Lojista
Como organizar sua loja: Pintando a realidade com outra cor

Algumas dicas e opiniões que vão lhe ajudar a apresentar sua loja física e seus diversos setores de forma mais organizada e atraente para melhorar a experiência do cliente.
Trabalho na indústria musical na Argentina há mais de três décadas e em minha trajetória profissional passei por inúmeros cargos, projetos e desafios. Durante muitos anos trabalhei na Manny’s Music Center, uma das maiores e mais importantes lojas da América Latina, com cerca de 3.000 m2 de espaço dividido em três andares.
Embora as minhas responsabilidades fossem design gráfico, assessoria de publicidade e marketing, também tive a tarefa de ser o Artist Relations de diversas marcas e organizar os seus eventos anuais.
Por outro lado, fui responsável pela gestão do auditório da loja e pelo design de interiores ou ambientação do showroom e vitrines. Uma loja tão grande era um desafio imenso. Alguns anos depois me tornei Gerente de Loja de uma distribuidora de instrumentos musicais, que tinha uma loja na zona oeste da Grande Buenos Aires, com cerca de 200 m2, representantes na Argentina de Gretsch Drums, PDP Drums, Gibraltar Hardware, Vater Drumsticks, Aquarian Drumheads, entre muitas outras marcas.
Realizando inúmeras alterações em duas situações construtivas tão diferentes quanto essas, levei minha criatividade ao limite. Experimentei todo o tipo de ideias e gostaria de deixar aqui algumas dicas para que possam transformar as suas lojas num local onde a experiência do cliente seja agradável e ao mesmo tempo bem sucedida, em termos de resultados de vendas.
Como começar
Todo projeto deve essencialmente ter uma identidade e um estilo definido, para se diferenciar dos demais. Devemos, portanto, encontrar o nosso próprio caminho, alcançar aquela identidade e estilo que impulsionará a nossa atuação como loja. Proponho-lhe então o desafio de pintar a realidade com outra cor.
Vender, ou ser vendedor, é uma arte que nem todos estão treinados para praticar, e certamente vender instrumentos musicais e todo o relacionado a essa indústria também não. O capital humano que construímos ao longo do tempo nos nossos vendedores ou nos especialistas que nós, como empresa, podemos contratar não se compara a um vendedor de automóveis, telefones, roupas ou calçado. A maioria de nós nesta indústria somos músicos e, como artistas, podemos pintar nossa arte com as cores que imaginarmos.
Vou dar um exemplo
Recentemente, uma loja espanhola postou um vídeo muito interessante do seu showroom em seu perfil no LinkedIn e vou trazer esse exemplo para fazer alguns comentários. A Txirula Musik é uma loja perto da cidade de Bilbao, capital de Biscaia, na comunidade autônoma do País Vasco, no norte de Espanha.
Ao contrário do que acontece na América Latina, existem muitas lojas na Alemanha, França ou Espanha, que estão localizadas na periferia das cidades, em parques industriais, localizados à beira de uma rodovia, o que também permite a possibilidade de encomendas e entregas ao domicílio saírem mais rapidamente. Estas lojas têm um mínimo de 500 a 1000 m2 de superfície, em formato de depósito ou nave (como é chamado este tipo de imóvel na Espanha) que pode ser dividido em showroom e depósito. Estes depósitos têm uma altura que permite construir um segundo piso e setorizar melhor cada uma das marcas ou segmentos de produto. Além do benefício de ter estacionamento para clientes, carga e descarga de mercadorias, que por sinal é algo muito importante no nosso setor. Mas vou me concentrar nos muitos sucessos da Txirula Musik.
Certamente, por questões de espaço, não podemos ter todas as marcas e a Txirula Musik decidiu, pelo que pode ser visto no vídeo, ter as melhores marcas e os produtos mais importantes. Dão a estas marcas um lugar de destaque no showroom e é verdade que trabalhar com este tipo de marcas, que têm um marketing B2B preparado para os dealers regionais de cada país, dá-lhes a possibilidade de acessar ao referido material gráfico para personalizar cada um dos setores, como podemos ver em uma feira de música e seus estandes. Neste caso podemos ver no vídeo, um exemplo claro de um setor especial da Fender, Gibson ou Taylor.
Ouça os vendedores
Para saber com que produtos trabalhar temos que considerar a palavra dos nossos vendedores, que são aqueles que conhecem em primeira mão as preferências dos clientes. São os vendedores que preparam os pedidos (sugeridos) ao Gestor de Loja, que contacta os distribuidores e gera um bom acordo comercial, que permitirá ter acesso aos estoques em tempo real e à entrega das encomendas de forma imediata. Um bom acordo entre empresas é fundamental para um bom fluxo de vendas e um estoque renovado e sem desabastecimento. Se quiséssemos ter “tudo”, precisaríamos apenas de um edifício completo e isso é praticamente impossível, em termos de viabilidade econômica de um projeto.
Não esqueçamos (como visto no showroom da Txirula Musik) que cada setor deve ter uma personalidade diferente e isso nos permitirá “pintar” a nossa loja em várias cores, para lhe dar uma identidade e um estilo diferente das outras. O setor de guitarras elétricas pode ter fundo preto com iluminação direcionada aos produtos e a cor é dada pelos grafismos da marca. No setor de violões acústicos e clássicos você pode ter cores neutras ou paredes em madeira natural. Os amplificadores podem formar ilhas centrais e delimitar os caminhos por onde o cliente caminha durante a sua visita. A área especial para teclados e sintetizadores pode ser vermelha ou ter luzes LED e os de sopro podem estar localizados em vitrines de vidro.
As cabines de testes tanto de guitarras e amplificações, quanto de baterias, devem ser à prova de som, bem iluminadas e com todos os equipamentos necessários para que o cliente possa ter uma boa experiência. Talvez o mais importante seja levar o cliente a uma situação de teste do instrumento, pois, devido ao seu custo, muitas vezes surgem dúvidas que são dissipadas com uma boa experiência de teste em cabine. Se o showroom puder ter um piso de madeira ou vinil de alto tráfego, isso melhorará a acústica geral e evitará feedback de ruído. Melhor opção contra pisos de granito, cerâmica ou cimento alisado em estabelecimentos comerciais.
O que mais?
Lembre-se que os acessórios são o serviço pós-venda mais essencial do nosso setor, pois os músicos costumam necessitar de muitos produtos que, pelo uso e desgaste, devem ser trocados. É necessário, então, ter um setor delimitado onde fiquem as peles, organizadas por medidas e estilos, bem como as baquetas por marca e tamanho. O “Centro de Atendimento” das marcas de ferragens é a peça fundamental para aqueles clientes que desejam ter acesso a parafusos, arruelas de metal ou borracha, caixas ou aros fundidos, bem como microfones de guitarra, cordas, pontes, tremolos, cabos ou correias ou algumas válvulas ou botões para o seu amplificador.
A fachada da loja deve ser imponente e uma amostra do que nos espera lá dentro. Uma cor vibrante como o vermelho, laranja, roxo ou azul nos diferenciará dos demais comércios do entorno e o cliente nos localizará facilmente ao se aproximar andando pela rua. Colocar logotipos de marcas em vinil no vidro ou na marquise é uma boa forma de informar que as marcas mais importantes e os melhores produtos do mercado estão lá.
Também é importante trocar a vitrine pelo menos a cada 15 dias e que a seleção e exposição dos produtos nela seja um convite à entrada. E quando um cliente entra na loja, deve ser sempre recebido por um vendedor, que de forma cortês e simpática o convida a entrar e tirar as dúvidas necessárias.
Se a propriedade permitir, ter um auditório dará a possibilidade de realizar workshops ou demonstrações de produtos, o que gerará circulação de potenciais clientes pelo showroom e potenciais vendas futuras.
A chave é “Vender algo que as pessoas queiram comprar”
Não podemos dar-nos ao luxo, num mercado tão em mudança e em clara transição, de ter produtos que não são vendidos ou marcas que não são preferidas pelos nossos clientes. É importante dar aos nossos vendedores o lugar que merecem e aproveitar a sua experiência, pois, se os pressionarmos para cumprir os objetivos, é importante que tenham as melhores e mais variadas ferramentas para consegui-lo Por isso, recomendo focar na seleção dos melhores produtos do mercado (de cada segmento como: iniciante, intermediário e profissional).
Um controle de estoque e auditoria de adições e exclusões no site para mantê-lo atualizado fará com que o cliente saiba o estado do produto que poderá, em primeira instância, consultar no site da loja.
É sempre melhor falar a verdade, “esgotado”, “não disponível”, “entrega em 48 horas”. Isso nos ajudará a ter um vínculo melhor e mais sincero com o cliente. Construir a fidelidade dos clientes existentes é tão importante quanto conquistar uma clientela nova e renovada.
Cada setor do showroom deverá ter um vendedor responsável ou encarregado dos clientes e o Gerente da Loja, e outro vendedor como auxiliar ou aprendiz, que com o tempo contribuirá com muitas vendas.
Fazer ofertas especiais para promover vendas e movimentações de estoque tornará o “fluxo de caixa” permanente. E usar as redes sociais para notificar a entrada de produtos e ofertas especiais será uma arma poderosa.
Conclusão
Estamos em um momento de transição e mudanças latentes e as lojas como as conhecemos hoje vão mudar. Aquelas que não o fizerem e não oferecerem uma melhor experiência ao cliente serão ofuscadas pela preferência do cliente por outras lojas que deram o próximo passo.
Apesar de que o mercado mundial tenda a vender os seus produtos online, é verdade que, no nosso campo, a experiência do cliente e a possibilidade de testar as virtudes desses produtos nunca desaparecerão.
A música é um estilo de vida, é uma arte e um sentimento que vem da alma e que não pode ser “sentido” online. As vendas online são uma ferramenta muito poderosa, onde vídeos ou fotos dos produtos ajudam muito e incentivam a decisão do cliente. Mas as lojas físicas continuarão a ser um elemento essencial do nosso mercado, porque o músico precisa de sentir a madeira de uma Gibson, o brilho dos single coils de uma Fender e o timbre da válvula de um Marshall. Toda ferramenta que viabiliza uma venda é uma boa ferramenta, mas não é a única.
E aí, como você organiza sua loja? Até nossa próxima coluna!
*Por Sebastián Perego. Brand manager, product specialist e assessor de marketing e vendas.
sebasperego@gmail.com / LinkedIn
Lojista
Dicas para melhorar a logística de assistência técnica e pós-venda
Como criar processos que fidelizam o cliente após a venda de instrumentos e equipamentos de áudio.
Em um mercado de instrumentos e equipamentos de áudio cada vez mais competitivo, o relacionamento com o cliente não termina na venda. A experiência pós-venda e o suporte técnico são fatores determinantes para a fidelização — especialmente em segmentos que envolvem produtos de alto valor agregado, como mesas digitais, interfaces de áudio, amplificadores e sintetizadores.
Empresas que estruturam uma logística eficiente de assistência técnica reduzem custos, ampliam a confiança do consumidor e fortalecem a reputação da marca. A seguir, reunimos práticas adotadas por distribuidores, fabricantes e lojas especializadas que buscam transformar o pós-venda em diferencial competitivo.
- Centralizar o atendimento e padronizar processos
O primeiro passo para melhorar o pós-venda é criar um canal único de atendimento técnico. Quando o cliente precisa buscar informações em múltiplos canais (telefone, e-mail, redes sociais), a percepção de desorganização aumenta.
Empresas como Yamaha e Roland, por exemplo, utilizam centros de serviço autorizados com cadastro integrado: o consumidor envia o número de série e recebe o status da análise em tempo real.
Boas práticas:
- Implementar sistema de ticket único (CRM integrado).
- Utilizar formulários online para abertura de chamados.
- Treinar atendentes para coletar dados técnicos de forma padronizada (modelo, número de série, defeito relatado, data de compra).
- Reduzir o tempo de diagnóstico e transporte
O tempo de deslocamento e avaliação técnica é um dos principais fatores de insatisfação no pós-venda.
De acordo com levantamento da Associação Brasileira de Distribuidores de Instrumentos Musicais (Abrafam, 2024), 60% das reclamações estão ligadas a prazos de conserto superiores a 30 dias.
Estratégias recomendadas:
- Criar estoques regionais de peças de reposição (SP, PR, PE, DF, por exemplo).
- Utilizar transportadoras parceiras com coleta programada em lojas e pontos de revenda.
- Automatizar a triagem inicial com vídeos ou fotos enviados pelo cliente antes do envio físico do produto.
Caso real:
A marca nacional Staner, no segmento de amplificadores e caixas ativas, reduziu em 35% o tempo médio de reparo após adotar um sistema de pré-diagnóstico remoto feito via WhatsApp corporativo, segundo dados divulgados na feira Conecta+ Música & Mercado 2024.
- Mapear indicadores de performance (KPIs)
- A qualidade do pós-venda precisa ser medida com dados.
- Monitorar indicadores como tempo médio de reparo (TAT), índice de reincidência de defeitos, nível de satisfação do cliente (NPS) e custo logístico por chamado é fundamental para corrigir gargalos.
Exemplo de métrica:
- Treinar e certificar assistências técnicas
- Fabricantes que investem em treinamento e certificação periódica das assistências autorizadas garantem maior uniformidade nos serviços.
- Cursos online e presenciais, manuais técnicos atualizados e acesso a esquemas elétricos são recursos que reduzem erros e melhoram a comunicação entre fábrica e oficina.
- Transformar o pós-venda em canal de relacionamento
Mais do que reparar produtos, o pós-venda pode gerar novas oportunidades de venda e relacionamento.
Empresas que mantêm programas de manutenção preventiva, descontos em upgrades e extensão de garantia transformam um problema técnico em uma nova interação comercial.
Exemplo: Alguns distribuidores oferecem a chamada “garantia estendida educacional”, voltada a escolas e estúdios, que inclui revisões anuais com desconto progressivo. Esse tipo de política reforça o vínculo de longo prazo e reduz o churn de clientes corporativos.
- Comunicação clara e rastreabilidade
A transparência é um diferencial competitivo. O cliente deve conseguir acompanhar o status do reparo e ter prazos definidos desde o início do processo.
Sistemas de rastreamento, envio automático de e-mails e relatórios padronizados ajudam a construir confiança.
Checklist de comunicação eficiente:
- Envio automático de número de ordem de serviço.
- Atualizações a cada etapa do processo (recebido, em reparo, finalizado, despachado).
- Canal direto para dúvidas pós-entrega.
A logística de assistência técnica e o pós-venda não são custos, mas ferramentas de fidelização.
Em um mercado onde a reputação circula rapidamente entre músicos e técnicos de som, oferecer suporte ágil e transparente é tão importante quanto lançar um novo produto.
Fabricantes e distribuidores que estruturam processos de pós-venda bem definidos — com dados, prazos e comunicação clara — transformam a assistência técnica em um ativo estratégico.
Lojista
Equipamentos compactos e portáteis ganham espaço nas lojas de música
Mini sintetizadores, interfaces de bolso e caixas de som com bateria refletem novas formas de consumo.
A preferência dos músicos por dispositivos compactos e fáceis de transportar está transformando a oferta de produtos no varejo musical. Mini sintetizadores, interfaces de áudio portáteis e caixas acústicas alimentadas por bateria consolidam-se como opções de alto desempenho que respondem à mobilidade, aos espaços reduzidos e às novas dinâmicas de produção musical.
Segundo um estudo recente da consultoria Music Trades, as vendas de equipamentos portáteis cresceram 18% em 2024no cenário global, impulsionadas por criadores independentes e músicos que buscam soluções práticas para gravar, ensaiar ou tocar ao vivo em ambientes não convencionais.
O que os clientes procuram?
- Flexibilidade: dispositivos que possam ser usados tanto em casa quanto em pequenos palcos.
- Autonomia: sistemas com bateria para apresentações de rua, parques ou eventos sem infraestrutura elétrica.
- Conectividade: interfaces de bolso que se integrem facilmente a computadores, tablets ou smartphones.
O tecladista e produtor argentino Martín Rosales, que atua entre estúdios e turnês independentes, resume a tendência:
“Hoje preciso de um setup que caiba em uma mochila, com o qual eu possa compor em um hotel e, no dia seguinte, usar em um show acústico. Os equipamentos compactos deixaram de ser um recurso secundário — são o centro do meu trabalho.”
Como a loja pode se adaptar
- Destacar áreas específicas: criar um espaço de “portabilidade”, onde o cliente possa testar mini sintetizadores, interfaces compactas e caixas de som portáteis em um mesmo ambiente.
- Oferecer pacotes combinados: bundles que integrem um controlador pequeno, uma interface e uma caixa portátil para quem busca soluções completas de gravação ou performance.
- Demonstrações ao vivo: microshows dentro da loja ou transmissões nas redes sociais que mostrem o desempenho real desses equipamentos.
- Educação do cliente: produzir conteúdos com comparativos, tutoriais e guias práticos que reforcem que o tamanho reduzido não significa perda de qualidade.
Uma mudança no modelo de consumo
O avanço da urbanização, a limitação de espaço nas residências e a popularização de formatos como bedroom producersou buskers (músicos de rua) estão por trás dessa transformação. Os equipamentos compactos permitem que artistas mantenham um padrão profissional sem depender de grandes estruturas.
Para as lojas, incorporar essa tendência significa não apenas ampliar o portfólio, mas também alinhar-se a um público mais jovem e conectado, que valoriza tanto a praticidade quanto a agilidade na criação musical.
Empresas
Falece aos 73 anos, Jorge Menezes, fundador da Cheiro de Música: uma trajetória de pioneirismo no varejo musica
A comunidade de música e áudio profissional do Rio de Janeiro e entorno lamenta a perda de Jorge Menezes
Fundada em 1985, originalmente com uma loja de apenas 20 m² — atuando com rádios de pilha e aparelhos domésticos — a loja Cheiro de Música evoluiu sob a liderança de Jorge Menezes para se tornar uma referência no varejo de instrumentos musicais e áudio profissional. A empresa abriu filiais e conquistou o respeito de lojistas, músicos e técnicos.
Ele deixa três filhos, sete netos e sua esposa, além de um legado de empreendedorismo no setor musical. Há alguns anos, havia passado o comando da empresa para os filhos, garantindo a continuidade familiar do negócio.
Nascido em 1952, dedicou décadas à construção de uma marca que se tornou símbolo de tradição e confiança no mercado. O setor da música perde, neste momento, um empresário visionário cuja trajetória inspira gerações — e cujo impacto se estende para além da vitrine, alcançando profissionais e entusiastas de toda a cadeia musical.
Para o setor, a Cheiro de Música simboliza a transformação do varejo: partir de um tamanho modesto, apostar em diversificação, investir em expertise e marcas, e manter-se relevante ao longo das décadas. O falecimento marca não apenas a perda de um empresário, mas o encerramento de um ciclo que reflete o amadurecimento da cultura da distribuição e do varejo especializado no Brasil.
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