As três novas congas da Master Heritage Series são uma reinvenção dos modelos da Série Signature Heritage, com três camadas de madeira especialmente projetadas.
As camadas mais internas são feitas em carvalho Siam enquanto a camada externa é em pinheiro russo.
Tem três anéis de aço ao redor da carcaça de cada conga para maior estabilidade, junto com acabamento especial na camada de pinheiro russo para criar um visual rústico.
Mais características: anéis de cromo escovado com placas laterais reforçadas e alças de afinação de 3/8”, alça de fundição que combina com a ferragem do instrumento, equipada com peles genuínas de búfalo de água selecionadas a mão, disponíveis em quatro tamanhos: 10″, 11″, 11 3/4” e 12 1/2″. Suporte de cesto incluído em cada tambor, além de bolsa para acessórios, chave de afinação e lubrificante. Também disponível em bongôs.
Opção de pele sintética disponível: Remo M7 Type Tucked Fiberskyn.
O sintetizador vive um novo ciclo de protagonismo.
Dos estúdios profissionais aos home studios, do pop global ao indie experimental, o instrumento ocupa um lugar central na produção musical de 2026. Nesse cenário, uma pergunta volta a ganhar espaço entre músicos, educadores e produtores: sintetizador analógico ou digital?
Não existe uma única resposta. Os dois universos oferecem vantagens reais, limitações claras e oportunidades que variam conforme o estilo, o orçamento e o tipo de som que cada criador deseja alcançar. Este guia reúne as principais diferenças e tendências do mercado atual para ajudar na escolha.
O que oferece um sintetizador analógico
Os sintetizadores analógicos geram som por meio de circuitos elétricos reais — osciladores, filtros e amplificadores — que respondem de maneira orgânica à execução.
Características principais
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Sinal contínuo, quente e com pequenas variações naturais
Controles diretos que favorecem a expressividade
Arquiteturas simples, ideais para aprendizado tátil
Som clássico associado a décadas de música eletrônica
Vantagens
Timbre quente e dinâmico
Interface física intuitiva
Resposta imediata, sem latência
Personalidade sonora única entre unidades
Desvantagens
Preço mais alto devido aos componentes
Maior peso e tamanho
Menor polifonia
Limitações de memória e conectividade
O que oferece um sintetizador digital
Os sintetizadores digitais produzem som por algoritmos, amostragem ou sínteses avançadas (FM, wavetable, granular, modelagem física).
Características principais
Alta polifonia
Presets complexos e amplo armazenamento
Conectividade moderna (USB, MIDI, DAW)
Grande variedade de motores sonoros em um único equipamento
Vantagens
Versatilidade ampla
Maior estabilidade e afinação
Integração direta com o estúdio digital
Melhor relação custo-benefício
Desvantagens
Sensação menos orgânica para alguns músicos
Curva de aprendizado mais acentuada
Dependência de menus e telas
Tendências do mercado em 2026
Híbridos no segmento médio-alto: Equipamentos que combinam osciladores analógicos com motores digitais — por exemplo, a arquitetura “analógico + wavetable”.
Portabilidade e polifonia acessível: Modelos digitais compactos atendem criadores móveis e home studios.
Analógicos acessíveis: Marcas com fabricação asiática permitem preços mais competitivos sem perder caráter sonoro.
Software + hardware como ecossistema: Controladores com plugins dedicados consolidam fluxos híbridos antes exclusividade de estúdios maiores.
Qual escolher segundo o perfil do usuário
Produtor pop / urbano Digital ou híbrido — versatilidade e presets rápidos para sessões intensas.
Designer de som / trilhas para mídia Digital — motores complexos e modulação profunda.
Músico de palco Analógico ou híbrido — presença sonora, controles físicos e estabilidade ao vivo.
Principiante Digital acessível — preço menor, mais polifonia e aprendizado guiado por presets.
Colecionador ou entusiasta vintage Analógico — valor emocional e caráter inconfundível.
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Não se trata de escolher um vencedor. Em 2026, o mercado mostra que analógico e digital não competem — coexistem.
Enquanto o analógico traz identidade, textura e uma resposta tátil que inspira execução, o digital abre caminhos para mundos sonoros moldados por software e tecnologia.
Para músicos, produtores e lojistas, entender essa complementaridade já faz parte da decisão. O que importa não é a tecnologia em si, mas como cada instrumento contribui para construir uma estética sonora e um fluxo de trabalho pessoal.
A cantora colombiana Shakira voltou aos palcos em 2025 após sete anos sem turnês, passando pela América do Sul, América do Norte, México e América Latina com o tour “Las Mujeres Ya No Lloran”.
O design de iluminação, assinado por Dan Norman (Silent House), foi baseado em linhas limpas, looks de grande escala e uma abordagem altamente visual para estádios. Para alcançar esse resultado, a equipe incorporou 202 luzes Elation Proteus Hybrid Max, fornecidas pela PRG.
Um design espetacular pensado para estádios
“O objetivo era que o show parecesse o maior possível, preencher o estádio e oferecer aos fãs a melhor experiência”, explicou Norman. Segundo o designer, Shakira prefere estruturas simples e potentes, com um visual limpo em que a complexidade está na programação.
A turnê começou em 11 de fevereiro, no Rio de Janeiro, e seguirá até dezembro, com direção criativa da The Squared Division e design de produção da Yellow Studio.
O palco conta com plataformas hidráulicas, uma passarela de 25 metros e um LED wall de 160 pés de largura. As Proteus Hybrid Max estão distribuídas nas laterais e na parte superior da tela, contornam a borda do palco e acompanham toda a passarela, criando linhas de luz que conectam visualmente o show ao público.
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Seleção técnica e desempenho
A PRG realizou uma comparação técnica antes de escolher o equipamento principal do show. O modelo precisava oferecer potência suficiente para estádios, tamanho compacto e IP65, já que parte da estrutura fica exposta ao tempo.
“O Proteus Hybrid Max é pequeno, mas muito potente; sua lâmpada de arco oferece a definição necessária para longas distâncias”, afirmou Burton Tenenbein, executivo da PRG.
Norman buscava um equipamento capaz de funcionar como beam principal, mas também com zoom e efeitos suficientes para momentos mais íntimos: “Shakira ama beams, mas também precisávamos de gobos brilhantes, efeitos rápidos e versatilidade. Não queria um fixture que fizesse apenas uma coisa”.
Precisão, velocidade e uniformidade
Para o designer, a resposta rápida era fundamental. “Usar um único tipo de equipamento garantia consistência de cor, timing e temperatura de cor para as câmeras”, explicou. O fixture entrega mais de 22.000 lúmens, movimentos pan/tilt velozes e potência suficiente para competir com uma tela LED de grande escala.
Entre os recursos destacados, a PRG ressaltou a tecnologia Smart Ballast, que permite ajustar a intensidade da lâmpada conforme o tipo de produção — de televisão a estádios — sem perda de qualidade ou funcionalidades.
Um show de grande escala
Norman integrou efeitos que acompanham a narrativa musical de cada faixa, variando entre beams intensos e acentos delicados. Em “Hips Don’t Lie”, por exemplo, ele criou camadas de feixes quentes com CTO e âmbar, expandindo a estética visual da tela para o espaço aéreo.
A turnê marca um dos retornos mais aguardados de 2025. Na Cidade do México, Shakira quebrou um recorde histórico com 12 shows esgotados no Estádio GNP Seguros, alcançando 780 mil espectadores.
O setor de luteria e fabricação artesanal de instrumentos no Brasil recebeu nesta quinta-feira 04/12 a notícia do falecimento de Christian Bove, criador da marca Christian Bove Custom Hardware, que não resistiu a uma cirurgia de ponte de safena.
Reconhecido no mercado por desenvolver peças metálicas para guitarras com fabricação manual e precisão técnica, Bove consolidou sua empresa como uma referência nacional ao longo de mais de uma década.
A marca, fundada em Curitiba, se destacou pela produção artesanal de pontes, neckplates, control plates e componentes em materiais como aço inox e latão, sempre com foco em estabilidade, durabilidade e resposta sonora — um trabalho que ganhou espaço entre luthiers e guitarristas de diversas regiões do país.
Trajetória e contribuição ao mercado
Segundo reportagens publicadas por Música & Mercado ao longo dos anos, Bove estruturou seu negócio a partir da demanda de músicos e luthiers por hardware nacional de qualidade equivalente ao importado.
Sua produção combinava processos manuais e pequenas séries, permitindo personalização e maior controle sobre acabamento e especificações, algo valorizado por profissionais.
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A marca também esteve presente em feiras e eventos especializados, com demonstrações de produtos e diálogo constante com o público de guitarristas, marcando presença inclusive na Music Show e na Conecta+ em São Paulo, onde reforçava sua proposta de aproximar fabricação artesanal e necessidades práticas dos músicos.
Legado
Christian Bove deixa uma contribuição relevante para o segmento de instrumentos no Brasil, especialmente para o mercado independente de luteria e acessórios customizados. Suas peças permanecem instaladas em instrumentos de centenas de músicos, representando um trabalho desenvolvido com rigor técnico e atenção ao detalhe.
Música & Mercado expressa condolências à família, amigos e aos profissionais que acompanharam e utilizaram o trabalho de Christian Bove ao longo dos últimos anos.