Music Business
Tecnologia e inovação vão marcar tendências nos mercados de música e arte em 2025
Publicado
10 meses agoon
Inteligência artificial é uma das tecnologias que impacta a criação, a produção e a distribuição de produtos no mercado musical e artístico.
O Brasil está na 50ª posição entre os países mais inovadores do mundo, de acordo com informações divulgadas no Índice Global de Inovação (IGI) de 2024. Os avanços tecnológicos têm revolucionado o país, fazendo com que a inovação se torne uma tendência que influencia diferentes frentes, inclusive o mercado da música e da arte.
Nas últimas décadas, a tecnologia passou de ferramenta auxiliar para alicerce central de muitas ações inovadoras nesses mercados. Esse fenômeno pode ser observado por meio de diversos aspectos, desde a criação e produção de obras até a maneira como elas são distribuídas e consumidas.
Em alguns casos, a tecnologia também traz para o mundo artístico a necessidade de um olhar cauteloso para minimizar os erros e possíveis ameaças que colocam em risco a integridade dos produtos e ações na música e na arte.
Criação e produção
A criação e produção artística e musical têm sido transformadas pelos avanços tecnológicos. Diferentes nomes da música e da arte já revelaram ter aproveitado algumas ferramentas, como a inteligência artificial (IA) para potencializar o processo de criação e produção.
Os designers Charlie Engman, Marie Laffont e Ceren Arslan são alguns nomes que já declararam usar a IA como aliada em suas criações artísticas. Uma pesquisa mostra como a ferramenta é explorada no mundo da música.
A distribuidora Ditto Music conduziu um estudo para identificar o nível de adoção da IA entre artistas independentes e suas intenções de uso futuro. A pesquisa, realizada em 2023 com mais de 1.250 participantes da plataforma, revelou que aproximadamente 60% dos artistas já incorporam a IA em seus projetos musicais. Os resultados mostraram que 76,5% dos entrevistados usariam ferramentas de IA para criar a arte de seus álbuns.
Além disso, 61,5% dos artistas empregariam a IA na produção de suas músicas e 66% a utilizariam para mixagem e masterização. O levantamento também indicou que 47,1% dos artistas considerariam o uso da IA em suas composições.
No Brasil, o cenário é parecido. Outra pesquisa, desta vez feita pela Ipsos e pelo Google, com 21 mil pessoas em 21 países, confirmou que o Brasil ficou acima da média global no uso de IA em 2024, com 54% dos brasileiros relatando que utilizaram IA generativa, enquanto a média global ficou em 48%.
Seguindo a tendência, em 2025, o uso de IA e de ferramentas de software, como os programas de edição, deve continuar em alta, permitindo que artistas e músicos explorem novos territórios criativos.
Distribuição
A forma como a arte e a música são consumidas nos dias atuais também tem relação com o avanço da inovação nesses setores. Serviços de streaming, como Spotify e Netflix, tornaram-se os principais meios de acesso ao entretenimento.
De acordo com um estudo de 2023 da International Federation of the Phonographic Industry (IFPI), 62% do consumo de música global é feito por meio de serviços de streaming. Isso não só democratizou o acesso, mas também forneceu uma plataforma para artistas emergentes que antes não tinham espaço para se destacar, levando a um novo encontro da criatividade com a inovação.
Especialistas afirmam que a tendência é que essa integração entre tecnologia e arte se aprofunde ainda mais. Em entrevista para a imprensa, a professora do Departamento de Artes e Design da Universidade de São Paulo (USP), Lúcia Ferreira, explica que a tecnologia possibilita uma interatividade inédita entre o público e a obra, o que amplia as formas de percepção e apreciação artística.
Outro exemplo é o uso da realidade virtual (RV) e aumentada (RA) na criação de experiências imersivas. Exposições de arte em museus, como o Museu de Arte de São Paulo (MASP), têm utilizado essas tecnologias para proporcionar ao visitante uma interação mais profunda e significativa com as obras.
A própria The European Fine Art Foundation (TEFAF) publicou um relatório indicando que, no último ano, 45% das galerias de arte de prestígio em todo o mundo implementaram algum tipo de tecnologia de RV ou RA em suas exposições.
Tópicos sensíveis para a tecnologia no mundo artístico
Apesar de facilitar a criação e trazer um novo formato para a distribuição de conteúdos musicais e artísticos, a inovação também traz preocupações para os artistas, algo que deve permanecer em 2025.
No final de 2024, a cantora Anitta publicou uma série de stories que alertavam sobre o uso da IA para imitar artistas da indústria musical. Nos conteúdos compartilhados pela brasileira, a ferramenta se passava por ela, discutindo quem era a Anitta real e até mesmo imitando alguns traços de personalidade da cantora.
Anitta brincou com a situação, mas alertou sobre a gravidade do problema, onde ferramentas conseguem reproduzir a voz de cantores e se passar por eles de forma natural. Vale lembrar que esse tópico já vem sendo debatido entre os artistas por conta da divulgação constante de canções jamais lançadas geradas por meio de inteligência artificial.
Um grupo de 200 músicos, incluindo Katy Perry, Jon Bon Jovi, Nicki Minaj, Pearl Jam, Billie Eilish, Imagine Dragons e Sheryl Crow, assinou uma carta aberta pela Artist Rights Alliance (ARA), entidade sem fins lucrativos dos EUA, pedindo proteção contra os perigos do “uso predatório” da inteligência artificial. Eles apelam às empresas de tecnologia e aos programadores para que não subestimem a criatividade humana com as ferramentas de geração de música através da IA.
Imagem: Freepik
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Music Business
ONErpm marca 15 anos com encontros que celebram a música independente
Publicado
6 dias agoon
03/12/2025
Para celebrar seus 15 anos de sucesso no mercado da música globalmente, a ONErpm realizou uma série de jantares em diferentes capitais brasileiras, reunindo empresários, produtores e parceiros estratégicos.
Os encontros, nomeados de ONErpm Match aconteceram em Goiânia (10/09), Belo Horizonte (15/09), Salvador (22/09), Recife (23/09), Fortaleza (24/09), São Paulo (29/09) e Rio de Janeiro (01/10).
“É um orgulho enorme ver a ONErpm liderando o mercado e transformando a vida de tantos artistas. Nosso sucesso vem da união entre especialidade, metodologia e tecnologia e, claro, de trabalharmos com os melhores artistas e as melhores músicas. Estamos só começando: o futuro da música independente é agora, e nós seguimos no comando”, Arthur Fitzgibbon, presidente da ONErpm Brasil.
“A ONErpm sempre acreditou na força de estar próxima dos artistas, das cenas locais e dos parceiros estratégicos que movimentam a indústria. Celebrar 15 anos dessa forma reforça que não somos apenas parte do mercado — nós ajudamos a moldá-lo. Estar presente, ouvir e construir junto é o que nos permite crescer de forma sólida e duradoura em todas as regiões do país”, afirma André Agra, COO da ONErpm.
Com o objetivo de firmar novos negócios, os jantares além de celebrar a trajetória da empresa e apresentar novas soluções e tecnologias que estão sendo implementadas reforçaram o compromisso com a música independente em todo o país. Cada evento foi pensado para criar um espaço de troca e diálogo, aproximando ainda mais a ONErpm de profissionais da imprensa, música, agências e festivais que movimentam a cena musical brasileira da mesma maneira disruptiva que a empresa.
O coração da indústria musical bate de forma única em cada cidade. Para fechar negócios que realmente ressoam, precisamos ir além dos contratos e ouvir essas batidas. Estes jantares são a nossa forma de sentar à mesa – literalmente – com a cena local. Assim, conseguimos identificar demandas específicas, criar conexões valiosas e posicionar a ONErpm como o único parceiro presente e comprometido com o desenvolvimento musical de cada região”, compartilha Iasmine Amazonas, Head Global de Marketing Institucional na ONErpm.
Os jantares do ONErpm Match também serviram como espaço para apresentar cases de sucesso, a equipe de 250 pessoas no Brasil, compartilhar novos projetos e discutir as transformações do mercado musical. Em cada cidade, os encontros refletiram a diversidade cultural do país, além de aproximar os parceiros mais em sintonia com a ONErpm para firmarem novos negócios
Com presença em 32 países e 46 escritórios, a ONErpm se consolidou como uma plataforma global que vai além da distribuição digital, oferecendo marketing estratégico, serviços de publicação, soluções financeiras, tecnologia e inteligência de negócios. Ao longo dessa jornada, a empresa ajudou a impulsionar carreiras em diversos gêneros musicais, sempre com foco na autonomia e no empoderamento dos artistas independentes.
Essa série de jantares reforça o posicionamento da ONErpm como parceira estratégica dos artistas independentes, celebrando não apenas os 15 anos de história, mas também o impacto que a empresa tem na transformação da indústria musical.
Music Business
Deezer/Ipsos: 97% das pessoas não distinguem música feita por IA de criação humana
Publicado
2 semanas agoon
26/11/2025
A Deezer divulgou um estudo global inédito, realizado pela Ipsos, que revela um dado alarmante: 97% das pessoas não conseguem diferenciar músicas totalmente geradas por Inteligência Artificial das produzidas por artistas humanos.
A pesquisa envolveu 9 mil participantes em oito países, incluindo o Brasil, e investigou percepções sobre IA, direitos autorais e o futuro da criação musical. Estudo aponta urgência por transparência e remuneração justa.
O levantamento indica amplo apoio a políticas de identificação clara de faixas geradas por IA, preocupação com o uso indevido de material protegido e receio quanto ao impacto econômico sobre músicos e compositores. Segundo a Deezer, cerca de 50 mil faixas criadas integralmente por IA são carregadas diariamente, representando 34% de todos os envios feitos à plataforma.
“Os resultados mostram que as pessoas se importam com a música e desejam saber se estão ouvindo IA ou humanos. Também há um consenso de que modelos de IA não devem ser treinados com obras protegidas sem autorização”, afirmou Alexis Lanternier, CEO da Deezer. A plataforma é atualmente a única a detectar e rotular faixas 100% geradas por IA.
Principais conclusões globais
- 97% dos participantes erraram ao tentar identificar músicas de IA em teste cego.
- 71% ficaram surpresos e 52% relataram desconforto por não diferenciar as faixas.
- 80% defendem rotulagem clara para conteúdo gerado por IA.
- 73% querem saber quando uma plataforma recomenda faixas feitas por IA.
- 65% consideram inaceitável usar músicas protegidas para treinar IA.
- 70% acreditam que a IA ameaça a remuneração de artistas.
- Apesar das preocupações, 66% ouviriam músicas geradas por IA por curiosidade.
Brasil: curiosidade elevada e forte adesão à IA
O país se destacou como um dos mais receptivos à tecnologia:
- 76% dos brasileiros demonstram curiosidade em relação à IA — o maior índice entre os oito países.
- 42% utilizam ferramentas de IA semanalmente ou mais.
- 62% acreditam que a IA pode ajudar a descobrir novas músicas.
- 59% veem papel importante da tecnologia na criação musical nos próximos dez anos.
Por outro lado, 60% temem perda de criatividade na produção musical e 65% enxergam risco à remuneração de artistas.
Assim como no cenário global, 97% não identificaram a diferença entre faixas humanas e músicas de IA no teste proposto.
Transparência e ética seguem como prioridades
Os brasileiros apoiam amplamente a identificação de músicas geradas por IA (77%), e 67% consideram antiético usar material protegido para criar músicas sintéticas. Além disso, 64% acreditam que o pagamento por faixas de IA deve ser menor do que o destinado a obras humanas.
A pesquisa reforça que, diante da explosão de conteúdo sintético no streaming, o futuro da música depende de transparência, responsabilidade e políticas que garantam justiça aos criadores.
Music Business
Guia prático: como regularizar o uso de música com o ECAD
Publicado
3 semanas agoon
21/11/2025
Entenda como funciona a arrecadação de direitos autorais e evite multas desnecessárias.
O ECAD (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição) é o órgão responsável pela cobrança e distribuição dos direitos autorais referentes à execução pública de música no Brasil. Isso inclui qualquer local ou evento onde músicas sejam tocadas — seja ao vivo, por rádio, TV, playlists digitais ou sistemas de som ambiente.
Se o seu negócio utiliza música como parte da experiência do público, é essencial regularizar a utilização com o ECAD para evitar cobranças retroativas e processos judiciais.
- Quem precisa pagar o ECAD
De acordo com a Lei nº 9.610/98 (Lei dos Direitos Autorais), é considerado “execução pública” qualquer uso de música fora do ambiente doméstico.
Isso inclui:
- Bares, restaurantes e cafés com música ambiente ou ao vivo
- Hotéis, academias, lojas e salões de beleza
- Festas, casamentos e eventos corporativos
- Rádios, TVs e transmissões pela internet
- Plataformas digitais que exibam música
Mesmo que a música seja apenas de fundo, o uso é considerado público.
- Como é calculado o valor
O valor da licença é definido de acordo com o Regulamento de Arrecadação do ECAD, considerando:
- Tipo de utilização (ao vivo ou mecânica ou transmissão)
- Tamanho da área sonorizada
- Frequência de uso (eventual ou contínuo)
- Capacidade de público
- Localização e tipo de atividade do estabelecimento
O cálculo é feito pela equipe do ECAD com base em tabelas específicas, e o pagamento pode ser mensal ou por evento.
- Como regularizar
O processo é simples e pode ser feito online:
1️⃣ Acesse o site oficial: www4.ecad.org.br
2️⃣ No menu “Licencie sua música”, “Eu uso música” > “Simulador de cálculo”, selecione o tipo de uso (bar, evento, academia etc.)
3️⃣ Preencha o cadastro com as informações do local e da música utilizada
4️⃣ Receba o boleto e mantenha o pagamento regular
(Obs: no site do Ecad é possível fazer uma simulação do valor a ser pago, mas para emitir o boleto é necessário procurar a nossa unidade mais próxima).
Ao se licenciar, o ECAD emite um certificado de autorização que comprova que o uso é legal.
(Obs: não emitimos nota fiscal. O boleto quitado é o comprovante de pagamento).
- O que acontece se não pagar
Quem utiliza música sem autorização viola a Lei dos Direitos Autorais.
O ECAD pode:
- Enviar notificações e realizar visitas de fiscalização
- Cobrar valores retroativos referentes ao período de uso irregular
- Acionar judicialmente o estabelecimento
As decisões judiciais podem incluir indenizações e pagamento de custos retroativos, além de prejudicar a reputação do negócio.
- Para onde vai o dinheiro
O ECAD distribui 85% de tudo o que arrecada para os titulares de direitos autorais — compositores, intérpretes, músicos e produtores fonográficos.
Os 9% restantes ficam com o ECAD para administração e 6% são destinados às associações que representam os artistas.
Isso significa que pagar o ECAD é remunerar quem cria a música — o compositor, o músico e o intérprete que tornam o ambiente mais agradável para o público.
Dica extra: mantenha o cadastro atualizado
Empresas que mudam de endereço, ampliam área sonorizada ou passam a fazer eventos com música ao vivo precisam atualizar os dados junto ao ECAD.
Isso evita divergências e novas cobranças.
Em resumo

O ECAD é parte essencial da cadeia produtiva da música no Brasil.
Regularizar o uso musical não é apenas uma obrigação legal, mas também um gesto de respeito à arte e aos artistas.
Ao manter o licenciamento em dia, seu negócio contribui para que a música continue a inspirar e movimentar o país.
Áudio
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