A Audio-Technica se torna patrocinadora exclusiva de microfones e fones de ouvido do Playing For Change, da Fundação Playing For Change e da Banda Playing For Change.
A Audio-Technica anuncia o patrocínio global do Playing For Change (PFC), um movimento global criado para inspirar e conectar o mundo através da música, que nasceu a partir da crença comum de que a música tem o poder de quebrar barreiras e superar distâncias entre as pessoas.
O principal foco do Playing For Change é gravar e filmar músicos se apresentando em seus ambientes naturais e combinar seus talentos e poder cultural em vídeos inovadores conhecidos como Músicas ao Redor do Mundo. Além disso, o patrocínio da Audio-Technica também se estende para a Banda Playing For Change e a Fundação Playing For Change — uma organização global sem fins lucrativos 501(c)3 separada e dedicada à criação de mudanças positivas por meio da educação musical e artística. A fundação desenvolve e apoia programas musicais escolares em comunidades carentes ao redor do mundo, oferecendo aulas de música, dança e idiomas gratuitas que combinam tradições culturais com tecnologia.
Como patrocinadora exclusiva de microfones e fones de ouvido do Playing For Change, a Audio-Technica fornecerá suporte global e equipamentos para o PFC e a Banda PFC, além de atuar como porta-voz do PFC em eventos durante o ano. A Audio-Technica também doará microfones e fones de ouvido à Fundação PFC como parte de seu esforço para ajudar comunidades carentes.
Phil Cajka, presidente e CEO da Audio-Technica nos EUA, afirmou: “O Playing For Change representa a união embalada pela música ao redor do mundo. Estamos orgulhosos de apoiar essa iniciativa e ansiosos para atuar como porta-vozes dela ao longo do ano.”
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Mark Johnson, CEO e cofundador do Playing For Change, observou: “Estamos animados por ter a Audio-Technica como parceira na nossa missão. Muito do que o PFC faz envolve reproduzir áudio em campo — uma tarefa para a qual os microfones e fones de ouvido da Audio-Technica são perfeitos. A Audio-Technica também entende que a música retrata pessoas, é a nossa linguagem e herança global, devendo ser preservada e apreciada! Estamos ansiosos para trabalhar com a Audio-Technica e tê-la como parceira para juntos mostrarmos que podemos encontrar música de qualidade em todos os lugares.”
(AO FUNDO, DA ESQUERDA PARA A DIREITA) Greg Johnson (Diretor de desenvolvimento de negócios da PFC); Jason Tamba, Robin Moxey, Tula (membros da banda PFC); Mark Johnson (Cofundador da PFC) e Chantz Powell (membro da banda PFC). (À FRENTE, DA ESQUERDA PARA A DIREITA) Mateo Aupitre, Keiko Komaki, Titi Tsira (membros da banda PFC); Roxanne Ricks (especialista em eventos e gerente de relacionamento com artistas da Audio-Technica U.S., Inc.); Mermans Mosengo, Pablo Correa (membros da banda PFC); e Raan Williams (produtor da PFC), no Festival GoPro Mountains of Music de 2018 em Vail, Colorado, EUA. Fotógrafo: Taylor Jenson.
Os microfones são ferramentas essenciais tanto no uso profissional quanto no cotidiano.
Seja em estúdios de gravação, palcos, salas de aula híbridas ou podcasts, mantê-los limpos não só prolonga sua vida útil, como também garante melhor qualidade de som e evita o acúmulo de bactérias e odores desagradáveis.
Confira a seguir algumas recomendações para limpar microfones de forma correta e segura.
1. Identifique o tipo de microfone
Antes de começar, é importante saber qual tipo de microfone você tem:Dinâmicos: mais resistentes, ideais para apresentações ao vivo.
De condensador: mais delicados, comuns em estúdios.
Sem fio: exigem atenção especial na cápsula e nos transmissores.
Headset ou lapela (lavalier): pequenos e sensíveis, usados em palestras e teatro.
Cada modelo exige cuidados específicos.
2. Limpeza externa regular
Pano de microfibra macio: passe levemente úmido para retirar poeira, suor e resíduos.
Soluções suaves: água com algumas gotas de sabão neutro ou álcool isopropílico 70%. Evite produtos químicos fortes.
Nada de líquidos diretos: nunca borrife sobre o microfone; aplique no pano primeiro.
3. Grelha e proteção metálica
A parte metálica que cobre a cápsula costuma acumular saliva, poeira e até mau cheiro. Microfones dinâmicos com grelha removível:
Desenrosque a grelha com cuidado.
Lave com água morna e sabão neutro.
Deixe secar completamente antes de recolocar.
Espuma interna: se removível, lave com água e sabão. Se não for, use ar comprimido suave.
4. Cápsula do microfone
A cápsula é a parte mais delicada e nunca deve ser molhada.
Use um pincel pequeno e seco ou ar comprimido em baixa pressão para retirar a poeira.
Não toque na membrana com os dedos nem com objetos rígidos.
5. Microfones headset e lapela
Retire as espuminhas (windscreens) e lave com água e sabão neutro.
Na estrutura, use pano umedecido em álcool isopropílico 70%.
Certifique-se de que estejam bem secos antes de guardar.
6. Higienização quando há vários usuários
Em eventos, conferências ou ensaios, quando o microfone é compartilhado:
Utilize coberturas descartáveis para a cápsula.
Desinfete a grelha com álcool isopropílico entre usos.
Estabeleça um protocolo de limpeza frequente para evitar transmissão de vírus e bactérias.
7. Armazenamento adequado
Guarde os microfones em cases ou bolsas protetoras.
Evite locais úmidos ou empoeirados.
Se não for usar por muito tempo, faça uma limpeza leve antes de reutilizar.
Cuidar da limpeza dos microfones não só aumenta sua durabilidade, como também garante desempenho sonoro de qualidade e higiene para os usuários. Uma rotina simples — pano macio, atenção à grelha e desinfecção regular — pode fazer toda a diferença no dia a dia de músicos, comunicadores e profissionais do audiovisual.
Na atual turnê mundial do Green Day por festivais, arenas e estádios, os microfones Schoeps desempenham papel essencial em dois pontos do som ao vivo: a captura da plateia para os monitores e a imagem estéreo da bateria.
O engenheiro de monitores Danny Badorine (com passagens por Slipknot, Avenged Sevenfold e A Perfect Circle) utiliza oito MiniCMIT shotguns em cada show para levar aos in-ears de Billie Joe Armstrong o canto das multidões. “Depois de usar Schoeps, você não vai querer outra marca”, afirma. “Esses microfones são dos canais mais importantes do palco. Num show de duas horas e meia, minha mão não sai do fader do VCA: sobe e desce 10 a 15 dB a noite toda.”
Microfones para captar a multidão
O arranjo típico posiciona três MiniCMIT de cada lado do palco (paneados à esquerda e à direita conforme posição) e dois na frente do thrust, mais ao centro. Os microfones ficam 6 a 9 metros da plateia, com filtro passa-altas em 500–600 Hz para evitar vazamento dos subwoofers e cuidadosamente direcionados para não captar os front fills. “Ajusto o par frontal de acordo com o volume dos gritos da plateia; os demais captam a imagem geral”, explica Badorine.
Overheads de Tré Cool
Na bateria de Tré Cool, um par de cápsulas MK 21 wide cardioid sobre pré-amplificadores CMC 6 fornece a base do monitor mix. “A maioria dos overheads é brilhante; os bons são claros. Estes são tridimensionais e presentes. São meus favoritos em bateria ao vivo”, diz Badorine. Além disso, às vezes os sinais dos overheads também entram em outros mixes, inclusive no de Armstrong, para captar referências de fala ou marcações do baterista.
Conexão entre banda e público
Segundo o engenheiro, a prioridade é que Armstrong “ouça o público cantando suas músicas a noite inteira”. O controle independente de cada mic permite ajustes pontuais: “Se alguém está assobiando num setor, abaixo só aquele canal”. Para Badorine, a combinação de direcionalidade e resposta fora de eixo do MiniCMIT cria uma sensação espacial e tridimensional da arena: “Com os Schoeps, você ouve o movimento da plateia”.
O Green Day — formado por Billie Joe Armstrong, Mike Dirnt e Tré Cool — costuma se apresentar para plateias de até 80 mil pessoas. Nesse contexto, a microfonação de ambiente é decisiva para que os músicos mantenham a interação com o público e tenham controle total da experiência sonora. “Não consigo imaginar fazer isso com outro microfone”, conclui Badorine.
Operação conjunta reforça combate à comercialização ilegal de equipamentos de telecomunicações no Brasil.
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), por meio de seu escritório regional em São Paulo, confirmou irregularidades em uma carga com 8,7 mil microfones sem fio apreendida durante uma blitz da Polícia Rodoviária Federal (PRF) na Rodovia Presidente Dutra (BR-116), em território paulista. A carga foi avaliada em aproximadamente R$ 870 mil.
A ação ocorreu na última quarta-feira (4/6), quando a PRF abordou o transporte e suspeitou da procedência dos produtos. A Anatel foi acionada e enviou uma equipe técnica ao local para verificar a documentação apresentada e analisar amostras dos equipamentos. Após a análise, foi constatado que os microfones estavam em desacordo com os padrões técnicos exigidos pela regulamentação vigente.
Por emitirem radiofrequência, os microfones sem fio são considerados equipamentos de telecomunicações e, portanto, devem seguir parâmetros técnicos definidos pela Anatel — como limites de intensidade de sinal, segurança e certificação.
“A operação reforça o compromisso da Anatel em combater o comércio de produtos clandestinos e proteger os consumidores”, afirmou Alexandre Freire, conselheiro da Agência e líder do tema de combate à pirataria.
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A superintendente de Fiscalização da Anatel, Gesiléa Teles, destacou a relevância da atuação conjunta entre órgãos federais: “A parceria entre a Anatel e a PRF demonstra a importância da ação integrada das instituições no combate à ilegalidade na comercialização de produtos de telecomunicações”.
A apreensão é mais uma entre diversas iniciativas da Anatel para frear a entrada e circulação de equipamentos não homologados no país, especialmente em segmentos sensíveis como o de áudio profissional, onde o uso de produtos irregulares pode comprometer a qualidade das transmissões e causar interferências em outros serviços.