Conecte-se conosco

Lojista

Casio e Alberto Teclados inauguram Flagship Shop em Brasília

Publicado

on

Casio Flagship Shop 750x500

A Casio, em parceria com a Alberto Teclados, busca proporcionar nova experiência em música e ambiente com o novo Flagship Shop.

Com o objetivo de proporcionar uma experiência ainda mais imersiva do público com a música, a Casio traz para a capital federal sua segunda Flagship Shop no Brasil – espaço conceito que propõe uma nova vivência na compra de instrumentos musicais.

A inauguração foi realizada no dia 19 de março, em parceria com a Alberto Teclados, loja de instrumentos musicais com mais de 30 anos de tradição em Brasília, durante coquetel que reuniu músicos, influenciadores e jornalistas. A cerimônia de abertura foi marcada pelo pocket show do jovem talento de Pernambuco, Caiike Souza, trazendo clássicos da música brasileira com sua voz doce e uma sonoridade leve e simples. A noite seguiu com momentos de nostalgia, onde o Sr. Alberto, fundador da icônica loja de música brasiliense, relembrou as duas décadas de parceria com a Casio e ainda concedeu um “show particular”, mostrando sua paixão pelos pianos tocando num GP-500 da marca japonesa.

O encerramento do coquetel de inauguração foi embalado pela apresentação de um trio de músicos de Brasília, formado por Larissa Vitorino, ex-The Voice 2020, Alysson Takaki e Gregoree Júnior, que trouxe versatilidade, qualidade musical e presença de palco.

Música e decoração

A Casio mostrou aos presentes um projeto único de conceito de decoração e estilo inspirado nas salas das casas do Japão, utilizando elementos minimalistas e design em diferentes texturas. Os ambientes, desenhados pela arquiteta Renata Spinelli, foram inspirados na estética japonesa, em sintonia com a origem da marca e com o objetivo de proporcionar aos clientes uma atmosfera acolhedora que harmoniza o estilo de vida agitado do cotidiano com a experiência de tocar piano.

A nova Flagship Shop da Casio traz como destaque os pianos e teclados da marca que, além da ampla variedade de recursos e tecnologia essenciais para todos os tipos de músicos, também carregam em seu design sofisticação e autenticidade. Os pianos portáteis da linha Privia, por exemplo, estiveram presentes na CASACOR 2023 e sintonizam decoração e cotidiano com a prática musical. 

Pensando na conexão das pessoas com a música e no estilo de vida onde casas e apartamentos estão com espaço cada vez mais reduzido, a Casio reformulou o conceito e design de seus pianos, de modo a trazer mais harmonia para a relação do público com o instrumento. Saindo do modelo tradicional, onde os pianos ficam virados para parede, o lançamento do PX-S7000 traz o aparelho para o centro da casa, integrando em sua estética as funcionalidades do instrumento através de pedais suspensos que, além da qualidade e eficiência ergonômica, ainda traz arte e sofisticação ao ambiente.

Publicidade

Casio na capital federal

A relação da marca japonesa com a cidade de Brasília já é antiga. Acreditando que a música tem o potencial para educar, inspirar e unir pessoas, a parceria entre Casio e a Alberto Teclados já completa mais de 20 anos. Recentemente, em colaboração com a loja de música brasiliense, a empresa ainda realizou doação de mais de R$ 50 mil em pianos elétricos para estudantes de música da Universidade de Brasília. 

Para Patricia Bacan, gerente de marketing da Casio, a inauguração da nova Flagship Shop vem para estreitar ainda mais os laços da empresa japonesa com a cidade. “A capital federal é uma importante praça para a Casio, casa de importantes bandas para história da música brasileira e com uma cena musical riquíssima. Acreditamos que essa nova Flagship na Alberto Teclados irá contribuir não só em tecnologia e instrumentos musicais de qualidade, mas na inspiração artística através da arquitetura, decoração e home design, com esse toque musical”, afirma.

Lojista

Dicas para melhorar a logística de assistência técnica e pós-venda

Publicado

on

Como criar processos que fidelizam o cliente após a venda de instrumentos e equipamentos de áudio.

Em um mercado de instrumentos e equipamentos de áudio cada vez mais competitivo, o relacionamento com o cliente não termina na venda. A experiência pós-venda e o suporte técnico são fatores determinantes para a fidelização — especialmente em segmentos que envolvem produtos de alto valor agregado, como mesas digitais, interfaces de áudio, amplificadores e sintetizadores.

Empresas que estruturam uma logística eficiente de assistência técnica reduzem custos, ampliam a confiança do consumidor e fortalecem a reputação da marca. A seguir, reunimos práticas adotadas por distribuidores, fabricantes e lojas especializadas que buscam transformar o pós-venda em diferencial competitivo.

  1. Centralizar o atendimento e padronizar processos

O primeiro passo para melhorar o pós-venda é criar um canal único de atendimento técnico. Quando o cliente precisa buscar informações em múltiplos canais (telefone, e-mail, redes sociais), a percepção de desorganização aumenta.

Empresas como Yamaha e Roland, por exemplo, utilizam centros de serviço autorizados com cadastro integrado: o consumidor envia o número de série e recebe o status da análise em tempo real.

Boas práticas:

  • Implementar sistema de ticket único (CRM integrado).
  • Utilizar formulários online para abertura de chamados.
  • Treinar atendentes para coletar dados técnicos de forma padronizada (modelo, número de série, defeito relatado, data de compra).
  1. Reduzir o tempo de diagnóstico e transporte

O tempo de deslocamento e avaliação técnica é um dos principais fatores de insatisfação no pós-venda.


De acordo com levantamento da Associação Brasileira de Distribuidores de Instrumentos Musicais (Abrafam, 2024), 60% das reclamações estão ligadas a prazos de conserto superiores a 30 dias.

Publicidade

Estratégias recomendadas:

  • Criar estoques regionais de peças de reposição (SP, PR, PE, DF, por exemplo).
  • Utilizar transportadoras parceiras com coleta programada em lojas e pontos de revenda.
  • Automatizar a triagem inicial com vídeos ou fotos enviados pelo cliente antes do envio físico do produto.

Caso real:

A marca nacional Staner, no segmento de amplificadores e caixas ativas, reduziu em 35% o tempo médio de reparo após adotar um sistema de pré-diagnóstico remoto feito via WhatsApp corporativo, segundo dados divulgados na feira Conecta+ Música & Mercado 2024.

  1. Mapear indicadores de performance (KPIs)
  • A qualidade do pós-venda precisa ser medida com dados.

  • Monitorar indicadores como tempo médio de reparo (TAT), índice de reincidência de defeitos, nível de satisfação do cliente (NPS) e custo logístico por chamado é fundamental para corrigir gargalos.

Exemplo de métrica:

  1. Treinar e certificar assistências técnicas
  • Fabricantes que investem em treinamento e certificação periódica das assistências autorizadas garantem maior uniformidade nos serviços.

  • Cursos online e presenciais, manuais técnicos atualizados e acesso a esquemas elétricos são recursos que reduzem erros e melhoram a comunicação entre fábrica e oficina.
  1. Transformar o pós-venda em canal de relacionamento

Mais do que reparar produtos, o pós-venda pode gerar novas oportunidades de venda e relacionamento.


Empresas que mantêm programas de manutenção preventiva, descontos em upgrades e extensão de garantia transformam um problema técnico em uma nova interação comercial.

Exemplo: Alguns distribuidores oferecem a chamada “garantia estendida educacional”, voltada a escolas e estúdios, que inclui revisões anuais com desconto progressivo. Esse tipo de política reforça o vínculo de longo prazo e reduz o churn de clientes corporativos.

  1. Comunicação clara e rastreabilidade

A transparência é um diferencial competitivo. O cliente deve conseguir acompanhar o status do reparo e ter prazos definidos desde o início do processo.


Sistemas de rastreamento, envio automático de e-mails e relatórios padronizados ajudam a construir confiança.

Publicidade

Checklist de comunicação eficiente:

  • Envio automático de número de ordem de serviço.
  • Atualizações a cada etapa do processo (recebido, em reparo, finalizado, despachado).
  • Canal direto para dúvidas pós-entrega.

A logística de assistência técnica e o pós-venda não são custos, mas ferramentas de fidelização.


Em um mercado onde a reputação circula rapidamente entre músicos e técnicos de som, oferecer suporte ágil e transparente é tão importante quanto lançar um novo produto.

Fabricantes e distribuidores que estruturam processos de pós-venda bem definidos — com dados, prazos e comunicação clara — transformam a assistência técnica em um ativo estratégico.

Continue Lendo

Lojista

Equipamentos compactos e portáteis ganham espaço nas lojas de música

Publicado

on

Mini sintetizadores, interfaces de bolso e caixas de som com bateria refletem novas formas de consumo.

A preferência dos músicos por dispositivos compactos e fáceis de transportar está transformando a oferta de produtos no varejo musical. Mini sintetizadores, interfaces de áudio portáteis e caixas acústicas alimentadas por bateria consolidam-se como opções de alto desempenho que respondem à mobilidade, aos espaços reduzidos e às novas dinâmicas de produção musical.

Segundo um estudo recente da consultoria Music Trades, as vendas de equipamentos portáteis cresceram 18% em 2024no cenário global, impulsionadas por criadores independentes e músicos que buscam soluções práticas para gravar, ensaiar ou tocar ao vivo em ambientes não convencionais.

O que os clientes procuram?

  • Flexibilidade: dispositivos que possam ser usados tanto em casa quanto em pequenos palcos.

  • Autonomia: sistemas com bateria para apresentações de rua, parques ou eventos sem infraestrutura elétrica.

  • Conectividade: interfaces de bolso que se integrem facilmente a computadores, tablets ou smartphones.

O tecladista e produtor argentino Martín Rosales, que atua entre estúdios e turnês independentes, resume a tendência:

“Hoje preciso de um setup que caiba em uma mochila, com o qual eu possa compor em um hotel e, no dia seguinte, usar em um show acústico. Os equipamentos compactos deixaram de ser um recurso secundário — são o centro do meu trabalho.”

Como a loja pode se adaptar

  • Destacar áreas específicas: criar um espaço de “portabilidade”, onde o cliente possa testar mini sintetizadores, interfaces compactas e caixas de som portáteis em um mesmo ambiente.
  • Oferecer pacotes combinados: bundles que integrem um controlador pequeno, uma interface e uma caixa portátil para quem busca soluções completas de gravação ou performance.
  • Demonstrações ao vivo: microshows dentro da loja ou transmissões nas redes sociais que mostrem o desempenho real desses equipamentos.
  • Educação do cliente: produzir conteúdos com comparativos, tutoriais e guias práticos que reforcem que o tamanho reduzido não significa perda de qualidade.

Uma mudança no modelo de consumo

O avanço da urbanização, a limitação de espaço nas residências e a popularização de formatos como bedroom producersou buskers (músicos de rua) estão por trás dessa transformação. Os equipamentos compactos permitem que artistas mantenham um padrão profissional sem depender de grandes estruturas.

Para as lojas, incorporar essa tendência significa não apenas ampliar o portfólio, mas também alinhar-se a um público mais jovem e conectado, que valoriza tanto a praticidade quanto a agilidade na criação musical.

Publicidade
Continue Lendo

Empresas

Falece aos 73 anos, Jorge Menezes, fundador da Cheiro de Música: uma trajetória de pioneirismo no varejo musica

Publicado

on

Por

A comunidade de música e áudio profissional do Rio de Janeiro e entorno lamenta a perda de Jorge Menezes

Fundada em 1985, originalmente com uma loja de apenas 20 m² — atuando com rádios de pilha e aparelhos domésticos — a loja Cheiro de Música evoluiu sob a liderança de Jorge Menezes para se tornar uma referência no varejo de instrumentos musicais e áudio profissional. A empresa abriu filiais e conquistou o respeito de lojistas, músicos e técnicos.

Ele deixa três filhos, sete netos e sua esposa, além de um legado de empreendedorismo no setor musical. Há alguns anos, havia passado o comando da empresa para os filhos, garantindo a continuidade familiar do negócio.

Nascido em 1952, dedicou décadas à construção de uma marca que se tornou símbolo de tradição e confiança no mercado. O setor da música perde, neste momento, um empresário visionário cuja trajetória inspira gerações — e cujo impacto se estende para além da vitrine, alcançando profissionais e entusiastas de toda a cadeia musical.

Para o setor, a Cheiro de Música simboliza a transformação do varejo: partir de um tamanho modesto, apostar em diversificação, investir em expertise e marcas, e manter-se relevante ao longo das décadas. O falecimento marca não apenas a perda de um empresário, mas o encerramento de um ciclo que reflete o amadurecimento da cultura da distribuição e do varejo especializado no Brasil.

Publicidade
Continue Lendo
Publicidade

Trending

Sair da versão mobile