Educação
Projeto Tocando e Encantando oferece 100 vagas gratuitas em três oficinas
A 10ª edição do projeto oferece aulas gratuitas danças urbanas, violão e prática instrumental em conjunto. As turmas começam nesta sexta-feira (14/2) e ainda restam 100 vagas, que acontecem em cinco locais diferentes de Ribeirão Preto.
O projeto cultural Tocando e Encantando segue com inscrições abertas para as turmas de danças urbanas, violão e prática instrumental em conjunto em Ribeirão Preto. São 100 vagas gratuitas para crianças e adolescentes de oito a 17 anos. As inscrições devem ser feitas diretamente nos locais onde os cursos são oferecidos. As aulas começam nesta sexta-feira (14/2).
As aulas de danças urbanas acontecem no Centro Cultural Palace (Rua Álvares Cabral, 322 – região central da cidade), sob coordenação do professor Natanael Alves, do Studium Carla Petroni, com turmas nos períodos da manhã e da tarde. As aulas de violão e prática instrumental em conjunto são realizadas nas paróquias Bom Pastor (José Eliseu, 778 – Jardim Zara) e São Mateus Apóstolo (Rua Campinas, 3250, no Quintino Facci I) com os professores Victor Daniel e Patrícia Oliveira.
O projeto cultural Tocando e Encantando oferece à comunidade local atividades artísticas voltadas a diferentes faixas etárias. “A proposta funciona como um complemento à formação escolar dos estudantes, proporcionando um contato intenso e prático com a arte e a cultura, ampliando as experiências e o repertório dos participantes”, afirma a coordenadora do projeto, Barbara Scatena.
O objetivo é promover a inclusão social por meio de atividades artístico-culturais. Conta com patrocínio da RTE Rodonaves por meio do ProAC (Programa de Ação Cultural da Secretaria de Cultura, Economia e Indústrias do Governo do Estado de São Paulo). A produção executiva é da Origem Produções.
DANÇAS URBANAS
- Local: Centro Cultural Palace (rua Álvares Cabral, 322, Centro)
- Faixa etária: 8 a 17 anos
- Professor responsável: Natanael Alves
- Turma 1: terça-feira, 15h30 às 17h
- Turma 2: terça-feira, 17h às 18h30
- Turma 3: quarta-feira, 9h às 10h30
- Turma 4: 10h30 às 12h
VIOLÃO
- Local: Paróquia Bom Pastor (Rua José Eliseu, 778 – Jardim Zara)
- Faixa etária: a partir de 8 anos
- Professores responsáveis: Victor Daniel e Patrícia Oliveira
- Turma 1: quarta-feira, 14h às 15h
- Turma 2: quarta-feira, 15h às 16h
- Turma 3: sexta-feira, 8h30 às 09h30
- Turma 4: sexta-feira, 09h30 às 10h30
- Local: Paróquia São Mateus Apóstolo (Rua Campinas, 3250 – Quintino Facci 1)
- Faixa etária: a partir de 8 anos
- Professores responsáveis: Victor Daniel e Patrícia Oliveira
- Turma 1: Sábado, 9h às 10h
- Turma 2: Sábado, 10h às 11h
PRÁTICA EM CONJUNTO
- Local: Paróquia São Mateus Apóstolo (Rua Campinas, 3250 – Quintino Facci 1)
- Faixa etária: a partir de 8 anos
- Professores responsável: Victor Daniel e Patrícia Oliveira
- Turma única: sábado, 11h às 12h30
PRÁTICA EM CONJUNTO
- Local: Paróquia Bom Pastor (Rua José Eliseu, 778 – Jardim Zara)
- Faixa etária: a partir de 8 anos
- Professores responsável: Victor Daniel e Patrícia Oliveira
- Turma 1: quarta-feira, 16h às 17h30
- Turma 2: quarta-feira, 19h às 20h30
Mais informações: (16) 99704-4570
Educação
Unesp promove debate sobre os impactos da IA no fazer musical
Com entrada gratuita, seminário “Música e Inteligência Artificial: Olhares sobre seus impactos no fazer musical” vai reunir músicos e acadêmicos no câmpus da Barra Funda, SP.
A Coordenadoria de Ação Cultural da Unesp, vinculada à Pró-Reitoria de Extensão Universitária e Cultura, promove na próxima quarta-feira, 5 de novembro, às 19h30, o seminário “Música e Inteligência Artificial: Olhares sobre seus impactos no fazer musical”, no Teatro Maria de Lourdes Sekeff, no Instituto de Artes da Unesp, câmpus da Barra Funda, em São Paulo.
Com entrada gratuita, o evento será aberto ao público em geral e terá um formato híbrido, com transmissão ao vivo pelo canal da Pró-Reitoria de Extensão Universitária e Cultura (Proec) da Unesp no YouTube.
O encontro propõe uma reflexão sobre as transformações que a inteligência artificial (IA) vem provocando na criação musical e como essas novas tecnologias desafiam conceitos de autoria, criatividade e ética.
“Temos acompanhado com muito interesse esse avanço da IA nos mais diversos setores, especialmente naqueles ligados à cultura. Acho que a Universidade e, especialmente, nossos alunos precisam estar atentos a esta questão, pois já faz parte do dia a dia profissional de muitas pessoas”, afirma o professor José Paes de Almeida Nogueira Pinto, coordenador de Ação Cultural da Unesp.
A mediação do evento será feita pela professora Helen Gallo, do Instituto de Artes da Unesp, e o debate contará com a participação de quatro convidados com trajetórias diversas na música e na pesquisa acadêmica:
- Felipe Vassão, compositor e produtor musical premiado com Latin Grammys e Cannes Lions;
- Maurício Pereira, músico, compositor e ex-integrante de “Os Mulheres Negras”;
- Monique Lemos, antropóloga e mestra em Design para Inteligência Artificial Responsável;
- Alex Buck, doutor em Artes Musicais pelo CalArts (EUA) e professor no estúdio de música eletroacústica da Unesp.
Música e Inteligência Artificial: Olhares sobre seus impactos no fazer musical
- Data: 5 de novembro de 2025
- Horário: 19h30
- Entrada gratuita
- Local: Teatro Maria de Lourdes Sekeff, Instituto de Artes da Unesp
- Metrô: estação Palmeiras-Barra Funda (linha vermelha)
- Pedestres: entrada pela Rua Jornalista Aloysio Biondi, em frente ao estacionamento do Terminal Barra Funda 2
- Veículos: portaria que dá acesso ao estacionamento do Instituto de Artes: Rua Dr. Bento Teobaldo Ferraz, 271
- Transmissão: Canal da Proec no YouTube – youtube.com/@Proec_Unesp
- Realização: Coordenadoria de Ação Cultural (CoAC) – Proec/Unesp
Educação
Maringá é agora uma ‘Cidade Amiga da Música’
Nesta segunda-feira (25/08), Maringá foi reconhecida pela Associação Nacional da Indústria da Música (Anafima) como ‘Cidade Amiga da Música’, em virtude de sua destacada participação no Make Music Day 2025, maior celebração musical do mundo.
O prefeito Silvio Barros recebeu a homenagem durante cerimônia que contou com apresentação do coral da Escola Municipal Diderot Alves da Rocha Loures, simbolizando o envolvimento de toda a comunidade escolar.
O Make Music Day, realizado anualmente em mais de 120 países, movimentou todas as escolas municipais e Centros de Educação Infantil (Cmeis) da cidade, além de levar apresentações musicais para espaços públicos, como o palco aberto no Terminal Urbano. Segundo Barros, a iniciativa fortalece a cultura e amplia o acesso das crianças ao universo artístico, contribuindo também para o bem-estar e a saúde.
Para o secretário de Cultura, Tiago Valenciano, a música transforma histórias e aproxima pessoas por meio da emoção. Já a secretária de Educação, Adriana Palmieri, reforçou que novos projetos musicais estão previstos até o fim do ano, expandindo as oportunidades para os alunos da rede municipal.
Além de despertar talentos e preparar jovens para a vida cultural da cidade, iniciativas como essa também evidenciam o poder da música em estimular o cérebro, fortalecer laços comunitários e promover qualidade de vida. Estudos apontam que o contato com atividades musicais desenvolve a criatividade, melhora a concentração e gera impacto positivo no aprendizado.
O reconhecimento recebido por Maringá reafirma seu título de Cidade Canção, valorizando a tradição musical do município e projetando-o como referência nacional na integração entre educação, cultura e cidadania.
Cultura
Iniciativa inspirada em Villa-Lobos leva concertos gratuitos a escolas públicas de SP
Brasil de Tuhu une educação, cultura e inclusão; em agosto, passa por cidades da Grande São Paulo e interior.
A musicalização como ferramenta de formação cidadã é o foco do Brasil de Tuhu, projeto que há 17 anos aproxima crianças da música de concerto em redes públicas de ensino. Inspirada no legado de Heitor Villa-Lobos, a iniciativa já impactou mais de 77 mil crianças em 13 estados e, em 2025, realiza uma nova etapa em 17 escolas públicas de nove cidades paulistas, ao longo de agosto e novembro.
As ações chegam a Barueri, Mogi das Cruzes, Sertãozinho, Ribeirão Preto, Campinas, Guarulhos, Franco da Rocha, Taboão da Serra e São Bernardo do Campo, com uma programação pensada para estimular o aprendizado por meio da arte. “Queremos contribuir para um ambiente escolar mais criativo, acessível e acolhedor. A música tem esse poder de ampliar repertórios, gerar vínculos e fortalecer o desenvolvimento das crianças”, afirma Paula Sued, sócia e diretora de produção da Baluarte.
Música, teatro e educação integradas
Os concertos didáticos são protagonizados pelo Quarteto Brasil de Tuhu, sob direção pedagógica da violinista Carla Rincón, e contam com a participação da atriz e artista brincante Verônica Bonfim. O roteiro lúdico e envolvente é assinado por Tim Rescala, compositor e autor teatral. Em formato interativo, as crianças aprendem ritmo, melodia e harmonia, conhecem os instrumentos de cordas e se aproximam da linguagem erudita de forma acessível.
“Vemos crianças ouvindo pela primeira vez um quarteto de cordas, conhecendo Villa-Lobos, despertando para uma nova escuta”, destaca Carla Rincón, primeira violinista do quarteto e diretora pedagógica do programa.
Impacto social e formação de educadores
Além dos concertos, o Brasil de Tuhu disponibiliza conteúdos educativos e atividades complementares para docentes, fortalecendo a prática musical nas escolas após as apresentações. Mais de 1.300 educadores já participaram das formações, que em 2025 ampliam as abordagens para inclusão de crianças com deficiência intelectual.
Nesta edição, a Vivência Musical gratuita para professores acontece em Franco da Rocha, em 27 de agosto. A proposta utiliza objetos do cotidiano (baldes, panelas, cumbucas, colheres de pau) junto a instrumentos para estimular expressão, jogos rítmicos e repertório pedagógico adaptável a diferentes contextos.
“Este é o sonho coletivo de musicalizar o Brasil, o mesmo que inspirou Villa-Lobos e que hoje inspira a nossa missão”, reforça Paula Sued.
O Brasil de Tuhu é realizado pela Baluarte, com patrocínio da GLP, copatrocínio do Grupo Priner e apoio do Grupo Farol, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet), do Ministério da Cultura do Governo Federal.
Foto: Lucas Castroviejo
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