e construir junto é o que nos permite crescer de forma sólida e duradoura em todas as regiões do país”, afirma André Agra, COO da ONErpm.
Com o objetivo de firmar novos negócios, os jantares além de celebrar a trajetória da empresa e apresentar novas soluções e tecnologias que estão sendo implementadas reforçaram o compromisso com a música independente em todo o país. Cada evento foi pensado para criar um espaço de troca e diálogo, aproximando ainda mais a ONErpm de profissionais da imprensa, música, agências e festivais que movimentam a cena musical brasileira da mesma maneira disruptiva que a empresa.
O coração da indústria musical bate de forma única em cada cidade. Para fechar negócios que realmente ressoam, precisamos ir além dos contratos e ouvir essas batidas. Estes jantares são a nossa forma de sentar à mesa – literalmente – com a cena local. Assim, conseguimos identificar demandas específicas, criar conexões valiosas e posicionar a ONErpm como o único parceiro presente e comprometido com o desenvolvimento musical de cada região”, compartilha Iasmine Amazonas, Head Global de Marketing Institucional na ONErpm.
Os jantares do ONErpm Match também serviram como espaço para apresentar cases de sucesso, a equipe de 250 pessoas no Brasil, compartilhar novos projetos e discutir as transformações do mercado musical. Em cada cidade, os encontros refletiram a diversidade cultural do país, além de aproximar os parceiros mais em sintonia com a ONErpm para firmarem novos negócios
Com presença em 32 países e 46 escritórios, a ONErpm se consolidou como uma plataforma global que vai além da distribuição digital, oferecendo marketing estratégico, serviços de publicação, soluções financeiras, tecnologia e inteligência de negócios. Ao longo dessa jornada, a empresa ajudou a impulsionar carreiras em diversos gêneros musicais, sempre com foco na autonomia e no empoderamento dos artistas independentes.
Essa série de jantares reforça o posicionamento da ONErpm como parceira estratégica dos artistas independentes, celebrando não apenas os 15 anos de história, mas também o impacto que a empresa tem na transformação da indústria musical.
A Deezer divulgou um estudo global inédito, realizado pela Ipsos, que revela um dado alarmante: 97% das pessoas não conseguem diferenciar músicas totalmente geradas por Inteligência Artificial das produzidas por artistas humanos.
A pesquisa envolveu 9 mil participantes em oito países, incluindo o Brasil, e investigou percepções sobre IA, direitos autorais e o futuro da criação musical. Estudo aponta urgência por transparência e remuneração justa.
O levantamento indica amplo apoio a políticas de identificação clara de faixas geradas por IA, preocupação com o uso indevido de material protegido e receio quanto ao impacto econômico sobre músicos e compositores. Segundo a Deezer, cerca de 50 mil faixas criadas integralmente por IA são carregadas diariamente, representando 34% de todos os envios feitos à plataforma.
“Os resultados mostram que as pessoas se importam com a música e desejam saber se estão ouvindo IA ou humanos. Também há um consenso de que modelos de IA não devem ser treinados com obras protegidas sem autorização”, afirmou Alexis Lanternier, CEO da Deezer. A plataforma é atualmente a única a detectar e rotular faixas 100% geradas por IA.
Principais conclusões globais
97% dos participantes erraram ao tentar identificar músicas de IA em teste cego.
71% ficaram surpresos e 52% relataram desconforto por não diferenciar as faixas.
80% defendem rotulagem clara para conteúdo gerado por IA.
73% querem saber quando uma plataforma recomenda faixas feitas por IA.
65% consideram inaceitável usar músicas protegidas para treinar IA.
70% acreditam que a IA ameaça a remuneração de artistas.
Apesar das preocupações, 66% ouviriam músicas geradas por IA por curiosidade.
Brasil: curiosidade elevada e forte adesão à IA
O país se destacou como um dos mais receptivos à tecnologia:
76% dos brasileiros demonstram curiosidade em relação à IA — o maior índice entre os oito países.
42% utilizam ferramentas de IA semanalmente ou mais.
62% acreditam que a IA pode ajudar a descobrir novas músicas.
59% veem papel importante da tecnologia na criação musical nos próximos dez anos.
Por outro lado, 60% temem perda de criatividade na produção musical e 65% enxergam risco à remuneração de artistas.
Assim como no cenário global, 97% não identificaram a diferença entre faixas humanas e músicas de IA no teste proposto.
Publicidade
Transparência e ética seguem como prioridades
Os brasileiros apoiam amplamente a identificação de músicas geradas por IA (77%), e 67% consideram antiético usar material protegido para criar músicas sintéticas. Além disso, 64% acreditam que o pagamento por faixas de IA deve ser menor do que o destinado a obras humanas.
A pesquisa reforça que, diante da explosão de conteúdo sintético no streaming, o futuro da música depende de transparência, responsabilidade e políticas que garantam justiça aos criadores.
Entenda como funciona a arrecadação de direitos autorais e evite multas desnecessárias.
O ECAD (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição) é o órgão responsável pela cobrança e distribuição dos direitos autorais referentes à execução pública de música no Brasil. Isso inclui qualquer local ou evento onde músicas sejam tocadas — seja ao vivo, por rádio, TV, playlists digitais ou sistemas de som ambiente.
Se o seu negócio utiliza música como parte da experiência do público, é essencial regularizar a utilização com o ECAD para evitar cobranças retroativas e processos judiciais.
Quem precisa pagar o ECAD
De acordo com a Lei nº 9.610/98 (Lei dos Direitos Autorais), é considerado “execução pública” qualquer uso de música fora do ambiente doméstico. Isso inclui:
Bares, restaurantes e cafés com música ambiente ou ao vivo
Hotéis, academias, lojas e salões de beleza
Festas, casamentos e eventos corporativos
Rádios, TVs e transmissões pela internet
Plataformas digitais que exibam música
Mesmo que a música seja apenas de fundo, o uso é considerado público.
Como é calculado o valor
O valor da licença é definido de acordo com o Regulamento de Arrecadação do ECAD, considerando:
Tipo de utilização (ao vivo ou mecânica ou transmissão)
Tamanho da área sonorizada
Frequência de uso (eventual ou contínuo)
Capacidade de público
Localização e tipo de atividade do estabelecimento
O cálculo é feito pela equipe do ECAD com base em tabelas específicas, e o pagamento pode ser mensal ou por evento.
Como regularizar
O processo é simples e pode ser feito online:
1️⃣ Acesse o site oficial: www4.ecad.org.br
2️⃣ No menu “Licencie sua música”, “Eu uso música” > “Simulador de cálculo”, selecione o tipo de uso (bar, evento, academia etc.)
Publicidade
3️⃣ Preencha o cadastro com as informações do local e da música utilizada
4️⃣ Receba o boleto e mantenha o pagamento regular (Obs: no site do Ecad é possível fazer uma simulação do valor a ser pago, mas para emitir o boleto é necessário procurar a nossa unidade mais próxima).
Ao se licenciar, o ECAD emite um certificado de autorização que comprova que o uso é legal. (Obs: não emitimos nota fiscal. O boleto quitado é o comprovante de pagamento).
O que acontece se não pagar
Quem utiliza música sem autorização viola a Lei dos Direitos Autorais. O ECAD pode:
Enviar notificações e realizar visitas de fiscalização
Cobrar valores retroativos referentes ao período de uso irregular
Acionar judicialmente o estabelecimento
As decisões judiciais podem incluir indenizações e pagamento de custos retroativos, além de prejudicar a reputação do negócio.
Para onde vai o dinheiro
O ECAD distribui 85% de tudo o que arrecada para os titulares de direitos autorais — compositores, intérpretes, músicos e produtores fonográficos.
Os 9% restantes ficam com o ECAD para administração e 6% são destinados às associações que representam os artistas.
Isso significa que pagar o ECAD é remunerar quem cria a música — o compositor, o músico e o intérprete que tornam o ambiente mais agradável para o público.
Publicidade
Dica extra: mantenha o cadastro atualizado
Empresas que mudam de endereço, ampliam área sonorizada ou passam a fazer eventos com música ao vivo precisam atualizar os dados junto ao ECAD.
Isso evita divergências e novas cobranças.
Em resumo
O ECAD é parte essencial da cadeia produtiva da música no Brasil.
Regularizar o uso musical não é apenas uma obrigação legal, mas também um gesto de respeito à arte e aos artistas.
Ao manter o licenciamento em dia, seu negócio contribui para que a música continue a inspirar e movimentar o país.