O músico Sérgio Britto vem usando teclados da Casio desde 1984 e agora escolheu o modelo AP-710 personalizado para acompanhar ele na atual turnê dos Titãs.
A turnê de 40 anos dos Titãs tem levado o público a emoções, despertado memórias e arrepios em um encontro mais que especial entre os fãs e os seis integrantes da banda mais popular do Brasil. Os sucessos, resumidos em mais de 30 canções, proporcionam uma experiência única para quem estava com saudades da banda no palco. Todas as 21 apresentações no País até junho, além do show em Portugal em novembro, terão a companhia de um piano da Casio, afinal, Sergio Britto é um dos endorsers da marca.
Sérgio Britto já utilizava alguns modelos da Casio desde o início da carreira, em 1984. “O meu primeiro teclado nos Titãs foi um Casio. Gravei todo o primeiro disco com ele”, relembra o músico de grandes hits. Algum tempo depois, a marca e o artista estreitaram a relação e então Sérgio se tornou oficialmente um artista Casio. Atualmente utiliza diversos modelos da linha de pianos em shows, apresentações e ensaios.
Nos palcos
O endorser da Casio Teclados está utilizando na turnê dois modelos AP-710, sendo um deles exclusivo e customizado em tom de vermelho especialmente para a tour, para seguir a identidade visual da turnê. Os recém lançados PX-S6000 e PX-S7000 também acompanham o pianista. Sergio Britto foi um dos primeiros músicos no Brasil a experimentar os novos modelos.
“A Linha Privia é versátil e de excelente qualidade sonora, além de possuir o melhor da tecnologia e qualidade da Casio. Para completar, os timbres são perfeitamente incorporados às músicas dos Titãs”, enfatiza o comunicado oficial.
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Destaque para os tons de pianos C. Bechstein no modelo AP-710, e timbres “best hits” no modelo PX-S7000, por se tratar de um grupo de sons de piano acústico e piano elétrico cuidadosamente elaborados, iguais aos que são ouvidos em músicas de sucesso reconhecidas mundialmente.
“Essa turnê tem vários aspectos, ela é uma celebração do nosso encontro, da nossa amizade e da nossa obra, das músicas e das coisas que a gente produziu juntos durante esses 40 anos de carreira, que deixaram uma marca na música popular brasileira. Acho que muitas dessas canções fazem parte da vida emocional das pessoas”, afirma Sergio.
Nas composições
No momento de criação, Sergio utiliza em casa o Grand Hybrid (GP-510), que fez parte por exemplo da composição Epifania. “É um instrumento marcante, o mais belo som de piano que a Casio tem. Um outro que me marcou, mas é um muito antigo, da época que a Casio estava começando a desenvolver instrumentos musicais é o MT-70, que gravei o hit Sonífera Ilha há mais de 40 anos”, relembra.
Para Sergio Britto, a Casio concorre com todas as marcas de teclados profissionais em igualdade e com uma evolução de tecnologia inquestionável, e destaca, entre as vantagens, a experiência única. “O instrumento é gostoso de tocar, tem teclas com peso que eu gosto, me sinto bem e facilitam a execução. Os timbres, obviamente, principalmente aqueles que eu considero muito especiais e também a praticidade, afinal são instrumentos versáteis, com várias possibilidades”, conclui.
Patricia Bacan, gerente de marketing da Casio, afirma que ter os pianos da marca no palco de uma banda icônica do cenário nacional, como os Titãs, significa associar o nome a um grupo musical renomado e admirado pelo público. “Essa associação reforça a qualidade e a credibilidade dos nossos produtos, estabelecendo um vínculo positivo com a marca e fortalecendo a relação com os consumidores. Além disso, a turnê proporciona uma ampla exposição para um público diversificado e engajado, o que pode gerar novas oportunidades de negócios e expandir nossa presença no mercado”, destaca.
Após mais de 25 anos à frente da produção em Ridgeland, Carolina do Sul, Paul Cooper passa o bastão para Josh Safer.
A Gretsch Drums anunciou uma transição importante em sua unidade de produção nos EUA. Após mais de duas décadas e meia à frente da fabricação dos modelos icônicos da marca, Paul Cooper passa o bastão para Josh Safer, que assumirá o cargo de Diretor de Operações na fábrica de Ridgeland, Carolina do Sul.
Cooper ingressou na Gretsch no final da década de 1990 e tem sido uma figura central para garantir a continuidade do legado da empresa, contribuindo diretamente para o desenvolvimento e o prestígio de séries como a USA Custom e a Broadkaster, utilizadas por bateristas profissionais em todo o mundo.
“Paul não apenas fabricava baterias; ele construía confiança e continuidade para gerações de músicos”, disse Fred Gretsch, presidente da Fred W. Gretsch Enterprises, que trouxe Cooper para a empresa há 25 anos.
Uma transição planejada
A mudança ocorre após um longo processo de treinamento. Safer trabalhou ao lado de Cooper por 22 anos, aprendendo os métodos e critérios que definem o som e a estética da Gretsch.
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“Estou entusiasmado em ver Josh assumir essa função”, disse Hans-Peter Messner, CEO e Presidente da GEWA Music. “Sua experiência e paixão garantem um futuro sólido para a fábrica de Ridgeland.”
Safer expressou seu compromisso com a herança da empresa: “Trabalhei com Paul por mais de duas décadas. Seu conhecimento e ética de trabalho me inspiram, e trabalharei incansavelmente para continuar oferecendo Aquele Som Gretsch Inigualável”, disse o novo Diretor de Operações.
Cooper continua como embaixador e consultor
Embora esteja se afastando da gestão diária, Cooper permanecerá ligado à marca como consultor criativo e embaixador. Ele prevê que continuará envolvido em projetos especiais e inovações.
“Foi uma jornada incrível”, disse Cooper. “Josh está totalmente preparado para dar continuidade à tradição de construir esses belos instrumentos.”
Quais modelos lideram e quais tendências explicam seu sucesso.
Do “valor seguro” das linhas intermediárias ao auge dos formatos compactos: chaves para distribuidores e músicos.
Antes de começar: existe um ranking “oficial”?
Não existe um levantamento público e global por modelo que cubra todas as marcas e países em tempo real. Ainda assim, guias de compra de grandes varejistas e listas de “top sellers” permitem identificar modelos que se repetem em 2025 e, sobretudo, entender por que se vendem. Esta análise cruza essas fontes com relatórios de mercado para delinear tendências úteis para o público profissional.
Os modelos que mais “aparecem” em 2025
Exemplos recorrentes em guias e listas atacadistas (não é ranking absoluto; referência de mercado):
Yamaha Stage Custom Birch (shell pack) – O “cavalo de batalha” da linha intermediária: madeira de bétula, confiabilidade e relação custo-benefício que a mantêm entre as recomendações de 2025. Ideal para escolas, backline e estúdio móvel.
Pearl Export EXX / Roadshow – A Export continua como padrão de entrada/intermediário; a Roadshow atrai iniciantes com kits completos “prontos para tocar”.
Gretsch Catalina Club (Jazz) – Formato compacto que cabe em palcos pequenos sem perder personalidade; muito vista em listas europeias.
Tama Imperialstar / Starclassic (segmentos distintos) – Imperialstar (entrada-média) por pacote completo e hardware robusto; Starclassic para usuários avançados.
Ludwig Breakbeats – Kit urbano/portátil que responde ao crescimento de espaços reduzidos e apresentações rápidas.
Mapex Mars – Opção intermediária com cascos de bétula e acabamentos atrativos pelo preço. (Presente de maneira consistente em guias de 2025.)
Em grandes varejistas como Thomann, os “mais vendidos” mostram alta rotatividade de kits de entrada (Millenium, Startone) e kits compactos de marcas tradicionais (Gretsch, Yamaha, Pearl), o que ilustra onde está o volume e para onde vai a demanda.
Seis tendências que explicam por que se vendem
Linha intermediária que rende como “pro light” A maior parte do volume está em kits intermediários: cascos de bétula/mogno, hardware estável e preço sensato. Para escolas, igrejas, espaços e home-studio, o equilíbrio preço-desempenho prevalece. Por isso Stage Custom, Export, Mars, Renown etc. permanecem.
Formatos compactos e “city kits” Apresentações em bares, estúdios caseiros e palcos pequenos impulsionam configurações 18”/12”/14” (como Catalina Club ou Breakbeats). Menos volume físico + facilidade logística = mais vendas.
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Kits completos para iniciantes Bateria + ferragens + pratos + banco = baixa barreira de entrada. Roadshow e kits equivalentes aparecem constantemente entre os mais vendidos na Europa.
Profissionais e escolas buscam “valor confiável” Backlines e conservatórios priorizam durabilidade e reposição de peças; logo, linhas históricas de Yamaha/Pearl/Tama/Ludwig mantêm rotação estável em 2025.
Mercado global em crescimento moderado Relatórios apontam CAGR entre ~5% e 6% para baterias nos próximos anos, com educação musical e eventos ao vivo como motores. (Valores variam conforme a metodologia, mas a tendência é de expansão.)
Europa mostra o “mix” real Os “top sellers” europeus combinam marcas globais (Gretsch, Yamaha, Pearl, Tama, Ludwig) com marcas próprias de varejistas (Millenium/Startone) na base do volume. É uma foto clara da pirâmide de demanda: entrada massiva + linha média forte + nicho premium.
O que isso significa para o negócio (distribuidores, marcas, artistas)
Varejo/distribuição: garantir estoque de kits intermediários e pacotes para iniciantes com entrega rápida; reforçar exposição de kits compactos. Combinar com financiamento e bundles (pratos/estojos).
Marcas/fabricantes: manter séries essenciais com melhorias incrementais (acabamentos, ferragens, cascos híbridos) e não ignorar pacotes completos; oferecer kits compactos e opções “shell pack” para músicos avançados.
Educação/artistas: demanda contínua por clínicas e programas escolares; parcerias com escolas e backlines impulsionam a rotação na linha intermediária.
América Latina: o padrão global se repete: kits entry e mid-price dominam por poder aquisitivo, logística e espaços; pós-venda (peles, ferragens, pratos) é fonte essencial de margem.
Checklist rápido (2025)
Se está começando: Pearl Roadshow / kits “tudo incluso”
Se quer upgrade com segurança: Yamaha Stage Custom Birch, Mapex Mars, Gretsch Renown/Catalina Club
Se precisa de compacto: Ludwig Breakbeats, Gretsch Catalina Club Jazz
Se é profissional e já tem pratos/hardware: shell packs premium (Tama Starclassic, DW, Ludwig Legacy) conforme orçamento e estilo
Em 2025, as acústicas mais vendidas não são necessariamente as mais caras: vencem os kits intermediários com pedigree, os pacotes completos para começar sem atrito e os compactos que cabem em qualquer palco.
Para os compradores, a regra de ouro é clara: consistência + logística + contexto de uso. Para os vendedores, a oportunidade reside em selecionar os produtos por segmento e situação de uso, e não apenas por marca.
Uma reinterpretação compacta do clássico CZ, agora com 3 vozes, um sequenciador e um filtro analógico.
A Behringer anunciou o lançamento do CZ-1 Mini, um sintetizador híbrido portátil que revive o conceito de síntese por distorção de fase popularizado na década de 1980 pela série Casio CZ, agora em um formato compacto voltado para criadores que trabalham em espaços reduzidos e pequenos sistemas modulares.
O modelo combina um mecanismo de distorção de fase digital com um filtro passa-baixa analógico, uma arquitetura de polifonia de três vozes e uma interface de controle intuitiva, livre de menus complexos. O objetivo é trazer o caráter sonoro da síntese digital retrô para usuários que trabalham em espaços pequenos ou precisam de um instrumento flexível para produção e apresentações ao vivo.
Controles diretos e design portátil
O CZ-1 Mini possui 27 teclas sensíveis ao toque, um display OLED e potenciômetros dedicados para filtragem e modulação, permitindo acesso rápido a parâmetros de som essenciais. A alimentação via USB-C facilita a integração com computadores, interfaces compactas e sistemas portáteis.
Segundo a marca, a intenção é oferecer uma experiência imediata de design de som, com uma curva de aprendizado acessível para músicos que buscam criar texturas rapidamente, sem precisar navegar por menus complexos.
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Ferramentas criativas integradas
O instrumento inclui 8 formas de onda, um sequenciador de 16 passos, um arpejador com três padrões, chorus com qualidade de estúdio e recursos projetados para expandir a gama sonora, de pads suaves a leads agressivos. Seu tamanho compacto acompanha a tendência de sintetizadores compactos usados em ambientes híbridos de estúdio e performance ao vivo.
Em linha com a expansão do catálogo de instrumentos mini
Este lançamento reforça a estratégia da Behringer de oferecer versões menores de instrumentos clássicos e formatos híbridos acessíveis, alinhados ao crescimento de setups portáteis, produção doméstica e fluxos de trabalho eletrônicos focados em dispositivos móveis.