Guitarra
Fender anuncia o retorno da Tom DeLonge Stratocaster
A guitarra Signature Stratocaster de DeLonge, vocalista e guitarrista da banda Blink-182, foi projetada para ser fácil de tocar. A empresa também estreia uma série de acessórios personalizados.
A Fender anuncia o lançamento da tão esperada guitarra Fender Limited Edition Tom DeLonge Stratocaster, bem como acessórios colecionáveis. O mais novo equipamento do vocalista e guitarrista do Blink-182 chega bem a tempo quando a banda encerrou a parte americana de sua tão esperada turnê de reunião, antes de ir para a Europa, com um novo álbum lançado neste outono.
“Tento escrever músicas que sejam acessíveis e fáceis de tocar e curtir, para que as pessoas possam participar. Essa simplicidade realmente inspirou esta nova Stratocaster signature”, disse Tom DeLonge. “Ela tem apenas um botão e um captador, o que facilita aumentar o volume, tocar e soar bem — especialmente importante quando você está na frente de uma multidão e já tem muito em que pensar. Além disso, as cores vivas dão um toque californiano atemporal que se destaca em qualquer ambiente. Juntamente com a Fender, uma marca profundamente enraizada na minha identidade musical, criamos algo que realmente resiste ao teste do tempo, como me esforço para fazer com a minha música.”
Tom DeLonge é um guitarrista, cantor e compositor aclamado, mais conhecido como um dos três fundadores do power trio pop-punk Blink-182, que alcançou a fama na década de 1990. Junto com seus companheiros de banda, ele definiu uma nova era de punk rock enérgico, ganchos de alto ganho e vocais cativantes. Além do Blink-182, Tom teve uma carreira ilustre como membro fundador da banda de rock Angels and Airwaves, bem como vários empreendimentos comerciais, incluindo “To The Stars”, sua empresa de ciência, entretenimento e mídia. Tom foi inspirado pela cena musical pop punk do sul da Califórnia e por bandas como U2, Depeche Mode e The Descendents.

No início de sua carreira, Tom adquiriu uma Fender Stratocaster 40th Anniversary Edition, carinhosamente chamada de “Sticker Strat” pelos fãs, que iniciou seu relacionamento com a marca. Mais tarde, em 2001, Fender e Tom lançaram seu primeiro modelo de assinatura, que apresentava o mesmo esquema de cores deste novo lançamento, e hoje a Fender celebra a associação de longa data com a nova Stratocaster.
Apresentando um humbucker Seymour Duncan Invader, a edição limitada Tom DeLonge Stratocaster oferece configurações de controle otimizadas, com um único volume mestre combinado com um circuito de bleed de agudos, garantindo que os agudos naturais da guitarra sejam preservados.
Projetada com a tocabilidade em mente, a Stratocaster Tom DeLonge apresenta um braço “C” moderno e confortável com trastes jumbo médios em uma escala de jacarandá de 9,5″. Vem com uma placa de braço personalizada com a arte original de Tom DeLonge. Disponível nas mesmas quatro cores da primeira guitarra de Tom, incluindo Surf Green, Daphne Blue, Graffiti Yellow e Black.
Para complementar este lançamento, a Fender também apresenta uma série de acessórios inspirados na marca “To The Stars”. Um conjunto de seis palhetas de calibre médio embelezadas com gráficos exclusivos, correias também com gráficos da marca e um cabo Graffiti Yellow exclusivo estará disponível.

Guitarra
Nova American Ultra Luxe Vintage da Fender com inspiração clássica e moderna
Nova série apresenta guitarras Stratocaster e Telecaster com visual retrô e recursos atualizados como captadores Pure Vintage, acabamento envelhecido e trastes de aço inox.
A Fender Musical Instruments Corporation anunciou o lançamento global da coleção “American Ultra Luxe Vintage”, que combina a essência da tradição Fender com o que há de mais refinado em construção e tecnologia sonora.
Inspirada nos modelos American Ultra II, a nova linha traz edições especiais das lendárias Stratocaster e Telecaster, com referências visuais e técnicas das décadas de 1950 e 1960. Entre os destaques estão os captadores Pure Vintage, acabamento em laca nitrocelulósica envelhecida Heirloom, trastes de aço inoxidável e recursos eletrônicos modernos, como a chave S-1 Switching.





Tamanho histórico, desempenho contemporâneo
Os modelos incluem versões ’50s e ’60s da Stratocaster, uma edição HSS equipada com humbucker Haymaker, além das Telecaster ’50s e ’60s Custom. Todos são construídos com madeiras selecionadas, contornos esculpidos e braço quartersawn em formato “D” moderno, com bordas arredondadas Ultra e marcadores Luminlay.
O hardware de performance inclui tremolo de dois pontos com selas de aço inoxidável, porca Graph Tech TUSQ e tarraxas com trava, garantindo afinação precisa e trocas de corda ágeis.
Estética vintage, ergonomia refinada
A série chega em cores clássicas como Butterscotch Blonde, 3-Color Sunburst, Ice Blue Metallic, Fiesta Red e Lake Placid Blue. Cada instrumento oferece acesso facilitado às casas agudas por meio do encaixe de braço rebaixado — um diferencial valorizado por músicos exigentes.
“Com a linha American Ultra Luxe Vintage, redefinimos o equilíbrio entre legado e inovação”, afirmou Max Gutnik, Chief Product Officer da Fender. “É uma homenagem à nossa história com os padrões mais altos da fabricação moderna.”
Veja uma demo neste vídeo.
Guitarra
Guitarras smart: O teste definitivo das guitarras inteligentes que estão mudando o mercado brasileiro
Imagine tocar no Lollapalooza com apenas uma guitarra e um cabo. Sem pedais, sem amplificador, sem nada além do instrumento. Impossível? Não mais.
Testamos as três guitarras smart mais vendidas do Brasil e descobrimos qual realmente entrega o que promete – e qual pode fazer você jogar dinheiro fora.
Por que este comparativo é diferente (e por que você deveria se importar)
Convidamos Thiago Ferreira, guitarrista profissional com 15 anos de experiência em palcos e estúdios, para testar sem filtros a Tagima SixMART, Michael GMS250 e Mooer GTRS. O resultado? Algumas surpresas que vão mudar sua decisão de compra.
Mas antes, a pergunta de R$ 7.000: por que comparar guitarras de R$ 1.400 com uma de R$ 6.000?
Porque elas prometem a mesma coisa – substituir seu setup tradicional – mas apenas uma realmente consegue. É a diferença entre comprar uma bicicleta motorizada e um carro elétrico. Ambos têm motor, mas só um te leva na estrada.
Os números que você precisa saber antes de qualquer decisão
| Características | Tagima SixMART | Michael GMS250 | Mooer GTRS S800 |
| Preço real (agosto/2025) | ~R$ 1.500 | ~R$ 1.400 | R$ 4.500-11.000 |
| Efeitos integrados | 5 fixos | 5 com variações | 110-128 via app |
| Simulação de amp | Não | Não | Sim (guitar sims + amps) |
| App/Bluetooth | Não | Não | Sim (GTRS App) |
| Gravação USB direto | Não (só P2) | Não (só P2) | Sim (USB-C OTG) |
| Bateria | 2x pilhas AA | 2x pilhas AA | Recarregável Li-ion |
| Autonomia | Não informada | Não informada | ~10 horas |
| Saída para fones | Sim (P2) | Sim (P2) | Sim (P2) |
| Bag incluída | Não | Não | Sim (gig bag) |
| Footswitch | Não | Não | GWF4 opcional* |
| Economia real em equipamentos | R$ 800 | R$ 1.000 | R$ 5.500-12.000 |
Tagima SixMART: a pioneira nacional tem mérito

O teste real: o que descobrimos quando o hype encontra a realidade
Junto com a Michael, a Tagima merece crédito por democratizar guitarras inteligentes no Brasil. Por R$ 1.500, você leva uma HSS com 5 efeitos integrados (overdrive, distortion, chorus, delay e reverb) que funciona com 2 pilhas AA comuns, com um design muito bom, bem acabada e head stock moderno.
O que Thiago Ferreira descobriu no teste: “Uma guitarra com pegada de instrumento para iniciantes, com praticidade de ter efeitos embutidos e facilidade para estudos com saída para fone na própria guitarra. Boa construção e acabamento com excelente custo x benefício.”
Mas ele também alertou: “Overdrive e distorção não permitem regulagem. O knob controla delay ou chorus, e no topo dele só o reverb. O chorus é mais utilizado e deveria ter ficado no lugar do reverb – faria mais sentido escolher delay ou reverb, com chorus independente. E não acompanha bag.”
Os detalhes técnicos que importam na SixMART:
- Configuração HSS com chave de 5 posições (versão Strato)
- Saída P2 para fones – estude sem incomodar
- Entrada aux P2 – toque junto com backing tracks
- Alimentação por 2 pilhas AA – fáceis de encontrar
- Sem simulação de amplificador – som “cru” precisa de amp
Michael GMS250: tecnologia brasileira que acerta

Diferenciais reais da GMS250:
- Sistema push-pull inteligente – desligado, não gasta bateria
- Reverb com duas variações (Room e Hall)
- Trastes extra-jumbo – facilitam bends e solos
- DSP integrado com processamento digital
Thiago observou que ambas são “guitarras irmãs” no conceito: “Para estudo e prática casual, tanto a Michael quanto a Tagima cumprem bem o papel. A escolha acaba sendo por detalhes – tipo reverb simples ou com variações.”
Mooer GTRS: quando “inteligente” significa algo completamente diferente

Aqui a conversa muda de nível. A GTRS não é uma guitarra com efeitos – é um sistema completo de produção musical.
O que Thiago descobriu que muda tudo: “Uma verdadeira guitarra inteligente, com inúmeras possibilidades, inclusive uso profissional. Permite configuração e regulagem de TODOS os efeitos via app, além de recursos que transformam completamente a experiência.”
O que a GTRS realmente oferece (dados oficiais verificados):
- Sistema GTRS Intelligent Process:
• 110-128 efeitos editáveis via app (varia por firmware)
• Guitar Simulation Mode – até 16 tipos de guitarra
• Múltiplos amps e gabinetes simulados
• Looper de 80 segundos para composição
• 40 ritmos de bateria integrados
• Gravação USB-C direto (OTG) para PC/smartphone - Hardware diferenciado por série:
• S800 Standard: Trastes nickel silver, tarraxas padrão, madeiras selecionadas
• P800 Professional: Trastes aço inox, locking tuners, ponte Wilkinson, singles hum-canceling SCN-1 - Praticidade real:
• Bateria Li-ion 4000mAh recarregável via USB-C
• ~10 horas de autonomia comprovada
• Gig bag incluída (economia de R$ 150)
• Footswitch GWF4 sem fio opcional (alguns kits incluem)
Thiago foi enfático: “Qualidade e regulagem dos efeitos, recursos do app, bateria recarregável, visual, acabamento e qualidade do hardware. Quando me perguntei sobre contras, a resposta foi clara: nenhum.”
A matemática brutal: quanto você realmente economiza (ou gasta)
Comprando uma guitarra smart da Michael ou Tagima você economizaria em periféricos:

Comprando uma guitarra smart da Mooer GTRS você economizaria em periféricos

Para músicos: a verdade que ninguém te conta
Se você está começando agora:
Tagima ou Michael resolvem. Por R$ 1.400-1.500, você tem tudo para praticar em casa. Mas prepare-se: em 6 meses você vai querer mais.
Se você já toca há algum tempo:
Pule direto para a GTRS. A diferença de R$ 3.500 parece muito, mas você vai gastar isso em pedais de qualquer forma. Melhor investir uma vez só.
Se você é profissional ou semi-profissional:
Não perca tempo. A GTRS é a única das três guitarras que você pode levar para um estúdio ou palco e ter um ‘tudo em um’ realmente profissional. E sim, dá para tocar no Lollapalooza só com ela e um cabo.
Para lojistas: como vender cada uma (e quando)
Cliente com R$ 1.500 máximo:
Mostre Tagima e Michael lado a lado. Argumento: “Com qualquer uma dessas, você sai tocando hoje mesmo. Ambas incluem 5 efeitos que custariam R$ 1.400 se comprados separadamente.”
Cliente que você visualiza o potencial musical
Demonstração ao vivo é crucial. Conecte a Mooer GTRS direto na mesa/interface e mostre a diferença de ter simulação de amp. Argumento: “A diferença de preço (R$ 3.500) você gastaria em pedais em 1 ano. Com a GTRS, você tem tudo isso mais gravação USB, 128 efeitos editáveis e nunca mais precisa comprar pedais.”
Cliente cético sobre guitarras digitais:
Foque no hardware. Argumento: “Mesmo desligada, a GTRS é uma guitarra premium. Trastes de aço inox que duram 5x mais (modelo P800), madeiras selecionadas, ponte Wilkinson. É um instrumento que você usaria mesmo sem os efeitos.”
O veredito final: não existe guitarra smart ruim, existe guitarra errada para seu momento
Tagima SixMART
Compre se: Você nunca teve pedais, está começando, ou precisa de uma guitarra silenciosa para apartamento.
Não compre se: Você já tem pedais melhores ou pretende tocar ao vivo/gravar seriamente. Nota final: 7/10 para iniciantes, 4/10 para intermediários
Michael GMS250
Compre se: Você prefere produtos nacionais, gosta do sistema push-pull, ou já é fã da marca. Não compre se: Você já tem pedais melhores ou pretende tocar ao vivo/gravar seriamente. Nota final: 7/10 para iniciantes, 4/10 para intermediários
Mooer GTRS
Compre se: Você leva música a sério, grava, faz shows, ou simplesmente quer o melhor.
Não compre se: Seu orçamento máximo é R$ 2.000 e você não consegue parcelar.
Nota final: 9/10 para qualquer nível.
A pergunta de 1 milhão: guitarras smart são o futuro?
Depois de testar as três, Thiago Ferreira resume: “Para iniciantes, Tagima e Michael são revoluções de acesso. Para profissionais, a GTRS é revolução de conceito. Em 5 anos, carregar pedais vai parecer tão antiquado quanto usar discman em 2025.”
O futuro já chegou. A questão não é SE você terá uma guitarra inteligente, mas QUAL você pode pagar agora. E com este guia, pelo menos você não vai errar na escolha.
Quer testar estas guitarras? Procure a loja de instrumentos mais próxima.
Guitarra
Novos modelos Manson Meta Series MBM-2H
A Manson Meta Series MBM-2H ganha novos acabamentos, versões para canhotos e ferragens em preto.
A colaboração entre Matthew Bellamy (guitarrista do Muse), a Manson Guitar Works e o fabricante Cort apresenta novidades na premiada linha Manson Meta Series MBM-2, que agora inclui novas cores, opções para músicos canhotos e ferragens com acabamento preto.
Um dos lançamentos mais aguardados é o retorno do acabamento Red Sparkle, um verniz brilhante com glitter que presta homenagem às guitarras “Santa” utilizadas por Bellamy em shows e gravações. Essa versão está disponível tanto com dois humbuckers de design Manson quanto com o sistema Sustainiac, que substitui o captador do braço por um sistema de sustain ativo com três modos de funcionamento contínuo.
A linha também recebe um novo acabamento em Satin Olive Green, disponível nas mesmas configurações e também com versão para canhotos. Com essas adições, a série MBM-2H passa a contar com três opções de cor — incluindo o popular Satin Black —, duas configurações eletrônicas e modelos voltados para guitarristas canhotos.
Os modelos mantêm as características que renderam prêmios como o Total Guitar 5/5 Platinum, Electric Guitar of the Year (MIA/Guitarist) e Guitarist Signature Guitar of the Year. Entre os destaques estão o braço com raio composto, o botão kill para efeitos do tipo stutter e o design elegante típico da Manson Guitar Works.




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