Guitarra
Dean Guitars: Um legado de rebeldia e expansão no rock latino-americano
A Dean Guitars, a icônica marca de guitarras conhecida por seu estilo distinto e sua conexão com o rock e o metal, está em um processo de expansão global, e a América Latina é uma de suas prioridades. E a marca está buscando distribuidores na região!
Em uma entrevista exclusiva, Chris Cannella, Brand Manager e Diretor de Relações com Artistas da Dean Guitars, compartilhou a visão da marca, suas estratégias para conectar-se com novos mercados e como planejam continuar expandindo sua influência.
A visão e os valores da Dean Guitars
Desde sua fundação nos anos 70, Dean Guitars tem sido sinônimo de rock e metal. A marca mantém um espírito independente e uma atitude rebelde, buscando se conectar com músicos de todo o mundo, especialmente com aqueles que procuram expressar sua individualidade. “Nossa visão é ser a marca de referência para músicos de hard rock e heavy metal que querem ser independentes e não temem quebrar moldes”, comentou Cannella.
O papel dos artistas na Dean Guitars
Para a Dean, os artistas são uma peça-chave na construção da identidade da marca. A relação com eles vai além de uma simples colaboração; é uma parceria criativa. “Os artistas são a parte mais importante do nosso marketing,” explicou Cannella. “Para ser um artista da Dean, primeiro é preciso amar a marca e o que fazemos. Nossa seleção inclui desde músicos nos maiores palcos até criadores digitais que trabalham arduamente para viver da música.”

Michael Wilton dos Queensrÿche (esq.) e Chris Cannella da Dean Guitars (dir.) mostrando uma colaboração personalizada
Expansão na América Latina: um mercado apaixonado pelo metal
O crescimento da Dean na América Latina é uma prioridade estratégica. Segundo Cannella, este mercado é singular pela sua paixão pela música, especialmente pelo metal. “Já toquei em mercados da América Latina, e é impressionante o amor que eles têm pelo metal,” compartilhou. Dean Guitars enxerga nesta região uma oportunidade enorme e, embora reconheça que estabelecer-se levará tempo, está decidida a fazer isso. Para Cannella, contar a história da marca e compartilhar seu espírito de perseverança será fundamental para conquistar a confiança do público latino-americano.
Estratégias de introdução e construção de marca
O caminho para fortalecer a marca na América Latina começa com a construção de uma distribuição sólida. “Do meu ponto de vista como brand manager, trata-se de contar nossa história: como sobrevivemos e continuamos avançando apesar dos desafios. Queremos mostrar a esse mercado o quanto apreciamos o amor pelo rock e pelo metal,” explicou Cannella. Após estabelecer a distribuição, planejam realizar eventos, workshops e clínicas de guitarra para fortalecer a comunidade de músicos.
Novas gerações e o equilíbrio entre herança e modernidade
Apesar de seu legado no rock e no metal, Dean Guitars também responde às tendências das novas gerações. A marca combina seu estilo clássico com novas tecnologias e designs, permitindo uma transição entre o tradicional e o moderno. “Hoje é mais fácil equilibrar a herança com a modernidade porque os músicos clássicos estão voltando a ser relevantes,” disse Cannella. Esse equilíbrio permite que a Dean cruze fronteiras entre o rock clássico e o metal moderno de forma única.
Inovação e design na Dean Guitars
A Dean Guitars está sempre em busca de inovação no design e na tecnologia. Desde pontes Evertune até peças clássicas como Floyd Rose e Babicz, a Dean incorpora tanto tecnologias avançadas quanto elementos tradicionais que atraem músicos de todos os estilos. Esse enfoque permite à Dean oferecer uma gama versátil de instrumentos, que agrada desde os puristas até os músicos que buscam algo novo.
Customização e edições especiais
A customização é um dos pilares da Dean Guitars. A marca oferece um serviço de personalização através de sua oficina nos Estados Unidos, que já trabalhou com músicos como Doyle, Michael Amott e Kerry King. “A custom shop foi uma das principais razões para eu entrar na Dean em 2017,” revelou Cannella. “Nossa equipe realmente sabe como tornar os sonhos dos artistas realidade.”
Perspectivas para o futuro
Os próximos anos são cruciais para a evolução da Dean Guitars. Chris Cannella explicou que a marca continuará ampliando seu catálogo de instrumentos, sempre honrando suas raízes. “Evoluiremos e cresceremos, mas sempre manteremos nossa postura fiel a quem somos. Levantamos a bandeira da rebeldia e não nos preocupamos em agradar a todos, apenas aqueles que amam e continuarão amando a Dean.”
Sob a liderança de Pam Rubinson, a Dean passou por uma reestruturação nos últimos 2,5 anos que, segundo Cannella, fortaleceu a presença global da marca. “Com Pam trabalhando na visão do falecido Elliot Rubinson, estamos conseguindo que nossa presença global seja cada vez mais sentida, preenchendo os palcos em festivais e turnês com músicos que escolhem a Dean.”
Com um foco em fortalecer sua presença na América Latina e uma identidade inabalável, Dean Guitars se posiciona como uma marca que, além de fabricar guitarras, representa um estilo de vida e uma comunidade apaixonada que celebra a música em sua máxima expressão. E para os interessados, a marca está buscando distribuidores na região!
Modelos novos em 2024
- Kerry King Overlord Battalion Gray
- Exile Jon Donais Trans Purpleburst
- Exile Jon Donais Trans Blackburst
- USA Exile Jon Donais Trans Black Burst
- USA Exile Jon Donais Trans Purple Burst
- ML 79 Classic Black
- ML 79 Floyd Flame Top Duncans Slime
- ML 79 Floyd Flame Top Duncans TBZ
- ML Select Flame Top Trans Brazilia
- ML 79 Black Blue Fade
- ML 79 Floyd Duncans Black Blue Fade
- Thoroughbred Classic Floyd FM Duncans Slime
- Thoroughbred Wayne Lozinak Classic White
- Thoroughbred Wayne Lozinak Floyd Classic Black
- Thoroughbred John Connolly Trans Blueburst
- Thoroughbred Select Flame Top TBZ
- Thoroughbred Select Classic Black
- Thoroughbred X Quilt Maple TBB
- Thoroughbred X Flame Maple Charcoal Burst
- Vengeance Greg Tribbett Met Red Satin
- Vengeance Greg Tribbett Black Satin
- USA Vengeance Greg Tribbett Black Satin
- USA Vengeance Greg Tribbett Red Satin
- Karl Sanders V 7 String Transparent Black
- USA Vengeance Pickguard Mahogany Gloss Natural
- USA Zero Pickguard Mahogany Gloss Natural
- USA Elliott Rubinson Tribute Hybrid Metallic Silver
- USA Michael Amott Wraith Floyd Blood Red w/Black Bevels
Guitarra
Nova American Ultra Luxe Vintage da Fender com inspiração clássica e moderna
Nova série apresenta guitarras Stratocaster e Telecaster com visual retrô e recursos atualizados como captadores Pure Vintage, acabamento envelhecido e trastes de aço inox.
A Fender Musical Instruments Corporation anunciou o lançamento global da coleção “American Ultra Luxe Vintage”, que combina a essência da tradição Fender com o que há de mais refinado em construção e tecnologia sonora.
Inspirada nos modelos American Ultra II, a nova linha traz edições especiais das lendárias Stratocaster e Telecaster, com referências visuais e técnicas das décadas de 1950 e 1960. Entre os destaques estão os captadores Pure Vintage, acabamento em laca nitrocelulósica envelhecida Heirloom, trastes de aço inoxidável e recursos eletrônicos modernos, como a chave S-1 Switching.





Tamanho histórico, desempenho contemporâneo
Os modelos incluem versões ’50s e ’60s da Stratocaster, uma edição HSS equipada com humbucker Haymaker, além das Telecaster ’50s e ’60s Custom. Todos são construídos com madeiras selecionadas, contornos esculpidos e braço quartersawn em formato “D” moderno, com bordas arredondadas Ultra e marcadores Luminlay.
O hardware de performance inclui tremolo de dois pontos com selas de aço inoxidável, porca Graph Tech TUSQ e tarraxas com trava, garantindo afinação precisa e trocas de corda ágeis.
Estética vintage, ergonomia refinada
A série chega em cores clássicas como Butterscotch Blonde, 3-Color Sunburst, Ice Blue Metallic, Fiesta Red e Lake Placid Blue. Cada instrumento oferece acesso facilitado às casas agudas por meio do encaixe de braço rebaixado — um diferencial valorizado por músicos exigentes.
“Com a linha American Ultra Luxe Vintage, redefinimos o equilíbrio entre legado e inovação”, afirmou Max Gutnik, Chief Product Officer da Fender. “É uma homenagem à nossa história com os padrões mais altos da fabricação moderna.”
Veja uma demo neste vídeo.
Guitarra
Guitarras smart: O teste definitivo das guitarras inteligentes que estão mudando o mercado brasileiro
Imagine tocar no Lollapalooza com apenas uma guitarra e um cabo. Sem pedais, sem amplificador, sem nada além do instrumento. Impossível? Não mais.
Testamos as três guitarras smart mais vendidas do Brasil e descobrimos qual realmente entrega o que promete – e qual pode fazer você jogar dinheiro fora.
Por que este comparativo é diferente (e por que você deveria se importar)
Convidamos Thiago Ferreira, guitarrista profissional com 15 anos de experiência em palcos e estúdios, para testar sem filtros a Tagima SixMART, Michael GMS250 e Mooer GTRS. O resultado? Algumas surpresas que vão mudar sua decisão de compra.
Mas antes, a pergunta de R$ 7.000: por que comparar guitarras de R$ 1.400 com uma de R$ 6.000?
Porque elas prometem a mesma coisa – substituir seu setup tradicional – mas apenas uma realmente consegue. É a diferença entre comprar uma bicicleta motorizada e um carro elétrico. Ambos têm motor, mas só um te leva na estrada.
Os números que você precisa saber antes de qualquer decisão
| Características | Tagima SixMART | Michael GMS250 | Mooer GTRS S800 |
| Preço real (agosto/2025) | ~R$ 1.500 | ~R$ 1.400 | R$ 4.500-11.000 |
| Efeitos integrados | 5 fixos | 5 com variações | 110-128 via app |
| Simulação de amp | Não | Não | Sim (guitar sims + amps) |
| App/Bluetooth | Não | Não | Sim (GTRS App) |
| Gravação USB direto | Não (só P2) | Não (só P2) | Sim (USB-C OTG) |
| Bateria | 2x pilhas AA | 2x pilhas AA | Recarregável Li-ion |
| Autonomia | Não informada | Não informada | ~10 horas |
| Saída para fones | Sim (P2) | Sim (P2) | Sim (P2) |
| Bag incluída | Não | Não | Sim (gig bag) |
| Footswitch | Não | Não | GWF4 opcional* |
| Economia real em equipamentos | R$ 800 | R$ 1.000 | R$ 5.500-12.000 |
Tagima SixMART: a pioneira nacional tem mérito

O teste real: o que descobrimos quando o hype encontra a realidade
Junto com a Michael, a Tagima merece crédito por democratizar guitarras inteligentes no Brasil. Por R$ 1.500, você leva uma HSS com 5 efeitos integrados (overdrive, distortion, chorus, delay e reverb) que funciona com 2 pilhas AA comuns, com um design muito bom, bem acabada e head stock moderno.
O que Thiago Ferreira descobriu no teste: “Uma guitarra com pegada de instrumento para iniciantes, com praticidade de ter efeitos embutidos e facilidade para estudos com saída para fone na própria guitarra. Boa construção e acabamento com excelente custo x benefício.”
Mas ele também alertou: “Overdrive e distorção não permitem regulagem. O knob controla delay ou chorus, e no topo dele só o reverb. O chorus é mais utilizado e deveria ter ficado no lugar do reverb – faria mais sentido escolher delay ou reverb, com chorus independente. E não acompanha bag.”
Os detalhes técnicos que importam na SixMART:
- Configuração HSS com chave de 5 posições (versão Strato)
- Saída P2 para fones – estude sem incomodar
- Entrada aux P2 – toque junto com backing tracks
- Alimentação por 2 pilhas AA – fáceis de encontrar
- Sem simulação de amplificador – som “cru” precisa de amp
Michael GMS250: tecnologia brasileira que acerta

Diferenciais reais da GMS250:
- Sistema push-pull inteligente – desligado, não gasta bateria
- Reverb com duas variações (Room e Hall)
- Trastes extra-jumbo – facilitam bends e solos
- DSP integrado com processamento digital
Thiago observou que ambas são “guitarras irmãs” no conceito: “Para estudo e prática casual, tanto a Michael quanto a Tagima cumprem bem o papel. A escolha acaba sendo por detalhes – tipo reverb simples ou com variações.”
Mooer GTRS: quando “inteligente” significa algo completamente diferente

Aqui a conversa muda de nível. A GTRS não é uma guitarra com efeitos – é um sistema completo de produção musical.
O que Thiago descobriu que muda tudo: “Uma verdadeira guitarra inteligente, com inúmeras possibilidades, inclusive uso profissional. Permite configuração e regulagem de TODOS os efeitos via app, além de recursos que transformam completamente a experiência.”
O que a GTRS realmente oferece (dados oficiais verificados):
- Sistema GTRS Intelligent Process:
• 110-128 efeitos editáveis via app (varia por firmware)
• Guitar Simulation Mode – até 16 tipos de guitarra
• Múltiplos amps e gabinetes simulados
• Looper de 80 segundos para composição
• 40 ritmos de bateria integrados
• Gravação USB-C direto (OTG) para PC/smartphone - Hardware diferenciado por série:
• S800 Standard: Trastes nickel silver, tarraxas padrão, madeiras selecionadas
• P800 Professional: Trastes aço inox, locking tuners, ponte Wilkinson, singles hum-canceling SCN-1 - Praticidade real:
• Bateria Li-ion 4000mAh recarregável via USB-C
• ~10 horas de autonomia comprovada
• Gig bag incluída (economia de R$ 150)
• Footswitch GWF4 sem fio opcional (alguns kits incluem)
Thiago foi enfático: “Qualidade e regulagem dos efeitos, recursos do app, bateria recarregável, visual, acabamento e qualidade do hardware. Quando me perguntei sobre contras, a resposta foi clara: nenhum.”
A matemática brutal: quanto você realmente economiza (ou gasta)
Comprando uma guitarra smart da Michael ou Tagima você economizaria em periféricos:

Comprando uma guitarra smart da Mooer GTRS você economizaria em periféricos

Para músicos: a verdade que ninguém te conta
Se você está começando agora:
Tagima ou Michael resolvem. Por R$ 1.400-1.500, você tem tudo para praticar em casa. Mas prepare-se: em 6 meses você vai querer mais.
Se você já toca há algum tempo:
Pule direto para a GTRS. A diferença de R$ 3.500 parece muito, mas você vai gastar isso em pedais de qualquer forma. Melhor investir uma vez só.
Se você é profissional ou semi-profissional:
Não perca tempo. A GTRS é a única das três guitarras que você pode levar para um estúdio ou palco e ter um ‘tudo em um’ realmente profissional. E sim, dá para tocar no Lollapalooza só com ela e um cabo.
Para lojistas: como vender cada uma (e quando)
Cliente com R$ 1.500 máximo:
Mostre Tagima e Michael lado a lado. Argumento: “Com qualquer uma dessas, você sai tocando hoje mesmo. Ambas incluem 5 efeitos que custariam R$ 1.400 se comprados separadamente.”
Cliente que você visualiza o potencial musical
Demonstração ao vivo é crucial. Conecte a Mooer GTRS direto na mesa/interface e mostre a diferença de ter simulação de amp. Argumento: “A diferença de preço (R$ 3.500) você gastaria em pedais em 1 ano. Com a GTRS, você tem tudo isso mais gravação USB, 128 efeitos editáveis e nunca mais precisa comprar pedais.”
Cliente cético sobre guitarras digitais:
Foque no hardware. Argumento: “Mesmo desligada, a GTRS é uma guitarra premium. Trastes de aço inox que duram 5x mais (modelo P800), madeiras selecionadas, ponte Wilkinson. É um instrumento que você usaria mesmo sem os efeitos.”
O veredito final: não existe guitarra smart ruim, existe guitarra errada para seu momento
Tagima SixMART
Compre se: Você nunca teve pedais, está começando, ou precisa de uma guitarra silenciosa para apartamento.
Não compre se: Você já tem pedais melhores ou pretende tocar ao vivo/gravar seriamente. Nota final: 7/10 para iniciantes, 4/10 para intermediários
Michael GMS250
Compre se: Você prefere produtos nacionais, gosta do sistema push-pull, ou já é fã da marca. Não compre se: Você já tem pedais melhores ou pretende tocar ao vivo/gravar seriamente. Nota final: 7/10 para iniciantes, 4/10 para intermediários
Mooer GTRS
Compre se: Você leva música a sério, grava, faz shows, ou simplesmente quer o melhor.
Não compre se: Seu orçamento máximo é R$ 2.000 e você não consegue parcelar.
Nota final: 9/10 para qualquer nível.
A pergunta de 1 milhão: guitarras smart são o futuro?
Depois de testar as três, Thiago Ferreira resume: “Para iniciantes, Tagima e Michael são revoluções de acesso. Para profissionais, a GTRS é revolução de conceito. Em 5 anos, carregar pedais vai parecer tão antiquado quanto usar discman em 2025.”
O futuro já chegou. A questão não é SE você terá uma guitarra inteligente, mas QUAL você pode pagar agora. E com este guia, pelo menos você não vai errar na escolha.
Quer testar estas guitarras? Procure a loja de instrumentos mais próxima.
Guitarra
Novos modelos Manson Meta Series MBM-2H
A Manson Meta Series MBM-2H ganha novos acabamentos, versões para canhotos e ferragens em preto.
A colaboração entre Matthew Bellamy (guitarrista do Muse), a Manson Guitar Works e o fabricante Cort apresenta novidades na premiada linha Manson Meta Series MBM-2, que agora inclui novas cores, opções para músicos canhotos e ferragens com acabamento preto.
Um dos lançamentos mais aguardados é o retorno do acabamento Red Sparkle, um verniz brilhante com glitter que presta homenagem às guitarras “Santa” utilizadas por Bellamy em shows e gravações. Essa versão está disponível tanto com dois humbuckers de design Manson quanto com o sistema Sustainiac, que substitui o captador do braço por um sistema de sustain ativo com três modos de funcionamento contínuo.
A linha também recebe um novo acabamento em Satin Olive Green, disponível nas mesmas configurações e também com versão para canhotos. Com essas adições, a série MBM-2H passa a contar com três opções de cor — incluindo o popular Satin Black —, duas configurações eletrônicas e modelos voltados para guitarristas canhotos.
Os modelos mantêm as características que renderam prêmios como o Total Guitar 5/5 Platinum, Electric Guitar of the Year (MIA/Guitarist) e Guitarist Signature Guitar of the Year. Entre os destaques estão o braço com raio composto, o botão kill para efeitos do tipo stutter e o design elegante típico da Manson Guitar Works.




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