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Vendas na Black Friday via WhatsApp devem bombar

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Ferramenta auxilia nas vendas on-line e aumenta taxa de conversão em cerca de 30%.

A Black Friday tornou-se uma data importante para o varejo, com consumidores em busca de grandes descontos para antecipar suas compras de Natal ou adquirir produtos desejados. Para assegurar uma experiência positiva aos clientes nesses dias de promoções, os varejistas estão preparados para receber os pedidos, pois se organizaram por meio de negociações com fornecedores e parceiros, treinamento da equipe e investimentos em logística.

No mercado virtual, a situação não é diferente. “Vivemos em uma era de grandes oportunidades para empresas que sabem explorar o mundo virtual. O mercado virtual torna-se cada vez mais promissor para as empresas, e com a crescente demanda por negócios online, é essencial investir em estratégias de marketing digital para aproveitar as oportunidades, fortalecer o estoque, aprimorar o atendimento e investir em logística eficiente. Além disso, é crucial marcar presença nas redes sociais para se destacar nesse novo cenário”, afirma o CEO do Grupo IRRAH, Cesar Baleco. 

Estamos falando de uma abordagem que permite ao público chegar ao negócio de maneira mais livre. Segundo pesquisa da Opinion Box, o WhatsApp é o aplicativo mais utilizado no país nos últimos anos, com mais de 2 bilhões de pessoas em 180 países utilizando a plataforma.

Dessa forma, é importante utilizar todo o potencial do WhatsApp pela equipe de vendas. Comunicar-se pelo aplicativo usando conteúdo relevante, de maneira eficiente, prática e dinâmica, atrai o público e os converte em clientes e admiradores da marca. Uma forma de publicidade online na qual uma empresa se promove por meio de blogs, podcasts, vídeos, e-books, newsletters, whitepapers, SEO e outras formas de marketing de conteúdo para o WhatsApp.

A pesquisa também mostrou que 61% dos usuários do WhatsApp abrem o aplicativo pelo menos uma vez ao dia, sendo que, desses, 35% deixam o aplicativo aberto o dia todo.

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Ao longo do tempo, a ferramenta tornou-se um poderoso canal de comunicação e vendas entre consumidores e marcas, seja para vender um produto ou oferecer suporte, por exemplo.

Os resultados da pesquisa comprovam o sucesso da funcionalidade: 79% dos respondentes afirmaram que se comunicam com empresas por meio do WhatsApp, e 51% delas gostariam de receber promoções via aplicativo.

“Se a empresa ainda não tem uma estratégia para essa rede, pode estar perdendo negócios”, diz Cesar. E os dados não negam, 59% consideram adequado usar a plataforma para comprar produtos e serviços. Os números mostram o grande potencial de vendas que o WhatsApp pode proporcionar para uma empresa.

Buscando soluções para um ambiente de varejo e se adaptando às mudanças do segmento, o Grupo IRRAH, que oferece um ecossistema com soluções para gestão de lojas web e sistemas de PDV web e automação em marketing, utiliza a tecnologia para tornar as vendas mais assertivas, garantindo a segurança com planos e inteligência artificial completos ao setor.

Entre elas, a startup disponibiliza a plataforma DisparaAí, um modelo que une o inbound marketing e WhatsApp, permitindo o disparo de campanhas de divulgação de lançamentos, qualificação de leads, divulgação de catálogo de produtos da empresa e engajamento de clientes de qualquer produto ou serviço pelo app.

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O DisparaAí, inclusive, fomentou a taxa de conversões de vendas em 27% da We Happy Shop, uma empresa do setor de e-commerce de moda paulista. Usando a solução desde 2022, a empresa encontrou na solução uma forma fácil e eficaz de disparar mensagens de forma automática para mais de 40 mil contatos. Com o DisparaAi, a We Happy Shop conseguiu iniciar mapear ações de recuperação de carrinho abandonada, cobranças automáticas, pós-vendas e envio de cupons de desconto: em quatro semanas, o aumento foi de quase 30% nas vendas remotas.

Também, é de domínio da empresa o PlugChat, para gestão de atendimento e vendas no WhatsApp, que disponibiliza vários atendentes para responder aos usuários por meio de um único número de WhatsApp e o mesmo perfil no Facebook Messenger, garantindo agilidade e velocidade no atendimento.

“Utilizar tecnologia de forma estratégica e eficiente pode trazer diversos benefícios para uma empresa, como otimização do trabalho, fortalecimento da marca e melhor interação com os clientes. É importante escolher as ferramentas corretas que atendam às necessidades da empresa e proporcionem um impacto positivo”, diz.

Lojista

Dicas para melhorar a logística de assistência técnica e pós-venda

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Como criar processos que fidelizam o cliente após a venda de instrumentos e equipamentos de áudio.

Em um mercado de instrumentos e equipamentos de áudio cada vez mais competitivo, o relacionamento com o cliente não termina na venda. A experiência pós-venda e o suporte técnico são fatores determinantes para a fidelização — especialmente em segmentos que envolvem produtos de alto valor agregado, como mesas digitais, interfaces de áudio, amplificadores e sintetizadores.

Empresas que estruturam uma logística eficiente de assistência técnica reduzem custos, ampliam a confiança do consumidor e fortalecem a reputação da marca. A seguir, reunimos práticas adotadas por distribuidores, fabricantes e lojas especializadas que buscam transformar o pós-venda em diferencial competitivo.

  1. Centralizar o atendimento e padronizar processos

O primeiro passo para melhorar o pós-venda é criar um canal único de atendimento técnico. Quando o cliente precisa buscar informações em múltiplos canais (telefone, e-mail, redes sociais), a percepção de desorganização aumenta.

Empresas como Yamaha e Roland, por exemplo, utilizam centros de serviço autorizados com cadastro integrado: o consumidor envia o número de série e recebe o status da análise em tempo real.

Boas práticas:

  • Implementar sistema de ticket único (CRM integrado).
  • Utilizar formulários online para abertura de chamados.
  • Treinar atendentes para coletar dados técnicos de forma padronizada (modelo, número de série, defeito relatado, data de compra).
  1. Reduzir o tempo de diagnóstico e transporte

O tempo de deslocamento e avaliação técnica é um dos principais fatores de insatisfação no pós-venda.


De acordo com levantamento da Associação Brasileira de Distribuidores de Instrumentos Musicais (Abrafam, 2024), 60% das reclamações estão ligadas a prazos de conserto superiores a 30 dias.

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Estratégias recomendadas:

  • Criar estoques regionais de peças de reposição (SP, PR, PE, DF, por exemplo).
  • Utilizar transportadoras parceiras com coleta programada em lojas e pontos de revenda.
  • Automatizar a triagem inicial com vídeos ou fotos enviados pelo cliente antes do envio físico do produto.

Caso real:

A marca nacional Staner, no segmento de amplificadores e caixas ativas, reduziu em 35% o tempo médio de reparo após adotar um sistema de pré-diagnóstico remoto feito via WhatsApp corporativo, segundo dados divulgados na feira Conecta+ Música & Mercado 2024.

  1. Mapear indicadores de performance (KPIs)
  • A qualidade do pós-venda precisa ser medida com dados.

  • Monitorar indicadores como tempo médio de reparo (TAT), índice de reincidência de defeitos, nível de satisfação do cliente (NPS) e custo logístico por chamado é fundamental para corrigir gargalos.

Exemplo de métrica:

  1. Treinar e certificar assistências técnicas
  • Fabricantes que investem em treinamento e certificação periódica das assistências autorizadas garantem maior uniformidade nos serviços.

  • Cursos online e presenciais, manuais técnicos atualizados e acesso a esquemas elétricos são recursos que reduzem erros e melhoram a comunicação entre fábrica e oficina.
  1. Transformar o pós-venda em canal de relacionamento

Mais do que reparar produtos, o pós-venda pode gerar novas oportunidades de venda e relacionamento.


Empresas que mantêm programas de manutenção preventiva, descontos em upgrades e extensão de garantia transformam um problema técnico em uma nova interação comercial.

Exemplo: Alguns distribuidores oferecem a chamada “garantia estendida educacional”, voltada a escolas e estúdios, que inclui revisões anuais com desconto progressivo. Esse tipo de política reforça o vínculo de longo prazo e reduz o churn de clientes corporativos.

  1. Comunicação clara e rastreabilidade

A transparência é um diferencial competitivo. O cliente deve conseguir acompanhar o status do reparo e ter prazos definidos desde o início do processo.


Sistemas de rastreamento, envio automático de e-mails e relatórios padronizados ajudam a construir confiança.

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Checklist de comunicação eficiente:

  • Envio automático de número de ordem de serviço.
  • Atualizações a cada etapa do processo (recebido, em reparo, finalizado, despachado).
  • Canal direto para dúvidas pós-entrega.

A logística de assistência técnica e o pós-venda não são custos, mas ferramentas de fidelização.


Em um mercado onde a reputação circula rapidamente entre músicos e técnicos de som, oferecer suporte ágil e transparente é tão importante quanto lançar um novo produto.

Fabricantes e distribuidores que estruturam processos de pós-venda bem definidos — com dados, prazos e comunicação clara — transformam a assistência técnica em um ativo estratégico.

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Lojista

Equipamentos compactos e portáteis ganham espaço nas lojas de música

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Mini sintetizadores, interfaces de bolso e caixas de som com bateria refletem novas formas de consumo.

A preferência dos músicos por dispositivos compactos e fáceis de transportar está transformando a oferta de produtos no varejo musical. Mini sintetizadores, interfaces de áudio portáteis e caixas acústicas alimentadas por bateria consolidam-se como opções de alto desempenho que respondem à mobilidade, aos espaços reduzidos e às novas dinâmicas de produção musical.

Segundo um estudo recente da consultoria Music Trades, as vendas de equipamentos portáteis cresceram 18% em 2024no cenário global, impulsionadas por criadores independentes e músicos que buscam soluções práticas para gravar, ensaiar ou tocar ao vivo em ambientes não convencionais.

O que os clientes procuram?

  • Flexibilidade: dispositivos que possam ser usados tanto em casa quanto em pequenos palcos.

  • Autonomia: sistemas com bateria para apresentações de rua, parques ou eventos sem infraestrutura elétrica.

  • Conectividade: interfaces de bolso que se integrem facilmente a computadores, tablets ou smartphones.

O tecladista e produtor argentino Martín Rosales, que atua entre estúdios e turnês independentes, resume a tendência:

“Hoje preciso de um setup que caiba em uma mochila, com o qual eu possa compor em um hotel e, no dia seguinte, usar em um show acústico. Os equipamentos compactos deixaram de ser um recurso secundário — são o centro do meu trabalho.”

Como a loja pode se adaptar

  • Destacar áreas específicas: criar um espaço de “portabilidade”, onde o cliente possa testar mini sintetizadores, interfaces compactas e caixas de som portáteis em um mesmo ambiente.
  • Oferecer pacotes combinados: bundles que integrem um controlador pequeno, uma interface e uma caixa portátil para quem busca soluções completas de gravação ou performance.
  • Demonstrações ao vivo: microshows dentro da loja ou transmissões nas redes sociais que mostrem o desempenho real desses equipamentos.
  • Educação do cliente: produzir conteúdos com comparativos, tutoriais e guias práticos que reforcem que o tamanho reduzido não significa perda de qualidade.

Uma mudança no modelo de consumo

O avanço da urbanização, a limitação de espaço nas residências e a popularização de formatos como bedroom producersou buskers (músicos de rua) estão por trás dessa transformação. Os equipamentos compactos permitem que artistas mantenham um padrão profissional sem depender de grandes estruturas.

Para as lojas, incorporar essa tendência significa não apenas ampliar o portfólio, mas também alinhar-se a um público mais jovem e conectado, que valoriza tanto a praticidade quanto a agilidade na criação musical.

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Empresas

Falece aos 73 anos, Jorge Menezes, fundador da Cheiro de Música: uma trajetória de pioneirismo no varejo musica

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Jorge Menezes

A comunidade de música e áudio profissional do Rio de Janeiro e entorno lamenta a perda de Jorge Menezes

Fundada em 1985, originalmente com uma loja de apenas 20 m² — atuando com rádios de pilha e aparelhos domésticos — a loja Cheiro de Música evoluiu sob a liderança de Jorge Menezes para se tornar uma referência no varejo de instrumentos musicais e áudio profissional. A empresa abriu filiais e conquistou o respeito de lojistas, músicos e técnicos.

Ele deixa três filhos, sete netos e sua esposa, além de um legado de empreendedorismo no setor musical. Há alguns anos, havia passado o comando da empresa para os filhos, garantindo a continuidade familiar do negócio.

Nascido em 1952, dedicou décadas à construção de uma marca que se tornou símbolo de tradição e confiança no mercado. O setor da música perde, neste momento, um empresário visionário cuja trajetória inspira gerações — e cujo impacto se estende para além da vitrine, alcançando profissionais e entusiastas de toda a cadeia musical.

Para o setor, a Cheiro de Música simboliza a transformação do varejo: partir de um tamanho modesto, apostar em diversificação, investir em expertise e marcas, e manter-se relevante ao longo das décadas. O falecimento marca não apenas a perda de um empresário, mas o encerramento de um ciclo que reflete o amadurecimento da cultura da distribuição e do varejo especializado no Brasil.

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