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Gestão

3 dicas para criar seu negócio on-line sem se endividar

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Você acredita que só será plenamente feliz no trabalho quando tiver seu próprio negócio? Talvez empreender não signifique apenas ter uma boa fonte de renda e independência financeira

Significa também correr atrás dos sonhos, ter realização profissional. Mas o que segurou você de trilhar esse caminho até agora?

Pode ter sido a falta de dinheiro para investir, um mercado consumidor pequeno, concorrência muito alta etc. Hoje em dia, no entanto, a internet traz a oportunidade de você começar um negócio on-line do zero, com pouco dinheiro e sem fazer dívidas astronômicas, que é justamente o que assusta a maioria das pessoas que deseja empreender.

Ainda que um negócio on-line não demande grandes quantias para iniciar e fazer muito sucesso, obviamente que a jornada árdua pela qual todos os empreendedores precisam passar é a mesma. Mas, claro, se você tem o empreendedorismo na veia, deve saber que um negócio on-line ou não depende muito mais de inteligência, perseverança e dedicação do que de grandes somas de dinheiro.

Se você sabe muito pouco sobre como criar um negócio on-line, preparamos três dicas que vão te ajudar a andar no caminho certo e, melhor ainda, não se endividar.

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  1. Mantenha seu emprego atual

Benson

Parece estranho dizer isso, mas, se você está planejando começar qualquer negócio, principalmente um on-line, pode usar o seu tempo livre para começar a desenvolver seus produtos e fazer seu planejamento.

Não precisa sair do seu emprego atual para fazer isso, principalmente se você tem contas fixas a pagar, como carro e aluguel. Claro, você terá de trabalhar muito mais e terá bem menos tempo para dedicar ao lazer e à sua família, mas essa é uma situação temporária.

Assim que o seu negócio começar a decolar, você poderá começar a se desligar gradualmente do seu emprego. Se possível, poderá fazer a transição de funcionário de tempo integral para consultor, ou trabalhar apenas meio período. Claro, em determinado momento, quando as coisas estiverem realmente sólidas, você terá de sair da empresa onde trabalha para se dedicar inteiramente ao seu negócio, mas essa é uma mudança gradual.

Além disso, se você tem o salário garantido no fim do mês, pode cobrir alguns custos iniciais, que por mais que não sejam muitos e que você não precise pagar na hora, não deixam de ser custos.

O bacana de começar um negócio on-line é que você pode usar a versão trial durante um certo período da maior parte dos softwares de que precisa. Então, se conseguir extrair o melhor dessas ferramentas, você já conseguirá fazer algum dinheiro antes mesmo de precisar aderir à versão paga, o que irá cobrir boa parte ou até mesmo todos os custos que terá com ferramentas no início.

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Claro, as coisas na internet não são de graça, mas manter o seu negócio on-line demanda um custo consideravelmente menor e, assim, um lucro muito mais rápido e maior.

 

  1. Teste suas ideias

Nada melhor do que ter segurança do que se está fazendo. Em qualquer tipo de negócio, o planejamento, a pesquisa e a preparação são de vital importância e podem ser a diferença entre o sucesso e o fracasso.

Então, antes de mais nada, é essencial testar suas ideias para ter certeza de que elas são, de fato, viáveis. Uma dica é fazer uma pesquisa de opinião com seus potenciais clientes e saber o que eles esperam do produto que você está desenvolvendo, quanto estariam dispostos a pagar por ele etc.

Caso você esteja desenvolvendo um infoproduto, como um e-book, um treinamento ou videoaulas, também pode enviar a introdução ou o primeiro capítulo para pessoas que se interessariam pelo produto e pedir um feedback.

Tenha cuidado, porém, com as pessoas que são intimamente ligadas a você, como amigos próximos, cônjuge, pais, irmãos etc. Caso vá enviar essa amostra para eles, certifique-se de que eles não saibam, pelo menos no início, de que se trata do seu produto. Isso porque a avaliação deles pode ficar um pouco tendenciosa e você pode acabar deixando passar alguns erros.

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  1. Divulgue!

A melhor forma de ser conhecido é divulgando o seu negócio. Se você não for encontrado, as pessoas jamais comprarão o seu produto, pois não lhe conhecem. Isso significa lucro menor e uma grande probabilidade de não cobrir os custos iniciais.

Claro, você não precisa ter grandes quantias para anunciar na TV. A vantagem do negócio digital é que você pode investir muito pouco e ter um bom retorno com campanhas nas redes sociais. Crie uma conta no Facebook, no Twitter e onde mais quiser — e crie conteúdo de qualidade para divulgar lá.

Você também pode criar um blog e publicar conteúdo original e de qualidade com assuntos relacionados ao seu produto e usar as redes sociais para divulgá-los.

Não se esqueça, ainda, de investir em SEO e usar as ferramentas que o Google disponibiliza para encontrar as palavras-chave de acordo com o que o seu público pesquisa.

 

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*Por Alan Pakes
Empreendedor, expert em marketing digital e fundador do Congresso Nacional de Empreendedorismo Digital. www.conaed.com.br

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Estratégia Financeira no Setor de Instrumentos Musicais e Áudio Profissional

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O último trimestre do ano não só traz um aumento natural nas vendas, impulsionado por eventos como Black Friday, Cyber ​​Monday e Natal, como também a necessidade de estabelecer as bases para o planejamento estratégico para 2026.

No setor de instrumentos musicais e áudio profissional, onde a volatilidade do dólar, os custos logísticos e as tendências de consumo ditam o tom, avaliar com precisão os resultados financeiros e operacionais torna-se fundamental para mensurar a verdadeira lucratividade do negócio.

Essa análise não apenas valida o desempenho mensal, mas também identifica onde estamos dessincronizados e quais fatores estratégicos precisamos ajustar para garantir um crescimento sustentável.

Avaliação do Desempenho Financeiro

Um diagnóstico preciso exige ir além dos números brutos e analisar indicadores-chave adaptados ao setor:

  • Receita e lucratividade: Comparar as vendas de categorias críticas (caixas de som profissionais, controladores de DJ, guitarras, equipamentos de gravação) com as margens em comparação com períodos anteriores.
  • Estrutura de custos: Diferenciar custos fixos (aluguel de showroom, equipe de vendas, licenças de software) de custos variáveis ​​(importações, frete, marketing sazonal), identificando oportunidades de otimização.
  • Fluxo de caixa: Meça a liquidez necessária para financiar estoques que muitas vezes são pagos em dólar, mas vendidos a prazo ao cliente final.
  • Dívida: Avalie o ônus financeiro e o nível de alavancagem diante das flutuações da taxa de câmbio.

Ações Positivas e Áreas de Melhoria

Após a análise dos números, a pontuação revela o que funcionou e o que precisa de ajustes:

  • Ações bem-sucedidas: Campanhas digitais em mídias sociais, acordos com academias e distribuidoras de música e o boom do e-commerce de acessórios e peças de reposição.
  • Fraquezas operacionais: Estoques mal calibrados, com escassez, distribuição lenta nas regiões ou serviço de pós-venda fraco.
  • Tendências de Mercado: Crescimento da música urbana e demanda por equipamentos de home studio, além de consumidores mais sensíveis a preços devido à inflação e à queda do crédito ao consumidor.

Repensando Estratégias e um Plano de Ação

Com a pontuação claramente definida, o plano deve estabelecer diretrizes específicas:

  • Otimização de Custos: Negociar com fornecedores internacionais, consolidar importações e automatizar processos de estoque.
  • Expansão de Mercado: Abra novos canais em regiões, exporte para países vizinhos ou explore nichos como equipamentos para igrejas e eventos corporativos.
  • Fortalecimento Digital: Amplie o e-commerce com integração ERP-marketplace e aprimore campanhas segmentadas por tipo de músico.
  • Treinamento de Equipe: Treine a equipe de vendas em produtos de alta qualidade, fidelização de clientes e serviços de vendas cruzadas (por exemplo, aluguel + vendas).

Implementação e Monitoramento

Toda orquestra precisa de um maestro e uma pontuação clara:

  • KPIs definidos: Margem bruta por categoria, giro de estoque, vendas online vs. físicas e índice de endividamento.
  • Revisão periódica: Reuniões trimestrais para avaliar o progresso e reajustar a estratégia de preços e estoque.
  • Feedback contínuo: Envolva toda a equipe, do depósito ao marketing digital, na busca por eficiência e inovação.
Zeus

Uma revisão financeira de 2025 é uma oportunidade para ajustar os negócios antes de entrar em uma nova temporada. Com análises rigorosas, replicando o que gerou impacto positivo e corrigindo o desempenho desafinado, a indústria de instrumentos musicais e áudio profissional pode se projetar com maior força, transformando a volatilidade em harmonia financeira a longo prazo.

*Autor: Camilo Ramírez
Mestre em Administração de Empresas (MBA) pela Universidad del Desarrollo, Mestre em Gestão Financeira pela Universidad Adolfo Ibáñez, Diploma em Gestão Financeira pela Universidad Adolfo Ibáñez, Diploma em Finanças Corporativas pela IEDE Business School Chile e Bacharel em Administração de Empresas e Administração Universitária pela Universidad de las Américas.
Sócio Sênior da Price Capital Spa.
E-mail: corporativo@pricecapital.cl
Visite: www.pricecapital.cl

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C. F. Martin & Co. nomeia Scott Gervais como Diretor de Operações

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A histórica fabricante de violões cria um cargo de COO para impulsionar a excelência operacional e sua próxima fase de crescimento.

A C. F. Martin & Co., Inc. anunciou a nomeação de Scott Gervais como Diretor de Operações (COO). Com mais de duas décadas de liderança executiva em operações, manufatura, compras e gestão da cadeia de suprimentos, Gervais ocupou cargos de liderança na Polaris Marine e na Conn-Selmer, Inc., onde liderou e expandiu operações globais com melhorias mensuráveis ​​em segurança, qualidade, eficiência e satisfação do cliente.

Violonista acústico de longa data, Gervais enfatizou a conexão pessoal com sua nova função: “É uma verdadeira honra ingressar na C. F. Martin & Co., uma empresa que admiro desde que peguei em um violão pela primeira vez. A Martin sempre representou o auge da arte acústica para mim, e agora contribuir para seu legado é ao mesmo tempo gratificante e inspirador. Esta posição alinha minha carreira em operações com meu amor pela música.”

Da empresa, o Presidente do Conselho, Chris Martin IV, comemorou a chegada: “Estou muito feliz que Scott esteja se juntando à minha empresa familiar. Sua experiência e entusiasmo serão um trunfo para nossas equipes de fabricação e compras.”

Por sua vez, o Presidente e CEO Thomas Ripsam enfatizou que o COO é uma posição recém-criada com foco na excelência operacional: “É um componente crítico para possibilitar a próxima onda de crescimento e lidar com a crescente complexidade e custos do negócio. Estou confiante de que o talento e a experiência de Scott nos ajudarão a enfrentar com sucesso essas oportunidades e desafios.”

Gervais é bacharel em administração de empresas pela Universidade Purdue e possui certificações profissionais como Lean Six Sigma Black Belt e Certified Supply Chain Professional. Com sua chegada, Martin busca fortalecer processos, eficiência e capacidade de resposta em um contexto de expansão e aumento da demanda global por seus instrumentos acústicos.

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Como adotar o “figital” na sua loja

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A experiência de compra mudou. Hoje, os consumidores não separam mais o digital do físico: esperam o melhor dos dois mundos.

Nesse contexto, o conceito “figital” — a integração entre os ambientes físico e digital — torna-se uma estratégia essencial para lojas de instrumentos musicais que desejam se manter competitivas.

Do balcão ao smartphone

Para muitas lojas, o primeiro passo rumo ao figital é construir um ambiente digital que complemente a experiência presencial. Ter um site atualizado, com catálogo, preços, disponibilidade e informações técnicas, é fundamental. Mas não basta estar online: é preciso garantir uma navegação rápida, compatibilidade com dispositivos móveis e canais de contato acessíveis.

Presença que conecta

As redes sociais permitem apresentar produtos, processos de luteria, unboxings, reviews e conteúdos educativos. Não se trata apenas de vender, mas de construir comunidade. Mostrar como soa um pedal, como ajustar uma guitarra ou montar uma bateria ao vivo gera proximidade e confiança.

O físico continua essencial

No universo figital, a loja física não desaparece — ela ganha protagonismo. Muitos clientes pesquisam online, mas querem experimentar o instrumento antes de comprar. Oferecer atendimentos personalizados, testes com especialistas ou experiências imersivas na loja pode ser um grande diferencial.

Click & collect: o melhor dos dois mundos

Uma das práticas mais eficazes do figital é permitir que o cliente compre online e retire na loja. Essa opção acelera a venda, elimina custos de frete e atrai novos consumidores ao espaço físico. Além disso, abre espaço para vendas adicionais no momento da retirada.

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Tecnologia a favor da música

Implementar recursos como catálogos interativos em tablets, sistemas de estoque integrados entre a loja e o e-commerce, ou até QR codes nos instrumentos com acesso às fichas técnicas, são soluções simples que melhoram a experiência de compra.

Capacitação da equipe

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A transformação não é apenas tecnológica. A equipe de vendas também precisa estar preparada para atuar em um ambiente híbrido. Saber responder dúvidas via WhatsApp, oferecer suporte nas redes sociais ou produzir conteúdos simples são habilidades cada vez mais valiosas.

Investir com inteligência

Adotar o figital não exige grandes investimentos iniciais. É possível começar com ações simples e eficazes: otimizar o perfil no Google, responder mensagens em redes sociais, integrar um sistema de vendas com controle de estoque ou criar vídeos curtos destacando os produtos da loja.

Adotar uma estratégia figital não é uma tendência passageira, mas uma resposta direta ao comportamento do consumidor atual. Para as lojas de instrumentos musicais, trata-se de transformar o ponto de venda em um ponto de encontro — onde o físico e o digital se complementam para criar experiências memoráveis.

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