O GT-1000 é um afinador de clipe Eletrika, sendo o mais novo membro dafamília, com formato compacto e fácil de usar.
O afinador Eletrika GT-1000 tem uma interface simples, e oferece afinação com respostas rápidas e visibilidade a todo momento graças a seu display LED de fácil leitura, além de baixo custo para os músicos.
O visor de LED brilhante garante contraste e amplo ângulo de visibilidade; a indicação da afinação aparece clara mesmo em lugares escuros ou de pouca luz. Com ajuste de até 120º, o visor pode ser levantado para proporcionar melhor visibilidade ao músico, enquanto o afinador permanece em sua posição normal.
Ele pode ser usado para guitarra, baixo, violão, violino e ukulele; extensão A0 C8, precisão #1 cent; calibração A4 – 440hz, fabricado na China.
Especificações
Modelo: GT-1000
Afinador cromático tipo clip. Afina pela vibração das cordas.
Afinação: Cromática, Guitarra/Violão, Baixo, Violino, Ukulele em Dó, Ukulele em Ré
Forma de captação: Vibração
Intervalo de afinação: Lá A0 (27.5Hz) ~ Dó C8 (4186Hz)
Precisão: ± 1 cent
Calibragem: A4 = 440Hz
Alimentação: 3V, bateria (CR2032) × 1
Dimensão: 42 mm x 26 mm x 18 mm
Acessórios: Manual de operações; Uma bateria (CR2032)
A Martin Guitar apresentou o Project 91, uma coleção histórica que recria fielmente as 91 guitarras D-45 originais fabricadas entre 1933 e 1942, consideradas alguns dos modelos acústicos mais valiosos e emblemáticos já construídos.
Cada instrumento da nova série está diretamente vinculado, por número de série, a uma daquelas peças pre-war, estabelecendo uma conexão tangível com a era dourada da companhia.
A linha da Martin utiliza fundo e laterais em jacarandá brasileiro e replica detalhes essenciais, como perfis de braço vintage, sistemas de escoras forward ou rear-shifted e ornamentação completa no estilo 45.
Os primeiros quatro modelos já foram finalizados:
D-45 1933 Project 91-1: corpo de 12 trastes, headstock ranhurado com filetes em madrepérola, torch inlay e escoras em X esculpidas.
D-45 1934 Project 91-2: corpo de 12 trastes, headstock sólido com filetes em madrepérola e estética clássica C.F. Martin.
D-45S 1936 Project 91-3: corpo largo de 14 trastes, inlays estilo snowflake e escoras avançadas (forward-shifted).
D-45S 1936 Project 91-4: especificações equivalentes, também com design special wide body.
Cada guitarra inclui um certificado de autenticidade e um pôster com a imagem do instrumento original, disponível mediante registro.
Uma homenagem quase um século depois
Entre 1933 e 1942 foram construídas apenas 91 unidades da D-45 original. “Estamos nos aproximando dos 100 anos desde a primeira D-45”, afirma Jason Ahner, responsável pelo museu e arquivos. “O Project 91 busca recriar, com a maior fidelidade possível, como eram construídas nos anos 30 e início dos 40.”
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Chris Martin IV, chairman da empresa, destaca a relevância da iniciativa: “A 45 sempre representou o melhor do nosso trabalho. Recuperar aquelas 91 guitarras em um momento que considero outra era dourada para a Martin é algo emocionante.”
Detalhes que definem uma época
Algumas unidades do projeto incluirão particularidades históricas, como pestanas mais finas, tampas sombreadas, modelos para canhotos ou configurações incomuns de pickguards. Para Dick Boak, ex-diretor do museu e arquivos, a D-45 segue sendo uma obra-prima de detalhamento: “A quantidade de trabalho nas incrustações do corpo, braço e headstock as coloca em outra categoria.”
Os quatro primeiros modelos do Project 91 já estão disponíveis em distribuidores selecionados. Os demais serão construídos e lançados de forma sequencial nos próximos anos, replicando o som, a sensação e a estética de suas contrapartes históricas.
O Innovation Park retornará ampliado no ISE 2026 como o principal espaço para conectar investidores com startups que estão redefinindo o futuro do áudio, vídeo e integração de sistemas.
A nova edição contará com um Investor Forum reforçado, Pitching Stage, área de matchmaking e eventos exclusivos de networking voltados a maximizar oportunidades de investimento.
“Innovation Park é um mercado dinâmico onde startups, compradores e investidores podem explorar o futuro do setor AV”, explica Mike Blackman, Managing Director da Integrated Systems Events. “Quem busca oportunidades de alto crescimento ou soluções prontas para implementação encontrará neste espaço o ponto onde ideias se encontram com possibilidades”.
Um espaço ampliado no coração do ISE
Para 2026, o Innovation Park também incluirá empresas que retornam ao evento após mais de três anos de ausência. Ao todo, serão disponibilizados 130 pods de exposição, todos localizados no Congress Square.
O espaço reunirá novamente:
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Pitching Stage, programado pela incubadora Plug and Play
Matchmaking Area, focada em conexões de negócios direcionadas
Investor Forum, no primeiro dia da feira
Eventos de networking para startups, distribuídos ao longo da semana
Além do foco em investimento, o Innovation Park segue sendo um destino essencial para integradores, distribuidores e compradores AV que buscam tecnologias emergentes e soluções prontas para aplicação em projetos reais.
Investor Forum: conhecimento, investimento e conexões
Após sua bem-sucedida primeira edição, o Investor Forum retornará na terça-feira, 3 de fevereiro, reunindo startups e investidores de venture capital, private equity e empresas corporativas. A conferência abordará todo o ciclo de vida empresarial, desde companhias em estágio inicial até processos de sucessão em fases avançadas.
“O Investor Forum destacará os avanços do pro AV e oferecerá insights profundos para empresas em qualquer etapa”, afirma Sean Wargo, Conference Chair. Os painéis abordarão investimentos anjo, corporate e fusões e aquisições, além de financiamento governamental e casos reais de organizações recentemente capitalizadas.
Um espaço para talento e inovação pronta para o mercado
O Innovation Park também funciona como vitrine para tecnologias que chegam prontas para adoção. Os visitantes poderão conhecer soluções preparadas para implantação, conversar com fundadores e avaliar inovações que moldarão o futuro da indústria.
Como parte de seu compromisso com o talento, o ISE premiou o vencedor do “AV Start Up of the Year” no AV Awards: a australiana Turtle AV, especializada em AV-over-IP. A empresa receberá um pod completo no Innovation Park 2026 e fará uma apresentação no Investor Forum, ganhando visibilidade diante de mais de 85.000 participantes internacionais.
A música sempre fez parte da vida de Val Santos. Mas foi em um momento inesperado — e profundamente humano — que sua trajetória artística encontrou o caminho da musicoterapia.
Convidado para um simples show de voz e violão, Val chegou ao local e descobriu que o público era formado por pessoas neurodivergentes de um Núcleo Terapêutico. Em vez de apenas cantar, pediu um microfone, se aproximou e começou a fazer música com eles. Foi o início de uma experiência coletiva que mudaria sua carreira. “Aí nasceu a Vivência Musical”, lembra. “Eu percebi como a música conecta, inclui e liberta. E quis entender isso profundamente.”
Hoje, Val une técnica, sensibilidade e propósito para transformar vidas por meio da musicoterapia — da infância à terceira idade.
A infância como terreno fértil para a música
A musicoterapia tem um impacto profundo no desenvolvimento infantil, especialmente no campo cognitivo e emocional. Val explica que, para as crianças, a música é mais do que entretenimento: é um espaço seguro para sentir, experimentar e se expressar. “Ela ajuda na autorregulação emocional, reduz ansiedade e fortalece a autoestima. Quando a criança percebe que participa ativamente, que consegue acompanhar um ritmo ou inventar uma melodia, ela se sente capaz.”
Do ponto de vista cognitivo, os benefícios são igualmente impressionantes: concentração, memória, organização de pensamento e raciocínio sequencial.
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Ele cita o grupo de atendimento do projeto Vivência Musical — a Mari, o Dudu e o David — que apresentam uma memória musical extraordinária. “Eu toco a melodia e eles identificam a música. Isso estimula intensamente o cérebro”, destaca.
No ambiente escolar, a música também se torna ferramenta de inclusão. Fazer música em grupo — seja com instrumentos, voz ou até percussão corporal — convida ao respeito, à escuta e ao trabalho coletivo. A diversidade se transforma em harmonia.
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A terceira idade e o reencontro com a própria história
Entre idosos, principalmente aqueles com Alzheimer ou outras demências, a música ganha o papel de “cápsula do tempo”. “Ela acessa memórias que outras terapias não alcançam”, afirma Val. Uma canção pode resgatar lembranças afetivas, despertar emoções profundas e até retardar o declínio cognitivo.
A musicoterapia também reduz ansiedade, agitação e isolamento — problemas comuns em quadros de demência. No grupo, o ato de cantar ou tocar gera acolhimento e reconexão.
O repertório ideal é aquele que respeita a história sonora do paciente, conceito que os musicoterapeutas chamam de ISO — Identidade Sonora.
Para muitos idosos brasileiros, músicas das décadas de 1940 a 1960, serestas, boleros e sambas da velha guarda são portais para momentos felizes. Francisco Alves, Lupicínio Rodrigues, Orlando Silva e Pixinguinha são presenças constantes nas sessões.
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Musicoterapia como ferramenta de inclusão
Seja em escolas, instituições ou comunidades, a musicoterapia ajuda a construir pontes. Para pessoas com deficiência, a música estimula comunicação, expressão, criatividade e socialização — mesmo quando a linguagem verbal não está disponível.
Para quem tem deficiências físicas ou neurológicas, a música também atua como recurso motor e cognitivo, apoiando a reabilitação.
Mas trabalhar com grupos tão diversos é desafiador. Val destaca diferenças etárias, barreiras de comunicação, conflitos, gostos musicais distintos e necessidades individuais muito específicas. Ainda assim, a música abre caminhos: “É ela que vence o preconceito, que aproxima, que traduz emoções que não cabem em palavras.”
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Os desafios da musicoterapia no Brasil
Apesar de ser uma prática integrativa reconhecida pelo Ministério da Saúde, a musicoterapia ainda luta por maior compreensão e visibilidade.
Entre os obstáculos apontados por Val estão:
Falta de reconhecimento público: Ainda há confusão entre musicoterapeuta, professor de música e músicos que atuam em espaços de saúde. A sociedade nem sempre entende que a musicoterapia tem bases científicas e não é apenas recreação.
Questões com planos de saúde: Mesmo com avanços da ANS, há negativas de cobertura — especialmente em tratamentos para pessoas autistas. A burocracia e o custo privado das sessões também dificultam o acesso.
Inserção limitada no SUS: Ainda que esteja prevista na Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares, a presença da musicoterapia no sistema público é pequena e desigual.
Uma mensagem de esperança
Para Val Santos, a musicoterapia é muito mais que uma técnica: é um encontro humano. Sua mensagem final é clara e comovente: “Não desistam do tratamento. Investir em musicoterapia é investir no ser humano, em seu desenvolvimento e em seu bem-estar emocional. A música acolhe a todos, sem distinção. Ela não conhece preconceitos — ela convida à conexão e ao autoconhecimento.”
Em um mundo cheio de ruídos, a musicoterapia se torna esse espaço possível: onde cada som encontra significado, e cada pessoa encontra um lugar para ser ouvida.