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Educação

Academia Livre de Música e Artes abre inscrições para cursos de música e dança

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Interessados devem formalizar o interesse até dia 31 de janeiro, via formulário virtual disponível no site da escola. Os processos seletivos serão feitos com avaliação de vídeos e audições presenciais. As aulas são gratuitas.

A Academia Livre de Música e Artes de Ribeirão Preto (Alma), recebe, até dia 31 de janeiro, inscrições para o primeiro processo seletivo de 2025, com oferta de cursos gratuitos nas áreas de música e de dança. Para formalizar a inscrição, os interessados devem preencher o formulário disponível no site da escola e seguir atentamente às orientações.

Para quem pretende estudar música, há opções tanto para instrumentos como para canto. Os cursos disponíveis são: violino, viola, contrabaixo acústico, flauta transversal, oboé e canto lírico. Para este grupo de atividades é preciso ter entre 13 e 21 anos. As aulas são individuais, em níveis intermediário e avançado. Para participar da Orquestra Jovem Acadêmica, a faixa etária é de 14 a 30 anos, em níveis intermediário e avançado e aulas em grupo. Os instrumentistas candidatos às vagas desta Orquestra devem ser de violino, viola, contrabaixo, oboé, fagote, trompete, trombone, tuba e trompa.

A Alma também tem vagas abertas para a Banda Sinfônica, formada por flauta, oboé, clarinete, fagote, sax alto, sax tenor, sax barítono, trompete, trompa, trombone, eufônio e tuba. As aulas em grupo são oferecidas para alunos entre 14 e 30 anos, com conhecimento de níveis intermediário e avançado. Os cursos de violino completam a grade instrumental. No coletivo violino 1, as aulas são destinadas a alunos iniciantes – com alguma experiência – de oito a 13 anos. Para o grupo coletivo violino 2, não é necessário que o candidato tenha experiência porque as aulas são voltadas para iniciantes, com idades entre cinco e sete anos.

Na grade de canto, as inscrições abertas são para canto coral infantil (alunos de nove a 13 anos, iniciantes, aulas em grupo) e para canto coral juvenil (alunos de 14 a 21 anos, iniciantes e intermediários, aulas em grupo). 

A avaliação dos candidatos para os cursos de música será por meio de vídeos, que devem ser enviados até dia 3 de fevereiro, com três minutos, gravado na horizontal, com execução de peça musical livre e demonstração das habilidades técnicas e artísticas com o instrumento. Para canto coral e coletivo violino 2 não há seleção e os candidatos serão informados por e-mail sobre o dia e o horário do início das aulas.

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Na ponta dos pés

Bailarinas e bailarinos que queiram ingressar na Alma também podem fazer suas inscrições até dia 31 de janeiro, pelo site da academia. Diferente das atividades de música, o processo seletivo para os novos alunos de dança inclui audição presencial, no dia 7 de fevereiro, das 18h às 21h, no Centro Cultural Palace (sala multiuso Elydio Antonelli), que fica na rua Álvares Cabral, 322, centro, Ribeirão Preto.

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As vagas são destinadas para pessoas na faixa etária entre 14 e 40 anos, com experiência de cinco anos de ballet clássico e nível técnico consolidado. Importante lembrar que o acesso à audição é condicionado ao envio correto de todos os documentos relacionados no site, incluindo currículo e DRT (atestado de capacitação profissional emitido pela Delegacia Regional do Trabalho). A audição será uma aula de ballet clássico. As mulheres precisam dominar a técnica da sapatilha de ponta e os homens devem ter noção do passo pas de deux.

“Estamos realizados com a abertura de novas turmas à espera de alunas e alunos. Este momento inicial de cada semestre é sempre envolvido por muita expectativa, tanto dos candidatos inscritos, como de todo o corpo docente da Alma, que está pronto para mais uma etapa de construção e lapidação de talentos, seja na música ou na dança. Sejam todos muito bem-vindos”, comenta Dulce Neves, presidente da Academia Livre de Música e Artes de Ribeirão Preto.

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Educação

Unesp promove debate sobre os impactos da IA no fazer musical

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Com entrada gratuita, seminário “Música e Inteligência Artificial: Olhares sobre seus impactos no fazer musical” vai reunir músicos e acadêmicos no câmpus da Barra Funda, SP.

A Coordenadoria de Ação Cultural da Unesp, vinculada à Pró-Reitoria de Extensão Universitária e Cultura, promove na próxima quarta-feira, 5 de novembro, às 19h30, o seminário “Música e Inteligência Artificial: Olhares sobre seus impactos no fazer musical”, no Teatro Maria de Lourdes Sekeff, no Instituto de Artes da Unesp, câmpus da Barra Funda, em São Paulo.

Com entrada gratuita, o evento será aberto ao público em geral e terá um formato híbrido, com transmissão ao vivo pelo canal da Pró-Reitoria de Extensão Universitária e Cultura (Proec) da Unesp no YouTube.

O encontro propõe uma reflexão sobre as transformações que a inteligência artificial (IA) vem provocando na criação musical e como essas novas tecnologias desafiam conceitos de autoria, criatividade e ética.

“Temos acompanhado com muito interesse esse avanço da IA nos mais diversos setores, especialmente naqueles ligados à cultura. Acho que a Universidade e, especialmente, nossos alunos precisam estar atentos a esta questão, pois já faz parte do dia a dia profissional de muitas pessoas”, afirma o professor José Paes de Almeida Nogueira Pinto, coordenador de Ação Cultural da Unesp.

A mediação do evento será feita pela professora Helen Gallo, do Instituto de Artes da Unesp, e o debate contará com a participação de quatro convidados com trajetórias diversas na música e na pesquisa acadêmica: 

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  • Felipe Vassão, compositor e produtor musical premiado com Latin Grammys e Cannes Lions;
  • Maurício Pereira, músico, compositor e ex-integrante de “Os Mulheres Negras”;
  • Monique Lemos, antropóloga e mestra em Design para Inteligência Artificial Responsável;
  • Alex Buck, doutor em Artes Musicais pelo CalArts (EUA) e professor no estúdio de música eletroacústica da Unesp.

Música e Inteligência Artificial: Olhares sobre seus impactos no fazer musical


  • Data: 5 de novembro de 2025

  • Horário: 19h30

  • Entrada gratuita

  • Local: Teatro Maria de Lourdes Sekeff, Instituto de Artes da Unesp

  • Metrô: estação Palmeiras-Barra Funda (linha vermelha)
  • 
Pedestres: entrada pela Rua Jornalista Aloysio Biondi, em frente ao estacionamento do Terminal Barra Funda 2

  • Veículos: portaria que dá acesso ao estacionamento do Instituto de Artes: Rua Dr. Bento Teobaldo Ferraz, 271

  • Transmissão: Canal da Proec no YouTube – youtube.com/@Proec_Unesp
  • Realização: Coordenadoria de Ação Cultural (CoAC) – Proec/Unesp
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Educação

Maringá é agora uma ‘Cidade Amiga da Música’

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Nesta segunda-feira (25/08), Maringá foi reconhecida pela Associação Nacional da Indústria da Música (Anafima) como ‘Cidade Amiga da Música’, em virtude de sua destacada participação no Make Music Day 2025, maior celebração musical do mundo.

O prefeito Silvio Barros recebeu a homenagem durante cerimônia que contou com apresentação do coral da Escola Municipal Diderot Alves da Rocha Loures, simbolizando o envolvimento de toda a comunidade escolar.

O Make Music Day, realizado anualmente em mais de 120 países, movimentou todas as escolas municipais e Centros de Educação Infantil (Cmeis) da cidade, além de levar apresentações musicais para espaços públicos, como o palco aberto no Terminal Urbano. Segundo Barros, a iniciativa fortalece a cultura e amplia o acesso das crianças ao universo artístico, contribuindo também para o bem-estar e a saúde.

Para o secretário de Cultura, Tiago Valenciano, a música transforma histórias e aproxima pessoas por meio da emoção. Já a secretária de Educação, Adriana Palmieri, reforçou que novos projetos musicais estão previstos até o fim do ano, expandindo as oportunidades para os alunos da rede municipal.

Além de despertar talentos e preparar jovens para a vida cultural da cidade, iniciativas como essa também evidenciam o poder da música em estimular o cérebro, fortalecer laços comunitários e promover qualidade de vida. Estudos apontam que o contato com atividades musicais desenvolve a criatividade, melhora a concentração e gera impacto positivo no aprendizado.

O reconhecimento recebido por Maringá reafirma seu título de Cidade Canção, valorizando a tradição musical do município e projetando-o como referência nacional na integração entre educação, cultura e cidadania.

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Cultura

Iniciativa inspirada em Villa-Lobos leva concertos gratuitos a escolas públicas de SP

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Brasil de Tuhu une educação, cultura e inclusão; em agosto, passa por cidades da Grande São Paulo e interior.

A musicalização como ferramenta de formação cidadã é o foco do Brasil de Tuhu, projeto que há 17 anos aproxima crianças da música de concerto em redes públicas de ensino. Inspirada no legado de Heitor Villa-Lobos, a iniciativa já impactou mais de 77 mil crianças em 13 estados e, em 2025, realiza uma nova etapa em 17 escolas públicas de nove cidades paulistas, ao longo de agosto e novembro.

As ações chegam a Barueri, Mogi das Cruzes, Sertãozinho, Ribeirão Preto, Campinas, Guarulhos, Franco da Rocha, Taboão da Serra e São Bernardo do Campo, com uma programação pensada para estimular o aprendizado por meio da arte. “Queremos contribuir para um ambiente escolar mais criativo, acessível e acolhedor. A música tem esse poder de ampliar repertórios, gerar vínculos e fortalecer o desenvolvimento das crianças”, afirma Paula Sued, sócia e diretora de produção da Baluarte.

Música, teatro e educação integradas

Os concertos didáticos são protagonizados pelo Quarteto Brasil de Tuhu, sob direção pedagógica da violinista Carla Rincón, e contam com a participação da atriz e artista brincante Verônica Bonfim. O roteiro lúdico e envolvente é assinado por Tim Rescala, compositor e autor teatral. Em formato interativo, as crianças aprendem ritmo, melodia e harmonia, conhecem os instrumentos de cordas e se aproximam da linguagem erudita de forma acessível.

“Vemos crianças ouvindo pela primeira vez um quarteto de cordas, conhecendo Villa-Lobos, despertando para uma nova escuta”, destaca Carla Rincón, primeira violinista do quarteto e diretora pedagógica do programa.

Impacto social e formação de educadores

Além dos concertos, o Brasil de Tuhu disponibiliza conteúdos educativos e atividades complementares para docentes, fortalecendo a prática musical nas escolas após as apresentações. Mais de 1.300 educadores já participaram das formações, que em 2025 ampliam as abordagens para inclusão de crianças com deficiência intelectual.

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Nesta edição, a Vivência Musical gratuita para professores acontece em Franco da Rocha, em 27 de agosto. A proposta utiliza objetos do cotidiano (baldes, panelas, cumbucas, colheres de pau) junto a instrumentos para estimular expressão, jogos rítmicos e repertório pedagógico adaptável a diferentes contextos.

“Este é o sonho coletivo de musicalizar o Brasil, o mesmo que inspirou Villa-Lobos e que hoje inspira a nossa missão”, reforça Paula Sued.

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O Brasil de Tuhu é realizado pela Baluarte, com patrocínio da GLP, copatrocínio do Grupo Priner e apoio do Grupo Farol, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet), do Ministério da Cultura do Governo Federal.

Foto: Lucas Castroviejo

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