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RCK Áudio: como crescer no e-commerce

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A RCK Áudio é uma loja que se destaca puramente no mercado eletrônico. Quer saber como conseguiu se desenvolver no ambiente digital? Veja nesta entrevista

A RCK Áudio começou a funcionar em 2007 como e-commerce, trabalhando principalmente por meio do Mercado Livre, com um modesto capital inicial de R$ 10 mil. “É difícil falar com fornecedores quando você é novo no mercado porque eles não te conhecem”, comenta Rodolfo Alves, proprietário da RCK Áudio.

Pouco tempo depois, Alves decidiu criar seu próprio site para venda on-line e, com um trabalho focado e ordenado, a empresa e as vendas foram crescendo.

Hoje a RCK conta com marcas importadas e nacionais no estoque para oferecer mais possibilidades de qualidade e preço para os clientes interessados em comprar equipamento de áudio, instrumentos musicais e acessórios, sempre dentro do ambiente digital.

M&M: Como começou a RCK?

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Rodolfo: Sempre fui músico. Comecei há 17 anos tocando em barzinhos, depois passei a tocar em bandas e com alguns artistas. Estudei administração de empresas, mas minha vida é a música, então encontrei um espaço no mercado no qual pudesse me desenvolver fazendo o que mais gostava: misturei a administração com o mercado da música. Em 2007 comecei com a RCK Áudio, muito pequeno, com um orçamento de R$ 10 mil. Fiz contato com alguns fornecedores, encontrei algumas dificuldades, barreiras, mas o negócio começou a crescer, junto com alguns parceiros que ajudaram bastante a gente.

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M&M: Quais foram essas dificuldades?

Rodolfo: A maior dificuldade é que ninguém te conhece. Começamos basicamente como um e-commerce, aprendendo com essas dificuldades. Na época estava acontecendo a transição com o Mercado Livre, os marketplaces… Falando em Mercado Livre, por exemplo, na época um concorrente entrava, criava um CPF na hora e fazia compras fakes. Aí o Mercado Livre cobrava comissão e você tinha de explicar que não era uma compra real e que não podia pagar comissão. Depois de dois meses decidi parar com isso. Comecei a pensar, depois de observar alguns players do mercado, que eu também podia fazer o que eles faziam: trabalhar de uma maneira correta. Foi um trabalho de formiguinha, que nos permitiu crescer continuamente, mas de uma forma ordenada.

M&M: Já aconteceu de ter que colocar um preço muito baixo para poder vender no Mercado Livre, mas mesmo assim pagar comissão alta e se prejudicar?

Rodolfo: Na verdade, não passamos por isso. Prezo muito por ser uma empresa eficaz. É muito fácil comprar dos fornecedores e inchar o estoque, mas depois você se vê obrigado a colocar o preço no chão e, muitas vezes, vejo players trabalhando com margem negativa, ou seja, prejuízo. O Mercado Livre tem uma característica que é tratar o pequeno lojista e a grande loja oficial da mesma maneira, com as mesmas condições, o mesmo frete. Podemos comparar isso e perceber quando alguém está tomando prejuízo. Nunca passei por isso justamente porque sempre pensei na questão da margem — tem que fazer sentido para o negócio. O que importa no final do mês é ter suas contas em dia e um negócio que gere valor para você. Não adianta ser o primeiro, segundo ou terceiro em vendas se não tiver lucro.

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M&M: Vemos muito isso. Existem o mercado das lojas tradicional, as lojas em um sistema híbrido e as lojas virtuais que funcionam “de casa”, que compram por 10 e querem vender por 11 — aí compram mais produtos e vendem mais, mas qual é o resultado? Isso prejudica não só o mercado, mas elas mesmas, pois em pouco tempo essas lojas vão quebrar.

Rodolfo: Isso é um fato. Um pensamento que tenho tido a respeito é que isso gera uma bolha ao redor do negócio. Eu sou um cara do e-commerce; se eu reclamo disso, imagine o cara da loja física. Você vende muito, mas está com margem zero ou negativa. Vai chegar uma hora em que você não vai poder pagar o fornecedor.

Henrique e Rodolfo Alves RCK Audio

Henrique e Rodolfo Alves (RCK Áudio)

M&M: Como você costuma falar sobre essa situação com os fornecedores?

Rodolfo: Recentemente tive uma conversa com representantes dos nossos fornecedores. Falei que isso até agora não está me impactando porque estou fazendo os pagamentos corretamente, minhas contas estão em dia, está tudo certinho. Mas estou prevendo o que pode acontecer em um futuro não tão distante. Uma maneira ordenada de consertar isso, na minha visão, seria o preço mínimo anunciado, acredito que a correção está aí. Você coloca um preço mínimo anunciado para que o mercado acompanhe. Nos marketplaces lá fora dificilmente você vai encontrar um preço abaixo do sugerido, é uma questão de matemática mesmo.

M&M: Você usou o termo bolha, acho legal, porque essa “bolha” do mercado cresce, explode e nasce outra. É um mercado que dá oportunidade a vários entrantes ao mesmo tempo e muitas vezes os fornecedores fazem crescer essa bolha de propósito porque, no final das contas, eles começam a receber, eles dão corda. Só que esse lojista digital não está ganhando nada, mas, sim, prejudicando as lojas que trabalham de forma correta.

Rodolfo: É como eu falei para você. Eu sou puramente um e-commerce, nasci no e-commerce e a tendência é ficar no e-commerce. Não tenho projeto de abrir uma loja física, pelo modo que a gente vê o mercado.

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M&M: Se o fornecedor sugerisse um preço mínimo e não deixasse que as lojas quebrassem, não seria melhor?

Rodolfo: Exatamente. Durante muitos anos vimos a internet como uma vilã do mercado tradicional. Os lojistas falam sempre sobre os preços na internet, sobre lojistas em outros estados trabalhando com preços mais baixos, quando, na verdade, se houvesse um preço sugerido de venda, a internet seria uma aliada. Tem que pensar: se o cara chega a uma loja física com o celular na mão e fala “Você cobre isto aqui?”, se for um preço justo, o lojista, além de ter como cobrir, pode conquistar esse cliente.

M&M: Como você conquista um cliente? Que tipo de serviço é possível oferecer? Porque se você ficar sob o Mercado Livre, é ele que vende.

Rodolfo: Pois é, eles tentam puxar para o lado deles, até o ponto em que às vezes você sequer recebe o nome do comprador, só o apelido. Você emite a nota fiscal e só tem o apelido. Obviamente eles querem canalizar, mas hoje eles são o maior marketplace para nosso setor.

Tem outros marketplaces que estão entrando no mercado e esperamos que tragam uma mudança nesse sentido. Agora, com relação ao que a gente faz para tentar conquistar esse cliente, usamos muito as redes sociais, gerando um conteúdo no qual o seguidor tenha uma identificação com a marca, fazendo diversas ativações depois da venda para que o nome fique gravado na mente da pessoa e, quando pensar em comprar algum acessório, um instrumento, procure a gente. É um trabalho difícil, porque, no meio digital, em 99% das vezes a motivação da compra é o preço. A pessoa procura preço, mas é a batalha em que a gente está e acreditamos que vai dar certo.

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M&M: Talvez seja o lado mais cruel da venda digital, não ter o toque humano. Você consegue humanizar isso?

Rodolfo: Essa é a nossa batalha diária, cobro muito isso do meu pessoal: o carinho, o cuidado, temos que fazer algumas ativações para conseguir esse diferencial. É muito legal quando recebemos algum vídeo, por exemplo, de uma criança que recebe um presente, abre e vê o que tem dentro, e dá para ver a felicidade da criança ao receber um dos nossos produtos. A gente usa esse vídeo como ativação para fixar a marca na cabeça dos pais e até da própria criança, que pode virar cliente no futuro.

M&M: Como você vê o futuro do mercado?

Rodolfo: Tenho bastante cautela em relação a esse mercado. Estou meio preocupado, por diversos fatores: a alta do dólar, que está reduzindo o poder de compra do consumidor final, e também a questão dos preços praticados, sobre a qual falamos anteriormente. Para mim, a matemática é a lógica, tanto no e-commerce quanto na loja física, pois se você não tiver uma margem saudável, seu negócio vai quebrar. O setor em que a gente trabalha tem um pilar: a empresa tem que dar lucro. Por isso também é importante ter um mix de produtos variado, com marcas daqui e de fora, que geralmente são as que os consumidores procuram.

M&M: Que porcentagem do seu estoque é nacional e quanto é importado?

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Rodolfo: Hoje 10% do estoque é nacional, feito no Brasil; 60% de marcas nacionais, mas feitas no exterior, e o restante é importado. Acho que ter um mix desse tipo dá mais possibilidades de preço para os usuários.

Mais informações no site da RCK Áudio, no Facebook ou para comprar no Mercado Livre.

 

 

 

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5 gatilhos para vender mais nas redes sociais

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Presente em várias estratégias de marketing digital, os gatilhos mentais são excelentes métodos para elevar o número de vendas nas redes sociais. Veja aqui algumas dicas.

Muitas das decisões que tomamos no dia a dia não são previamente pensadas, executamos ações cotidianas no piloto automático. Esse efeito é ocasionado por nosso subconsciente de forma involuntária, na qual não precisamos pensar muito para fazer. 

É para quebrar esses padrões de pensamentos que existem os gatilhos mentais. Ou seja, frases e palavras que ativam este lado “impulsivo” e utilizam os agentes internos do cérebro causando uma reação e nos tirando da zona de conforto. 

Essa técnica é bastante utilizada nas estratégias de marketing digital como forma de persuasão e para gerar resultados. Uma pesquisa realizada pelaAll iN em parceria com a Etus e a Opinion Box revela que 74% dos brasileiros utilizam as redes sociais para comprar, o que eleva ainda mais a eficácia dos gatilhos mentais. 

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Marília Dovigues, head de marketing da Etus, empresa de gestão de redes sociais e unidade de negócio do Grupo Locaweb, separou abaixo alguns gatilhos e dicas para ajudar o PME. Confira. 

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1- Prova Social 

Sabe aquela pessoa que ainda não consome o seu produto? Essa técnica pode ser utilizada com ela, trazendo opiniões de quem já adquiriu e está usando o serviço Isso é feito por meio de depoimentos, vídeos, prints, menções, etc. “Um outro sentimento que pode ser provocado pela prova social é o de pertencimento, ou seja, deixar a pessoa de fora para que ela fique com vontade de ser de um determinado grupo que já usa ou tem esse item. O ser humano tem necessidade de fazer parte, por isso, essa estratégia tem muita eficácia”, explica Marília. 

2- Escassez 

“Compre agora ou fique sem”, “Unidades Limitadas”, “Restam poucas vagas”, essas frases de efeito são muito utilizadas para indicar escassez de algum produto ou serviço. Para um usuário que ainda não está totalmente convencido em comprar determinado produto, ao ver a possibilidade de ficar sem, o receio pode ter um impacto de ação imediata. 

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‘Aqui vale o cuidado para não usar com muita frequência. Se você aplicar por qualquer motivo, pode dar a entender que seu produto não tem tanto valor assim’’, completa a head de marketing da Etus. 

3- Autoridade 

Quando o público enxerga que uma determinada marca ou pessoa é muito influente em um tema, fica mais fácil convencer e reverter a compra. Se tornar relevante dentro do ambiente digital é resultado de um bom conteúdo e trabalho a longo prazo. Vale o investimento e cuidado extra na produção do seu conteúdo. 

4- Urgência 

Bem semelhante à escassez, porém tende a ser mais agressivo. Um bom exemplo desta prática são os sites antigos de compra coletiva na qual as promoções eram limitadas por pessoas e horas. O gatilho da urgência tem como principal objetivo impulsionar a compra imediata, na qual o consumidor resolve adquirir algo assim que ele olha a oferta. A ideia é decidir sem pensar, um ato que vem a partir do sentimento de pressa para adquirir algo. 

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Para aplicar a técnica, basta usar frases como: “últimas horas”, “é agora ou nunca mais”, “você precisa decidir agora”. 

5- Dor 

Por fim, o gatilho que parte da ideia de que todo ser humano deseja evitar a ‘’dor’’, ou seja, um desconforto mental ou uma situação que precisa ser resolvida. “Para isso, é necessário contar uma pequena história. A narrativa (ou storytelling) deve abordar uma determinada situação do seu público, trazendo dicas para solucioná-la, ofertando o seu serviço ou produto. Isso gera uma identificação e, após ler o conteúdo, o consumidor se sentirá seguro e confiante de que aquilo realmente resolverá o seu problema”, conta Marília. “Para que esse insight funcione, é fundamental conhecer a sua persona”, finaliza ela.

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Black Friday: 4 dicas para seu marketplace entregar as melhores experiências aos clientes 

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É tendência: As pessoas estão dispostas a gastar mais para comprar de empresas que proporcionam uma boa experiência ao consumidor nessa Black Friday.

Muito aguardada pelo varejo e pelo consumidor, a Black Friday é uma das datas mais importantes para as vendas no e-commerce e vai acontecer em poucos dias!

Investir na experiência do cliente é fundamental para alcançar bons resultados, tendo em mente a tendência de que os consumidores preferem gastar mais com empresas que geram uma boa experiência de compra. 

Vale reforçar que não basta apenas oferecer produtos com preços atrativos. É preciso encantar o cliente em todas as etapas da jornada de compra. “Uma experiência marcante começa no primeiro contato do cliente com a marca e vai até o pós-venda. Toda interação importa e oferecer uma experiência completa fará a diferença para o negócio”, explica Thiago Coelho, CEO da Omnik, empresa do Grupo FCamara – consultoria de soluções tecnológicas e transformação digital. 

Pensando nisso, Thiago preparou quatro dicas que ajudam um marketplace a melhorar a experiência do cliente. Confira: 

1. Faça simulações no seu marketplace 

Todo o processo de compra deve ser intuitivo e simples. Para começar, trace um mapa da jornada de compra, identifique quais caminhos um comprador percorre dentro de cada fase e assim você simula a experiência que ele tem no seu marketplace. Como resultado, você pode avaliar pontos de melhoria e falhas e observar quais ações e estratégias são mais eficazes. “Faça também simulações para conferir se a plataforma funciona bem. Afinal, o tráfego na Black Friday é intenso. Posteriormente, veja se os preços e os produtos estão certos, confira as fotos e se elas estão em boa qualidade”, recomenda Coelho. 

2. Estude o perfil dos clientes 

“Para proporcionar uma experiência positiva, o marketplace precisa conhecer seus clientes e fazer o melhor uso dos dados levantados a favor do negócio”, sugere o CEO. Consulte as informações sobre as vendas na Black Friday dos últimos anos, confira quais foram os produtos mais vendidos e as principais queixas, veja se o ticket médio está aumentando ou diminuindo. Além disso, analise as dores e as necessidades dos consumidores. Tudo isso será importante para as tomadas de decisão. Com essas informações coletadas, você vai identificar o que os clientes buscam e como agradá-los. 

3. Analise o estoque para a Black Friday 

Um ponto importante é analisar o estoque dos sellers. Afinal, os marketplaces recebem vários pedidos em datas sazonais. Sendo assim, cheque com antecedência as quantidades e variedades dos itens. Dessa maneira, você impede que o marketplace venda produtos que não estão disponíveis. Ou seja, evita prejuízos para o negócio e para o usuário. “Durante a Black Friday, sabemos que a concorrência é grande, portanto, é um diferencial ter produtos em estoque com preços baixos”, aponta Coelho. 

4. Ofereça ofertas que sejam realmente boas 

A proposta da Black Friday é oferecer bons produtos com descontos. “Se o seu marketplace não der descontos realmente bons, corre o risco de perder credibilidade. Além disso, há vários aplicativos que ajudam o cliente a identificar falsos abatimentos de preços”, explica o executivo. Portanto, evite prejuízos e reclamações no Procon e na internet. Surpreenda o cliente e segmente os descontos de forma estratégica. Você pode, por exemplo, analisar as regiões em que consegue proporcionar frete grátis. Também pode identificar os itens relevantes para uma estratégia desse tipo. Outra dica é estudar a margem de lucro sobre cada produto, assim seu negócio reduz o preço de forma assertiva.

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5 táticas para aumentar a taxa de conversão nas vendas por WhatsApp

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Veja aqui algumas dicas que podem fazer a diferença na hora de cativar um cliente pelo WhatsApp e convencê-lo de que sua loja é ideal para adquirir o produto desejado.

Existem atualmente no Brasil mais de 120 milhões de celulares com acesso à internet. Desses, 98% possuem o aplicativo do WhatsApp instalado. Os números mostram o potencial que as vendas via chat-commerce possuem, mas é claro que não basta apenas ter potencial. É necessário ter um canal de qualidade no contato com seus clientes. Pensando nisso, a OmniChat, empresa líder no segmento de chat-commerce, traz cinco táticas para aumentar a taxa de conversão nas vendas por aplicativos de conversa de um comércio.

“Diferente do que muitos pensam, vender via WhatsApp não é só montar catálogo e esperar que as coisas funcionem. É necessário transmitir confiança ao consumidor, respondendo suas dúvidas e tendo um canal que se mostre seguro da primeira mensagem até a finalização da compra, sem esquecer da importância de um suporte até a chegada do produto na residência do consumidor”, diz Mauricio Trezub, CEO da OmniChat.

Confira abaixo as 5 táticas selecionadas pela Omnichat.

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1-Mande mensagens, não spam: Muitos acham que criar um grupo e falar com o maior número de pessoas ao mesmo tempo ou disparar fotos a uma grande quantidade de contatos são as melhores formas de se vender algo, mas o que mais cativa os clientes é a mensagem certa, na hora certa. Enviar uma mensagem personalizada com cupom de desconto a quem se cadastrou no site ou contatar sua base de clientes em datas comemorativas com uma mensagem especial são maneiras mais eficientes de gerar conversão. Além disso, informações sobre pagamentos e rastreio são sempre bem-vindas a quem realizou uma compra.

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2-Se for usar bots, teste-os: Quem nunca se envolveu em uma conversa com bots que não levou a nada e nem a lugar nenhum? Isso é completamente desagradável e afasta o consumidor. Caso deseje utilizar robôs em suas conversas, certifique-se de que ele está pronto para diversas situações e também deixe claras as opções possíveis. Se houver integração com um atendente humano, mostre ao consumidor o processo de transição para que ele sempre saiba com quem está conversando. Além disso, é necessário que as mensagens programadas estejam de acordo com a linguagem da empresa.

3-Tenha atendentes treinados e dispostos: Quando um cliente busca o WhatsApp é porque ele tem dúvidas ou quer suporte na venda. Empurrar o consumidor ao site ou não auxiliá-lo da maneira devida, trazendo opções, opiniões ou conteúdos que auxiliem na tomada de decisão só fará com que ele se afaste da plataforma. Treinar a equipe para dar instruções claras e lidar com adversidades como falta de estoque de um determinado produto é o mínimo que se deve fazer para vender no WhatsApp com uma excelente taxa de conversão.

4-Utilize os recursos do WhatsApp: Todo mundo ama emojis, figurinhas, fotos e vídeos, desde que sejam usados da maneira correta. Adicionar esses elementos em uma conversa juntamente com um bate-papo fluído, sem abusar da intimidade, pode tornar a experiência do consumidor agradável e memorável, fazendo com ele que não só compre, mas que retorne em outras oportunidades para adquirir os produtos de sua loja. 

5-Tenha agilidade no atendimento: Velocidade é o que todos esperam no atendimento. Quando a resposta inicial passa de 10 minutos, a taxa de conversão cai de 17% para 2%. É claro que nem sempre compensa um atendimento 24 horas por dia ou sete dias por semana, mas, em caso de mensagens fora do horário de atendimento, é necessário mostrar de forma clara ao consumidor os horários em que ele pode ser atendido. E, durante esse horário, atender rapidamente e com qualidade é o mínimo esperado pelo consumidor.

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“Adotando essas práticas, é bem provável que a taxa de conversão das vendas via WhatsApp do seu comércio aumente consideravelmente. A jornada pelo atendimento nas mídias conversacionais também exige que a empresa esteja sempre em atualização, testando novas possibilidades e colhendo os resultados”, conclui Mauricio.

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