Audio Profissional
Handmade: 7 dicas para não perder a mão no negócio!
Veja aqui alguns conselhos para seguir na hora de gerenciar seu próprio empreendimento handmade.
O chamado segmento “handmade” nacional vem crescendo continuamente, com inúmeros fabricantes de diversos equipamentos e instrumentos musicais apresentando suas criações. A pequena escala de fabricação ou serviços, sempre com olhar atento do dono, é característica desse tipo de empresa. Apesar das qualidades que os produtos handmade apresentam no mercado nacional – e muitos até já exportam suas criações – a realidade de “tocar” um negócio pode ser um desafio para muitos artesãos.
Um erro comum de muitos profissionais é confundir seu talento nas atividades-fim (projeto e execução do instrumento ou equipamento em si) com a capacidade de gerenciar uma empresa. E, infelizmente, o descuido com a parte empresarial poderá levar a um mal resultado do empreendimento, independentemente do talento ou capacidade do artesão.
Neste artigo vamos apresentar 7 hábitos administrativos que vão manter a saúde financeira do seu empreendimento handmade:

Se eu tivesse que fazer uma única recomendação neste artigo diria exatamente isso – nunca misture a contabilidade da empresa com a sua pessoal.
Mantenha um sistema de registro de todas as entradas (recebimentos por vendas ou serviços) e das saídas (custos de componentes, salários pagos para você e seus colaboradores, serviços que precisa contratar fora ou dentro da empresa, entre outros). Vale usar um software específico, uma planilha, um livro caixa de papel ou qualquer coisa ou método que te permita saber exatamente e a qualquer momento para onde vai cada real que circula na sua empresa.
Entretanto, todo esse trabalho só fará algum sentido se existir a disciplina de efetivamente separar as coisas. Boleto de fornecedor? Sai do caixa da empresa. Aluguel da oficina? Sai do caixa da empresa. Sua conta pessoal de luz ou condomínio? Sai da sua conta pessoal (vamos falar depois sobre isso – o que sua própria empresa deverá pagar a você por trabalhar nela).
Uma opção interessante é ter uma conta corrente específica para o movimento do seu negócio, e atualmente os bancos digitais oferecem até opções sem custo. Com essa separação física você terá muito mais controle sobre os movimentos e evitará perda de tempo para localizar uma conta já paga ou um recebimento em aberto. Lembre-se do ditado que “O gado engorda ao olho do dono”.
Outro ponto importante sobre separar a contabilidade pessoal e da empresa é que isso já te facilitará – em termos numéricos e disciplinares – para quando chegar a (temida) hora de formalizar seu negócio. Daí por diante um contador entrará em cena, mas não conte com ele para realizar o seu dever de casa: tudo que ele fará será reportar oficialmente ao Estado (Governo) sobre suas atividades. Se você mandar para ele dados errados, confusos ou incompletos, ele nada poderá fazer para te salvar. E se o Governo achar que você anda confundindo demais as coisas poderá efetivamente lhe impor severas multas e até acabar inviabilizando seu negócio. Isso tem o nome de “descaracterização de personalidade jurídica” e, portanto, a disciplina financeira desde o começo só trará benefícios e segurança ao seu empreendimento.
2) PRATIQUE O CONTROLE DO FLUXO DE CAIXA
Uma prática comum no segmento handmade é o recebimento de um adiantamento – ou sinal – no início do trabalho encomendado pelo cliente, com o pagamento do restante na entrega do instrumento, serviço ou equipamento. Considerando que o prazo de entrega pode ser de alguns dias a alguns meses tal prática é válida, mas requer uma disciplina especial.
Uma abordagem realista deve ser observada na quantidade de construções ou serviços simultâneos em execução, já que é fácil cair no “conto da sereia” e receber o sinal de mais pedidos do que se pode manejar e entregar no prazo. A tentação realmente é grande, pois mais pedidos aceitos significam mais dinheiro “disponível” para o giro do negócio, criando a ilusão de prosperidade imediata. Daí para essa grana passar para a conta pessoal do dono contabilizada como “lucro” do negócio é um pulo, e a bomba relógio da quebradeira estará armada.
A ferramenta administrativa que evitará deslizes e ilusões é o Fluxo de Caixa, que pode ser feito por planilhas ou estar incluso em algum software contábil. Usar o fluxo de caixa e alimentá-lo das informações irá apontar sua necessidade de caixa diária para cobrir os compromissos futuros assumidos, virtualmente te mostrando o seu “dia de quebra” – o dia em que, caso nada novo aconteça, você não terá dinheiro para pagar as contas da empresa. Com essa inteligente antecipação você nunca será pego de surpresa e poderá tomar decisões racionais antes do pepino se apresentar. Anote esse outro ditado – “felicidade é um fluxo de caixa positivo”. O Senai tem ótimos cursos e workshops sobre o Fluxo de Caixa – recomendo!
O que quebra uma empresa é não ter recursos para cobrir compromissos (contas) nos momentos exigidos, e isso pode ocorrer até com empresas que dão bons lucros. Seja esperto e fique sempre um passo a frente das necessidades do caixa.
3) PAGUE-SE UM SALÁRIO REALISTA
É fundamental entender que seu negócio e sua marca são maiores do que você mesmo. E que, apesar de soar estranho, você nada mais é que um empregado da sua empresa. E provavelmente será o empregado que mais trabalha, o que é mais exigido, o que chega antes e sai depois. Sabe aquela história onde os empresários tem uma vida tranquila e apenas observam seus funcionários trabalharem? Não é verdade. Pelo menos não entre os handmades brasileiros.
Pagar a si mesmo um salário fixo e estável ajuda no planejamento de longo prazo da sua empresa. Mas é importante que esse salário “caiba” na realidade financeira do negócio. É da natureza dos pequenos negócios passar por momentos de calmaria e tempestade, e toda poupança que puder fazer para passar os momentos difíceis será fundamental. Lembram-se do hábito do fluxo de caixa?
Uma prática comum nas empresas estabelecidas é ter o “pro-labore” fixo (o salário pago aos sócios que trabalham) acrescido das parcelas da divisão dos lucros das atividades. Atualmente o pro-labore tem incidência de tributação, enquanto que a divisão de lucros não tem. Desta forma o estudo da distribuição entre as duas modalidades poderá aliviar sua carga tributária.
Seja qual for o formato escolhido, pague-se um valor razoável que atenda a realidade das suas necessidades. Sendo assim, resista à tentação de tirar do caixa a grana excedente do mês – deixe-a lá para dar segurança e durma tranquilo sabendo que os boletos estarão cobertos e sua empresa estará apta a continuar navegando nos períodos de tempestade.
4) CUIDADO COM OS CUSTOS FIXOS
Custos fixos são aqueles que não variam – ou variam muito pouco – com a produção ou venda dos seus produtos ou serviços durante o mês. No geral, podemos colocar nessa categoria as despesas com aluguel e condomínio do espaço utilizado, água, telefone, internet, pacotes bancários, contador, salários pagos, entre outras despesas. Na maioria dos casos a conta de energia elétrica também pode ser considerada fixa, a não ser que sejam utilizados maquinários potentes que façam variar muito a conta de luz de acordo com sua utilização mensal.
Já percebemos a importância e a periculosidade dos custos fixos – eles vão existir sempre, caso você venda ou não durante o mês. Fica claro então que manter os custos fixos os mais baixos possíveis é uma excelente estratégia de sobrevivência.

Se você trabalha em casa, é correto que seu empreendimento pague um aluguel referente ao percentual utilizado do imóvel, bem como parte das demais contas compartilhadas. Sim, é isso que você entendeu: sua empresa (você em pessoa jurídica) pagará um valor pelo uso do espaço e facilidades que sua casa (você em pessoa física) oferece. Essa disciplina e noção de valores serão de grande importância para quando decidir crescer e buscar um espaço dedicado para seu negócio. O mesmo raciocínio valerá caso esteja dividindo um espaço de trabalho com outros empreendedores.
5) REDUZIR CONTINUAMENTE OS CUSTOS VARIÁVEIS
Os custos variáveis são aqueles que estão ligados diretamente com a fabricação dos produtos ou com a prestação dos serviços da sua empresa. Nesta categoria podemos apontar os custos com os componentes, impostos sobre as vendas e serviços, comissões de vendas, mão de obra contratada por produção, fretes de envio de produção ou recebimento de matéria prima, marketing do produto, entre outros.
O preço final que sua empresa pratica é então altamente dependente dos custos variáveis. Não precisamos lembrar a importância de buscar – de forma ininterrupta – manter esses custos sob controle e, se possível, sempre baixá-los. Algumas atitudes podem dar resultado, como buscar novos fornecedores, aumentar o lote de compra para baixar o preço unitário ou encontrar outros substitutos que mantenham a qualidade desejada.
O correto posicionamento em relação a categoria fiscal (simples, lucro presumido ou lucro real) da sua empresa será fundamental para manter os impostos os mais baixos possíveis. Fique atento também com o tipo de parcelamento que oferece nas vendas a crédito, pois as tarifas cobradas pelos facilitadores e integradores das lojas virtuais podem variar muito entre si e levar uma parte significativa da sua venda.
Assim como os fixos, os custos variáveis tem que ser observados de perto e constantemente. Uma pequena diferença unitária em uma compra de insumo pode parecer irrelevante, mas essa diferença em um lote de 100 peças fabricadas certamente será significativa!
6) SAIBA O VALOR DA SUA HORA MÍNIMA DE TRABALHO
Com todos os custos já conhecidos podemos agora calcular o valor mínimo da sua hora de trabalho. Esse valor será fundamental na hora de determinar o preço de venda dos seus produtos e serviços. Muitas empresas não têm esses valores determinados corretamente, e levam prejuízo toda vez que fazem uma venda. Acredite que isso é mais comum do que parece.
Vamos supor que você tenha um colaborador, e que ambos trabalham de segunda a sexta em 8 horas diárias. Na média mensal contamos 22 dias úteis, o que daria 176 horas (22 dias x 8 horas diárias) de trabalho mensais por pessoa, 352 horas para a dupla.
Lembram-se dos custos fixos? Vamos supor aqui que eles são de R$ 10.000,00 e pagam aluguel, água, luz, condomínio, salários dos dois (seu e de seu colaborador), e todas as demais despesas que sempre vão existir. Uma conta simples levará a R$ 10.000 / 352 horas = R$28,40 a hora.
Isso quer dizer, pura e simplesmente, que qualquer atividade que a empresa esteja realizando terá que ser remunerada em pelo menos R$ 28,40 por hora de atividade. Esse cálculo leva em conta o mundo ideal, com 100% do dia totalmente aproveitado e dedicado à execução das tarefas. Acredito que supor aos dois uma eficiência de 50% seja razoável – vamos descontar os tempos do banheiro, café, telefone, deslocamentos e os momentos em que sua empresa fica sem cliente para atender. Ficamos então com R$ 56,80 por hora e teremos uma boa margem de segurança – aqui é melhor errar para mais.
Fez um reparo que levou duas horas de um de vocês? Cobre no mínimo R$56,80 x 2 horas = R$ 113,60 acrescidos dos custos variáveis (componentes utilizados, impostos, custo financeiro, etc.). Sua marca fabrica um produto que leva o dia todo dos dois trabalhando para ser fabricado? Serão 16 horas (2 pessoas x 8 horas) x R$ 56,80 = R$ 908,80 acrescidos dos seus custos variáveis. Estes são apenas alguns exemplos de cálculo, e talvez você tenha que adaptá-los a sua realidade.
Claro que você tem a liberdade de cobrar mais pela hora trabalhada da sua equipe, e isso te dará maior folga financeira e retorno no negócio – e é aqui que o lucro real é gerado. O importante é saber o valor mínimo que você poderá operar para que nunca fique “pagando para trabalhar”. Só esteja atento para não se descolar demais da concorrência e acabar perdendo negócios por cobrar caro demais.
O tempo é finito, e a eficiência na conversão desse tempo em receita para bancar os custos fixos da sua empresa é o que vai determinar se ela será saudável e se gerará os lucros desejados.
7) PRECIFIQUE CORRETAMENTE SEU PRODUTO
Um dos maiores desafios na fabricação de forma artesanal de pequenas quantidades de instrumentos musicais, pedais de efeito, amplificadores ou aparelhos associados é definir seu preço de venda.
A história de todos os handmades e pequenos fabricantes tem mais ou menos o mesmo enredo: um hobby que foi levado a sério, talvez influenciado e estimulado por amigos que viram os objetos criados em primeira mão, com qualidade e potencial.
Os produtos (ou serviços) são então ofertados em um preço bem convidativo no começo – afinal, o profissional ainda não construiu uma reputação no mercado, sua produção é pequena e provavelmente (ainda) não é sua atividade profissional principal. O resultado? O mercado avança ferozmente, já que o produto parece bom, e o preço é melhor ainda. Uma avalanche de encomendas entra e agora a coisa fica séria.
Os métodos de produção, o tempo dedicado, os fornecedores, os clientes, as redes sociais, a relação com a família e amigos, enfim, tudo mudará na vida deste profissional. Ter recebido as encomendas de produtos que ele faz por amor (acredite, isso existe) trará

Augusto Pedrone
a ele enormes desafios, que são em sua maioria inéditos para o jovem empreendedor.
Preço errado gera trabalho contínuo, exaustivo, erros de execução, saúde comprometida, perda de vínculo com amigos e familiares, queda da qualidade e, por fim, perda dos clientes tão duramente conquistados.
Considere as dicas anteriores e coloque preços competitivos e atraentes no seu negócio, mas que realmente sejam suficientes para manter a saúde financeira do seu empreendimento. As empresas, sejam grandes ou pequenas, cumprem sua função social ao gerar lucro e desenvolvimento, alimentando a cadeia produtiva e o comércio, além de oferecer emprego e renda para o País. Fique atento e mantenha a saúde financeira do seu negócio Handmade!
*Por Augusto Pedrone, proprietário da Pedrone Amplificadores Valvulados.
Audio Profissional
Power Click lança o Voice Monitor MK II: controle total de retorno para cantores e locutores
Novo amplificador de fones promete independência, qualidade de áudio e praticidade no palco ou estúdio.
A Power Click, marca brasileira reconhecida por suas soluções em áudio profissional, apresentou o Voice Monitor MK II, um amplificador de fones de ouvido individual desenvolvido especialmente para cantores e locutores. O equipamento promete ser a solução definitiva para o retorno de voz e som da banda, oferecendo controle total e independente sobre os canais de microfone e auxiliar.
Controle independente e som profissional
O Voice Monitor MK II permite que o próprio usuário ajuste o volume e a equalização do microfone e do retorno, garantindo autonomia durante ensaios, gravações ou apresentações.
O modelo conta com dois canais de entrada e saída — MIC e AUX —, projetados para atender diferentes necessidades:
- Input MIC: oferece retorno fiel da própria voz, com equalização de graves, agudos e efeitos de eco/reverb, ideal para cantores e locutores.
- Input AUX (para cantores): garante retorno de banda com alta qualidade, também com controle independente de graves e agudos.
- Input AUX (para locutores): permite receber informações ou instruções internas por canal auxiliar, audíveis apenas pelo locutor.
Versatilidade em qualquer setup
O equipamento inclui saídas (OUTPUTs) que permitem enviar o som do microfone e do auxiliar para mesas de som, sistemas de PA, gravadores ou outros dispositivos de áudio.
Importante: os controles de volume e equalização atuam apenas no fone de ouvido, sem alterar o sinal enviado pelas saídas — ideal para quem busca precisão no monitoramento sem interferir no som principal.
Design funcional e acessórios inclusos
O Voice Monitor MK II vem acompanhado de fonte de alimentação, suporte para fixação em pedestal de microfonee bag de transporte, tornando o uso prático tanto no palco quanto em estúdio.
Compacto, robusto e fácil de operar, o modelo mantém o padrão de qualidade que tornou a Power Click uma referência em áudio profissional desde 2002.
Audio Profissional
WSDG aprimora o som e a segurança no estádio do River Plate na Argentina
O Estádio Más Monumental de Buenos Aires incorpora design acústico e audiovisual de nível mundial em sua transformação completa.
Após uma renovação integral entre 2020 e 2023, o Estádio Más Monumental, sede do Club Atlético River Plate e da seleção argentina de futebol, consolidou-se como um dos espaços esportivos e de entretenimento mais avançados do mundo.
Com capacidade para mais de 86 mil espectadores, é atualmente o maior estádio da América do Sul, estabelecendo um novo padrão global em infraestrutura e experiência do público.
Um dos pilares dessa transformação foi a modernização total do sistema de som, desenvolvida com a consultoria da WSDG, empresa internacional especializada em projetos acústicos e sistemas audiovisuais.
Som de precisão para um estádio histórico
O projeto foi realizado em colaboração com as marcas Bosch e Electro-Voice, combinando engenharia acústica avançada, cobertura uniforme e uma atmosfera sonora imersiva tanto para eventos esportivos quanto para grandes concertos.
A WSDG realizou uma análise técnica detalhada, propôs otimizações de design e supervisionou a calibração final no local, garantindo desempenho ideal em todas as áreas do estádio.
“Projetar para estádios é sempre buscar o equilíbrio entre clareza e energia emocional”, afirmou Sergio Molho, sócio e diretor de desenvolvimento de negócios da WSDG. “No Más Monumental conseguimos criar uma experiência sonora que potencializa cada palavra, canto e momento musical com precisão e força.”

De sistemas obsoletos à tecnologia de ponta
Durante anos, o River Plate dependia de sistemas de som temporários alugados, instalados ao nível do campo, o que resultava em cobertura irregular e baixa inteligibilidade.
O sistema fixo anterior, instalado originalmente para a Copa do Mundo de 1978, já estava tecnicamente ultrapassado.
“Um novo sistema de som era uma condição indispensável para a renovação”, explicou Rodrigo Álvarez, arquiteto-chefe e gerente de construção do clube. “Era essencial não apenas para aprimorar a experiência do público, mas também por questões de segurança. Buscamos parceiros com experiência comprovada em estádios, e foi por isso que escolhemos a WSDG.”
O projeto final integrou alto-falantes de fonte pontual distribuídos e arranjos lineares montados nas arquibancadas, gerenciados por processamento digital de sinal (DSP) para manter coerência sonora em todo o estádio.
A WSDG também aplicou sua metodologia Technical Interior Design (TID) em áreas internas, melhorando a clareza da fala e a qualidade acústica de ambientes complementares.
Desafios estruturais e logísticos
Integrar um sistema de última geração em uma estrutura construída na década de 1930 exigiu um planejamento minucioso.
“Foi necessário reforçar as estruturas de concreto, modernizar os sistemas elétricos e coordenar as instalações sem interferir nos jogos e eventos em andamento”, destacou Álvarez. “Apesar das limitações, o resultado é um sistema que se integra visualmente à arquitetura e eleva a experiência geral do estádio.”
Um novo padrão para torcedores e espetáculos
O impacto da modernização foi imediato. O River Plate encerrou 2024 como o clube com maior público do mundo, com média de 84.567 torcedores por partida e mais de 2,4 milhões de espectadores ao longo da temporada.
“A reação dos fãs e dos artistas foi extremamente positiva”, acrescentou Álvarez. “A melhoria na qualidade sonora foi perceptível desde o primeiro dia e foi um fator essencial para que o estádio fosse escolhido como uma das sedes da Copa do Mundo de 2030.”
Design que amplifica a paixão
“É aqui que o design encontra a emoção”, resumiu Sergio Molho. “Seja em um gol decisivo ou em um show esgotado, nosso objetivo é garantir que cada som chegue a cada pessoa com clareza, potência e sem compromissos. Quando o sistema desaparece e só resta a experiência, sabemos que o trabalho foi bem-feito.”
Audio Profissional
Bose Professional anuncia ajuste de preços a partir de dezembro de 2025
O CEO John Maier comunicou a medida aos clientes da região das Américas, reforçando o compromisso da marca com a qualidade, a continuidade do fornecimento e o investimento em inovação.
A Bose Professional anunciou que realizará um ajuste moderado nos preços de todos os seus produtos a partir de 1º de dezembro de 2025, em razão do aumento contínuo nos custos de materiais, das tarifas internacionais e das pressões logísticas globais.
Em carta dirigida aos clientes, John Maier, CEO da Bose Professional, explicou que a empresa havia mantido seus preços estáveis durante o primeiro semestre do ano, como forma de oferecer estabilidade e transparência enquanto avaliava as mudanças no cenário comercial internacional.
“Nossos clientes mereciam estabilidade e transparência enquanto a situação global se ajustava”, afirmou Maier. “Graças a medidas como a renegociação de contratos com fornecedores, a transferência de parte da produção para regiões com tarifas menores e o uso de zonas de livre comércio nos EUA, conseguimos adiar o aumento por mais tempo do que a maioria das empresas do setor”.
No entanto, o executivo destacou que manter os preços atuais já não é sustentável sem comprometer a qualidade dos produtos e a capacidade de inovação da companhia. Por isso, o reajuste abrangerá todas as categorias de produtos da Bose Professional em toda a região das Américas.
Para reduzir o impacto sobre os projetos em andamento, a empresa informou que manterá os preços anteriores para todos os pedidos registrados ou orçamentos aprovados até 30 de novembro de 2025, desde que o envio esteja programado até 1º de janeiro de 2026. Os detalhes atualizados serão comunicados aos parceiros e distribuidores nos próximos dias.
Maier reforçou que a decisão “não foi tomada de forma leviana” e reiterou o compromisso da Bose Professional com seus clientes e parceiros de negócios: “Desde que nos tornamos uma empresa independente, nosso foco tem sido construir relações de confiança e longo prazo. Embora fatores globais estejam além do nosso controle, nossos valores permanecem os mesmos: apoiar nossos clientes com comunicação clara, fornecimento confiável e investimentos contínuos em inovação.”
Com essa medida, a Bose Professional busca garantir a sustentabilidade de suas operações e continuar desenvolvendo soluções que impulsionem o crescimento do mercado audiovisual profissional em todo o continente.
-
Eventos3 dias ago
Fachada da Prefeitura de São Paulo é iluminada com logo do AC/DC
-
Eventos4 dias ago
Monsters of Rock 2026 terá Guns N’ Roses como headliner
-
Audio Profissional3 dias ago
WSDG aprimora o som e a segurança no estádio do River Plate na Argentina
-
Eventos4 dias ago
InfoComm América Latina 2025 reuniu mais de 5.000 participantes no México
-
Audio Profissional3 dias ago
Power Click lança o Voice Monitor MK II: controle total de retorno para cantores e locutores
-
Empresas1 semana ago
Falece aos 73 anos, Jorge Menezes, fundador da Cheiro de Música: uma trajetória de pioneirismo no varejo musica
-
Lojista4 dias ago
Dicas para melhorar a logística de assistência técnica e pós-venda
-
Instrumentos Musicais5 dias ago
KORG anuncia mudanças: Miyou Kato assume como CEO e Hironori Fukuda como COO








