Music Business
Sociedade musical Jô-Jô: de Tom Jobim a Jojo Todynho
Publicado
5 anos agoon
As redes sociais nos ensinam muita coisa sobre o comportamento humano: quem gosta de você, quem não gosta e quem está disposto a pagar para te assistir
Nos últimos tempos, dezenas de artigos têm sido publicados sobre a monetização das lives. A necessidade da conversão financeira das apresentações é elementar: shows presenciais de todas as espécies estão proibidos até sabe-se lá quando.
O digital impactou a redução do preço de (quase) tudo. Desde o trabalho jornalístico, medido pelos quantidade de cliques no Google, até o seu trabalho teve sua avaliação de rentabilidade imputada de forma compulsória.
Vamos esperar para ver as casas cheias de público? Vamos brigar para alguém nos dar a solução? Vamos construir uma solução de protocolos, empurrar goela abaixo e ficar comparando com os demais países? E o Uruguai, hein? E o Canadá, hein? Escorar-se em solução baseada na realidade dos outros é refresco. O fato é que temos um comportamento social diferente do comportamento sob multidão da Dinamarca, da Alemanha, entre outros. Nós nos aglomeramos, sim, o brasileiro canta, sua e se pega.
Muito artista reclama dos políticos querendo abrir suas cidades, mas são os primeiros a torcer para que os shows e eventos voltem – agora. O tempo é curto, não sabemos como serão as ondas de reinfecção e só podemos mudar a nós mesmos.
A mudança
Desde a remodelação do sistema de distribuição de fonogramas, e a entrada do streaming como item nativo de muitos celulares, o mundo nunca teve tanto tocador de música na história e dentro do bolso. Mas quem realmente ganha com isso? Com certeza, a menor parte vai para quem compôs a obra musical.
A métrica financeira da distribuição de música sempre pagou a menor parte dos dividendos aos seus criadores e intérpretes, mas alguém ganhou muito dinheiro pela execução e venda da música.
Não é por acaso que grupos como Sony, Warner, Disney, Apple, Universal, Rede Globo, Record, Microsoft, entre tantos outros, investem em música. Quem disse que música não dá dinheiro?
Se você, compositor ou intérprete, está no topo hoje, parabéns! Mas no momento em que sua audiência cair, você verá que valeu somente enquanto gerou ouvintes e público para suas apresentações.
Depois, seu valor financeiro será baseado em um algoritmo que lhe manda alguns centavos e não se importa se você foi uma estrela da música em algum momento na vida. Olhe para a Angela Ro, a Elza Soares e tantos os outros que têm expressado publicamente sua falta de recursos, em especial neste momento de pandemia.
Quem falou que a música deve ser gratuita?
A mentalidade brasileira sempre colocou o processo criativo longe do dinheiro. Aqui, no Brasil, parece que o dinheiro está sempre associado à exploração. Comumente ouço de artistas expressões como “arte não pode ser pensada como um produto”, “se pensarmos na arte como produto, ela se esvai”, entre outras afirmações.
Costumo contra-argumentar da seguinte forma: se pensarmos no campo das artes plásticas, o Romero Britto vende suas obras impressas em xícara, pôsteres e tudo que é quinquilharia. Mas, ao mesmo tempo, temos também obras de Picasso e Salvador Dalí sendo vendidas em camisetas, xícaras, pôsteres. Eu lhe pergunto: pensar a obra como um produto tira o valor da arte? Picasso teve sua arte diminuída quando começou a pintar louças? A resposta é não.
Por outro lado, após a queda dos CDs e DVDs, a venda da mídia física da música intangibilizou-a de vez. Some-se a isso quase 100 anos de disponibilidade da música gratuita para os ouvintes por meio das rádios.
Os artistas devem esperar o público ir atrás dele? É sério isso?
A decepção de vários artistas que outrora tiveram sucesso é visível. Ninguém escapa. A internet tem seu lado realista também. As redes sociais nos ensinam muita coisa sobre o comportamento humano: quem gosta de você, quem não gosta e quem está disposto a pagar para te assistir, o que é algo completamente diferente.
Não podemos cair no erro do anacronismo. A verdade de antes, a velocidade em que as obras musicais eram lançadas não se comparam com os números disponíveis hoje em dia. Com a oferta absurdamente alta, como se manter no pedestal do sucesso?
Milhares de artistas construíram sua história tocando de bar em bar, sendo ignorados, fazendo publicidade boca a boca. Alceu Valença ia anunciando seu show de megafone na orla do Rio de Janeiro em seu começo. Zélia Duncan, em um recente desabafo por ter sido contemplada num edital do Itaú, comentou que “tocou dezenas de vezes para plateias ínfimas” e arrematou: “Foque a poltrona cheia”.
Hoje, o artista novo que ser ídolo de YouTube, Instagram e Tik Tok antes de aprender a compor. Seria isso a versão da promoção do Alceu nas calçadas do Rio de Janeiro às avessas?
É a era da composição de 140 caracteres, poética tribal e a recompensa por isso. Em uma discussão com o maestro Júlio Medaglia, no programa Provocações, em 2010, Antônio Abujamra profetiza: “Júlio, a ignorância sempre será superior”.
Sociedade musical Jô-Jô: de Tom Jobim a Jojo Todynho
Na era do nanonicho, com nanolideranças e ampla acessibilidade a ferramentas, nada mais vem de cima para baixo como antes. Estamos em um mercado horizontalizado, ao mesmo tempo fragmentado com oportunidades para todos consumirem os sabores musicais que desejarem, não importa sua origem.
Da periferia veio Cartola, Dona Ivone Lara, Pixinguinha, Seu Jorge, Carlinhos Brown e também Jojo Todynho, Anitta, Tati Quebra-Barraco, MC Guimé, entre outros. Cada qual se comunica com um público e espelha o valor cultura refletido no País ao longo das gerações.
Para os patrocinadores de lives, o valor do artista é medido pela equivalência da sua audiência, perfil de público atingido, faixa etária etc. Sim, o artista é a mídia, e não necessariamente calcada na percepção de qualidade ou o que se supõe sobre ela, termo tão maleável atualmente.
O mundo está errado ou o artista não desceu do ônibus?
A mudança de hábito é o ponto. A arte de se aproximar do público e torná-lo cativo é a grande resposta para o momento de crise. A solução não é entrar em uma plataforma de monetização de lives, mas fazer isso depois que o artista já se aproximou da audiência pagante. E mais: sucesso do passado não garante dinheiro no presente.
O compositor Jorge Vercillo tem buscado saídas próprias para manter seu público cativado e conectado. A venda de lives para um público menor, misturando pocket shows personalizados com um diálogo com seu público tem sido uma alternativa. “Não vou entregar meu show de graça, nem vulgarizar a minha música”, explicou Vercillo à Música & Mercado.
O violeiro Ricardo Vignini possui um público muito seleto. Músico profissional, Vignini atuou com Lenine, entre outros artistas, além de ter uma carreira própria no nicho em que atua. De todas as conversas que tive com Ricardo, ele sempre pontuou a venda de lives também para seu público. Ricardo tem proximidade com seus ouvintes.
Adriana Sanchez, fundadora e líder da banda Barra de Saia, é considerada uma das principais sanfoneiras da atualidade. Antes da pandemia, Adriana era constantemente vista em apresentações para multidões em rodeios de todo o País. A reinvenção forçada pela restrição do coronavírus aos eventos fez a sanfoneira criar produtos como pocket shows para dias comemorativos, por exemplo, Dia dos Namorados, métodos de sanfona vendidos negociados na China, entre outras variações.
Mais do que nunca, o público tem a autonomia de escutar o que quer. A rádio não manda mais em nada. Artistas e seus agentes devem buscar um novo modelo para ampliar seus produtos de mercado, sem que isso necessariamente se caracterize como uma desvalorização (lembre-se do exemplo de Pablo Picasso e Salvador Dalí, que citei acima).
Viver em uma nova realidade é um desafio para intérpretes e artistas. Voltamos à máxima eternizada por Milton Nascimento: “O artista tem que ir aonde o povo está”. Enquanto tivermos artistas querendo viver de glórias passadas e empresários artísticos arrogantes, a conta não fechará, e não sou eu quem diz isso, é o mercado.
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Music Business
ONErpm marca 15 anos com encontros que celebram a música independente
Publicado
1 semana agoon
03/12/2025
Para celebrar seus 15 anos de sucesso no mercado da música globalmente, a ONErpm realizou uma série de jantares em diferentes capitais brasileiras, reunindo empresários, produtores e parceiros estratégicos.
Os encontros, nomeados de ONErpm Match aconteceram em Goiânia (10/09), Belo Horizonte (15/09), Salvador (22/09), Recife (23/09), Fortaleza (24/09), São Paulo (29/09) e Rio de Janeiro (01/10).
“É um orgulho enorme ver a ONErpm liderando o mercado e transformando a vida de tantos artistas. Nosso sucesso vem da união entre especialidade, metodologia e tecnologia e, claro, de trabalharmos com os melhores artistas e as melhores músicas. Estamos só começando: o futuro da música independente é agora, e nós seguimos no comando”, Arthur Fitzgibbon, presidente da ONErpm Brasil.
“A ONErpm sempre acreditou na força de estar próxima dos artistas, das cenas locais e dos parceiros estratégicos que movimentam a indústria. Celebrar 15 anos dessa forma reforça que não somos apenas parte do mercado — nós ajudamos a moldá-lo. Estar presente, ouvir e construir junto é o que nos permite crescer de forma sólida e duradoura em todas as regiões do país”, afirma André Agra, COO da ONErpm.
Com o objetivo de firmar novos negócios, os jantares além de celebrar a trajetória da empresa e apresentar novas soluções e tecnologias que estão sendo implementadas reforçaram o compromisso com a música independente em todo o país. Cada evento foi pensado para criar um espaço de troca e diálogo, aproximando ainda mais a ONErpm de profissionais da imprensa, música, agências e festivais que movimentam a cena musical brasileira da mesma maneira disruptiva que a empresa.
O coração da indústria musical bate de forma única em cada cidade. Para fechar negócios que realmente ressoam, precisamos ir além dos contratos e ouvir essas batidas. Estes jantares são a nossa forma de sentar à mesa – literalmente – com a cena local. Assim, conseguimos identificar demandas específicas, criar conexões valiosas e posicionar a ONErpm como o único parceiro presente e comprometido com o desenvolvimento musical de cada região”, compartilha Iasmine Amazonas, Head Global de Marketing Institucional na ONErpm.
Os jantares do ONErpm Match também serviram como espaço para apresentar cases de sucesso, a equipe de 250 pessoas no Brasil, compartilhar novos projetos e discutir as transformações do mercado musical. Em cada cidade, os encontros refletiram a diversidade cultural do país, além de aproximar os parceiros mais em sintonia com a ONErpm para firmarem novos negócios
Com presença em 32 países e 46 escritórios, a ONErpm se consolidou como uma plataforma global que vai além da distribuição digital, oferecendo marketing estratégico, serviços de publicação, soluções financeiras, tecnologia e inteligência de negócios. Ao longo dessa jornada, a empresa ajudou a impulsionar carreiras em diversos gêneros musicais, sempre com foco na autonomia e no empoderamento dos artistas independentes.
Essa série de jantares reforça o posicionamento da ONErpm como parceira estratégica dos artistas independentes, celebrando não apenas os 15 anos de história, mas também o impacto que a empresa tem na transformação da indústria musical.
Music Business
Deezer/Ipsos: 97% das pessoas não distinguem música feita por IA de criação humana
Publicado
2 semanas agoon
26/11/2025
A Deezer divulgou um estudo global inédito, realizado pela Ipsos, que revela um dado alarmante: 97% das pessoas não conseguem diferenciar músicas totalmente geradas por Inteligência Artificial das produzidas por artistas humanos.
A pesquisa envolveu 9 mil participantes em oito países, incluindo o Brasil, e investigou percepções sobre IA, direitos autorais e o futuro da criação musical. Estudo aponta urgência por transparência e remuneração justa.
O levantamento indica amplo apoio a políticas de identificação clara de faixas geradas por IA, preocupação com o uso indevido de material protegido e receio quanto ao impacto econômico sobre músicos e compositores. Segundo a Deezer, cerca de 50 mil faixas criadas integralmente por IA são carregadas diariamente, representando 34% de todos os envios feitos à plataforma.
“Os resultados mostram que as pessoas se importam com a música e desejam saber se estão ouvindo IA ou humanos. Também há um consenso de que modelos de IA não devem ser treinados com obras protegidas sem autorização”, afirmou Alexis Lanternier, CEO da Deezer. A plataforma é atualmente a única a detectar e rotular faixas 100% geradas por IA.
Principais conclusões globais
- 97% dos participantes erraram ao tentar identificar músicas de IA em teste cego.
- 71% ficaram surpresos e 52% relataram desconforto por não diferenciar as faixas.
- 80% defendem rotulagem clara para conteúdo gerado por IA.
- 73% querem saber quando uma plataforma recomenda faixas feitas por IA.
- 65% consideram inaceitável usar músicas protegidas para treinar IA.
- 70% acreditam que a IA ameaça a remuneração de artistas.
- Apesar das preocupações, 66% ouviriam músicas geradas por IA por curiosidade.
Brasil: curiosidade elevada e forte adesão à IA
O país se destacou como um dos mais receptivos à tecnologia:
- 76% dos brasileiros demonstram curiosidade em relação à IA — o maior índice entre os oito países.
- 42% utilizam ferramentas de IA semanalmente ou mais.
- 62% acreditam que a IA pode ajudar a descobrir novas músicas.
- 59% veem papel importante da tecnologia na criação musical nos próximos dez anos.
Por outro lado, 60% temem perda de criatividade na produção musical e 65% enxergam risco à remuneração de artistas.
Assim como no cenário global, 97% não identificaram a diferença entre faixas humanas e músicas de IA no teste proposto.
Transparência e ética seguem como prioridades
Os brasileiros apoiam amplamente a identificação de músicas geradas por IA (77%), e 67% consideram antiético usar material protegido para criar músicas sintéticas. Além disso, 64% acreditam que o pagamento por faixas de IA deve ser menor do que o destinado a obras humanas.
A pesquisa reforça que, diante da explosão de conteúdo sintético no streaming, o futuro da música depende de transparência, responsabilidade e políticas que garantam justiça aos criadores.
Music Business
Guia prático: como regularizar o uso de música com o ECAD
Publicado
3 semanas agoon
21/11/2025
Entenda como funciona a arrecadação de direitos autorais e evite multas desnecessárias.
O ECAD (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição) é o órgão responsável pela cobrança e distribuição dos direitos autorais referentes à execução pública de música no Brasil. Isso inclui qualquer local ou evento onde músicas sejam tocadas — seja ao vivo, por rádio, TV, playlists digitais ou sistemas de som ambiente.
Se o seu negócio utiliza música como parte da experiência do público, é essencial regularizar a utilização com o ECAD para evitar cobranças retroativas e processos judiciais.
- Quem precisa pagar o ECAD
De acordo com a Lei nº 9.610/98 (Lei dos Direitos Autorais), é considerado “execução pública” qualquer uso de música fora do ambiente doméstico.
Isso inclui:
- Bares, restaurantes e cafés com música ambiente ou ao vivo
- Hotéis, academias, lojas e salões de beleza
- Festas, casamentos e eventos corporativos
- Rádios, TVs e transmissões pela internet
- Plataformas digitais que exibam música
Mesmo que a música seja apenas de fundo, o uso é considerado público.
- Como é calculado o valor
O valor da licença é definido de acordo com o Regulamento de Arrecadação do ECAD, considerando:
- Tipo de utilização (ao vivo ou mecânica ou transmissão)
- Tamanho da área sonorizada
- Frequência de uso (eventual ou contínuo)
- Capacidade de público
- Localização e tipo de atividade do estabelecimento
O cálculo é feito pela equipe do ECAD com base em tabelas específicas, e o pagamento pode ser mensal ou por evento.
- Como regularizar
O processo é simples e pode ser feito online:
1️⃣ Acesse o site oficial: www4.ecad.org.br
2️⃣ No menu “Licencie sua música”, “Eu uso música” > “Simulador de cálculo”, selecione o tipo de uso (bar, evento, academia etc.)
3️⃣ Preencha o cadastro com as informações do local e da música utilizada
4️⃣ Receba o boleto e mantenha o pagamento regular
(Obs: no site do Ecad é possível fazer uma simulação do valor a ser pago, mas para emitir o boleto é necessário procurar a nossa unidade mais próxima).
Ao se licenciar, o ECAD emite um certificado de autorização que comprova que o uso é legal.
(Obs: não emitimos nota fiscal. O boleto quitado é o comprovante de pagamento).
- O que acontece se não pagar
Quem utiliza música sem autorização viola a Lei dos Direitos Autorais.
O ECAD pode:
- Enviar notificações e realizar visitas de fiscalização
- Cobrar valores retroativos referentes ao período de uso irregular
- Acionar judicialmente o estabelecimento
As decisões judiciais podem incluir indenizações e pagamento de custos retroativos, além de prejudicar a reputação do negócio.
- Para onde vai o dinheiro
O ECAD distribui 85% de tudo o que arrecada para os titulares de direitos autorais — compositores, intérpretes, músicos e produtores fonográficos.
Os 9% restantes ficam com o ECAD para administração e 6% são destinados às associações que representam os artistas.
Isso significa que pagar o ECAD é remunerar quem cria a música — o compositor, o músico e o intérprete que tornam o ambiente mais agradável para o público.
Dica extra: mantenha o cadastro atualizado
Empresas que mudam de endereço, ampliam área sonorizada ou passam a fazer eventos com música ao vivo precisam atualizar os dados junto ao ECAD.
Isso evita divergências e novas cobranças.
Em resumo

O ECAD é parte essencial da cadeia produtiva da música no Brasil.
Regularizar o uso musical não é apenas uma obrigação legal, mas também um gesto de respeito à arte e aos artistas.
Ao manter o licenciamento em dia, seu negócio contribui para que a música continue a inspirar e movimentar o país.
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